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quinta-feira, 12 de setembro de 2024

Oferecer pagamento parcelado permite dobrar faturamento de infoprodutores

Especialista explica quais etapas são necessárias para tornar a cobrança livre de fraude


Muitos empreendedores digitais optam pelo oferecimento de boleto parcelado para ampliar os ganhos relacionados aos lançamentos.  A alternativa, que é complementar ao cartão de crédito, permite que sejam ampliadas as formas de receita e, consequentemente, o crescimento do negócio. Porém, ainda há um temor comum referente à inadimplência que pode vir dos boletos parcelados. 

No caso dos infoprodutores, oferecer esse tipo de solução pode ajudar a dobrar o faturamento, mas é preciso garantir segurança nas transações e diminuir os riscos de falta de pagamento. “O problema não está em vender no boleto parcelado, e sim na forma como você aplica ele em suas vendas”, afirma Reinaldo Boesso, especialista financeiro e CEO da TMB, fintech especialista em pagamento através de boleto parcelado.

De acordo com o executivo, cerca de 70% da população brasileira tem dívidas e dificuldades de acesso ao crédito, por isso oferecer alternativas de pagamento, como o boleto parcelado, é fundamental no país. “Muitos brasileiros não possuem limites em seus cartões de crédito , sendo que boa parte é destinada para pagar as despesas do seu cotidiano. O boleto parcelado pode ser a única oportunidade que as pessoas têm para mudar de vida, mas o infoprodutor precisa se precaver antes de oferecê-la”, explica. 

Segundo Reinaldo Boesso, algumas etapas são necessárias antes dos empreendedores digitais passarem a oferecer boleto parcelado. São elas: 

  1. Análise de crédito e documentação: É preciso fazer uma análise financeira da pessoa que está comprando o produto para reduzir o risco de inadimplência, além de comprovar a autenticidade de documentos.
  2. Assinatura de contrato: Exigir assinatura de um contrato em uma compra por boleto parcelado reforça o compromisso do cliente com o pagamento e oferece mais segurança jurídica para realizar cobranças.
  3. Gestão dos pagamentos, cobrança e renegociação: Após garantir a segurança dos dados é preciso cobrar uma parcela de entrada, enviar boletos de pagamento todos os meses, cobrar o cliente para que os pagamentos sejam feitos no prazo e renegociar dívidas para evitar inadimplência.

 

O CEO da TMB ressalta que são muitos processos, entretanto, todos são necessários para garantir ao máximo que o pagamento será realizado. “Na TMB, por exemplo, realizamos todas essas etapas de forma automática, com 98% de aprovação, por isso o infoprodutor ganha facilidade e rapidez”, afirma. 

Para o executivo, outra forma de garantir segurança para o infoprodutor é o trabalho com a antecipação de recebíveis. “No nosso caso, oferecemos a possibilidade de antecipar as parcelas antes do cliente terminar de pagar o produto. Ou seja, buscamos diminuir muito os riscos e até oferecer uma alternativa sem risco para quem trabalha com lançamentos”, explica Reinaldo Boesso.

 

Reinaldo Boesso - CEO da TMB, uma fintech especializada em crédito educacional, que tem como grande missão democratizar o conhecimento para transformar a economia através da educação. É formado em Análise de Sistema e possui pós-graduação em gestão empresarial e gestão de projetos. Também é especialista financeiro liderando times de M&A em fundos de investimento. Para mais informações, acesse o Linkedin.

TMB
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Nova Lei dos Concursos eleva segurança jurídica em processos de seleção de servidores públicos

Legislação, sancionada nesta semana, unifica normas e inova ao abrir a possibilidade de aplicação de provas online

 

Ao entender que uma ampla Reforma Administrativa é essencial para o desenvolvimento socioeconômico brasileiro — ainda mais em meio a uma Reforma Tributária que apresenta problemas estruturais graves —, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) vê com bons olhos a chamada Lei dos Concursos (Lei 14.965/2024), sancionada nesta semana pelo presidente Lula, após aprovação no Congresso em agosto.
 
Ainda que a máquina estatal do País seja inchada e burocrática, é curioso, para não dizer sintomático, que o Brasil ainda não contasse ainda com uma lei nacional de organização dos concursos, mesmo após duas décadas de debates e diversas propostas. Por isso, essa é uma medida essencial tanto para unificar normas e trazer maior segurança jurídica, quanto para adotar critérios de seleção de servidores mais modernos e eficientes.
 
Na prática, a nova lei formaliza práticas administrativas já em curso, embora com algumas inovações. Uma delas, que a FecomercioSP considerava essencial, é a adoção de critérios de seleção que possibilitem avaliar a vocação dos candidatos para os cargos disponíveis. As regras estipulam três modalidades diferentes de testes nos processos seletivos: provas (escritas ou orais), habilidades específicas da vaga e competências sociotécnicas — sem contar as avaliações por títulos.
 
Mesmo que a lei entre em vigor apenas em 2028, essas modalidades já devem constar nos editais dos próximos anos. Além disso, a possibilidade de aplicação de provas online também é importante, uma vez que avança no sentido de digitalizar fluxos da máquina pública.
 
A FecomercioSP entende que qualquer projeto que conste na agenda de Reforma Administrativa deve ter sempre em vista pilares de modernização, eficiência e aumento da produtividade, considerando ser primordial oferecer serviços públicos de qualidade para as camadas menos abastadas da sociedade, que arcam com uma elevada carga tributária, mas que têm muito pouco retorno em termos de serviços públicos nas áreas de Saúde, Educação, Transporte Público, entre outros. Bandeira do setor produtivo há anos, a Reforma Administrativa avança um pouco com a nova Lei dos Concursos, melhorando o processo seletivo de novos servidores, trazendo mais segurança jurídica e, de alguma forma, elevando a qualidade dos serviços públicos. É o início de um caminho promissor.

