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segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

04/02: Dia Mundial de Luta Contra o Câncer



ANS reafirma compromisso com a prevenção da doença


Neste 04 de fevereiro, Dia Mundial de Luta Contra o Câncer, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) reafirma o seu compromisso com a prevenção, diagnóstico precoce e tratamento do câncer, através de uma política indutora que estimula as operadoras de planos de saúde a repensarem a organização da atenção prestada aos seus beneficiários. O objetivo é promover a mudança do modelo de atenção centrado na doença para um modelo de cuidado integrado, a partir da atenção primária em saúde, com indicação rápida e oportuna para os demais níveis de atenção, fundamentais para o cuidado oncológico. O cenário não deixa para menos: de acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), estima-se que ao final do biênio 2018/19 serão registrados mais de meio milhão de novos casos de câncer por ano no Brasil.

Atualmente, a ANS prepara a próxima fase do Projeto OncoRede e mantém registrados cerca de 486 Programas de Promoção de Saúde e Prevenção de Doenças (informados pelas operadoras à agência) voltados para prevenção, rastreamento e tratamento de câncer. Os principais programas estão relacionados aos cânceres de mama, colo de útero, próstata, cólon e reto (também denominado câncer de intestino).

O câncer é uma doença multifatorial e a exposição a fatores de risco comportamentais, alimentares, ambientais e ocupacionais, bem como o histórico familiar e questões hormonais, apresentam forte associação com a doença. Segundo a literatura científica, estima-se que cerca de um terço dos casos de câncer poderia ser prevenido.

A incidência do câncer de intestino, por exemplo, está relacionada ao aumento do excesso de peso e da obesidade, à dieta pobre em fibras e ao consumo de álcool e tabaco. "Precisamos investir no cuidado integral e em medidas de prevenção de doenças. Nesse sentido, uma importante ação da ANS foi a publicação do Manual de Diretrizes para Enfrentamento da Obesidade na Saúde Suplementar, com o objetivo de reunir parâmetros e orientações que auxiliem no enfrentamento da situação epidêmica deste agravo à saúde", lembra Rogério Scarabel, diretor de Normas e Habilitação dos Produtos.


Dados alarmantes

As neoplasias são hoje uma das principais causas de incapacidades e mortalidade no mundo. Segundo a Agência Internacional para a Pesquisa do Câncer (IARC), da Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que 18,1 milhões de casos novos e 9,6 milhões de óbitos ocorreram no mundo em 2018. Ainda segundo a IARC, um em cada cinco homens e uma em cada seis mulheres desenvolvem algum tipo de câncer ao longo da sua vida.

Os 10 cânceres mais comuns em homens são próstata, pulmão, cólon e reto, estômago, cavidade oral, esôfago, bexiga, laringe, leucemias e Sistema Nervoso Central (SNC); e entre as mulheres, mama, cólon e reto, colo do útero, pulmão, tireoide, estômago, corpo do útero, ovário, SNC e leucemias.


Dia Nacional da Mamografia

Nesta terça-feira, 05, é o Dia Nacional da Mamografia, exame não invasivo que captura imagens do seio feminino para detectar tumores malignos na mama. A mamografia digital é de cobertura obrigatória pelos planos de saúde para beneficiárias que se enquadrem na faixa etária entre 40 e 69 anos, como determina o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde da ANS.

De acordo com última edição do Mapa Assistencial da Saúde Suplementar, somente em 2017 os beneficiários de planos de saúde realizaram 5.020.622 mamografias, 990.598 consultas com oncologista, 2.257.643 sessões de quimioterapia, 1.077.653 sessões de radioterapia e 333.051 internações decorrentes de neoplasias.


Projeto OncoRede

Importante iniciativa da ANS para a implantação de um novo modelo de cuidado a pacientes oncológicos na saúde suplementar, o Projeto OncoRede vai iniciar em breve a sua segunda fase. Na etapa inicial, realizada de 2017 a 2018, como projeto-piloto, buscou-se implementar e avaliar modelos inovadores de cuidado a partir de experiências bem-sucedidas desenvolvidas por operadoras, clínicas e hospitais que atuam em oncologia, priorizando a articulação dos serviços com foco no cuidado integral ao paciente. Participaram 21 operadoras e 20 prestadores de serviços em saúde, sendo oito hospitais, nove clínicas, um laboratório, um hospital-dia e um serviço de atenção domiciliar.

Para a segunda fase do Projeto, está sendo elaborada uma proposta de Certificação de Boas Práticas na Atenção Oncológica - OncoRede, que pretende ampliar o número de operadoras e prestadores participantes. "Estamos trabalhando na melhoria dos serviços oferecidos pelas operadoras de planos de saúde ao paciente em tratamento de câncer, por meio do desenvolvimento de uma certificação oficial de boas práticas em oncologia que permita reconhecer operadoras e prestadores de serviços em saúde que cumpram requisitos de qualidade que estão sendo elaborados a partir da experiência adquirida com os projetos-piloto do OncoRede", explica Rodrigo Aguiar, diretor de Desenvolvimento Setorial.

