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terça-feira, 4 de abril de 2017

Combatendo doenças de outono/inverno com higienização de ambientes



Corrimões, botões de elevadores e maçanetas das portas, balcões de portaria, entre outros locais, com grande circulação de pessoas, precisam de uma higiene cuidadosa e constante.

O outono já chegou e as temperaturas já começam a cair e o clima fica mais seco, o que propicia a incidência de doenças, como gripes e alergias comuns nas estações frias. A transmissão de vírus normalmente acontece através de tosse ou espirros das pessoas infectadas ou ao passar as mães em superfícies que estejam contaminadas e em seguida tocar os olhos, o nariz ou a boca. 

Tanto no inverno como no outono, é muito comum as pessoas preferirem os locais fechados e evitarem a friagem, o que resulta em aglomerações e consequentemente o contágio por vírus. Para evitar, a higiene deve ser redobrada, mas não somente a pessoal é suficiente para combater os monstros invisíveis. Nos condomínios residenciais e comerciais, por exemplo, há grande circulação de pessoas em todas as áreas úteis e comuns aos frequentadores, usuários e moradores. Com isso, aumenta a probabilidade de contaminação de algumas doenças.

Outra reclamação comum nas estações outono e o inverno está relacionada às alergias respiratórias (irritação das vias aéreas). Isso também porque as pessoas ficam mais dentro dos ambientes, seja casa ou apartamento, que ficam mais tempo fechados por causa do frio, impedindo maior circulação de ar. Um dos fatores que provoca a alergia é a poeira, provocada por ácaros que gostam de locais escuros, úmidos e quentes. Os especialistas garantem que independe de época do ano, a limpeza diminui a incidência dessa doença, já que elimina a poeira e as contaminações.

Mas, como viver tranquilamente, sem medo de contrair um vírus ao tocar em corrimões, botões de elevadores e maçanetas das portas dos condomínios? E como confiar a limpeza de um local extenso e de trânsito alto de pessoas a quem não é especializado nesse tipo de trabalho?

Para locais de grande circulação, como nos condomínios, é recomendável a contratação de serviços profissionais, em que as pessoas encarregadas da limpeza tenham conhecimento sobre a melhor forma de higienização e qual frequência ideal para o serviço. Para isso, o mais indicado é a contratação de empresas especializadas, que trabalham com terceirização do serviço e oferecem serviços de limpeza para pequenos, médios e grandes condomínios tanto residenciais como comerciais. Empresas confiáveis possuem funcionários treinados especificamente para este tipo de trabalho, como os auxiliares de limpeza e auxiliares de serviços gerais. Esses profissionais recebem um treinamento com instruções teóricas e práticas sobre atendimento a clientes, postura profissional, cronograma das atividades diárias e programadas, tipos de produtos e suas finalidades e, principalmente, conhecem técnicas de higienizar ambientes. E para garantir o bom resultado, esses profissionais possuem encarregados que fiscalizam se o trabalho está sendo desenvolvendo de acordo com as instruções.

De qualquer forma, cuidar da limpeza é crucial em todos os lugares. Ter um ambiente sempre limpo e bem cuidado mantém uma boa aparência, como também afasta insetos e também evita o perigoso aerys aegypti - que transmite além da dengue, a frebre chikungunya e o vírus zica – e não tem época restrita para se proliferar já que nosso país é tropical. Entre as recomendações está recolher o lixo fora no mínimo uma vez por dia, lavar cestos e latas de lixo sempre que possível e eliminar locais propícios ao acumulo de água parada. Medidas como essas afastam o mau cheiro e evitam que ratos e insetos se proliferem nas áreas condominiais. É recomendada ainda a limpeza de áreas de lazer, como salões de festas, parquinhos e playgrounds.

O síndico e os responsáveis pela manutenção do condomínio devem ficar atentos às áreas mais necessitadas de limpeza, porém também é dever de todos os condôminos contribuir com a organização e a higiene, tanto de seus apartamentos quanto das áreas sociais para que o local esteja limpo e bem apresentável.





Amilton Saraiva - especialista em condomínios da GS Terceirização www.gsterceirizacao.com.br




DIA MUNDIAOL DO ANIMAL DE RUA

segunda-feira, 3 de abril de 2017

Um dos menos conhecidos no Brasil, papagaio-chauá ganha projeto de conservação



Iniciativa para monitorar a presença do animal na Mata Atlântica conta com um time de peso e diversas expedições 


 Papagaio-chauá. 
Foto: Carlos Garske


Apesar da incrível diversidade de papagaios que habitam o território brasileiro - o que nos coloca como medalhistas no cenário mundial -, somos recordistas em número de espécies ameaçadas de extinção, resultado da degradação dos ambientes naturais e da captura de filhotes para abastecer o comércio ilegal (nacional e internacional) de animais de estimação.  Segundo levantamento do Ministério do Meio Ambiente, divulgado em 2014, três espécies de papagaios estão ameaçadas.