 

FecomercioSP
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O paradoxo do trabalho híbrido: flexibilidade traz felicidade ou esgotamento?

OPINIÃO


Especialista em capacitação e desenvolvimento de liderança e CEO da F.Lead, consultoria de desenvolvimento profissional de RH


Depois da pandemia, o mundo todo entrou em uma nova era de trabalho: uma em que as regras foram quebradas e o trabalho híbrido foi saudado como um arranjo perfeito que impulsionou o equilíbrio entre vida pessoal e profissional. Entretanto, o novo formato de trabalho resolve apenas uma parte das queixas mais comuns no mercado corporativo. 

Se analisarmos de forma mais profunda, é possível identificarmos um paradoxo preocupante: mesmo com maior flexibilidade de horários e dias de trabalho, os casos de saúde mental estão aumentando. Sim, no novo mundo do trabalho, grande parte dos profissionais segue sofrendo de exaustão, depressão e outras comorbidades. Segundo a International Stress Management Association (ISMA), cerca de 30% dos trabalhadores brasileiros possuem sintomas de exaustão extrema, esgotamento e stress ligados ao ambiente profissional. O Brasil está em 2.º lugar no ranking mundial, atrás apenas do Japão. 

Será então que os novos formatos de trabalho com mais flexibilidade não deveriam aumentar o bem-estar e a saúde dos profissionais? 

Em parte, sim, mas não é somente isso. Em casos relacionados ao burnout, por exemplo, as organizações precisam ir além das soluções superficiais e implementar mudanças estruturais significativas, e para isso é necessário um diagnóstico. 

Para se ter uma ideia, um relatório recente da Gallup, empresa de análise de dados e consultoria, aponta que os níveis de estresse entre os funcionários têm aumentado, principalmente entre os trabalhadores remotos e híbridos que, segundo o estudo, têm mais probabilidade de experimentar altos níveis de estresse do que os trabalhadores totalmente presenciais (43% e 45%, respectivamente, em comparação com 38%). 

A verdade é que quer estejam trabalhando no sofá, em uma cafeteria ou no escritório, se o colaborador estiver se sentindo esgotado e desconectado do significado e do propósito do seu trabalho, e ele não estará motivado e continuará se sentindo esgotado. 

É preciso ressaltar que, embora o trabalho híbrido e a flexibilidade sejam sim soluções para melhorar o equilíbrio entre vida profissional e pessoal, de acordo com um relatório da Deloitte  essas abordagens, por si só, não são suficientes para resolver o problema. O estudo aponta que cerca de 40% dos empregados identificam o burnout como resultado direto da falta de apoio gerencial. Portanto, questões de saúde mental são um fenômeno complexo que vai além das questões estruturais do trabalho. Está também profundamente enraizado na qualidade do suporte oferecido pelos líderes e nas condições do ambiente de trabalho. A falta de reconhecimento, de apoio emocional e a sobrecarga são fatores críticos, independentemente do modelo de trabalho adotado. 

De fato, o problema com o trabalho não é onde ele está acontecendo e é exatamente por isso que é crucial aprofundar a discussão e entender que a raiz do problema - muitas vezes - reside na falta de uma gestão eficiente e humanizada de pessoas. 

Obviamente, flexibilizar o trabalho pode ser um fator positivo na saúde mental dos funcionários. Mas é a mudança na abordagem gerencial e na cultura organizacional que determinará a eficácia real na redução de casos de saúde mental e na construção de um ambiente de trabalho mais saudável e sustentável. 

Isso implica alinhar os objetivos estratégicos da área, deixar claro quais os resultados tangíveis, realizar alinhamentos recorrentes, manter canais de comunicação abertos, em que os colaboradores se sintam à vontade para expressar seus pontos de vistas, preocupações e necessidades, bem como fornecer clareza de expectativas, quais são os resultados esperados e dar aos colaboradores autonomia sobre suas tarefas e horários, demonstrando confiança em suas capacidades, diminuindo as situações de stress e desconfortos.

Além disso, promover uma cultura organizacional que valorize o bem-estar e o desenvolvimento pessoal e profissional dos funcionários, conectando suas capacidades com o trabalho a ser realizado é também fundamental para se fomentar um ambiente inclusivo onde todos se sintam parte da equipe, independentemente de estarem trabalhando remotamente ou no escritório. 

Investir em capacitação e em práticas que promovam, de fato, a saúde mental não é apenas uma questão de responsabilidade social, mas também um fator estratégico para os novos líderes, que buscam melhores resultados. Afinal, uma força de trabalho saudável e motivada é essencial para impulsionar a inovação, a adaptabilidade e manter uma vantagem competitiva no mercado.

 

Roberta Rosenburg - possui mais de 25 anos de experiência no treinamento e desenvolvimento de pessoas. Tendo como foco a capacitação de lideranças, em sua trajetória profissional Roberta já desenvolveu e entregou projetos para mais de 100 empresas, tais como GSK, ExxonMobil, Unilever, Mercado Livre, Ball Corporation, Salesforce, Danone, Schlumberger, entre outras. Além disso, a CEO e co-fundadora da F.Lead já impactou mais de 5 mil profissionais e já foi eleita uma das três melhores facilitadoras globais, entre mais de 350 profissionais da América Latina por uma consultoria sueca.


