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sexta-feira, 30 de novembro de 2018

Cães também podem sofrer de infecção urinária


Tutores devem estar atentos a alguns sinais, como dificuldade para urinar, urina com coloração escura e cheiro forte, perda de apetite, apatia e febre


A infecção urinária tem levado muitos cães aos consultórios veterinários, de acordo com especialistas. Geralmente, a doença causa muita dor. Por isso, é necessário que os tutores estejam sempre atentos a alguns sinais, para saber se há algo errado com a saúde do seu bichinho de estimação. Sintomas como dificuldade para urinar e aumento da frequência, urina com coloração escura, forte odor ou com sangue, perda de apetite, apatia e febre indicam que o animalzinho deve ser levado imediatamente ao médico veterinário para avaliação e tratamento.

De acordo com Ricardo Cabral, médico veterinário da Virbac, empresa multinacional francesa dedicada exclusivamente à saúde animal, a doença é provocada pela entrada de microrganismos, normalmente através da uretra. "Essas bactérias costumam se alojar na própria uretra ou na bexiga. Em alguns casos, elas podem subir pelo trato urinário, provocando outras complicações à saúde", explica. "Esse problema é mais comum nas fêmeas, por características anatômicas como uretra mais curta e acúmulo de sujidades na vulva. Cães em idade avançada ou portadores de doenças como diabetes e inflamação da próstata também têm mais chances de contrair a doença."


Tratamento e prevenção

O diagnóstico é feito após uma avaliação clínica, onde podem ser solicitados exames de sangue, urina e de imagem. O tratamento varia de acordo com o estado do animal e com o tipo de agente causador da infecção, podendo ir desde uma terapia medicamentosa até a necessidade de uma eventual internação para que o cão seja monitorado. Podem ocorrer reincidências e, nesses casos, uma investigação mais cuidadosa é fundamental.

A cefalexina é um dos princípios ativos de escolha para o tratamento da infecção urinária em cães. A Virbac conta com o Rilexine Palatável, medicamento a base de cefalexina micronizada, que minimiza possíveis efeitos colaterais, normalmente ocorridos em tratamentos com este antibiótico, como náusea e vômitos. A atividade terapêutica e a característica pouco tóxica tornam o medicamento indicado para tratamentos prolongados, inclusive para animais debilitados e fêmeas gestantes.

Cães sedentários, que ingerem pouca água e mantêm uma dieta desequilibrada são mais propensos à doença. Outros cuidados que devem ser observados se referem à higiene do animal e do local onde ele fica. Além disso, visitas periódicas ao médico veterinário ajudam a diagnosticar precocemente o problema.







Virbac

5 DICAS DE LIMPEZA PARA CASAS COM PET


Eles são fofos, carinhosos, amigos fiéis, mas podem dar bastante trabalho quando o assunto é limpeza, especialmente nos casos em que os animais convivem nos mesmos ambientes que os donos. Pensando nisso, a Maria Brasileira preparou um guia com cinco dicas para quem deseja manter a casa sempre limpa e cheirosa, sem abrir mão dos momentos com o animalzinho


1) Usar produtos de limpeza próprios para casa com pet

Quando há um pet dentro da casa é difícil evitar que o cheio do animal fique no ambiente. De acordo com o coordenador técnico da Maria Brasileira, rede de franquias de serviço de limpeza e cuidados, João Pedro Lucio, para eliminar mal cheiro vale apostar em duas dicas: manter os ambientes bem arejados e utilizar desinfetantes próprios para este fim.

O especialista explica que os produtos próprios para eliminar odor de animal possuem três tipos de moléculas de perfume. Desta forma, além de desinfetarem o ambiente, seu cheiro permanece por mais tempo. "O ideal é sempre optar por produtos feitos à base de amônia quaternária e fragrâncias como cítrico, citronela, herbal e lavanda", indica. João explica que além de não fazer mal ao animal, como alguns produtos tradicionais, esses desinfetantes ajudam a eliminar bactérias, fungos e vírus dos ambientes.


