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quinta-feira, 16 de agosto de 2018

Turbine seu cérebro na volta às aulas!


Com a prática de atividades divertidas e desafiadoras é possível melhorar as notas na escola com mais memória, raciocínio e concentração


O 2º semestre começou com tudo e com ele o período de volta às aulas! E para voltar à rotina em agosto, com boas notas e disposição para os estudos, vale tudo. A prática da ginástica para o cérebro é uma opção dinâmica e criativa para aqueles que querem conquistar um bom desempenho escolar!

A atividade estimula os neurônios e melhora habilidades como memória, concentração, raciocínio, criatividade, autoconfiança e disciplina. A ginástica cerebral pode ajudar a afastar o medo da recuperação ou até conquistar a tão sonhada vaga em uma universidade!

A ginástica para o cérebro é uma prática divertida e desafiadora, que faz com que o aluno consiga desenvolver habilidades e ainda “relaxar” da rotina de estudos livros da escola. 

Segundo Solange Jacob, diretora da maior rede de escolas de ginástica cerebral SUPERA, o cérebro tem tendência a ser preguiçoso e a cair na rotina, caso não seja exposto a atividades inovadoras e com desafio crescente: “O desenvolvimento cerebral deve ser treinado e estimulado desde cedo. Alunos com boas habilidades metacognitivas desenvolvem estratégias adequadas para estudar e realizar diversas ações essenciais do dia a dia”.

Um bom exemplo da eficácia da prática da ginástica para o cérebro é da aluna Heloísa Marimoto, aluna do Método SUPERA em Votuporanga (SP). Com 1 ano de aulas de ginástica para o cérebro, a estudante de 19 anos conquistou vaga para o curso de Engenharia Eletrônica em duas universidades federais, na Universidade Tecnológica Federal do Paraná e na Universidade Federal de Uberlândia: “Antes de começar o SUPERA, eu tinha uma dificuldade em concentrar nos estudos. Além disso, como todo cursinho há sempre uma grande pressão. O SUPERA me ajudou muito em conseguir focar por mais tempo nos estudos, fazendo com que a matéria rendesse mais. Me ajudou muito também na autoestima. pela maneira como a aula é passada, fazendo com que me sentisse melhor comigo mesma após o final de cada aula”.

Décio Brito, de 10 anos, faz SUPERA em João Pessoa (PB) e garante o aprendizado: “Com o SUPERA, minha capacidade de calcular mentalmente melhorou muito, além da minha coordenação motora e agilidade mental. Aprendi que, com o esforço, posso conseguir muitas coisas. Quando comecei a fazer SUPERA, minhas notas aumentaram muito. O SUPERA mudou muito a minha vida”, conta o estudante.


Mas como a ginástica para o cérebro funciona?

A ginástica cerebral é fundamentada no conceito de neuroplasticidade cerebral, já comprovado pela neurociência. Trata-se da capacidade que nosso cérebro tem de se modificar de acordo com os estímulos que recebe, fazendo com que as conexões neuronais sejam estimuladas e as habilidades cognitivas aprimoradas.
“Alunos com boas habilidades metacognitivas desenvolvem estratégias adequadas para estudar e realizar diversas ações essenciais do dia a dia”, diz Solange Jacob, diretora pedagógica do SUPERA.

No Brasil, o Método SUPERA é a maior rede de academia de ginástica para o cérebro da América Latina e pioneiro no ramo no país. O SUPERA oferece um curso de ginástica para o cérebro divertido e desafiador que pode ser feito por crianças a partir de 5 anos ou alfabetizadas, para o aproveitamento de todo o material. O curso é indicado para pessoas de todas as idades.

Nas aulas de ginástica para o cérebro do SUPERA, os alunos exercitam o cérebro com ferramentas bem diferentes: jogos online e de tabuleiro, ábaco – uma ferramenta oriental para cálculos -, apostilas com exercícios cognitivos, neuróbicas – atividades que funcionam como aeróbica para os neurônios – e dinâmicas em grupo. 