F.Lead
Para mais informações acesse: Link


Confira um guia completo para ajudar a escolher a escola ideal para o seu filho

Na hora de escolher a escola do filho, primeiro passo
 deve ser a definição das prioridades da família.
 CRÉDITO: José Estevam.
Definir as prioridades da família e conhecer a proposta pedagógica e os valores do colégio são os primeiros passos na avaliação

 

Com o período de matrículas escolares se aproximando, chegou a hora dos pais definirem o colégio dos filhos para o próximo ano. “Um primeiro passo é definir quais as prioridades da família. Deve ser perto de casa? Qual o orçamento disponível? Que abordagem pedagógica e valores são importantes? Deve ter formação religiosa?”, sugere a pedagoga Adriana Wzorek, que organizou um roteiro com dez dicas importantes.  

O guia ajuda a família a entender suas necessidades e mapear as opções disponíveis, acrescenta a especialista em educação, que é assessora pedagógica do Colégio Santo Anjo, uma das principais instituições de ensino do Paraná, com uma rede de escolas que prepara mais de 3 mil alunos por ano. Para a especialista, a escola ideal é aquela que proporciona um ambiente de aprendizado seguro e estimulante mas, principalmente, feliz para o seu filho. “A escolha da escola é uma decisão importante. Pesquise, compare e visite as escolas antes de tomar a sua decisão”, sugere. 

Para guiar essa comparação, confira as outras dicas:

 

1. Conheça a proposta pedagógica e o trabalho socioemocional 

A proposta pedagógica é a base do trabalho na escola. Nela, você encontra as informações sobre a linha pedagógica adotada, a didática de ensino e os métodos de avaliação. 

“Também é importante entender se a escola trabalha o desenvolvimento socioemocional dos alunos e como faz isso. Aqui, nós utilizamos um material didático específico para falar das emoções e das relações humanas com as crianças, o que é de extrema importância  para o desenvolvimento integral das crianças”, explica a assessora.

 

2. Avalie a equipe

A equipe da escola é responsável por cuidar do seu filho durante boa parte do dia. Verifique se os profissionais são qualificados e se a escola oferece capacitações regulares. Questione sobre a formação dos professores e também sobre outros profissionais que atuam na escola, como pedagogos, assistentes e nutricionistas, por exemplo. 

 

3. Segurança em primeiro lugar

A segurança do seu filho é prioridade na hora da definição. Vale a pena confirmar se a escola possui um sistema eficiente de controle de entrada e saída de pessoas.

 

4. Horários estendidos ou flexíveis

Conheça as opções de horários disponíveis na escola de acordo com a sua necessidade. É fundamental também entender se a escola é flexível em relação a atrasos e faltas, por exemplo.

 

5. Conheça as atividades extracurriculares

Além das aulas tradicionais, as atividades extracurriculares contribuem para o desenvolvimento integral do seu filho. Por isso, é muito importante saber quais as opções disponíveis, como cursos de língua, esporte ou dança. “Atividades extras na própria escola também tornam a rotina mais prática para as famílias. No Santo Anjo, por exemplo, oferecemos uma lista completa de opções, inclusive com natação nas sedes de Barigui, Ecoville e Anjinho”.  

 

6. Espaço físico adequado

O espaço físico da escola, nas salas de aula e fora delas, precisa ser avaliado com atenção. É fundamental entender se eles são adequados para o aprendizado e o desenvolvimento das crianças. Verifique, por exemplo, se as salas têm boa iluminação e ventilação. E se há espaços bons para os intervalos e as atividades extracurriculares. Quadras esportivas, parquinhos, laboratórios e biblioteca podem ser diferenciais importantes a serem considerados.

 

7. Conduta em situações difíceis

Questione a equipe e entenda como a escola lida com situações difíceis, como incidentes durante as atividades ou conflito entre alunos, por exemplo.

 

8. Ensino do inglês e outras línguas

Leve em conta a oferta de aulas de línguas estrangeiras ou até uma formação bilíngue. Questione sobre parcerias, prêmios e índices de aprovação que demonstrem a qualidade no ensino. “O Centro de Internacionalização do Colégio Santo Anjo tem parceria com o Cambridge University Press para o ensino de Inglês. Além disso, a partir deste ano, começamos a oferecer também aulas de Espanhol no contraturno, para o Fundamental ,para todos os alunos que fazem o integral.”

 

9. Escute seu filho

“Nós sempre incentivamos os pais a levarem as crianças para conhecerem a escola e tirar dúvidas. Afinal, ele vai passar boa parte do dia lá e também pode opinar. É fundamental entender se ele vai se sentir feliz naquele contexto”, diz Adriana.

 

10. Busque referências 

Se tiver oportunidade, converse com outros pais que já têm filhos na escola. Eles podem te dar informações valiosas sobre a instituição.


Mulheres evitam vagas em empresas com má reputação, indica pesquisa da Catho

Foto: banco de imagem
Levantamento indicou que os assédios são um dos obstáculos: 78% das entrevistadas relataram já ter passado por isso - seja o assédio virtual, moral ou físico


 A pesquisa Mulheres 2024 - Desafios, tendências e comportamento da mulher no mercado de trabalho, produzida pela Catho, marketplace que conecta empresas e candidatos que estão em busca de emprego, identificou que ainda existem muitos obstáculos para as mulheres no mundo corporativo. Dentre eles, os principais incluem falta de oportunidades, machismo, assédio e sobrecarga quando se tem filhos. 

