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terça-feira, 2 de julho de 2019

As 3 visões sobre o dinheiro que estão impedindo as pessoas de terem a liberdade financeira que sempre quiseram


Fagner Borges, criador do Movimento Freesider, explica porque a ideia de “dinheiro”, que a maioria das pessoas ainda têm, pode ser um bloqueio para quem quer ter uma reserva financeira

O sonho da liberdade financeira é praticamente unânime entre as pessoas; afinal, quem é que nunca quis dizer (ou apenas pensar), na maior franqueza, a frase “Dinheiro não é um problema para mim”?
No entanto, a gente sabe que a realidade não é bem assim. É comum que a maioria dos trabalhadores esteja tentando ganhar e guardar dinheiro de todos os jeitos, mas, no fim, parece que todo esforço foi em vão e sempre volta à estaca zero.
O especialista em marketing digital e criador do movimento Freesider (que propõe um estilo de vida com mais liberdade de tempo e dinheiro), Fagner Borges, entende que um dos maiores obstáculos para essas liberdades é o conceito equivocado de dinheiro que aprendemos desde sempre. “Parte desse problema vem da nossa cultura: somos ensinados, desde pequenos, que devemos buscar a estabilidade financeira - e isso significa um emprego que nos pague sempre a mesma quantia, pela mesma carga de hora trabalhada. E, desde que você sinta que está ganhando o que merece, esse caminho não é ruim”, analisa o especialista. Porém, não se pode confundir essa satisfação com a falsa sensação de segurança, que, na verdade, baseia-se no medo de perder o mínimo.
Pensando nisso, Fagner enumerou 3 crenças negativas que precisamos eliminar a respeito do dinheiro e banir de vez os obstáculos para a plenitude financeira.

1ª - Prosperar é dar duro pelo dinheiro
Fomos criados acreditando que a única maneira correta - e até mesmo nobre - de prosperar é dando duro pelo dinheiro. Claro que a abundância não vem fácil, mas é só analisar rapidamente a realidade de hoje: existem milhões de pessoas que, todos os dias, saem de casa pela manhã, suam (literalmente) pelo salário e a conta no final do mês quase nunca fecha. É como se elas estivessem derrapando constantemente.
“A ideia da necessidade de trabalhar duro durante toda a vida para enriquecer e só depois curtir o resultado é uma construção social. Saber dar um destino apropriado para aquilo que você acumula, porém, é o segredo de fato”, comenta o especialista.
Segundo Fagner, o que a maior parte das pessoas se esquecem é que dinheiro é energia: “quem alcança a liberdade financeira aprende a substituir a energia do trabalho pelos resultados atingidos”.
“Não existem muitos segredos: a maneira mais simples de vencer é conseguir rendimentos recorrentes que banquem seu estilo de vida - e existem duas fontes primárias desses investimentos: o dinheiro que trabalha para você (ganhos de investimentos com ações, mercado financeiro, fundos de investimento, hipotecas, etc.) e o negócio que trabalha para você (aluguéis, royalties, licenciamento, franqueamento, etc.). É uma questão de energia”, completa Fagner.

2ª - Horas x Resultados
Quem se acostuma àquela mentalidade já citada no início (a do medo de perder o mínimo e a falsa sensação de segurança), provavelmente trabalha e recebe por horas. Aqui, Fagner sugere a remuneração por resultados daquilo que foi produzido. “Se não completamente, em parte. Seja uma comissão, seja um percentual da receita total”, completa o especialista, que também alerta aos riscos desse negócio: “raramente essa recompensa vem com uma garantia: essa conta se resume, na verdade, em um equilíbrio com os próprios riscos – e é nesse momento que a pessoa passa acreditar mais em si mesma e na sua capacidade de prosperar”, analisa.
Quando a pessoa opta pela remuneração pelo tempo despendido, mata as chances de prosperidade financeira, afinal, seu tempo é limitado! “A verdade é que você jamais prosperará trabalhando para outra pessoa trocando suas horas por salário. Qualquer que seja sua decisão, assegure-se de criar uma situação que lhe permita ganhar com base nos seus resultados”, aconselha Fagner.

3ª - Dinheiro e felicidade se excluem
É preciso combater a ideia de que o dinheiro e a felicidade se excluem. Acreditar que você pode ser rico ou pode ser feliz é uma clara prova de mentalidade de escassez.
A verdade, sem hipocrisias, é: assim como você precisa de água, precisa de dinheiro e felicidade. E essas ideias caminham juntas. Pense em cada real no seu bolso como uma semente que pode render outros cem reais – que se transformarão em mil e assim por diante. O segredo é aprender, estudar, pesquisar e manter o foco.



Fagner Borges - Publicitário e especialista no mercado digital, Fagner Borges é o criador do Movimento Freesider, estilo de vida que quebra o padrão corporativo e permite que as pessoas sufocadas pela rotina conquistem liberdade de tempo, mobilidade e dinheiro. Para alcançar este estágio, são utilizadas estratégias de mercado digital e técnicas de desenvolvimento pessoal que proporcionam mudanças na forma de encarar a vida. Pós-graduado em comunicação pública, Fagner Borges foi funcionário público da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás, até que percebeu que não estava vivendo a vida como ela merece ser vivida. Encontrou no mercado digital uma forma de trabalho que permite aproveitar a vida, trabalhando na hora e no lugar que quiser.

Sobre o Movimento Freesider
O Movimento Freesider surgiu com o objetivo de promover um estilo de vida com liberdade de tempo e financeira, além de mobilidade, já que um Freesider pode trabalhar de qualquer lugar. Com conteúdo e treinamentos voltados a ensinar as pessoas a participarem deste estilo de vida, o movimento não apenas ensina técnicas no mercado digital e estratégias para conquistar renda por meio da internet, como também oferece conhecimento sobre desenvolvimento pessoal, para que as pessoas consigam mudar o mindset e mudar a chave de como encarar a vida.



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