As taxas de criminalidade no Brasil têm
superado a média mundial no que se refere a crimes violentos, observa-se,
no entanto, que um bom sistema de monitoramento pode inibir uma possível ação
de contravenção ou ajudar a elucidar um delito.
No Reino Unido existem 4,2 milhões de
câmeras de vigilância em ruas e outros locais públicos. Isso quer dizer uma
câmera para cada 14 habitantes. Em média cada pessoa neste país é gravada 300
vezes por dia. O país é considerado o mais vigiado por câmeras no mundo.
No Brasil ainda é baixo o investimento do governo
em câmeras de monitoramento, mas existem bons exemplos, como a cidade de São
Bernardo do Campo, que em 2014 implementou um completo sistema de monitoramento
com câmeras de altíssima definição conectadas com softwares de análise
inteligente, entre estabelecimentos como escolas municipais, postos de saúde,
ambulâncias, ginásios poliesportivos, ao centro de monitoramento. Este sistema
se intercomunica levando com rapidez informações sobre sinistros ou atividades
suspeitas. Esse sistema inibiu consideravelmente os índices de criminalidade
desta cidade. Segundo a Polícia Militar, do período em que os aparelhos
foram instalados os crimes tiveram redução de 40%, assim como o vandalismo.
Além disso, sabedores da importância destes
equipamentos, bancos como a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil, estão
aprimorando todo o seu parque tecnológico para preservar e garantir a segurança
dos usuários afirma a especialista em câmeras de segurança Joelma Dvoranovski.
A tecnologia não é uma solução isolada para os
problemas de criminalidade, mas é uma excelente alternativa para coibir as
ações criminosas, e encontrar rapidamente autores de crimes contra a população.
Constituído com o objetivo de distribuir soluções
em segurança, o Grupo Brako, união comercial entre Brasil e Korea (em inglês) é
reconhecida entre os líderes de soluções tecnológicas de segurança
customizadas. A idealizadora do grupo foi Joelma Dvoranovski que agregou seu
conhecimento e expertise de mais de 15 anos no desbravamento do segmento de
segurança no Brasil. Atitudes arrojadas e audaciosas lhe renderam o prêmio de
melhor distribuidor do segmento por uma grande marca coreana, quando apresentou
o projeto de segurança para o maior museu de artes da América do Sul, o MASP.
A vocação para os negócios nesse segmento fez com
que o grupo rapidamente ampliasse seu portfólio de produtos e serviços. Em
pouco tempo, expandiu seu quadro de distribuidores e trouxe ao mercado
brasileiro as mais avançadas tecnologias, gerindo a adequação de equipamentos
de segurança e softwares de monitoramento inteligente.
O know-how adquirido trouxe a confiança para
abrir novos negócios e ampliar o “leque” de produtos e serviços para
proporcionar soluções de segurança para pessoas e ao patrimônio público e
privado.
Hoje conta com uma equipe especializada para
customizar qualquer tipo de projeto, desde bancos, passando por condomínios até
sistemas mais complexos como hidrelétricas e plantas fabris.
Condomínios
Constituir um sistema de segurança aparentemente
parece simples, mas não é. Infelizmente o brasileiro gosta de simplificar e
baratear as coisas. Um sistema de segurança para condomínios engloba vários
fatores, como por exemplo, cercas elétricas em todo o perímetro com a
utilização de câmeras térmicas para diferenciar pequenos animais de meliantes,
por exemplo. Na entrada e saída devem ser usadas câmeras identificadoras com
biometria; além disso, um cadastro prévio deve ser realizado com todos os funcionários
e moradores, dificultando a entrada de indivíduos sem autorização no local. Em
toda a área comum devem ser instaladas câmeras que monitorem determinados
espaços com imagens contínuas, pois muitas vezes se instalam câmeras e se
perdem os criminosos em pontos mortos.
Cada entrada de elevador deve possuir uma câmera
com alta definição para identificar o fluxo de pessoas. A entrada e saída dos
estacionamentos devem ser monitorados com câmeras que identificam as placas dos
veículos.
Varejo
Em
lojas que atendem o público pode-se implementar sistemas de segurança para
proteger os clientes e os funcionários, e assim diminuir a incidência de
subtração de mercadorias e identificação de meliantes. Com a intimidação de
criminosos e monitoramento dos funcionários, interferindo na melhoria do
atendimento, podendo desta maneira aumentar os lucros do estabelecimento
comercial.Monitoramento Urbano
O sistema de monitoramento urbano é um auxiliar para a segurança pública, as câmeras de segurança atuam na prevenção e na correção de atos ilícitos. Formado pela interligação de câmeras, sonorização e softwares especializados que ampliam as áreas monitoradas da cidade, ajudando na mobilidade dos policiais quando necessários.
Hospitais
Os hospitais devem possuir cancelas com câmeras de segurança para monitorar o movimento nos estacionamentos, ter acesso através de catracas e identificação de visitantes. Após a identificação todas as áreas poderão possuir câmeras de segurança com uma ferramenta especial chamada WDR (Wide Dynamic Rangers), que diminui a luminosidade causada pela intensa cor do branco, desta maneira obtem-se imagens com altíssima qualidade. Em ambientes, como salas de cirurgia, pode-se implementar câmera de alta definição para acompanhamento de procedimentos, e assim diminuir significamente processos judiciais causados por possíveis erros médicos. Também pode-se implementar softwares de monitoramento inteligente, detectando desta maneira movimentos suspeitos em área de acesso restrito. Uma solução de segurança para um hospital engloba análise de vulnerabilidade de todos os setores do empreendimento
Acertando nas escolhas
“Muitas
empresas compram câmeras baratinhas e cobram preços de equipamentos
importados”, comenta Joelma Dvoranovski. Além disso, conferir a qualidade é
complicado, diz. É preciso ver a imagem da câmera no escuro. Mas, quando nova,
até uma câmera de segunda se mostra eficiente. O problema surge quatro ou cinco
meses depois, quando um aparelho de má qualidade perde essa eficácia.
Fonte: GRUPOBRAKO.COM.BR
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