De acordo com o levantamento, realizado com 886 mulheres, algumas empresas ainda não exercem determinados investimentos, como programas de apoio e acolhimento às gestantes e promoções após o retorno da licença maternidade. Cerca 50% das respondentes alegam terem sido demitidas após o afastamento. 

“Por conta disso, muitas mulheres desistem de se candidatar a vagas em empresas que tenham má reputação ou que pagam pouco, visto que, mesmo sendo mais escolarizadas que os homens, mulheres ganham, em média, 21% a menos que os profissionais masculinos, conforme dados do IBGE.a”, afirma Christiana Mello, Diretora da Unidade de Recrutadores da Catho. 

Segundo a diretora, a maioria do público feminino busca obter conhecimento prévio sobre a empresa e sobre as etapas do processo seletivo, além de garantia de feedback. 

"Observamos evoluções positivas no cenário atual, se comparado a anos anteriores. Um estudo do Índice de Igualdade de Gênero (GEI) 2023 mostrou que as empresas tiveram, em média, 34% de mulheres em cargos de liderança. No que diz respeito à contratação feminina, houve um aumento de 11% em relação ao ano anterior. Ainda há muitos desafios pela frente, em uma realidade não tão equitativa, mas, como mostra a pesquisa, estamos caminhando", afirma Christiana. 

O estudo da Catho também revelou que os assédios constituem um considerável obstáculo, com 78% das entrevistadas afirmando terem enfrentado algum tipo de assédio, seja virtual, moral ou físico. Christiana enfatiza que a maioria desses casos não é originada entre colegas, mas sim de superiores, com 21% das entrevistadas afirmando que a denúncia não teve nenhum resultado. 

“Por incrível que pareça, a maioria dos casos não parte dos colegas, mas sim dos líderes diretos ou indiretos. Apesar disso, é importante destacar que o mercado está investindo em iniciativas para combater essa realidade, especialmente nas maiores empresas. Contudo, os resultados da pesquisa ainda mostram que poucas organizações tomaram alguma atitude após esses casos, com a maioria fazendo nada ou até mesmo demitindo a colaboradora após o assédio", comenta Christiana. 

A identificação desses desafios abre um caminho valioso para as lideranças refletirem sobre ética e o respeito à legislação nas condições de trabalho, além do poder da diversidade e inclusão no ambiente profissional. "Reconhecemos a importância de criar espaços onde todos se sintam valorizados e respeitados, incluindo a liberdade para expressar sua individualidade. Essa é uma oportunidade para as empresas revisarem suas políticas internas e práticas de liderança, garantindo que promovam um ambiente de respeito mútuo e crescimento pessoal", diz a executiva da Catho. 

Outro ponto elucidado pela pesquisa é que metade das profissionais entrevistadas não recebeu nenhuma promoção ou mérito na empresa em que atua. Além disso, 49% responderam que as companhias nas quais elas trabalham não incentivam a inclusão e o desenvolvimento, fazendo com que elas não tenham uma perspectiva de crescimento na empresa a longo prazo. No entanto, 29% declara que esse movimento vem ocorrendo nas empresas. 

Para a diretora da Catho, esses e outros fatores, infelizmente, mantém a chama acesa da discriminação da mulher no mercado de trabalho, fazendo com que elas fiquem insatisfeitas com seus empregos. 

Para a pesquisa, a Catho ouviu pessoas a partir dos 18 anos, sendo que 46% têm entre 36 anos e 50 anos de idade, 38% têm de 18 anos a 35 anos e 16% têm 51 anos ou mais. A maioria deles (86%) mora no Estado de São Paulo; 49% afirmam não ter filhos e 51% têm uma criança ou mais.

 

Catho


Dermatite Atópica: O Que Você Precisa Saber


·         Coceira intensa, quase insuportável, resulta em impactos psicológicos

·         Faixa etária ampliada para uso de imunobiológicos é uma das novidades no tratamento

·         23/09 – Dia de Conscientização da Dermatite Atópica

 

A dermatite atópica, também conhecida como eczema atópico, é uma condição crônica da pele que afeta cerca de 15% a 20% das crianças e 3% A 7% dos adultos globalmente. No Brasil, estima-se que a prevalência siga uma tendência semelhante à média mundial, com uma incidência maior em crianças. 


Resultante de uma combinação de fatores genéticos, ambientais e imunológicos, o paciente com dermatite atópica apresenta sintomas que geralmente incluem:

 

·        Coceira intensa, quase insuportável


·        Pele seca e escamosa, propensa a fissuras


·        Inflamação da pele e vermelhidão


·        Erupções cutâneas que podem aparecer em qualquer parte do corpo, mas são mais comuns nas dobras dos cotovelos, joelhos e pescoço.

 

“A base do tratamento da dermatite atópica é a hidratação da pele, usando cremes e pomadas emolientes que ajudam a reter a umidade, na tentativa de controlar a doença e prevenir as crises. Tomar banho com água morna e usar sabonetes indicados para o tipo de pele do paciente”, recomenda Dr. Evandro Prado, Coordenador do Departamento Científico de Dermatite Atópica da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI).

 

Avanços no tratamento - Nos últimos anos, avanços significativos foram feitos no tratamento da dermatite atópica, com o desenvolvimento de novas medicações. Além dos corticosteroides tópicos, usados para reduzir a inflamação e aliviar a coceira, os imunobiológicos se mostraram eficazes no controle da dermatite atópica, por exemplo, o dupilumabe, uma opção para casos moderados a graves.