Ao fim dos 12 meses da primeira etapa, em uma amostra que considerou os participantes que informaram mais de seis meses de resultados apurados, verificou-se resultados positivos. São eles: aumento do percentual de pacientes com laudo completo (de 81,3% para 94,3%), o que demonstra atenção na investigação e documentação do diagnóstico; redução no número de dias entre o diagnóstico (biópsia) e o início do tratamento (variando de 42 dias para 37 dias); e aumento de 1,5% na realização de exames de rastreamento para câncer colorretal, um dos tipos de câncer de maior incidência no país.


domingo, 3 de fevereiro de 2019

30 dias para salvar vidas



O Dia Mundial do Câncer, celebrado em 4 de fevereiro, é um momento para voltarmos a atenção para a necessidade urgente de mais diagnósticos nos estágios iniciais da doença. Essa é a melhor forma de garantir chances substanciais de cura aos pacientes e evitar milhares de mortes desnecessárias por câncer. Hoje o mundo inteiro discute essa questão e no Brasil temos uma oportunidade para atingirmos esse objetivo.

Uma análise do Tribunal de Contas da União (TCU) constatou que, em 2010, 60,5% dos pacientes oncológicos foram diagnosticados nas fases mais avançadas da doença (estágios 3 e 4). Sabemos que pouco mudou desde então.

No caso do câncer de mama, nosso país registra cerca de 40% dos diagnósticos em estágios tardios, de acordo com revisão publicada pela Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia no ano passado. Muitas dessas pacientes já apresentavam sintomas há muito tempo, contudo encontraram entraves para um diagnóstico ágil que permitisse o início do tratamento antes que o câncer evoluísse. Em países desenvolvidos, o tempo entre a identificação desses sinais e o diagnóstico é inferior a 30 dias – no Brasil, esse processo dura cerca de sete a oito meses, segundo levantamento publicado no World Journal of Clinical Oncology em 2014. Dados divulgados pelo renomado periódico científico The Lancet concluem que uma demora superior a três meses a partir da descoberta dos sintomas está associada ao diagnóstico em estágio mais tardio e, consequentemente, à menor sobrevida.

Além de salvar vidas, o diagnóstico em estágios iniciais também garante um investimento expressivamente mais baixo no tratamento dos pacientes, por exigir procedimentos e medicamentos menos complexos e invasivos, conforme demonstrou estudo de 2016 do Observatório do Câncer. No caso do câncer de mama, o custo para o sistema público de saúde tratar um paciente no estágio 3 chega a quase o dobro do valor do tratamento para um paciente no estágio 1.

Agora, o Brasil tem a chance de implementar uma medida que o torne mais eficiente nesse aspecto. Tramita no Senado Federal um projeto de lei que determinará justamente um prazo para a etapa da investigação do câncer. O PLC 143/2018 (PLC dos 30 Dias) determina, para casos cuja hipótese seja câncer, o prazo máximo de 30 dias para realização de exames e emissão de diagnóstico na rede pública de saúde – ou seja, visa garantir, aos homens e às mulheres que entram todos os dias no SUS com suspeita da doença, o direito à maior perspectiva de sucesso no enfrentamento da doença. Hoje, não há um prazo definido para essa investigação.

Desde 2013, a Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (FEMAMA), à qual represento, acompanha a tramitação desse projeto, lutando por seu avanço. Em dezembro de 2018, ele chegou ao Senado Federal, onde será analisado pela Comissão de Assuntos Sociais. Não podemos esperar de braços cruzados – não enquanto milhares de brasileiros recebem diagnóstico tardio de câncer. Essa é a nossa chance para agir e chamar atenção dos responsáveis por tornar o projeto em uma lei com impacto real. Nesse dia 4 de fevereiro, ONGs espalhadas por todo território nacional, em ação coordenada e organizada, enviarão aos Senadores ofícios que clamam pelo apoio e votação favorável ao projeto. Mostraremos aos representantes do povo que vidas aguardam por medidas que assegurem um diagnóstico rápido.

Esses 30 dias são fundamentais para que mais dias possam ser vividos em sua plenitude, diante dos resultados de tratamentos menos invasivos e, sim, mais assertivos, efetivos e com menor custo.




Maira Caleffi - presidente voluntária da Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (FEMAMA) e Chefe do Serviço de Mastologia do Hospital Moinhos de Vento.

Somente 1,9% das brasileiras utilizam o DIU: falta de informação e mitos são fatores que levam à baixa adesão



Embora muito tenha se ouvido falar sobre a eficácia e as vantagens do uso do dispositivo intrauterino (DIU), nos últimos anos, o número de mulheres brasileiras que aderiram ao método contraceptivo ainda é considerado pequeno. Segundo o Ministério da Saúde, até 2018, apenas 1,9% das mulheres faziam uso do dispositivo como forma de evitar uma gravidez indesejada, mesmo com o incentivo dos ginecologistas e a ampliação do acesso pelo Sistema Único de Saúde.

