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quinta-feira, 30 de agosto de 2018

Cinco dicas para aumentar a visibilidade da empresa na internet


O Marketing Digital é visto atualmente como uma das estratégias mais eficientes – e baratas – para auxiliar uma marca a alcançar visibilidade na internet. Ele agrega inúmeras ações e ferramentas que são utilizadas, entre outros objetivos, para estabelecer um relacionamento e conquistar a confiança dos clientes em potencial. Mas será que apenas ter um conteúdo de qualidade é suficiente para atingir as metas do negócio? Rodrigo Oliveira, Gestor e Diretor Comercial e de Estratégias da Blob Web, empresa de comunicação empresarial digital, garante que não. De acordo com o especialista, é preciso aliar outras ações para conquistar visibilidade online e, assim, fazer com que os conteúdos produzidos cheguem ao público-alvo de maneira efetiva, fortalecendo a imagem da marca e, claro, gerando negócios.

Oliveira selecionou as cinco dicas mais importantes para que uma empresa tenha destaque na internet e um bom posicionamento frente aos concorrentes.


1-) Tenha um site responsivo e atualizado

Uma boa visibilidade online consiste em ser mais visto no meio digital, inclusive nos principais buscadores da internet, como o Google. A internet é um canal para todas as empresas e ter um site é uma necessidade inquestionável, pois este é o primeiro passo para que a empresa seja vista no meio digital – e quem não entende essa importância corre o risco de perder boas chances de negócios e de conquistar novos clientes.

Mas atenção: é preciso ocupar esse espaço com qualidade, pois as pessoas ficam boa parte do dia online, navegando em busca de conteúdo de valor. Por isso é essencial que esse site esteja atualizado com boa programação e que seja responsivo, gere conteúdos relevantes e proporcione boa experiência aos usuários.


2-) Entenda o processo de compra do seu público-alvo

A maior parte das empresas que não enxerga a importância de ter essa visibilidade online são as que não investem em nenhuma ação no meio digital, pois trabalham somente com as mídias tradicionais. Muitas delas, inclusive, ainda não avaliam o processo de compra de seus consumidores. O fato é que o avanço da internet transformou a forma de adquirir produtos e serviços e buscar por eles. E não existe uma receita pronta. Cada perfil de público se comporta de uma maneira, por isso é tão importante essa análise.

Dito isso e conhecido o comportamento e os interesses do cliente em potencial, o conteúdo pode ser produzido de maneira direcionada e, assim, conquistar melhores resultados e contribuir para uma boa visibilidade na web.


3-) Defina os melhores canais para que seu conteúdo circule

Atualmente existem inúmeras ferramentas que podem ajudar a empresa a construir sua reputação digital e, consequentemente, conquistar maior visibilidade. Conhecendo o público que se deseja atingir, seu perfil de compra e os canais que o impactam mais diretamente, é possível implementar estratégias de marketing assertivas, como envio periódico de newsletter e e-mail marketing, disponibilizar e-books e infográficos, além de produzir textos para blogs e vídeos.

É preciso ter em mente que a internet hoje atua também como uma grande vitrine online e aproxima consumidores de marcas e produtos. Quando uma empresa se destaca e possui mais visibilidade, tem resultados efetivos, já que usa a tecnologia a seu favor.


4-) Mantenha redes sociais ativas e relevantes

A presença em redes sociais como o Facebook, Instagram, YouTube ou mesmo o Linkedin são essenciais para se conquistar uma boa visibilidade online. Entre as redes, deve-se definir os melhores canais de atuação para atingir o público-alvo de forma mais eficiente e, se possível, com uma estratégia segmentada. As postagens devem ser frequentes, mas nunca exageradas – conteúdo demais também pode incomodar! Outras boas dicas são escolher os melhores horários, postar conteúdos relevantes e incentivar a interação.

E a marca, claro, deve interagir com seu público, respondendo seus elogios, sugestões e mesmo críticas com profissionalismo e atenção. Assim, é possível atrair possíveis clientes, fazer com que a marca seja mais forte, ganhar a confiança das pessoas e ter efetivamente um relacionamento com seu público-alvo. Isso faz toda a diferença para gerar mais vendas e ganhar cada vez mais espaço no mercado e em seu segmento. Através de mais visibilidade, as possibilidades de negócios aumentam.


5-) Esteja na primeira página dos buscadores

Seguindo as dicas anteriores, as empresas certamente aumentarão sua visibilidade no meio digital, mas ainda é preciso um “algo a mais” para conquistar as primeiras posições nos sites de busca como o Google. As estratégias de SEO são essenciais para que o site ou blog corporativo conquiste essas posições organicamente. Investir em links patrocinados de plataformas como Google Adwords e Facebook Ads também é uma possibilidade.