Com o objetivo de diminuir essas estatísticas, o Grupo Assessor do Plano de Ação Nacional para a Conservação dos Papagaios da Mata Atlântica (PAN Papagaios), que acompanha cinco espécies de papagaios, promove diversas ações de monitoramento da espécie. “Ao fim de 2014, por exemplo, o PAN Papagaios iniciou o Projeto Papagaio-chauá (Amazona rhodocorytha), que é considerado o menos conhecido entre eles, o que torna o projeto ainda mais relevante”, explica a coordenadora geral do projeto, Gláucia Helena Fernandes Seixas. Em agosto de 2016, a iniciativa passou a contar com o apoio da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza (FGB).

“Ainda não há conhecimento sobre o tamanho e status populacional nas áreas de sua distribuição natural (Rio de Janeiro e Minas Gerais). Mas, normalmente, a espécie é vista em casal ou em bandos se alimentando de frutos, sementes e brotos em topos de árvores na Mata Atlântica dos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia, e historicamente, Sergipe e Alagoas”, frisa Gláucia.

O projeto é executado pela Fundação Neotrópica do Brasil e pelo Parque das Aves. Além da Fundação Grupo Boticário, a ação conta com o apoio da Sociedade de Pesquisa em Vida Silvestre e Educação Ambiental (SPVS) e Centro de Pesquisa e Conservação de Aves Silvestres (Cemave).

 Normalmente, a espécie é vista em casal ou em bandos se alimentando de frutos, sementes e brotos em topos de árvores na Mata Atlântica. 
Foto: Fabiane Girardi


EXPEDIÇÕES
Após contabilizar sete expedições desde o início do projeto, a espécie já foi confirmada em mais de 59 municípios dos estados de Minas Gerais (19) e Rio de Janeiro (40). Ao longo das visitas, foram realizadas entrevistas com a comunidade, além do estabelecimento de importantes parcerias com instituições locais. Somente em dezembro, o projeto somou visitas a nove cidades fluminenses.

A iniciativa também prevê pesquisas sobre a biologia reprodutiva da espécie, além de atividades de educação para conservação e geração alternativa de renda. “A ideia é alertar a população contra os danos decorrentes do tráfico de animais silvestres e mostrar a importância de manter a integridade dos ambientes onde vivem”, concluiu Gláucia.





Fundação Grupo Boticário: a Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza é uma organização sem fins lucrativos cuja missão é promover e realizar ações de conservação da natureza. Criada em 1990 por iniciativa do fundador de O Boticário, Miguel Krigsner, a atuação da Fundação Grupo Boticário é nacional e suas ações incluem proteção de áreas naturais, apoio a projetos de outras instituições e disseminação de conhecimento. Desde a sua criação, a Fundação Grupo Boticário já apoiou 1.510 projetos de 496 instituições em todo o Brasil. A instituição mantém duas reservas naturais, a Reserva Natural Salto Morato, na Mata Atlântica; e a Reserva Natural Serra do Tombador, no Cerrado, os dois biomas mais ameaçados do país.  Outra iniciativa é um projeto pioneiro de pagamento por serviços ambientais em regiões de manancial, o Oásis. Na internet: www.fundacaogrupoboticario.org.brwww.twitter.com/fund_boticario e www.facebook.com/fundacaogrupoboticario.





Novas regras - Cartão de crédito



 Quais são as novas regras?
Você só poderá usar o crédito rotativo por um mês. Após esse período, ou seja, na sua próxima fatura, este financiamento e seus juros e encargos serão incluídos no pagamento mínimo de forma integral.


Mas o que é crédito rotativo?
É um financiamento que você usa quando paga um valor entre o mínimo e o total da sua fatura até o vencimento. O saldo que você deixou de pagar entra no crédito rotativo.


Qual a alternativa ao crédito rotativo?
Você pode optar pelo Parcelamento de Fatura com juros mais baixos e parcelas fixas.


Quando você verá as mudanças em sua fatura?
A partir de 3 de abril de 2017, você terá um mês para utilizar o crédito rotativo. Assim, as mudanças só estarão visíveis nas faturas com vencimento a partir de maio.


Com as mudanças, o uso do crédito rotativo fica limitado a um mês. Após esse período, ou seja, na sua próxima fatura, este financiamento e seus juros e encargos irão compor o pagamento mínimo.


O Parcelamento de Fatura é um financiamento com parcelas fixas e juros menores que os do crédito rotativo. Você tem a vantagem de controlar seu orçamento, pois escolhe o prazo do financiamento e sabe exatamente quanto vai pagar por mês. E se desejar, nos próximos meses você pode fazer outros parcelamentos de fatura.





Sérgio Tannuri




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