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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

Como se divertir mais nos bloquinhos e gastar menos no Carnaval


Consultor financeiro e autor do livro "Conquiste Mais", Guilherme de Almeida Prado - fundador da Konkero, maior portal de finanças pessoais do Brasil -, aponta as oito dicas para evitar a ressaca financeira pós-Carnaval.


O brasileiro é criativo por natureza e, nos últimos anos, tem estado mais interessado em desenvolver formas alternativas para gastar menos. Nas festas de fim de ano, por exemplo, ideias como o tradicional amigo secreto têm evitado gastos exorbitantes com presentes de Natal. Entretanto, o Carnaval é outro assunto. Segundo o consultor financeiro Guilherme de Almeida Prado, a folia torna as pessoas mais impulsivas e relaxadas – o que predispõe a gastos excessivos. E, ainda há a ilusão de que pular o Carnaval em bloquinho sai de graça. Na opinião do especialista, para evitar sustos financeiros, o mais importante é planejar.

“Os bloquinhos têm sido um convite a uma diversão que aparentemente é gratuita. Mas, somados aos gastos com transporte, alimentação, fantasias e bebidas antes, durante e depois da festa, vemos que o custo pode ser equivalente ao de uma viagem, por exemplo. Portanto, é muito importante estar atento ao planejamento para não dar espaço à ressaca financeira pós-Carnaval. Com um pouco de planejamento é possível gastar menos e se divertir mais”, avalia o autor do livro “Conquiste Mais”.

Abaixo, as oito dicas dadas pelo especialista em finanças pessoais.


DICA #1 |Definir um orçamento de quanto quer gastar no Carnaval.Pode parecer chato e pouco espontâneo, mas funciona. Os gastos sem planejamento costumam ter um impacto negativo no orçamento dos meses pós-Carnaval.


 DICA #2 |Fazer esquenta em casa. Todo mundo já sabe, mas quem não se planeja gasta mais. Comprar bebida no supermercado sai muito mais barato do que no bar.


DICA #3 |Comprar as bebidas e petiscos pelo menos uma semana antes do Carnaval, pois os supermercados costumam subir os preços quando a festa se aproxima.


DICA #4 |Comprar as bebidas e petiscos em hipermercados ou atacarejos. Esses estabelecimentos comerciais são mais baratos que o supermercado do bairro e muito mais em conta que a loja de conveniência.


DICA #5 |Abastecer a geladeira de comidas congeladas. Essa é uma dica importante no projeto de economia porque quando você voltar da balada não vai precisar gastar em uma lanchonete.


DICA #6 | Usar o Uber Juntos. A dica é rachar a conta com outras pessoas – amigos ou não.


DICA #7 | Pensar nas fantasias com antecedência. Pensar antes no figurino permite ser criativo e gastar pouco – ou quase nada. Se deixar para última hora, talvez tenha de sair correndo de casa, gastar com transporte e pagar caro por uma fantasia.


DICA #8 |Abastecer a geladeira para não ter de comprar bebida gelada de última hora.






Konkero

É Carnaval !


Ginecologista alerta sobre as doenças que podem ser transmitidas durante os dias de folia 

  

                                                                             Imagem retirada a imagem


Além das DST´s, a doença do Beijo é mais transmitida nessa época


 O carnaval é uma porta aberta para a folia, mas também representa perigo. No ato sexual sem preservativo ou mesmo nos beijos podem estar escondidos muitos vírus e bactérias que podem suscitar doenças sexualmente transmissíveis, mais conhecidas como DST´s. 

Os sintomas são variados conforme o ginecologista e obstetra, Domingos Mantelli explica, “podem começar com uma coceira ou ardência na região íntima e até se mostrar semelhante a uma faringite, como é o caso da doença do beijo. Chamada de mononucleose infecciosa, a doença do beijo é causada por um vírus da família do herpes e pode ficar alojado na orofaringe por até 18 meses. É transmitida pela saliva e os principais sintomas são febre, dor de garganta e aumento dos linfonodos do pescoço. Também pode haver aumento do baço”, ressalta o médico.

Se o clima esquentar e o casal decidir fazer sexo sem camisinha, os riscos aumentam. Dentre as principais doenças sexualmente transmissíveis estão:

• Aids: Ataca o sistema imunológico. Os primeiros sintomas são parecidos com gripe, como febre e mal-estar;

HPV: Pode ser assintomático ou provocar o aparecimento de verrugas do tipo couve-flor na pele e nas mucosas do colo do útero, vagina, vulva, região pubiana, perianal, ânus, pênis, bolsa escrotal, boca e garganta. Pode causar câncer no colo do útero, verrugas genitais e câncer na vagina, vulva, ânus, pênis, orofaringe e boca;

Gonorreia: Os primeiros sinais podem surgir em 24 horas, tais como lesões e secreções parecidas com pus. A prática do sexo oral ou anal pode levá-la à região causando obstrução anal e alteração na voz;