Mas como o conteúdo é o grande diferencial nos dias atuais, o indicado é buscar tecnologias que destaquem a empresa a partir de um conteúdo de qualidade e com os termos de busca corretos. Uma das opções disponíveis atualmente no mercado é a TPI – Tecnologia de Posicionamento Inteligente, expertise inovadora que proporciona aos clientes resultados na primeira página do Google por meio da busca orgânica e a custos acessíveis.

E o que significa alcançar as primeiras páginas dos buscadores? Rodrigo Oliveira, da Blob Web, esclarece que a empresa terá mais visibilidade, uma vez que os sites que aparecem na primeira página dos buscadores são mais vistos e, portanto, mais clicados. Daí até a geração de negócios, as etapas acima listadas cumprirão a tarefa de impactar positivamente o cliente e conquistá-lo.




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Divulgação

4 dicas para avaliar se os escalonamentos estão ficando fora de controle


 Um guia rápido para organizar o gerenciamento dos chamados de suporte em centrais de atendimento a clientes.



Ah escalonamentos, o equivalente a um pequeno ataque cardíaco na  área de suporte ao usuário de TI . No entanto, assim como em doenças coronárias, há uma variedade de caminhos curtos e, na maioria das vezes fáceis, que podem ser tomados para evitar ou mesmo eliminar parcialmente o risco e, por sua vez, evitar clientes insatisfeitos, multas e até quem sabe cancelamentos.


1- Artigos de qualidade na Base de Conhecimento 
 
A Base de Conhecimento Interna ou os artigos da FAQ (frequently asked questions  ou perguntas mais frequentes) devem ser a primeira linha de defesa contra escalonamentos, na maioria das vezes os profissionais podem ser colocados em uma posição que os force a confiar diretamente na transferência de conhecimento sênior, também conhecido como "como faço isso?".
Esta é uma ótima opção para equipes grandes, especialmente se o treinamento do usuário é escasso e onde um novo funcionário é encarregado de resolver ou despachar um grande número de tarefas, pense nas operações de Call Center ou no NOC (Network Operations Center).

As operações de autoatendimento podem ser beneficiadas imensamente dessa pequena dica. Clientes que lidam com um detalhado catálogo de serviços, projetado para cobrir serviços contratados diretamente de um portal pelo  usuário ou cliente, sem recorrer ao contato com um agente, apreciarão ter um guia rápido caso surjam dúvidas.

Um FAQ bem construído também pode ser fornecido diretamente aos seus clientes, o que nos leva ao nosso próximo tópico:


2. Bancos de Dados de Erros Conhecidos
 
Como lidar com incidentes antes mesmo deles serem abertos? Os bancos de dados de erros conhecidos permitem a automação de cenários de gerenciamento de incidentes, permitindo aos clientes o acesso antecipado a informações que poderiam potencialmente resolver o problema de destino sendo relatado, às vezes, até mesmo antes de ser aberto.

O OTRS, por exemplo, permite que as palavras-chave da FAQ sejam definidas para sugerir ativamente artigos publicados anteriormente no módulo de perguntas mais frequentes quando um novo ticket é aberto. No entanto, potencialmente, gostaria de afirmar que um cenário de retorno ainda deve ser disponibilizado caso o cliente não consiga resolver o problema.


3. Notificações melhores
 
Este passo soa mais fácil do que realmente é, notificar efetivamente os agentes de que uma tarefa deve ser tratada, requer planejamento e ferramentas que devem estar prontas para a tarefa.

Por exemplo, se os agentes estão sendo notificados exclusivamente por uma plataforma designada, eles estarão sendo notificados o suficiente?
Em vez de notificar os agentes somente quando um ticket ou solicitação é criado, por que não notificar agentes quando uma determinada porcentagem do contador de SLA é atendida? A configuração adequada de notificações por SMS e / ou por E-mail pode diminuir consideravelmente a chance de encaminhamento, garantindo que os profissionais sejam corretamente notificados no devido tempo.

Lembre-se de não sobrecarregar agentes com notificações, ou o contrário pode ocorrer. A ideia é reforçar as áreas e / ou serviços mais comumente afetados.


4. Revise os SLAs ativos
 
Quando tudo mais falhar, os SLAs ativos também podem ser revisitados. Eu não estou necessariamente argumentando no sentido de renegociar os contratos existentes, essa tarefa por si só seria mais do que suficiente para escrever páginas e páginas.

No entanto, com isso dito, leve em consideração que os SLAs não devem ser vistos como documentos estáticos e, na verdade, devem ter estruturas claramente definidas que permitam revisões durante o período de vigência do contrato.

Os SLAs devem ser sistematicamente revistos quando, por exemplo, o aumento da demanda pelos clientes resultar em maior demanda de infraestrutura e, portanto, em esforço técnico.

Por último, como bônus, fique atento aos principais indicadores de desempenho. O aumento de escalonamentos pode ser um sinal claro do aumento de demanda e crescimento, talvez seja hora de contratar.