Desde o final de 2017, o governo passou a disponibilizá-lo gratuitamente nas Unidades Básicas de Saúde do País. Para a ginecologista e especialista em medicina reprodutiva Lilian Serio, diretora da Clínica Fertibaby Ceará, a baixa adesão está associada à falta de informação e aos mitos com relação ao dispositivo. Um dos principais seria o de que o DIU contribui para a infertilidade feminina.


O que é o DIU?

É o principal método contraceptivo de longa duração oferecido pelo SUS. Trata-se de uma pequena haste de plástico, em formato de “T”, que é introduzida no interior da musculatura uterina, para impedir a fecundação dos óvulos. Apresenta taxas de falhas extremamente baixas e pode ficar dentro do órgão por um período de 3 a 10 anos.

Existem dois tipos: o DIU de cobre e o hormonal, ou de levonorgestrel. “O primeiro, como o próprio nome sugere, é revestido de cobre e promove uma oxidação dentro do útero. Ele libera pequenas quantidades da substância, o que impossibilita a fecundação, já que causa algumas alterações no endométrio, que é o tecido que recobre a parte interna do órgão; no muco e nas trompas, tornando a região hostil ao espermatozoide. Ou seja, ele age não apenas na cavidade uterina, mas também fora dela, interferindo em várias etapas do processo reprodutivo”, explica.

Já o DIU de hormônios dura de três a seis anos. Após o seu prazo, assim como o DIU de cobre, ele deve ser removido e trocado. Ele libera, aos poucos, no útero, o hormônio levonorgestrel, muito parecido com a progesterona e impede que os espermatozoides entrem no útero. “É um dispositivo medicado. Ele libera cerca de 20 mcg, do hormônio por dia, dentro da cavidade do útero, causando atrofia do endométrio e alterações no muco cervical, efeitos que aumentam muito sua eficácia contraceptiva.


Vantagens e Contraindicações

A principal vantagem do uso do DIU é o fato de que, por ser um dispositivo e funcionar sozinho, não há risco de mau uso. “Com o anticoncepcional oral, o método contraceptivo mais usado pelas mulheres, pode acontecer muitas vezes delas esquecerem, não tomarem no horário correto e isso pode acarretar numa gravidez”, alerta. Além disso, o DIU é indicado para qualquer mulher maior com mais de 14 anos, vida sexual ativa e que não tenha anormalidades anatômicas no útero nem fatores de riscos para doenças inflamatórias pélvicas.

O DIU de cobre, especificamente, também é contraindicado para mulheres com alergia ao cobre. Já o DIU de hormônios não deve ser utilizado por mulheres que tiveram câncer de mama nos últimos 5 anos ou doenças hepáticas.


DIU e Fertilidade

Uma das preocupaçõescom relação ao DIU mais recorrentes das mulheres, principalmente daquelas que não possuem filhos, mas têm o desejo de ser mães, é o medo de não poderem engravidar no futuro devido ao uso. Segundo Lilian Serio, o dispositivo só impede a gravidez enquanto está sendo utilizado. Ao retirá-lo, a paciente poderá engravidar normalmente no próximo ciclo menstrual. O que pode ocorrer é, caso a mulher sofra alguma infecção genital e não tratá-la, a presença do DIU pode facilitar a entrada de bactérias para o útero e as trompas e, a partir disso, levar à infertilidade.

“O método é totalmente reversível. Ele pode ser removido em qualquer momento que a mulher quiser. Mesmo se a paciente tiver feito o uso do DIU durante muito tempo, a fertilidade retorna num curto período. O DIU em si não causa infecção, mas, se houver contaminação, a mulher terá mais dificuldades para engravidar. Se as trompas forem obstruídas, a opção para a mulher ser mãe é iniciar um tratamento para engravidar”, esclarece a especialista.





FERTIBABY
Instagram: @fertibabyce
Endereço: Avenida Antonio Sales, 3443 - Dionísio Torres - Hospital Jório Da Escóssia


Dia Mundial do Câncer: combater doenças crônicas é prioridade da Organização Mundial da Saúde


Inatividade física é uma das principais causas de câncer (Marcelo Matusiak)


OMS estabeleceu como meta para 2019 diminuir número de pessoas propensas à doença

À medida que o sedentarismo, o tabagismo, e a obesidade aumentam, os índices de casos de doenças crônicas não transmissíveis, como o câncer, também sobem. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estabeleceu como uma das suas dez prioridades para esse ano, a redução de 15% da inatividade física até 2030. Celebrado em 4 de fevereiro, o Dia Mundial do Câncer é uma data destinada ao debate e a conscientização sobre o assunto.

