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segunda-feira, 17 de abril de 2017

O que deixa cada signo mais irritado?



Quer saber o que deixa cada signo mais irritado?


Todos nós temos um limite de tolerância, mas nem sempre sabemos até onde vai o de cada um.  Através do Zodíaco, conseguimos ter uma ideia do que não fazer para tirar os indivíduos do sério. Veja a seguir uma lista criada pelo Astrocentro, maior comunidade esotérica do país, de como irritar cada signo, para que você consiga evitar ao máximo deixar quem você ama nervoso.


Áries - O ariano é muito esperto e produtivo, então o que o mais irrita é uma pessoa que é toda calma para fazer as coisas. Lentidão o irrita profundamente, independente da situação, na hora de falar, agir, andar. Se a pessoa for devagar, o nativo deste signo vai enlouquecer. Mas não mais do que uma pessoa mostrar pra ele a falta de iniciativa que tem para fazer as coisas, ou que é obediente e certinha demais. Essas pessoas o fazem ter vontade de morrer. Os arianos, por serem meio rebeldes e não pensarem no dia de amanhã, não ligam muito para finanças, por isso, sair com alguém que é pão duro o estressa demais.


Touro - Os taurinos se irritam com as pessoas que não sabem valorizar o que têm. Pessoas que desperdiçam dinheiro á toa comprando coisas fúteis os deixam loucos. Mas a fome também é algo que pode deixar os nativos deste signo completamente mau humorados. Só que nada os tira mais a paciência do que a ingratidão, traição e a deslealdade, pois eles odeiam mentiras e quase nunca perdoam.


Gêmeos - Esse é o signo da comunicação. Os geminianos são muito alegres, comunicativos, têm o bom astral, e por isso o que os deixa loucos são pessoas que só têm assuntos baixo astral, coisas tristes. Eles odeiam assuntos assim, pois são muito animados. Só que a coisa que os mais deixa revoltados com a vida é a solidão. O geminiano ama ser rodeado por pessoas, por isso, se ver sozinho poderia deixá-lo além de irritado, triste e deprimido.


Câncer - O canceriano é uma pessoa muito família, e por isso odeia quando existem brigas na família, ou ficar muito tempo longe de casa. E, por ser muito carinhoso com quem ama, também se irrita muito quando é tratado com frieza, de modo que pareça que a pessoa não se importa com ele. Essa atitude de descaso, além de enfurecer o canceriano, o deixa magoado também.


Leão - O que mais irrita um leonino é ser ignorado, pois ele ama ser o centro das atenções, e quando não é, fica frustrado. Ainda mais quando se esforça para chamar atenção e ninguém o nota, ele chega a ficar magoado, com o ego ferido. Mas nada o irrita mais do que ser criticado. Leoninos são extremamente egocêntricos, acham que tudo o que fazem é o certo, por isso serem criticados é o maior desaforo para eles.


Virgem - O que mais tira o virginiano do sério é a desorganização. Ambientes bagunçados e sujos causam neura nessas pessoas, que são tão perfeccionistas. Pessoas que não têm uma rotina ou não fazem planos para o futuro são como aberrações para os virginianos, pois eles não conseguem entender essa falta de compromisso. O que os incomoda também é não entender as coisas. Por serem muito inteligentes, acham que são capazes de tudo, e quando existe alguma dificuldade de algum assunto, se frustram.


Libra - Este signo procura equilibrar tudo. Os librianos são as pessoas mais indecisas do mundo, pois costumam viver da mesma forma que as balanças e, por isso, nunca sabem se é mais vantagem ou desvantagem. Se irritam facilmente quando cobram decisões dele. Os nativos desse signo também perdem a cabeça quando se sentem sozinhos e são, portanto, uma ótima companhia ao geminiano, pois ambos não suportam a solidão.


Escorpião - Superficialidade, está aí uma coisa que o escorpiano não suporta. Ele odeia pessoas, situações ou relações superficiais. Para ele, os sentimentos todos têm de ser verdadeiros, e se não existem, não tem porque expressar. Tudo tem limite e, quando as pessoas começam bajular, é porque têm interesse em algo, e aquele sentimento que podia até ser real, mas vem com uma dose de superficialidade acaba com o clima. Os nativos do signo odeiam ser expostos, eles prezam muito a individualidade, e acham que mentiras e traições são intoleráveis.


Sagitário - Os nativos desse signo amam ter liberdade, por isso o que os deixa possessos da vida é ter que seguir uma rotina. Eles não entendem como as pessoas fazem as mesmas coisas todos os dias, pois amam inovar. O que os irrita muito também é o mau humor ou o baixo astral que as pessoas transmitem.