Os alunos conseguem desenvolver habilidades cognitivas; como atenção, concentração, agilidade de raciocínio e ainda habilidades socioemocionais, como autoestima, autocontrole, autonomia, organização, regulação emocional e agilidade na tomada de decisões. “Com as aulas do SUPERA, diminuí e muito a minha ansiedade. Com isso, meu desempenho escolar melhorou e, consequentemente, as notas melhoraram também”, diz Gabriel Luiz Buzanello, 8 anos, aluno da unidade SUPERA em Timbó, Santa Catarina.


Dicas de estudo

Para termos um bom resultado nas provas e exames, ter um plano de estudo organizado é fundamental! A dica é fazer um plano de estudo; estar sempre atualizado e manter a prática diária da escrita para assimilar o conteúdo; adaptar o seu método de estudo de acordo com seus resultados pessoais; ter um ritmo equilibrado de estudo, intercalando com atividades prazerosas e horas de descanso; além de fazer ginástica para o cérebro!

“Em casa, uma ideia é praticar a neuróbica. Vale trocar o relógio de pulso, trocar o mouse de lugar na mesa, tomar banho no escuro, trocar o trajeto de casa para o trabalho, contar os degraus de uma escada, ou seja, fazer coisas que tiram o cérebro do piloto automático, que o fazem trabalhar", completa Solange Jacob.


O NOVO BRINCAR: UM DESAFIO PARA A SAÚDE FÍSICA, SOCIAL E MENTAL


Ao pensar na criança de hoje e na criança dos últimos 10 anos, podemos perceber uma importante mudança no brincar. Quantas crianças, em seus diferentes universos sociais, brincavam de pipa, amarelinha, futebol de rua, boneca, casinha, carrinho, bicicleta, subiam em árvores, entre outras manifestações do repertório infantil? Com a evolução dos jogos eletrônicos, podemos observar um novo jeito de brincar, em que o futebol, o brincar de casinha ou mesmo de boneca, passam a ser virtuais. A criança não deixou de viver o mundo do faz de conta, do brinquedo simbólico - o que mudou foram as interações. No passado recente, o brincar de boneca delegava-se a um objeto de plástico ou de pano, com inúmeros acessórios: roupas, mamadeira, carrinho, cobertor, banheira, outros. Hoje, o brincar ocupa pouco espaço na casa ou quintal, os brinquedos não ficam espalhados, pois na tela a criança pode interagir com diferentes bonecas, mudar a cor dos olhos, cabelo, tamanho, escolher a roupa, alimentar, dar banho ou enfeitar com laços. Isso tudo com apenas um clique, um mundo em suas mãos.

Para os pais, significa economia financeira, tempo e espaço. Um pacote perfeito, que mantém seu (sua) filho (a), horas em silêncio, concentrado (a), sem correr risco de cair, de brigar, de quebrar objetos. Um cenário conveniente no qual o investimento é pequeno, já que um único programa pode multiplicar as possibilidades do brincar. E o melhor, quando a brincadeira acaba, não tem bagunça para recolher: é só desligar a máquina.

Mas a “tranquilidade” tem preço. O que parece um cenário perfeito e envolvente, vem apresentando defeitos. A dose administrada pelos pais é excessiva, causando dependências e efeitos colaterais. Nossas crianças estão vivendo em isolamento social, ansiosas, com sobrepeso e dificuldade de expressar os seus sentimentos. O mundo virtual é envolvente, mas deve ser utilizado com cautela e moderação.

Entre os alertas do uso excessivo da tecnologia, destacamos o sedentarismo como um aspecto importante a ser observado. O brincar de 20, dez anos atrás, em que a criança passava de duas a quatro horas em movimento brincando com os amigos e primos na rua, andando de bicicleta, subindo em árvores, muros ou construindo casinha de boneca com diferentes materiais, não existe mais. Hoje elas passam de duas a quatro horas sentadas, assistindo à televisão ou jogando virtualmente - comportamento que está preocupando pais, médicos, professores e psicólogos.