- Esta data é muito representativa, uma vez que são tratados os problemas e a prevenção desta patologia. No passado, o câncer era conhecido como a "doença do silêncio". Havia muito medo e não se falava sobre isso, o que criava alguns estigmas. Portanto, agora é o momento de tornar presente e consciente a necessidade da prevenção – explica o médico oncologista e associado da Associação Médica do Rio Grande do Sul (AMRIGS), Rafael Vargas.

Entre os diversos tipos de câncer, o de pulmão é um dos que mais preocupa por ser o que mais mata. Além disso, é possível preveni-lo com ações comportamentais como a mudança de hábitos, inserindo práticas saudáveis de exercícios e corrigindo a má alimentação.

- As medidas que a Organização Mundial de Saúde estipulou para 2019 são muito interessantes. Acredito que estejamos em uma fase de transição para, futuramente, vivermos em uma sociedade que priorize a saúde, a qualidade de vida e os exercícios físicos – finaliza o oncologista.

O Dia Mundial do Câncer está presente nas ações da campanha “Saúde Preventiva: Pratique essa ideia”, desenvolvida pela AMRIGS.



Vítor Figueiró



Como manter a qualidade de vida durante a quimioterapia


Especialista explica como lidar com os efeitos colaterais causados pelo principal tratamento de combate ao câncer


Com mais de 600 mil novos casos por ano no Brasil, a quimioterapia ainda é considerada um dos principais métodos para o tratamento do câncer. O procedimento, que consiste no emprego de compostos químicos para destruir ou impedir que as células cancerígenas se espalhem pelo corpo, no entanto, também podem afetar células saudáveis, ocasionando reações adversas.

É importante ressaltar que, assim como a quimioterapia não é a mesma para cada paciente, os efeitos secundários também variam de pessoa para pessoa. Entre os sintomas mais comuns estão vômitos e náuseas, fadiga, além de perda do apetite e do cabelo. Porém, com a evolução dos tratamentos oncológicos, já existem formas de controlar os efeitos colaterais e melhorar a qualidade de vida do paciente oncológico.


Queda de cabelo na quimioterapia é coisa do passado?

A touca inglesa é o primeiro sistema de crioterapia capilar no mundo a utilizar um liquido circulante para resfriar o couro cabeludo de maneira estável e constante aumentando as chances de preservação dos fios durante o processo da quimioterapia. Esse resfriamento diminui o fluxo sanguíneo para a raiz de cada fio, fazendo com o que folículo capilar fique menos suscetível à ação dos quimioterápicos e menos propenso ao risco de queda.

No Brasil, desde 2013, já foram realizadas mais de 33 mil sessões com a tecnologia. O paciente veste a touca anatômica que fica conectada diretamente ao sistema de resfriamento cerca de 30 minutos antes do início da quimioterapia e permanece com ela até uma hora e meia após o término da infusão dos medicamentos.

"Esse procedimento causa uma sensação térmica estável entre 18ºC e 22ºC, o que permite menor absorção dos medicamentos nesta região. O dispositivo causa diminuição do fluxo sanguíneo nos folículos capilares evitando ou reduzindo a perda dos fios", explica o Dr. Daniel Gimenes, oncologista do Centro Paulista de Oncologia (CPO), unidade de São Paulo do Grupo Oncoclinicas.

A crioterapia pode ser aplicada em pacientes diagnosticados com diversos tipos de câncer, porém há restrições para pessoas com câncer hematológico (que afeta o sangue), como leucemia e linfoma. Quem possui alergia no couro cabeludo também não deve fazer o tratamento.


Como evitar vômitos e náuseas

O uso de medicamentos pode irritar o trato gastrointestinal, ocasionando náuseas e vômitos algumas horas ou até mesmo dias depois da sessão de quimioterapia. "Uma das formas para evitar efeitos colaterais causados pelo procedimento é administra a "pré-quimioterapia" com medicamentos. A alimentação também é um fator importante. O correto é Ingerir alimentos fáceis de digerir e beber água aos poucos para se manter hidratado. ", sugere Gimenes.

O gengibre é considerado um bom aliado para combater esse efeito colateral, mesmo que em pequenas quantidades. Frutas cítricas também podem ajudar, devido a presença do ácido fólico, que estimula a produção de ácidos digestivos e ainda pode reduzir outro efeito comum e bastante desagradável: a boca seca.
Algumas pessoas têm bastante alívio deste sintoma tomando água gelada com gotas de limão ou abacaxi. Evitar alimentos gordurosos, apimentados ou com cheiro intenso também é recomendado.


Perda de apetite

Existem diversas causas que interferem no apetite do paciente e muitas vezes estão relacionadas a náuseas e vômitos. A quantidade e intensidade das medicações podem também alterar o paladar.