 

“Destaco a aprovação dos medicamentos abrocitinibe e upadacitinibe pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Esses medicamentos são um inibidor de JAK, uma proteína envolvida no processo inflamatório da doença. Eles são indicados para pacientes com 12 anos ou mais que necessitam de terapia além dos tratamentos tópicos convencionais. Estudos clínicos demonstraram que abrocitinibe pode proporcionar alívio rápido dos sintomas, como a coceira intensa, com melhora já nos primeiros dias de uso, explica Dr. Evandro Prado.

 

Outra novidade, trazida pelo Coordenador de Dermatite Atópica da ASBAI, é a ampliação do uso do dupilumabe, um tratamento já conhecido, agora autorizado para crianças a partir de 6 meses de idade.

 

Acompanhamento Psicológico: As alterações na aparência da pele e a coceira persistente comprometem a qualidade de vida e provocam mudanças do comportamento, alterações do humor e do sono, isolamento social, que impactam o bem-estar emocional, podendo levar à ansiedade e depressão.

 

“É muito importante ter a certeza do diagnóstico correto feito pelo especialista, levando em consideração a gravidade dos sintomas, a idade do paciente e seu histórico clínico”, finaliza o Coordenador do Departamento Científico de Dermatite Atópica da ASBAI. 





ASBAI - Associação Brasileira de Alergia e Imunologia
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Afya lança guia gratuito de uso de IA para médicos em colaboração com Microsoft

Desenvolvido por médicos e para médicos, e-book apresenta dicas práticas para formular perguntas e comandos eficazes que otimizam o dia a dia dos profissionais

 

Com o objetivo de incentivar médicos a utilizarem e a interagirem melhor com a inteligência artificial, a Afya, maior hub de educação e soluções para a prática médica do Brasil, lança o 1º guia de utilização de IA na medicina feito por médicos especialistas em IA. O e-book, desenvolvido em colaboração com a Microsoft, oferece um guia detalhado e dicas práticas para alcançar resultados eficientes. 

Dividido em cinco partes, o material é uma ferramenta para profissionais com pouco ou nenhum contato com a tecnologia a navegar pelos recursos de inteligência artificial. Os três primeiros capítulos são dedicados à conceituação das soluções disponíveis e explicações práticas para baixar e acessar os chatbots. 

A partir do capítulo quatro, o conteúdo é dedicado à orientação da geração dos prompts, ou seja, comandos e perguntas feitas à inteligência artificial voltados ao universo médico. O time de médicos da Afya responsáveis pelo desenvolvimento do material criou o método FOCO, que ensina a personalizar o questionamento de acordo com a necessidade. 

Por exemplo, se o médico deseja obter uma resposta em tópicos ou em texto corrido, o que se pretende com a pergunta feita, quais são as variáveis envolvidas no cenário e até mesmo qual a linguagem que deve ser usada, se é mais técnica ou mais simples para que o paciente compreenda. A partir dessas informações as respostas oferecidas pela IA são mais efetivas e condizentes com a situação apresentada. 

"Para que o médico possa tirar o máximo proveito da inteligência artificial, é importante que saiba como interagir com a ferramenta. A forma como você pede algo à IA influencia a resposta dela. A qualidade da resposta depende da qualidade da pergunta ou do pedido do usuário”, explica Eduardo Lapa, cardiologista, fundador do Afya CardioPapers e um dos autores do material. 

O último capítulo conta com explicações de como os comandos corretos podem contribuir para extrair conhecimento e conteúdo relevante de materiais densos ou extensos (como podcasts, por exemplo), aplicar a IA na automatização de atividades rotineiras e burocráticas, além de interpretar dados clínicos com eficiência. 

“O uso da IA no cotidiano médico já é uma realidade. A tecnologia tem o potencial de ajudar bastante o médico. Quando utilizada corretamente, pode poupar tempo com atividades burocráticas como preenchimento de relatórios e assim permitir que o profissional concentre-se na construção da relação com o paciente. Além disto, pode ajudar o profissional de saúde a buscar referências científicas, reduzir pontos cegos no diagnóstico e tratamento de doenças, entre outras coisas. Ao criarmos esse guia, pensamos na relevância que a tecnologia tem conquistado no segmento da saúde e construímos uma base de aprendizado que pode ser seguida, aprimorada e trabalhada por toda a comunidade médica, reforçando nosso papel de transformar o futuro da saúde”, afirma.   

O e-book pode ser baixado gratuitamente neste link.
 


Afya
www.afya.com.br
ir.afya.com.br


Visto EB-2 possibilita que tatuadores e micropigmentadores expandam suas carreiras nos EUA

De acordo com Daniel Toledo, advogado especialista em Direito Internacional, técnicas inovadoras e a capacidade de agregar valor ao mercado local são pontos que facilitam a aprovação

 

O visto EB-2 se consolidou como uma excelente alternativa para profissionais qualificados que desejam viver nos Estados Unidos. Tatuadores e especialistas em micropigmentação que se destacam em suas áreas, por exemplo, encontram nesse programa uma oportunidade promissora para expandir suas carreiras em um dos mercados mais rentáveis do mundo. 

Essa categoria de visto é voltada para profissionais estrangeiros com habilidades excepcionais ou com formações avançadas, que buscam trabalhar nos Estados Unidos em áreas que beneficiem o país e obter o tão desejado Green Card. 

