“Amar a si mesmo é o começo de um romance para toda a vida.”
(Oscar
Wilde)
Para
ser feliz uma pessoa precisa estar de bem com sua própria vida, com seus
caminhos e suas escolhas.
Certamente
estar com alguém não é sinônimo de felicidade. Você conhece alguém que namora e
é infeliz? O fato é que existem pessoas tristes e felizes tanto entre os
solteiros, quanto entre os acompanhados.
Além
disso, depositar a responsabilidade da sua felicidade em alguém é algo pesado e
injusto. A própria pessoa é a responsável pelo que sente. Não é possível
terceirizar os sentimentos.
Não
importa o que fizeram com você. O que importa é o que você faz com aquilo que
fizeram com você, dizia Sartre. Não controlamos o mundo, mas temos a chance de
buscarmos controlar a nós mesmos. Temos todos os recursos necessários para
pegarmos as rédeas de nossas emoções, olharmos para dentro e escolhermos o que
queremos para nossas vidas.
É
importante não cairmos na armadilha de tentarmos encontrar no mundo a fórmula
da felicidade. Como somos diferentes, o que alegra alguém, naturalmente pode
não alegrar outra pessoa.
Somos
livres. Se para ela estar com alguém significa ser feliz, tudo certo. E se para
outra a felicidade quer dizer curtir a existência sem esse compromisso, está
tudo bem também. O que importa é não deixarmos de lado quem realmente somos e o
que de verdade nos faz bem.
Conquiste-se.
Apaixone-se pelas suas virtudes e o que faz de você uma pessoa única. Cuide de
seu jardim interior, cultive bons sentimentos e perceba a sensação de que você
já tem a pessoa mais importante do mundo: você.
Marco Loureiro - educador, palestrante de
autoconhecimento e integração de pessoas, desenvolvedor humano, escritor,
terapeuta corporal ayurvédico, matemático e violonista clássico. E-mail: marco@institutoloureiro.com.br.
Visite: www.institutoloureiro.com.br e www.professorloureiro.com
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