Saiba mais sobre o
diagnóstico correto do Ebola, vírus que está causando centenas
de mortes na África
Infectologista
do Alta Excelência Diagnóstica alerta para o alto grau de contágio do vírus. O
diagnóstico definitivo só pode ser feito por meio de cinco exames diferentes
A Organização Mundial da Saúde (OMS)
fez recentemente um alerta para o alastramento da epidemia que já matou
centenas de pessoas no continente africano: o vírus Ebola. Países como Guiné,
Serra Leoa e Libéria já somam mais de mil mortes em decorrência da doença.
Especialistas consideram essa a pior e mais devastadora ocorrência do Ebola de
todos os tempos.
O Ebola é um vírus altamente
contagioso, para o qual ainda não existem tratamentos assertivos ou vacinas. O
contágio ocorre por meio do contato de secreções do doente com outras pessoas.
Suor, sangue, saliva, diarreia, vômito e até lagrimas ou outros fluídos
corporais podem transmitir o vírus, que já chegou a matar 90% da população afetada.
Inicialmente, os sintomas da doença
se assemelham aos da gripe: dores de cabeça, dores no corpo, fraqueza, febre
alta e inflamações na garganta. Logo, a pessoa infectada pode começar a
apresentar quadros de diarreia e vômito, além de sentir coceiras e machas na
pele. Evolutivamente, há hemorragias nos órgãos internos e sangramentos pelas
gengivas e pelo nariz.
“Quanto mais avançado o estágio da doença,
maior é a concentração de vírus e maior a possibilidade de contágio”, diz
Alberto Chebabo, infectologista do Alta Excelência Diagnóstica. O diagnóstico
da doença é feito por meio da detecção do vírus através da realização de PCR
para o vírus Ebola em sangue ou secreções. A presença de IgM no sangue através
de ELISA também é diagnóstico da doença. Quando a doença é confirmada, o
paciente deve ser isolado imediatamente e as autoridades de saúde pública,
notificadas.
Fonte: Alta Excelência Diagnóstica: https://www.facebook.com/altadiagnosticos
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