"Pode ocorrer uma certa dificuldade em se alimentar podendo ocasionar na perda de peso e até mesmo levar a problemas mais sérios como é o caso da desnutrição e anorexia. Por outro lado, a melhor forma de responder positivamente ao tratamento é seguir uma alimentação saudável, rica em proteínas além de manter de cinco a seis refeições equilibradas diariamente.", reforça o especialista.


Fadiga

Segundo dados do INCA (Instituto Nacional de Câncer), um dos sintomas que mais surgem em pacientes oncológicos é a fadiga, atingindo cerca de 75% a 95% dos doentes. Esse sintoma pode surgir em decorrência da própria doença, pela baixa ingestão de calorias, pelo tratamento quimioterápico ou ainda por fatores psicológicos, como a depressão.

A Medicina Integrativa, abordagem que une técnicas corporais não invasivas como acupuntura, musicoterapia, yoga, suporte emocional, psicologia vem conquistando cada vez mais espaço em centros médicos e é bastante efetiva para esta situação.

"Pessoas que realizaram atividades físicas durante o tratamento, desde uma simples caminhada ou até mesmo um levantamento de peso e yoga apresentaram uma melhora na qualidade de vida, menos cansaço, menor ansiedade, depressão e diminuição de problemas relacionados ao sono. É importante ressaltar que a pessoa que apresentar cansaço após o tratamento, o mais indicado é repousar e retomar os exercícios físicos alguns dias depois", finaliza Gimenes.



Grupo Oncoclínicas


Cuidados com o coração devem ser redobrados na terceira idade


Com o passar dos anos, é natural que nossa saúde fique cada vez mais frágil. Os músculos e órgãos do corpo simplesmente perdem a força depois de tantos anos trabalhando a todo vapor. Doenças cardiovasculares, por exemplo, tem maior prevalência na terceira idade. Por isso, para quem tem mais de 60 anos, é necessário redobrar a atenção quanto a este assunto.

O Brasil conta hoje com cerca de 27 milhões de idosos, o equivalente a 13% de sua população total. A estimativa é que, até 2060, esse número cresça para 73 milhões, o que, de acordo com previsões do IBGE, será o equivalente a 32% do total de pessoas no Brasil. Então, o cuidado com doenças cardiovasculares, que atingem principalmente a população idosa, nunca foi tão crucial quanto atualmente.

Como bem diz o ditado, prevenir é sempre melhor que remediar. Então, o primeiro passo é evitar os fatores de risco para doenças que afetam o coração. A falta de exercício físico e o consumo excessivo de sal, álcool, açúcar e demais alimentos gordurosos são duas das principais causas de transtornos como a insuficiência cardíaca, a hipertensão arterial, a cardiopatia isquêmica e a valvopatia. Outros fatores externos como o stress e o tabagismo também podem agravar os quadros de saúde. Então, antes de mais nada, fuja destes hábitos que podem ser nocivos a sua saúde.

Há também hábitos e alimentos que são fundamentais para manter a saúde do coração. Por incrível que pareça, por exemplo, uma boa higiene bucal pode ajudar demasiadamente. Um estudo realizado por cientistas italianos e ingleses publicado no jornal da Faseb, “The Federation of American Societies for Experimental Biology” mostrou que infecções na gengiva são grandes fatores de risco para o desenvolvimento de doenças do coração. Além disso, adotar uma dieta mediterrânea, com muitos peixes, nozes, frutas e azeite de oliva contribui para o aumento o LDL (o famoso colesterol bom), diminui o HDL (colesterol ruim), e ainda ajuda a evitar a obstrução das artérias. Por fim, uma pequena dose de vinho tinto por dia contém uma quantidade sadia de resveratrol, uma substância antioxidante que ajuda a proteger o coração.

O mais importante, porém, é estar em constante contato com o seu cardiologista. As visitas ao médico devem ser pelo menos anuais a partir dos 60 anos, a fim de detectar alterações precoces que podem ser tratadas antes de se desenvolver um problema mais grave. Com o acompanhamento, tratamento e prevenções corretas, é possível viver bem na terceira idade e reduzir o risco de doenças cardiovasculares.






Dr. Pedro Rubens Pereira Junior - cardiologista do HSANP, centro hospitalar localizado na zona Norte de São Paulo


Palavra de especialista: qual a diferença entre hérnia de disco e bico de papagaio?


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Rodrigo Souza Lima, médico ortopedista e subespecialista em cirurgia de coluna, explica o que são e como tratar os problemas

Você sabe o que é o bico de papagaio? E hérnia de disco? Sabe o que diferencia um problema do outro? Segundo o médico ortopedista e subespecialista em cirurgia de coluna minimamente invasiva da Clínica Ortosul, o bico de papagaio nada mais é que um desgaste na coluna. Já a hérnia de disco envolve o disco entre as vértebras. O profissional explica cada uma das disfunções.

"Existe na coluna um disco que funciona como um amortecedor e dentro dele há um gel. A partir do momento que esse gel entra no canal vertebral, acaba se formando a hérnia de disco", pondera o especialista. Ele complementa que o osteófitos, mais conhecido por bico de papagaio, é relacionado à artrose, sendo um desgaste na coluna.