Matheus Assis Baeta - diretor da OTRS Brasil
 

Polarização direita x esquerda aumenta e as eleições de 2018 contam com maior engajamento dos eleitores no Brasil


Estudo Mapa Político do instituto Hello entrevistou pessoalmente 1.993 eleitores e revela que a proporção do eleitorado que tem muito interesse pelas eleições aumentou 150% em 4 anos.


DIREITA X ESQUERDA

Desde as eleições de 2014, a Hello consulta a população sobre qual seria seu posicionamento político entre os campos da “esquerda”, do “centro” e da “direita”. Nestas eleições, há maior número de pessoas declarando ter algum posicionamento – neste ano, 25% dos entrevistados declarou não saber sua posição política, enquanto em 2014 eram 40%.

O estudo também mostra que se há 4 anos 30% se declarava Centro, esse número se diluiu entre Esquerda e Direita. Hoje são 26% os que se consideram de Esquerda (Centro-Esquerda, Esquerda ou Extrema Esquerda) e 28% de Direita (Centro-Direita, Direita, Extrema Direita). Os declarados “Centro” somam 22%.

Para o diretor da Hello, Denis Bertoncello, todos esses resultados servem como  termômetro da evolução do debate político no Brasil. “Quando realizamos o primeiro levantamento, às vésperas do início da campanha presidencial de 2014, vínhamos de um forte movimento de descrédito na política, as manifestações de 2013, o “não vai ter Copa”, e 40% do eleitorado não se posicionava. Mesmo com a forte polarização entre Dilma e Aécio nas eleições e depois com o agravamento da crise política, o que vimos até 2016 não foi uma maior “polarização” do eleitorado, mas sim o fortalecimento de uma aversão à política: enquanto os polos da direita e da esquerda continuavam cada um com cerca de 15% do eleitorado, chegou a 57% a proporção daqueles que não tinha posição nenhuma”, diz.


ENGAJAMENTO

Apesar de serem maioria, mais brasileiros têm demonstrado muito interesse pelas eleições. Se em 2014 eram apenas 10% com muito interesse no pleito, neste ano, são 25%. Por outro lado, a faixa daqueles com nenhum interesse pelas eleições permanece a mesma, cerca de 3 em cada 10 entrevistados. Nas eleições deste ano também há mais pessoas que votariam mesmo não obrigadas, saindo de 30 para 35% dos eleitores.

Entre os segmentos mais engajados nessas eleições temos aqueles eleitores om nível superior de educação e os simpatizantes da direita. Entre esses dois públicos, a parcela daqueles que se consideram muito interessados nas eleições vai a 34% (contra 25% da média). Depois, destacam-se os nordestinos e os homens, com 30% dos públicos demonstrando muito interesse nas eleições, e os eleitores de 25 a 34 anos, com 29%.

Do outro lado, 33% do eleitorado diz ter nenhum interesse nas eleições, sendo a situação mais grave entre aqueles que declaram não ter posição política (44%), e depois entre os moradores do Sul, as mulheres e os eleitores com mais de 60 anos (nos três casos a parcela de eleitores sem interesse é de 36%).


POLÍTICOS E PARTIDOS 

Lula e Bolsonaro são os políticos melhores colocados na preferência do eleitorado, mas, o número de pessoas que não tem político preferido segue destacadamente alto, sendo praticamente 5 vezes maior do que o número de pessoas que dizem preferir Lula.

A pesquisa avaliou qual o posicionamento político daqueles que informaram ter preferência por Lula e Bolsonaro. Entre a parte do eleitorado que prefere Bolsonaro, destaca-se em larga medida aqueles que se posicionam como de direita, depois, os de centro. Já Lula conta com apoio mais equilibrado entre o eleitorado que se assume de direita e de esquerda.

Os entrevistados também indicaram qual seria o posicionamento político dos partidos a partir do que entendiam por esquerda, centro e direita e pelo que conheciam de cada sigla. Este ano, 72% dos eleitores souberam posicionar o PT em algum ponto dessa escala sendo que, em 2014, foram apenas 45%, o que revela maior afinidade do eleitorado com os conceitos. O PT é hoje na visão do eleitorado o partido mais à esquerda e, do outro lado, está o PSDB, mais à direita. Sobre os tucanos, 66% dos eleitores souberam informar a posição política nesta edição da pesquisa, contra apenas 38% em 2014.

“Passado o impeachment e a prisão do Lula, podemos dizer que a polarização no Brasil aumentou, com cada polo político praticamente dobrando de proporção de simpatizantes em relação ao que se via em 2014. Aumentou também o número de pessoas que sabem posicionar os partidos no espectro da esquerda à direita, e o PT e o PSDB aparecem cada um em uma ponta, reforçando essa polarização”, analisa Bertoncello.




A PESQUISA

A pesquisa entrevistou 1993 eleitores na primeira quinzena de agosto. As entrevistas foram realizadas presencialmente nas casas dos eleitores, com pessoas com mais de 16 anos, das classes A, B, C, D e E de diversas escolaridades e de todas as regiões do país.






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