2) Ter o aspirador como melhor amigo

Pelos por todo o lado. Essa é uma realidade muito comum para quem tem pet em casa. De acordo com o especialista da Maria Brasileira, para diminuir a quantidade de pelos nos ambientes da residência, o ideal é passar o aspirador nos cômodos ao menos três vezes por semana. "O pelo do animal também pode gerar um odor ruim nos ambientes, por isso é importantíssimo fazer uso do aspirador com frequência", indica.

João conta que alguns truques podem ser utilizados para diminuir a queda de pelos. "Se o pet é autorizado a subir no sofá, o ideal é usar uma manta no móvel para que os pelos do animal não fiquem no estofado e grudem na roupa de quem sentar no móvel. Mas, caso isso aconteça, tenha sempre por perto um rolo adesivo ou uma simples fita crepe para eliminar os pelos das vestimentas das visitas", aconselha.


3) Manter o ambiente arejado

"Sempre que possível deixe as janelas abertas", aconselha João. O profissional conta que é importantíssimo deixar que o ar circule entre os cômodos da casa. "De nada adianta limpar, desinfetar e aspirar se o ambiente estiver sempre fechado. O ar precisa entrar", afirma.


4) Lavar os pertences do animal

Caminha, cobertor, potes de água e comida devem ser lavados com frequência. O coordenador técnico da Maria Brasileira conta que os itens de dormir devem ir para máquina uma vez por semana, já os recipientes de alimentação devem ser higienizados todos os dias.

"O cheiro do animal fica impregnado em tecidos e estofados, por isso é importantíssimo higienizar com frequência o local onde ele dorme. Seja a própria caminha ou o lençol dos donos, quando o pet dorme na cama", comenta. João também explica que a falta de higienização diária dos recipientes de água e comida pode deixar um cheiro forte no local onde eles se alimentam, que acabará se espalhando para outros cômodos.


5) Limpar o "banheiro" do animal todos os dias

A limpeza pesada pode ser realizada uma vez por semana, mas o local onde o animal faz suas necessidades deve ser limpo todos os dias. João conta que o ideal é passar um pano com desinfetante ao final do dia para que o cheiro não fique impregnado no local. "Se na casa tiver gatos, a caixa de areia deve ser trocada diariamente. Esta é a melhor forma de manter o ambiente sempre limpo", finaliza.


Hábito dos gatos de deixar ração na beira do pote está relacionado à sensibilidade dos bigodes


 
Ao todo, são 12 pelos principais de cada lado do focinho, com raízes profundas e uma série de terminações nervosas.

Um dos comportamentos dos gatos que, provavelmente, já chamou a sua atenção é o hábito de deixar ração na beira do pote. Embora os gatos sejam conhecidos por ter uma personalidade própria, este comportamento vai muito além de uma simples escolha e tem relação com a sensibilidade do bigode.


Curiosidade sobre os bigodes do felino

Os bigodes do felino dão um charme todo especial, mas a sua função vai muito além da aparência. Segundo o veterinário da Max Cat, Marcello Machado, eles são pelos sensoriais de orientação e possuem alta sensibilidade, podendo captar movimentos pela vibração do ar. Ao todo, são 12 pelos principais de cada lado do focinho, com raízes profundas e uma série de terminações nervosas.

“A capacidade de captar movimentos por ondas sonoras é o que permite que os felinos se movimentem com precisão e é devido à sensibilidade dessa área que os gatos deixam toda a ração que fica na beira do pote”, explica Machado. Afinal, eles evitam qualquer situação que possa mexer com os bigodes. Não é nada agradável ficar amassando-os nas laterais do pote para pegar os grãos de ração que ficam ali.


Quando o gato deixa de se alimentar

Entender essa curiosidade sobre gatos é importante não apenas para conhecer melhor seu companheiro, mas também saber até que ponto esse comportamento é normal e quando se torna prejudicial ao animal. 

Essa questão se torna um problema quando o gato começa a ter dificuldades para se alimentar ou até mesmo não comer. “Muitas vezes o animal fica irritado e o momento da refeição vira sinônimo de estresse. Para tentar resolver o problema, você pode trocar o pote de ração, buscando um que facilite o acesso ao alimento”, orienta o veterinário.

Se mesmo depois de trocar o pote e oferecer uma ração atrativa ao gatinho, como a Max Cat, ele continuar apresentando dificuldades para comer, procure um veterinário para ter orientações mais detalhadas sobre o seu bichinho.






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