Conforme o médico, o diagnóstico de ambos é feito por exames de imagens. "Na ressonância é possível ver a hérnia de disco, o tamanho dela e se está comprimindo algum nervo. Para o bico de papagaio, a radiografia e a tomografia já conseguem delimitar bem a estrutura óssea desgastada", comenta Dr Rodrigo.


Há sintomas?

De acordo com o ortopedista, os indícios são diferentes, mas há formas de identificar. Ele esclarece que o bico de papagaio geralmente aparece com dores lombares, relacionadas ao movimento e ao esforço. Já a hérnia de disco pode surgir com dores de dois tipos. "Esse paciente geralmente reclama de dor na perna ou no pé, popularmente chamada de dor ciática", exemplifica.


Há como prevenir?

Além de uma alimentação mais saudável, é importante fazer sempre atividade física regular, com orientação de um profissional habilitado. "É necessário um cuidado redobrado com a forma como você se senta e carrega peso, além de manter uma boa postura e uma musculatura forte e bem trabalhada", finaliza o médico ortopedista Rodrigo Souza Lima.

Cinco verdades sobre Hiperplasia Benigna Prostática


 


A Hiperplasia é o aumento do número de células em determinado tecido, neste caso, na próstata (prostática). A próstata é uma glândula presente no organismo masculino, do tamanho de uma noz e responsável pela produção do líquido seminal. HPB normalmente se inicia em homens com mais de 40 anos e quando se associa a sintomas do trato urinário inferior (LUTS) pode provocar grande impacto na qualidade de vida.

O Professor Dr. Francisco Cesar Carnevale, médico do CRIEP – Carnevale Radiologia Intervencionista Ensino e Pesquisa, destaca que dados recentes da OMS sugerem que a HPB ocorra em 1/4 dos homens com 50 anos de idade; em 1/3 daqueles com 60 anos e em metade dos que têm 80 anos ou mais.  Conheça as 5 verdades sobre essa doença:

1.      O aumento do volume da próstata é uma condição comum conforme os homens envelhecem?
Verdade


2.      Não há como prevenir o problema de próstata aumentada
Verdade


3.      A embolização da próstata é um procedimento eficaz, que não necessita de cortes e internação do paciente
Verdade


4.      Jato fraco, pode ser próstata aumentada
Verdade


5.      Quem tem hiperplasia benigna pode fazer filho
Verdade



Prof.  Dr. Francisco Cesar Carnevale - médico do CRIEP - Carnevale Radiologia Intervencionista Ensino e Pesquisa – autoridade médica referência nacional e internacional em Radiologia Intervencionista, Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular. Sua principal linha de pesquisa está focada no tratamento de pacientes com sintomas do trato urinário inferior associados ao crescimento da próstata pela Hiperplasia Prostática Benigna (HPB). Pioneiro a publicar na literatura científica mundial, a técnica de Embolização das Artérias da Próstata (EAP) dentro do Hospital das Clínicas da FMUSP, sob a supervisão dos professores Miguel Srougi e Giovanni Guido Cerri.  É diretor de Radiologia Vascular Intervencionista do Instituto de Radiologia (InRad-HCFMUSP), do Instituto do Coração (InCor-HCFMUSP) e do Hospital Sírio Libanês, em São Paulo (SP). É responsável pelas disciplinas de Graduação e Pós-graduação na área de Radiologia Intervencionista da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP).

CRIEP - Carnevale Radiologia Intervencionista Ensino e Pesquisa

Dia mundial do câncer – 4 de fevereiro


 Antioxidante em protetor solar: nova promessa para prevenir câncer de pele


Descoberta foi feita por pesquisadores do ICB-USP ao constatarem que  a luz UVA inibe o reparo do DNA devido a um processo oxidativo que ocorre horas após a exposição.



Um estudo realizado pelo Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP) constatou que o uso de antioxidantes é capaz de prevenir as consequências da exposição à luz ultravioleta. Os pesquisadores optaram por estudar células de pacientes Xeroderma Pigmentoso Variante (XP-V), uma doença genética rara, a fim de facilitar o entendimento dos efeitos provocados pela luz UVA, ainda pouco conhecidos.

O Xeroderma Pigmentoso apresenta deficiência no reparo das lesões do DNA causadas pela luz solar, podendo gerar mutações. Já no caso da XP Variante, outra manifestação da doença, o defeito é na replicação do DNA contendo lesões. O resultado, no entanto, é o mesmo: os pacientes apresentam pele seca e extremamente sensível ao sol, além de terem um risco dois mil vezes maior de desenvolver câncer de pele, em idades menores de 20 anos.