Dados levantados pelo Fortune Business Insights, apontam que a indústria de tatuagens nos EUA movimenta aproximadamente US$1,6 bilhão por ano, com cerca de 21.000 estúdios de tatuagem em operação no país. O mercado global de tatuagens está projetado para crescer de US$2,03 bilhões em 2023 para US$4,83 bilhões até 2032.

De acordo com Daniel Toledo, advogado que atua na área do Direito Internacional, fundador da Toledo e Associados, escritório de advocacia internacional com unidades no Brasil e nos Estados Unidos, outro grupo que pode se beneficiar desse tipo de visto são os profissionais especializados em micropigmentação de pele. “A atuação nessa área pode ser um diferencial importante para a obtenção do visto EB-2. O apelo emocional e a contribuição significativa para a autoestima de pacientes que passaram por cirurgias, como mastectomias, ou que desejam cobrir cicatrizes, são aspectos que podem fortalecer a justificativa para a concessão do visto”, revela. 

Para o advogado, profissionais que oferecem esses serviços demonstram habilidades técnicas excepcionais e a capacidade de impactar positivamente a vida de seus clientes. “A micropigmentação, seja para recriar a aréola mamária ou cobrir cicatrizes, ajuda na recuperação emocional e física, tornando esses especialistas valiosos para o mercado americano”, pontua.


A jornada para a aprovação

O processo para obtenção do visto EB-2, no entanto, exige uma série de comprovações de habilidade. “Profissionais precisam apresentar portfólios robustos, contendo não apenas suas obras, mas também o impacto de seu trabalho na vida de seus clientes. Reconhecimento no mercado, prêmios e publicações também são elementos que fortalecem a aplicação para o visto”, alerta.

Vale lembrar que, além do reconhecimento técnico, é importante que o candidato demonstre como seu trabalho traz benefícios ao mercado americano. No caso de tatuadores e micropigmentadores, o diferencial estético e artístico em relação ao que já existe nos Estados Unidos pode ser um argumento forte. “Técnicas inovadoras e a capacidade de agregar valor ao mercado local são pontos que facilitam a aprovação”, afirma.

Segundo Toledo, muitos estados americanos possuem uma demanda alta por profissionais qualificados. “Isso abre espaço para que tatuadores e micropigmentadores se destaquem e estabeleçam suas carreiras com segurança. A concessão do EB-2 oferece, além da possibilidade de trabalho, a chance de residência permanente, garantindo maior estabilidade para quem deseja construir uma vida nos Estados Unidos”, finaliza. 




Daniel Toledo - advogado da Toledo e Advogados Associados especializado em Direito Internacional, consultor de negócios internacionais, palestrante e sócio da LeeToledo PLLC. Para mais informações, acesse o site. Toledo também possui um canal no YouTube com mais 300 mil seguidores com dicas para quem deseja morar, trabalhar ou empreender internacionalmente. Ele também é membro efetivo da Comissão de Relações Internacionais da OAB Santos, professor honorário da Universidade Oxford - Reino Unido, consultor em protocolos diplomáticos do Instituto Americano de Diplomacia e Direitos Humanos USIDHR.


Toledo e Advogados Associados
Para mais informações, acesse o site


Idosos acima dos 60 anos são os mais suscetíveis em clicar em notificações tendenciosas na internet

O empresário da área da educação Vinicius Cani que é uma referência na inclusão digital para o público 60+ no Brasil explica como é possível identificar esses enganos

 

As notificações enganosas são mensagens que aparecem nos celulares, tablets ou computadores e tentam enganar o usuário para que ele clique em algo que pode ser inseguro. De acordo com uma pesquisa da Fundação Getúlio Vargas (FGV), 48% dos brasileiros com mais de 60 anos já se depararam com informações falsas online. “Nem todas as notificações são confiáveis. Muitas delas podem ser enganosas ou tendenciosas, utilizando estratégias para manipular nossas decisões e induzir a cliques em links que podem ser prejudiciais. Para se proteger é essencial aprender a identificar esses enganos, especialmente quando se trata das famosas fake news e também da tecnologia de inteligência artificial (IA)”, ressalta Vinicius Cani, fundador da 60+Digital, além de ser referência na inclusão digital e criador do método de ensino que simplifica a tecnologia atual. 

Diversos estudos mostram que alguns grupos são mais suscetíveis ao cair em notícias enganosas e tendenciosas, entre eles estão os idosos, como é o caso de um levantamento do Instituto Datafolha que revelou que 62% dos brasileiros com mais de 60 anos relataram ter sido alvo de informações falsas. “Percebemos que isso acontece com os idosos pela falta de familiaridade com as tecnologias mais recentes e as técnicas de manipulação utilizadas contribuem para essa vulnerabilidade. Para evitar esse tipo de situação é importante verificar sempre a origem da notificação antes de clicar em links ou assistir a vídeos. É necessário consultar apenas fontes oficiais ou especialistas para informações sobre saúde, finanças ou eventos atuais. Além disso, se uma oferta parecer irresistível e boa demais para ser verdade, faça uma investigação cuidadosa antes de agir”, destaca o especialista. 

Um outro estudo do Fórum Brasileiro de Segurança Pública revelou que 55% dos brasileiros já encontraram notícias falsas em redes sociais, por exemplo. “Muitas vezes, essas notícias são fabricadas para gerar cliques e confusão. Segundo a pesquisa do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, 28% das notícias falsas compartilhadas nas redes sociais no Brasil estão relacionadas a eventos políticos, por exemplo”, afirma Cani.