Capricórnio - Como esse é o signo da ambição, os capricornianos se irritam quando não conseguem se manter, ou seja, odeiam ficar sem emprego, pois se sentem incapazes e inúteis. Por isso, os nativos deste signo sempre procuram estar na ativa independente do emprego que encontrarão. Só que tira um capricorniano do sério é ser irresponsável. Ele não suporta pessoas que não levam as coisas à sério, por isso, lidar com gente esquecida os enlouquece.


Aquário - O aquariano gosta de se sentir livre, por isso, regras e imposições o incomoda extremamente. Não poder fazer o que quer é como morrer um pouco, por isso quando conhece pessoas muito exigentes, ou vai em lugares com muitas leis, surta. O que irrita os aquarianos profundamente também são situações monótonas e chatas, pois ele gosta de diversão, interação e renovação.


Peixes - Não existe nada que irrite mais um pisciano do que o egoísmo. Por ser muito sensível, acha que os egoístas estão desprezando-o. Essa sensibilidade também pode fazer com que o ato de alguém menosprezar os seus sentimentos não só o magoe, mas o enlouqueça, porque não entende como alguém pode tratá-lo com tanto descaso. Desse jeito acaba odiando a frieza das pessoas também.



DIA NACIONAL DO LIVRO INFANTIL




Como aproximar as crianças dos livros?

Estudos apontam que o exemplo dos pais é uma das ferramentas mais eficazes para estimular a leitura das crianças


Crianças cujas famílias leem rotineiramente para elas apresentam ganhos no domínio da linguagem logo com quatro semanas de prática. Essa é uma das constatações do mapeamento de estudos “Impacto da leitura feita pelo adulto para a criança, na primeira infância, para o desenvolvimento do indivíduo”, realizado pela Fundação Itaú Social. O levantamento identifica ainda que a prática aumenta a capacidade de leitura dos pequenos na faixa etária entre 7 e 11 anos, além de reduzir os índices de repetência na adolescência, por volta dos 14 anos de idade.

Para isso, a leitura precisa ser constantemente incentivada e o desafio é aproximar as crianças dos livros. Diante de tantas ofertas de acesso à cultura e entretenimento, o Dia Nacional do Livro Infantil, comemorado nesta terça-feira (18), pode ser uma oportunidade para as famílias avaliarem seus hábitos.

De acordo com os autores dos estudos, o exemplo dos pais é uma ferramenta muito eficaz para estimular a leitura das crianças, incentivando-as tanto a partir do ensinamento da importância da atividade para a sua formação quanto pela repetição que os filhos fazem dos hábitos da família.

“A prática rotineira em casa reforça para a criança que a leitura pode ser uma atividade prazerosa e os ganhos podem ser cumulativos se for realizada desde cedo. Os resultados no longo prazo mostram que a probabilidade da criança se tornar mais propensa a ler e estudar aumenta 14% quando convivem com pais que cultivam o hábito da leitura”, explica a especialista em Mobilização Social da Fundação Itaú Social, Claudia Sintoni.

A leitura compartilhada, onde o adulto lê uma parte da história e a criança outra, é considerada pelos autores como a mais efetiva para fortalecer a prática em casa. Criar uma rotina na hora de dormir, que inclua canto, conversas e a contação de histórias, é outra boa forma de despertar o interesse pelos livros.

A literatura indica que a fase dos cinco aos seis anos é particularmente importante no desenvolvimento de habilidades valiosas para garantir a capacidade futura de leitura. No entanto, há evidências de que crianças cujos pais leem para elas desde cedo têm melhor desenvolvimento de linguagem a partir dos 14 meses.

O mapeamento de estudos “Impacto da leitura feita pelo adulto para a criança, na primeira infância, para o desenvolvimento do indivíduo” considerou artigos científicos publicados desde o início da década de 1990, que contavam com grande número de citações, demonstrando dados recorrentes e tendências de resultados.



Prêmio Itaú-Unicef – Saiba tudo sobre a 12ª edição em www.imprensapremioitauunicef.com.br.
As inscrições para a 12ª edição do Prêmio Itaú-Unicef podem ser feitas até o dia 17 de maio. O objetivo do programa é reconhecer e estimular as boas parcerias entre organizações da sociedade civil (OSCs) e escolas públicas no desenvolvimento de ações de educação integral que ampliem tempo, espaços e conteúdos de aprendizagem para crianças e adolescentes. Este ano serão premiadas 192 instituições, entre OSCs e escolas, com recursos totais de R$ 4 milhões.




A pior mentira na era da pós-verdade



Entenda como e porque você pode estar sinceramente enganado

Em 2016 a Oxford Dictionaries, departamento da universidade de Oxford, elegeu “pós-verdade” (post-truth) como palavra que representasse o ano para entrar nas páginas dos dicionários. Para a instituição, “pós-verdade” é: um adjetivo “que se relaciona ou denota circunstâncias nas quais fatos objetivos têm menos influência em moldar a opinião pública do que apelos à emoção e a crenças pessoais”.