Comandada pelo professor Carlos Frederico Martins Menck, do Departamento de Microbiologia do ICB-USP, a pesquisa inovou ao analisar o efeito da luz UVA em células de pacientes com XP-V e em células sem o defeito – até então, estudava-se os efeitos de UVB e UVC. “UVC é completamente barrada pela camada de ozônio e apenas 5% de UVB consegue passar. Enquanto isso, 95% de UVA atinge a nossa superfície. Nesse sentido, trabalhar com UVA nos aproxima de nossa realidade”, explica.

Durante o estudo, os pesquisadores descobriram que, de 4 a 6 horas após a irradiação de UVA, as células sofrem um processo oxidativo que inibe o reparo do DNA. “Esse efeito foi muito mais grave nas células com o defeito XP-V. Embora tenham um sistema de reparo normal, a luz UVA gera radicais de oxigênio capazes de inibir esse reparo, ou seja, de impedir a remoção dos dímeros de pirimidina”. Os dímeros de pirimidina são as principais lesões provocadas pela radiação ultravioleta.

Como tentativa de solucionar o estresse oxidativo nas células, o pesquisador utilizou o antioxidante N-acetilcisteína (NAC) para tratar células XP-V antes de irradiá-las. Com isso, descobriu-se que o antioxidante funciona como um método de prevenção. “Quando tratamos as células com antioxidante antes da irradiação, elas ficam mais preparadas para enfrentar a oxidação. Assim, as proteínas responsáveis pelo reparo não são oxidadas e as células sofrem menos, de uma maneira geral”.

Segundo Menck, a próxima etapa é testar os tipos de antioxidantes, verificar qual é mais eficiente no tratamento dessas células e discutir a possibilidade de produzir um protetor solar com a substância.  “Acreditamos que o antioxidante nos cremes solares poderá prevenir os danos na capacidade de reparação da célula, prevenindo assim o câncer de pele em pacientes com XP-V e, por que não, na população como um todo”.


RENAN CALHEIROS E A VELHA POLÍTICA


        A candidatura de Renan Calheiros começou a ruir na sexta-feira (01/02), quando o jovem presidente da sessão preliminar submeteu à deliberação do plenário o voto aberto.  Dos 52 votantes, apenas dois foram favoráveis ao voto secreto. Onde estavam os demais 29 senadores? Viu-se ali que o candidato do MDB teria no máximo 31 dos 41 votos necessários. Para mantê-los e conquistar mais alguns ao longo do processo de votação foi preciso tirar Toffoli da cama na madrugada (alguém aí acredita nisso?) para sentar-se ao teclado e digitar um calhamaço inteiro decretando a nulidade da decisão tomada pelo Senado.
        A interferência do STF pesou contra Renan e aumentou a pressão das redes sociais sobre os senadores. Isso é fato novo, impensável e incompatível com as rotinas da velha política. O direito de manifestação se democratizou, se digitalizou, e bate no telefone que vai no bolso do deputado, do senador, ou na rede social onde esteja seu perfil.
        Durante a sessão de sábado, Renan buscou estancar o vazamento que lhe produzia a atitude serena, austera e adversária da colega Simone Tebet. Quanto mais ele se perturbava, mais ela crescia. A distinção da senadora funcionava como libelo acusador para ele e para os seus. Um torturante sinal de contradição.
        O fatigante discurso de Renan como candidato cuidou de buscar simpatias na base do governo. No que disse, ninguém ali estava tão comprometido quanto ele com as reformas necessárias ao país. Na presidência do Senado, seria o poderoso senhor das reformas. No que não disse, sabiam todos: ali estava, investigado em muitos processos, o senhor das impunidades e a mão amiga quando os fantasmas do passado fazem soar a campainha às seis horas da manhã. A insistência de muitos senadores, entre os quais se destacava o gaúcho Lasier Martins, apelando para que os votos fossem declarados ou exibidos, pesava, porém, contra seu projeto de poder.
        Ao retirar seu nome e deixar o plenário, aparentando uma dignidade que lhe falta, condenando como antidemocrática a decisão soberana dos próprios colegas, em votos contados, imaginando talvez como abusivo o fato de o público ter opinião e ser ouvido pelo plenário, Renan encerrou um capítulo da velha política ainda aberto por sua reeleição em Alagoas.
        De início, antipatizei com o nome “velha política”, usado para designar práticas falecidas nas eleições de outubro passado. No entanto, os episódios desta abertura de ano legislativo no Senado Federal evidenciam a mudança que esse nome designa. Renan precisava do sigilo. Do segredo. “Meu segredo é meu” (Secretude meum mihi”, dizia-se em latim). A porta da sociedade de celerados, contudo, foi arrombada. O abracadabra foi ouvido e a caverna aberta.
        Em A Divina Comédia, Dante adverte que “a vontade, se não quer, não cede, é como a chama ardente, que se eleva com mais força quanto mais se tenta abafá-la”. Foi exatamente o que vimos. À medida que as intenções de voto eram manifestadas, sumiram os de Renan. E o Brasil, esse Brasil que volta aos brasileiros, se tornou um lugar um pouco melhor.