A saúde física e mental das nossas crianças está correndo um sério risco. Embora tenhamos que ter consciência de que os avanços tecnológicos são importantes e irreversíveis, devemos buscar alternativas para incentivar a prática de atividade física, seja de forma espontânea com caminhadas em família, passeios em parques, ou de forma sistemática, oportunizando a prática de algum esporte. Não podemos ser negligentes, é urgente a busca de novas possibilidades de integração social, estímulos físicos e mentais.   







Fabiana Kadota Pereira - professora do curso de Educação Física do Centro Universitário Internacional Uninter.


Como perceber se seu filho tem distúrbios de aprendizagem


 Identificar um distúrbio de aprendizagem no seu filho permitirá que o tratamento seja feito rapidamente e que ele tenha uma vida normal


A ocorrência de transtornos de aprendizagem é bastante comum nas crianças. De acordo com um estudo realizado por cientistas da Universidade College London (Reino Unido) e publicado em 2013 na revista Science, eles atingem até 10% da população.

Este é um número bem alto, ainda mais ao se considerar que muitas pessoas que sofrem de transtornos de aprendizagem não procuram por profissionais para o seu diagnóstico, o que faz com que não sejam contempladas nas estatísticas.

Felizmente, é possível identificar se o seu filho apresenta algum indicativo de distúrbios de aprendizagem ao analisar suas atividades cotidianas, desempenho escolar e outras características. Assim, em conjunto com o tratamento, ele poderá levar uma vida perfeitamente normal.


O que são os distúrbios de aprendizagem?

Também conhecidos como transtornos de aprendizagem, eles são problemas que podem afetar a capacidade que as crianças têm de processar, analisar e guardar as informações que aprendem, principalmente na escola.

Como resultado, elas podem apresentar um rendimento abaixo do esperado, o que pode influenciar diretamente no seu desenvolvimento escolar no presente e também no futuro.

Além disso, os distúrbios de aprendizagem podem até prejudicar o aspecto psicológico das crianças, que podem se sentir menos capacitadas do que deveriam e apresentar uma queda considerável em sua autoestima e satisfação pessoal.


Quais são os transtornos de aprendizagem?

Conhecer alguns distúrbios de aprendizagem é muito importante para ajudar no seu diagnóstico. Alguns dos principais transtornos que podem afetar as crianças são os seguintes:

                        TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade): faz com que a criança não consiga se concentrar nas atividades propostas e seja hiperativa, ou seja, mais agitada do que o normal.

                        Disgrafia: problema de coordenação motora em que a criança não consegue escrever muito bem, amarrar seus próprios sapatos ou manejar itens como talheres, lápis e gizes de cera.

                        Disortografia: dificuldade de relacionar a gramática (uso correto da linguagem falada e escrita) com a ortografia (regras de escrita), o que faz com que ela escreva errado ou não respeite os sinais de pontuação.

                        Discalculia: problemas para entender e identificar os números e a relação de maior e menor entre eles, geralmente percebida a partir dos nove anos de idade.

                        Dislexia: dificuldade para ler, soletrar e escrever, onde a criança costuma trocar as letras de lugar, ainda que seja nas mesmas palavras, ou seja, sem a presença de um padrão que possa representar alguma dificuldade que teve no aprendizado.

       

Como identificar um distúrbio de aprendizagem no meu filho?

O diagnóstico de transtornos de aprendizagem pode ser obtido através de análises clínicas e da observação da criança. Em outras palavras, não existem exames capazes de identificar a presença da maioria dos distúrbios.

Essa informação pode causar um pouco de receio nos pais, mas é importante ressaltar que o diagnóstico é relativamente simples e pode ser obtido com a união de seus esforços em conjunto com o de profissionais como professores, psicólogos e psicopedagogos.