 

Saiba como identificar as notificações enganosas:  

- Notificação de vírus: Você pode receber uma mensagem dizendo que seu celular está infectado e que precisa clicar em um link para "corrigir o problema". Muitas vezes, essas mensagens são falsas e podem instalar programas prejudiciais no seu dispositivo;

- Prêmios falsos: Outra notificação comum é dizendo que a pessoa ganhou um prêmio, mas precisa clicar em um link para recebê-lo. Essas mensagens geralmente têm o objetivo de coletar suas informações pessoais ou induzir a instalação de um aplicativo indesejado;

- Promoções atraentes: Você pode receber uma notificação que afirma que um novo modelo de celular é o "melhor do mercado" e oferece um desconto especial. Essa técnica é usada para direcionar sua compra sem dar a oportunidade de comparar com outras opções;

- Votação manipulada: Notificações que pedem para votar em um produto ou serviço como o melhor do ano podem estar tentando influenciar sua opinião. Essas mensagens frequentemente omitem informações importantes ou distorcem a realidade para manipular a percepção pública.  

Para não cair em golpes do mundo digital e aproveitar a tecnologia com mais tranquilidade, confira as dicas no Instagram de Vinicius Cani https://www.instagram.com/viniciuscani/ e também o canal do YouTube com vídeos explicativos https://www.youtube.com/c/40MaisDigital




Vinicius Cani - O empresário da área da educação Vinicius Cani é uma referência na promoção da inclusão digital para o público 60+ no Brasil, contando com mais de 400 mil seguidores somando Instagram e YouTube. Ele é criador do método de ensino que já ajudou milhares de pessoas a aprender a usar o próprio celular sem ter medo e sem depender dos outros para isso.


60+Digital


Como a Inteligência Artificial está redefinindo a gestão das instituições de ensino

Globalmente, 50% das escolas e universidades já utilizam IA para tarefas administrativas. Nova no mercado, Dynadok fornece IA para validação documental com análise até 95% mais ágil do que a humana


O setor da educação está passando por uma transformação sem precedentes com a chegada da Inteligência Artificial (IA). Um relatório recente da Market.US prevê que o mercado global de IA em tecnologia educacional deve atingir impressionantes US$ 92 bilhões até 2033. Essa projeção reflete uma tendência mundial de adoção da IA. Hoje, mais de 50% das escolas e universidades já utilizam dessas soluções para tarefas administrativas, permitindo às instituições focarem no que realmente importa: o ensino.
 

De acordo com o relatório, esse crescimento é impulsionado por fatores como a necessidade de otimização de processos administrativos, a automação de tarefas repetitivas e a criação de parcerias estratégicas entre startups e instituições de educação. As novas soluções tentam eliminar situações como a morosidade no processo de ingresso em uma universidade, que exige a coleta e validação de muitos documentos. 

Uma startup que está atenta a esses problemas e aproveitando a força da IA para ajudar o setor educacional é a Dynadok. Nova no mercado, a Dynadok desenvolveu uma tecnologia proprietária que agiliza a validação documental, eliminando erros manuais e reduzindo significativamente o tempo de processamento de documentos. Um alívio para os profissionais de qualquer instituição de ensino, vide a quantidade de documentos e validações necessárias constantemente no setor. 

Para o CEO da Dynadok, Willian Valadão, a adoção de IA para validação documental é um caminho sem volta. “Na educação, a alta demanda em períodos de matrícula ou nos processos do dia a dia, como atividades extensionistas, complementares e de estágios, exige agilidade que só a IA pode oferecer. Com a nossa solução, uma faculdade ou escola consegue reduzir em até 95% o tempo gasto em análises documentais, o que permite uma gestão muito mais eficaz do tempo e dos recursos, sem contar a redução de erros decorrentes de falhas manuais”, afirma. Essa eficiência já se reflete em números: uma instituição que adotou a tecnologia da Dynadok registrou um aumento de 30% em sua produtividade. 

A IA da Dynadok é capaz de detectar se os documentos enviados estão corretos em questão de segundos. Isso inclui a validação de documentos, como os exigidos para entrar em programas governamentais, como comprovante de renda familiar, a exemplo do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies) e do Programa Universidade para Todos (Prouni), além daqueles exigidos para intercâmbios estudantis, como histórico escolar, entre outros. 

A administração das instituições de ensino é apenas um dos componentes no qual a IA tem feito a diferença. O relatório da Market.US aponta que o segmento de aprendizagem personalizada tem a maior participação dentro desse mercado, tendo ficado com 43% do valor de 2023, que fechou em US$ 3,65 bilhões. Isso se deve, em grande parte, ao crescente reconhecimento da capacidade dessa tecnologia no atendimento às necessidades individuais dos alunos, com seus respectivos ritmos e estilos de aprendizagem. Com tecnologias cada vez mais afinadas para a gestão educacional, podemos esperar processos completamente digitalizados até o final da década.
 

Dynadok

 

Especialistas da Tempest explicam os riscos das extensões de navegadores de pesquisa

Extensões que exigem certas permissões podem levar ao acesso a dados sensíveis do navegador, como histórico de navegação e conteúdo da área de transferência


As extensões de navegador são ferramentas que ampliam as funcionalidades dos navegadores, permitindo bloquear anúncios, proteger a privacidade, traduzir textos, entre outras, desenvolvidas com tecnologias web como HTML, CSS e JavaScript. Apesar de serem ferramentas essenciais para personalizar a experiência do usuário, as extensões podem ser portas de entrada para ataques cibernéticos pelo seu acesso a APIs específicas e permissões que podem interagir com o sistema do navegador, gerando preocupação quanto à segurança e privacidade dos usuários.