Percival Puggina - membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.

sábado, 2 de fevereiro de 2019

Quatro dicas indispensáveis para a instalação do seu ar-condicionado



Consumidores devem conhecer a rede elétrica do escritório ou residência e avaliar a capacidade de acordo com o ambiente que irá acomodar o eletrodoméstico



Imagem meramente ilustrativa



No entanto, para garantir o funcionamento correto e vida útil do equipamento, antes da instalação é fundamental que os usuários se atentem a questões como a capacidade do produto escolhido, local em que será acomodado e a tensão da rede elétrica do escritório ou da residência.

A Samsung listou informações que prometem ajudá-lo nessa tarefa. Confira a seguir:


1-  Fique atento à capacidade do produto

A boa instalação do ar-condicionado é importante para o funcionamento de todo o sistema. Por isso, observar a capacidade do produto – medida em BTU (British Termal Unit, ou Unidade Térmica Britânica) – deve ser um dos primeiros passos do consumidor. Para climatizar um ambiente de 20m², por exemplo, um equipamento de 12 mil BTU/hora é recomendado. Vale lembrar que também é importante considerar o número de usuários do espaço, os demais aparelhos eletrônicos presentes no mesmo ambiente e fontes de calor, além da incidência de sol.


2-  Escolha o melhor local para acomodação do aparelho

Em residências, os locais mais comuns para a instalação do ar-condicionado costumam ser os mais frequentados pelos moradores, como o quarto e a sala. Por isso, na hora da instalação é imprescindível avaliar muito bem o ambiente que receberá o produto. Prefira locais com superfícies livres de cortinas, persianas e demais elementos presentes na decoração que possam impedir a circulação do ar. No quarto, uma das melhores posições é instalar o aparelho sobre a cama; já na sala de estar, posicioná-lo logo acima do sofá e o mais centralizado possível para otimizar a refrigeração do espaço.


3-  Antes de instalar, conheça a rede elétrica do seu escritório ou residência

Antes da compra e instalação do produto, ainda é preciso observar qual a tensão que o modelo escolhido necessita para entrar em funcionamento e qual a tensão disponível no ambiente em que o eletrodoméstico será instalado. Os modelos Split, por exemplo, aqueles formados pela evaporadora (responsável pela saída do ar no ambiente interno) e a condensadora (localizada na parte externa), geralmente exigem uma tensão de 220V. Uma boa pedida é solicitar que um eletricista verifique a rede elétrica do local antes de partir para a instalação do produto.


4-  Conte com o apoio de mão de obra especializada

As particularidades dos equipamentos de ar-condicionado e os detalhes específicos de cada modelo, ainda exigem o conhecimento de especialistas que saibam indicar qual é o mais adequado para cada local e perfil de uso. Os especialistas ainda podem ajudar a dimensionar a capacidade de acordo com o tamanho do ambiente e avaliar a quantidade de insolação que incide na casa, apartamento ou escritório, entre outras dúvidas dos usuários.


Equipamentos de ar-condicionado Samsung

A Samsung disponibiliza um portfólio completo de equipamentos de ar-condicionado no Brasil. Além do modelo Wind-Free1, primeiro ar-condicionado sem vento2 do mundo, com conexão Wi-Fi, a marca ainda disponibiliza os modelos Digital Inverter Quente e Frio – que selecionam automaticamente a troca de resfriamento para aquecimento.

Para espaços comerciais, como redes hoteleiras ou lojas de departamentos, o Cassete 360 é um equipamento de insuflação circular que emite ar fresco em todas as direções. Com ele, cada canto do ambiente permanece com a mesma temperatura, de forma homogênea3.

Já o modelo Multi Split (FJM) pode ser usado tanto em espaços comerciais quanto residenciais. Incrivelmente silenciosos e eficientes, esses sistemas proporcionam uma solução de climatização otimizada. São leves e compactos, permitindo que uma única unidade externa do condensador de ar suporte até cinco unidades internas.

Todo o cuidado antes da instalação do ar-condicionado é fundamental para garantir a vida útil do produto e o funcionamento com desempenho máximo. Além disso, a escolha errada pode acarretar, até mesmo, no consumo desnecessário de energia elétrica”, lembra Jefferson Porto, Diretor Associado de Produtos da Divisão de Digital Appliance da Samsung Brasil.

Para mais informações, acesse: www.samsung.com/br





1O Wind-FreeTM é o modelo de ar-condicionado da Samsung que pode ser controlado por meio de conexão Wi-Fi.

2 A Sociedade de Engenheiros de Refrigeração, Aquecimento e Ar Condicionado Americana (ASHRAE) define o efeito sem vento devido às correntes de ar insufladas com velocidade inferior a 15m/s.

3Em um raio de 9,3 metros, a diferença de temperatura é inferior a 0,6 °C.

Samsung Electronics Co., Ltd.


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