Os seguintes detalhes podem ajudar muito a identificar precocemente um distúrbio de aprendizagem e, então, proceder para o devido tratamento do seu filho:


Observe a caligrafia do pequeno

É comum que as crianças tenham uma caligrafia não muito uniforme, já que essa característica ainda está em desenvolvimento. Porém, o natural é que ela melhore aos poucos com o passar do tempo.

Se você identificar que a caligrafia do seu filho não evolui há um bom tempo, esse pode ser o sintoma de algum distúrbio de aprendizagem. Para ajudá-lo, use cadernos de caligrafia como lições de casa e confira a sua evolução.


Analise sua capacidade de calcular

A partir dos 6 meses de idade, os bebês já entendem um pouco sobre matemática. Por exemplo, ao colocar dois potes lado a lado, um com 5 uvas e outro com 10, ele consegue entender que o segundo tem mais uvas do que o primeiro.

Dos 3 anos para frente, contar de 0 a 10 será uma atividade cada vez mais intuitiva, e aos 6 anos de idade, eles já conseguem fazer algumas operações simples de soma e subtração.

É claro que o raciocínio matemático depende muito de cada criança, mas é importante analisar qual é a sua evolução. Se ela for muito baixa ou não existir, então pode ser a hora de procurar pela ajuda de profissionais.


Veja como funciona a sua memória

Embora nem sempre seja relacionada a distúrbios de aprendizagem, a memória das crianças também pode ser um indicativo. Afinal de contas, é através da memorização que elas conseguem colocar em prática o que aprendem na escola.

Um bom exercício é pedir para a criança dizer algumas coisas que devem estar em sua memória, como o nome de um amiguinho da escola, da cor do carro da família ou daquele primo que brinca com ela de vez em quando.

Se houver uma dificuldade muito grande para a realização dessas tarefas ou se a criança não conseguir, então sua memória pode não ser tão desenvolvida, o que também pode atrapalhar na aprendizagem.


Teste sua capacidade de compreensão

Crianças gostam muito de histórias coloridas e cheias de imagens. Além do lazer, essa pode ser uma atividade que ajuda a identificar algum possível transtorno de aprendizagem.

Para testar a forma com a qual a criança compreende as coisas, pegue um livro ou texto infantil e peça para que ela leia. Como esses conteúdos costumam ser curtos e de linguagem bem simples, as crianças devem conseguir realizar a atividade.

Depois que a história tiver terminado, peça para que a criança explique o que entendeu, com suas próprias palavras, para que você consiga analisar a sua compreensão.

Não se deve esquecer que a capacidade que uma criança tem de compreender as coisas é naturalmente menor do que a de um jovem ou adulto. Por isso, dê mais ênfase para a ideia central da explicação.


O que fazer ao diagnosticar um possível problema de aprendizagem?

Se você percebeu que o seu filho tem algum sintoma que pode identificar um distúrbio de aprendizagem, o melhor a se fazer é procurar pela ajuda de profissionais especializados no assunto.

Os que mais se destacam para isso são os pedagogos, psicopedagogos, psicólogos, neurologistas infantis e fonoaudiólogos, que possuem todo o embasamento técnico e científico necessários para ajudar no diagnóstico.

Depois disso, se for confirmada a presença de algum transtorno de aprendizagem, poderão ser indicadas terapias, treinamentos específicos e, de acordo com o problema identificado, algum remédio para ajudar no tratamento.

A boa notícia é que quanto antes vier o diagnóstico, mais rapidamente as crianças podem se livrar desse problema e, então, ter uma vida super normal no futuro, seja na escola, em casa, nas relações pessoais e em todas as etapas de sua vida.

O diagnóstico precoce é fundamental. Por isso, aprenda tudo o que puder sobre o assunto, conte com a ajuda de profissionais e de cursos online e ajude da melhor forma possível no desenvolvimento do seu filho!




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