A palavra “pós-verdade” vem sendo usada com muita frequência por aqueles que avaliam que a verdade vem perdendo importância no debate político. Também é aplicada frequentemente para justificar porque cada um escolhe uma interpretação singular para os fatos do cotidiano e toma como verdade.

Mas, como estudiosa do ser humano, gostaria de chamar a atenção para outro ponto do mesmo tema. Voltemos à definição de pós-verdade que destaca que - são a emoção e a crença pessoal que impactam na orientação que a interpretação do fato terá. Em minha pesquisa de doutorado estou construindo a tese da Inteligência Comunicacional, um conceito amplo que se propõe dar conta de como podemos potencializar nossa comunicação em prol dos nossos resultados pessoais e das nossas relações. A primeira chave para que possamos desenvolver a inteligência comunicacional está relacionada com nossa comunicação intrapessoal, ou seja, como nos comunicamos internamente  – simplificando, as mentiras e verdades que contamos para nós mesmos.

Nossa interpretação da realidade nada mais é do que isso – uma interpretação. O que tomamos como verdade, em quase 100% das situações, não se trata da verdade, que podemos chamar aqui de “fato – o que aconteceu”. Sempre que observamos o fato sob o nosso ponto de vista particular, estamos imputando a ele uma inferência, uma dedução que surge a partir de uma avaliação mental baseada em nosso histórico e bagagem pessoal – uma opinião.

Se partimos deste ponto podemos perceber que quando dizemos que algo é verdade, estamos usando mão de uma redução simplista que procura atribuir a um fato nosso ponto de vista baseado em crenças e emoções, o que formaria a nossa verdade e não ‘a verdade’. Vou dar um exemplo para ficar mais claro: se eu estou na rua e presencio um acidente no qual um pedestre que atravessou fora da faixa foi atropelado, posso dizer que esta é a verdade. Mas, se parto do ponto de vista do observador do banco do passageiro do carro em questão, posso afirmar que a verdade é que o motorista se distraiu ao olhar para o visor do celular e por isso não viu o pedestre, a despeito dele estar ou não na faixa. Podemos ter ainda uma terceira ‘verdade’, se o motorista afirmar convicto que não foi o celular que tirou sua atenção, mas sim um mal-estar repentino que lhe fez perder o controle da direção. Você percebe como podem haver muitas ‘verdades’ para um único fato – o atropelamento?

Mas o título deste artigo não fala de verdade e sim de mentira: a pior mentira na era da pós-verdade. Então qual seria esta pior mentira? Podemos encontrar o caminho na letra de “Quase sem querer”, sucesso da Legião Urbana, onde Dado Villa-Lobos e Renato Russo apontam que “mentir pra si mesmo é sempre a pior mentira”.

Mentimos para nós mesmos quando deixamos nossas crenças particulares inferirem sobre nossa interpretação da realidade sem atentarmos que podem existir outros pontos de vista. Mentimos para nós mesmos quando não compreendemos que todo fato pode ter mais de uma interpretação e não exercitamos empaticamente a habilidade de enxergar sob o ponto de vista do outro antes de fazer juízo de valor.

E então você me pergunta: Como não cair nesta armadilha? Acredito que o único caminho possível seja o autoconhecimento. Apenas um mergulho profundo no que constitui nossas crenças, desperta nossos gatilhos emocionais e embasa nossos valores pode nos permitir ter consciência de como agimos, nos levar a deixar de viver automaticamente e nos potencializar de modo assumirmos o comando de nossas crenças, emoções e percepções, afim de escolhermos conscientemente como e porque queremos nos posicionar diante dos fatos da vida. E assim, e só assim, sairemos da armadilha de alimentarmos pós-verdades, para além do superficialismo, com autoconsciência e liberdade de escolha.
 

 

 

Gaya Machado - Doutoranda em Psicologia pela Universidad de Ciencias Empresariales y Sociales – UCES, Argentina, Mestre em Comunicação pela Faculdade Cásper Líbero. É coautora de cinco livros; palestrante em congressos nacionais e internacionais e professora universitária. É Palestrante e Treinadora Comportamental especialista em Psicologia Positiva, MBA em Desenvolvimento do Potencial Humano e Coaching.Representou o Brasil no 5º Encuentro de Felicidad, maior encontro sobre Ciência da Felicidade da América Latina, realizado no Chile, em, 2016.
Fundadora do projeto Coisas de Gaya, com mais de 26 mil seguidores no Facebook.

gaya@comunicacaoconectada.com.br

 

 

 

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