• Sífilis: Em graus elevados, pode causar pequenas feridas nos órgãos genitais, ínguas na virilha, gânglios aumentados, manchas vermelhas na pele, queda de cabelo. Esses sintomas podem desaparecer dando sinal que houve uma cura, mas na verdade volta pior podendo chegar a óbito;

• Herpes genital: Causa ardor, prurido, formigamento e gânglios inflamados. Podem anteceder erupção cutânea e manchas vermelhas. Essas erupções e manchas podem evoluir para bolhas e, quando romperem, criarem casca e cicatrizarem, mas a pessoa continua com o vírus;

Tricomoníase: Traz dor durante a relação sexual, ardência e dificuldade para urinar, odor forte e coceira nos órgãos sexuais;

• Clamídia: a infecção pode não apresentar sintomas, por isso, pode dificultar o diagnóstico, mas os sintomas comuns são dor ou ardor ao urinar, vontade de urinar e presença de secreção fluida.

Caso perceba qualquer um desses sintomas, procure um médico. 

A única forma segura de se prevenir contra as doenças sexualmente transmissíveis é usar preservativo. A mulher nem precisa depender do parceiro. 

Para garantir a proteção, pode incluir na bolsa uma camisinha feminina. Assim, a folia está garantida, e com segurança.





Dr. Domingos Mantelli - ginecologista e obstetra, com formação em neurolinguística e atuação na área de medicina psicossomática. É formado pela Faculdade de Medicina da Universidade de Santo Amaro (UNISA) e possui residência médica na área de ginecologia e obstetrícia pela mesma instituição. Também é autor do livro “Gestação: mitos e verdades sob o olhar do obstetra”. 


Ginecologista dá dicas para mulheres cuidarem da saúde íntima durante o Carnaval


Nos dias de folia, elas devem levar na bolsa um kit básico com camisinhas, lenços de papel, lenços umedecidos e álcool em gel a fim de evitar doenças e infecções


O Carnaval está chegando, tempo de muita azaração, festas, bailes e trios elétricos. Mas atenção, mulheres! Redobrem os cuidados nos dias de folia, principalmente em razão da vida sexual mais ativa e da necessidade, muitas vezes, de uso de banheiros públicos, além do calor típico desta época do ano. 

Tudo isso junto é uma bomba relógio. Como é quase impossível saber, com certeza, se o crush de carnaval pode te passar o vírus da AIDS ou outra Doença Sexualmente Transmissível (DST); ou se naquele dia “X” você pode engravidar, a ginecologista Juliana Pierobon, da Altacasa Clínica Médica, na capital paulista, enfatiza que a prevenção é essencial.

“A questão não é confiar ou não no parceiro ou parceira com quem está se relacionando. Se a pessoa – homem ou mulher – foi infectado antes desse encontro no Carnaval, você não tem como saber e talvez nem ele mesmo saiba que tem uma doença venérea. Então, não dá para abrir mão da prevenção. 

Além disso, existe o risco de uma gravidez indesejada. Os métodos mais comuns de prevenção são a camisinha e as pílulas anticoncepcionais. Mas vale ressaltar que o anticoncepcional não previne as DSTs e deve ser sempre receitado por um ginecologista, porque o uso de medicação indevida pode provocar diversos efeitos colaterais, como dores de cabeça, náuseas, tonturas e até aumento ou redução de peso”, explica a especialista.

É possível optar também por diversos métodos na prevenção da gravidez indesejada e da infecção por DSTs: preservativo feminino, pílula do dia seguinte, Diafragma, Dispositivo Intra Uterino (DIU); Adesivo Transdérmico (adesivo fino colocado sobre a pele, que libera hormônios semelhantes aos produzidos pelo ovário); anticoncepcionais injetáveis hormonais; uso do anel vaginal (anel flexível e transparente que é introduzido no canal vaginal e fica localizado próximo ao colo do útero, liberando os hormônios); ou até realizar um Implante Subdérmico (pequenas cápsulas ou hastes plásticas do tamanho de um palito de fósforo que liberam hormônio semelhante à progesterona).

“O mais importante é buscar orientação médica para que seja utilizado o melhor método contraceptivo que se adeque ao organismo e à necessidade de cada mulher, sem esquecer da camisinha que previne as DSTs”, ressalta a ginecologista.


Evitando doenças em banheiros públicos

A médica alerta que outro grande problema em festas como o Carnaval são os banheiros. Seja banheiro químico ou aquele do bar mais próximo, nunca é seguro sentar no vaso sanitário público. “Recomendo evitar a todo custo tocar as superfícies do vaso sanitário. Nesta hora, é preciso exercitar o agachamento das coxas, pois há risco de contaminação pela água, urina ou fezes, que podem ocasionar micoses, doenças de pele ou infecção bacteriana”, explica.

Segundo a ginecologista da clínica Altacasa, o mais seguro é preparar um kit básico e levar na bolsa para evitar doenças e infecções. “Camisinhas, lenços de papel, lenços umedecidos e álcool em gel são essenciais para quem vai passar o dia inteiro fora de casa, na folia”, conclui.

 

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