De acordo com especialistas da Tempest, empresa especializada em cibersegurança do grupo Embraer, as extensões operam com diferentes níveis de acesso, e suas permissões são um ponto crucial de análise. O levantamento indicou que algumas permissões que são amplamente utilizadas, como "storage", "tabs" e "webRequest", não oferecem risco, mas outras, como "history", "clipboard" e "downloads", permitem acesso a dados sensíveis do navegador, como histórico de navegação e conteúdo da área de transferência, o que pode ser explorado pelo cibercriminosos.

Os especialistas afirmam que para mitigar esses riscos, é essencial desenvolver um senso crítico em relação à segurança digital, por meio de uma avaliação mais criteriosa das extensões adotadas, priorizando apenas aquelas realmente necessárias e de fontes confiáveis. Além disso, ferramentas de verificação de extensão confiáveis, e a consulta a artigos sobre segurança de extensões podem ajudar na prevenção.

Para mais informações, acesse o link.



Tempest Security Intelligence
Acesse o site

 

Flórida atrai cada vez mais americanos como lar permanente

O aumento da demanda por imóveis residenciais transforma o estado em um dos principais mercados imobiliários do país


A Flórida está deixando de ser apenas um destino de férias e aposentadoria para se tornar o lar definitivo de muitos americanos e estrangeiros. A combinação de um clima agradável, incentivos fiscais e a busca por qualidade de vida têm levado famílias e profissionais de várias partes dos EUA a escolherem o estado como local permanente de moradia. Essa migração está causando um impacto no mercado imobiliário da região, tornando-o um dos melhores investimentos na América do Norte.

De acordo com um estudo recente do U.S. Census Bureau, a Flórida se tornou o estado com o maior crescimento populacional dos Estados Unidos em 2023, com um aumento de 1,9%. Esse fluxo de novos moradores está alimentando a valorização de imóveis, especialmente em cidades como Miami, Orlando e Tampa, onde a demanda por propriedades residenciais vem superando as expectativas do setor. Regiões menos conhecidas, como Fort Myers e Sarasota, também têm atraído novos moradores. 

Leandro Sobrinho, sócio da Davila Finance, destaca como esse cenário representa uma oportunidade de investimento. “A migração em massa de americanos para a Flórida está elevando a demanda por imóveis de qualidade, o que naturalmente valoriza as propriedades. Isso cria um ambiente altamente promissor para quem busca investir em residências que se valorizam rapidamente”, afirma Sobrinho.


Valorização imobiliária em alta

A transformação da Flórida em um destino de moradia permanente tem aquecido o mercado imobiliário. O aumento da demanda por imóveis residenciais, aliado à escassez de novos empreendimentos, tem pressionado os preços, impulsionando a valorização de áreas suburbanas e cidades menos conhecidas. 

De acordo com dados da Florida Realtors, o valor médio de casas no estado aumentou 17% nos últimos dois anos. Dados de julho de 2024 da associação de corretores de imóveis do estado reportam um aumento progressivo, com 5% a mais de casas vendidas (em comparação com o mesmo período do ano passado) e com valor 7% superior. As cifras comprovam a tendência de crescimento de todo o setor.

Para Thiago Davila, sócio da Davila Finance, essa mudança também reflete uma alteração no perfil do comprador. “Hoje, não estamos mais vendo apenas aposentados adquirindo imóveis na Flórida. Jovens profissionais, famílias com crianças e até empresas estão mudando suas operações para cá, o que diversifica ainda mais a procura e eleva o preço dos imóveis”, explica Davila.


A nova realidade do mercado

Além de ser um atrativo turístico, a Flórida agora se destaca como um polo de desenvolvimento econômico e residencial. A chegada de novos moradores aquece o setor imobiliário e ainda gera um impacto positivo em outros setores, como serviços e comércio. 

A construção civil também passa por um aquecimento no mercado. Regiões que antes eram vistas apenas como destinos sazonais estão se tornando comunidades em constante expansão. Afinal, novos moradores atraem empresas, empregos e infraestrutura.

De acordo com Leandro Sobrinho, o futuro do mercado imobiliário na Flórida é promissor. “A valorização deve continuar à medida que mais americanos descobrem o potencial do estado como um local ideal para viver e trabalhar em diversos setores. Para investidores, esse é o momento de agir e aproveitar o ciclo de crescimento”, conclui o especialista. 



Davila Finance
https://davilafinance.com


Leandro Sobrinho -  co-fundador, relações com investidores e também diretor geral da Raise Investor. O empresário tem mais de 20 anos de experiência, gerindo mais de 40 empresas em setores diversos. Especialista em relações com investidores, construiu uma trajetória baseada na confiança e comunicação transparente. Membro do Conselho Deliberativo de Franqueados e Empresas Empreendedoras, dedica-se ao crescimento e inovação empresarial.
 https://www.linkedin.com/in/leandro-otavio-sobrinho-90980b165/


Thiago Davila -  co-fundador, construtor, desenvolvedor e empreendedor visionário com mais de duas décadas de experiência em construção e desenvolvimento. Fundador da US Aluminum Services e CEO da Davila Homes, é reconhecido por construir residências de qualidade com designs únicos. Recebeu múltiplas honrarias, incluindo o Inc. 5000 Honor Roll e a lista Inc. 500 em 2009. Certificado como Empreiteiro na Flórida desde 2015, Thiago se destaca pela criatividade, habilidades excepcionais e compromisso com a excelência.

 

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