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terça-feira, 15 de maio de 2018

Mulheres assumem mais cargos de CEOs


A especialista em diversidade Cris Kerr comenta as principais descobertas de estudo realizado pelo Instituto Korn Ferry


Você já pensou em se tornar uma CEO? Inúmeras pesquisas mostram que as mulheres têm capacidade de liderança, que equipes comandadas por elas são mais eficientes e ainda que elas são respeitadas por seus colaboradores por sua capacidade na tomada de decisões e busca de resultados.

O Instituto Korn Feey realizou um estudo com mulheres que chegaram ao topo da organização e se tornaram CEOs. Foram entrevistadas 57 mulheres CEOs, sendo que 38 delas ainda estão no cargo atualmente e 19 já foram CEOs. As empresas das quais esse grupo faz parte também estão presentes no Fortune 1000.

Em novo vídeo do seu Canal Vamos Falar de Diversidade, que vai ao ar no Youtube, a especialista em diversidade Cris Kerr, que é CEO da CKZ Diversidade e idealizadora do Fórum Mulheres em Destaque, Fórum Gestão da Diversidade e Inclusão e Fórum Diversidade no Conselho, compartilha as seis descobertas principais que o estudo do Instituto Korn Ferry revelou. Confira:


1 - Poucas mulheres trilham o caminho para se tornar CEO

Apenas 12% das mulheres sempre souberam que queriam ser CEOS. Mais da metade não tinha pensado em assumir o cargo até que alguém disse explicitamente que elas tinham todas as competências necessárias.


2 - Começar pela área de STEM (Science, Technology, Engineering and Math) é importante

Mais de 40% das CEOs tem graduações em ciências, engenharia ou matemática – duas vezes mais do que aquelas que tem graduação na área de humanas.


3 - Não há um caminho único para o topo 

Foram descobertos alguns caminhos diferentes nas carreiras destas mulheres. Enquanto algumas andavam em círculos, embora interessadas em aprender coisas novas, algumas focavam em inovação e crescimento, e poucas se concentraram em uma carreira estratégica para se tornarem CEO.


4 - A busca pelo desafio 

Ser movido pelos desafios foi um grande atributo para a maioria das mulheres pesquisadas. Suas avaliações demonstraram pouco desejo por um trabalho previsível. Essas mulheres preferem um trabalho mais difícil e desafiador.


5 - Elas são motivadas pelo propósito e pela cultura 

Elas disseram que foram motivadas pelo senso de propósito, pelo impacto positivo nos colaboradores, comunidade e no mundo. 68% das CEOs fizeram descrições detalhadas sobre criar uma cultura mais positiva, e 23% consideraram isso como uma de suas realizações mais importantes.


6 - Um mindset diferente como CEO 

Essas CEOs dão grande valor as contribuições dos outros e entendem que não podem fazer o futuro de acordo com sua própria vontade. Humildade e confiança são extremamente necessários.

A especialista Cris Kerr comenta sobre esse e outros assuntos toda semana no seu Canal Vamos Falar de Diversidade goo.gl/QQfxk5 e também no seu Blog Valoriza Diversidade www.valorizadiversidade.com.br.



Vai viajar: como fugir da alta do dólar


Especialista dá dicas para minimizar prejuízos com a maior cotação dos últimos anos 


Para aqueles que estão com viagem marcada ou pretendem escolher destinos internacionais, seja para trabalho ou lazer, a alta do dólar pode doer no bolso e atrapalhar os planos. O dólar turismo está na faixa de R$3,60 – a maior cotação desde dezembro de 2016. Em função das eleições 2018, as perspectivas do dólar são de maior volatilidade, fazendo com que algumas instituições financeiras revisem as estimativas para o câmbio até o final do ano. 

De acordo com análise da WM Manhattan, empresa que opera no mercado de renda variável e capacita traders (investidores) a operar na Bolsa de Valores, o crescimento das intenções de voto para candidatos avessos às reformas estruturais que objetivam sanar as contas públicas do Brasil podem trazer maior desvalorização ao real. 

Pedro Henrique Rabelo, CEO da WM Manhattan, explica que uma possível saída para quem precisa ir ao exterior é tentar dividir as compras de dólar a fim de captar taxas mais atrativas, aproveitando das intervenções que o Banco Central está realizando. "Mas, caso a viagem não seja urgente ou não esteja comprada, o ideal é postergar os planos até que as eleições tomem um caminho mais claro", aponta.

Pedro Henrique Rabelo listou 4 dicas para comprar dólar mais barato: 


Compre o dólar aos poucos 

Compre aos poucos e não troque tudo de uma vez, dessa forma há como driblar as imprevisibilidades das taxas de câmbio. Além disso, poderá saber o melhor dia para compra e alcançar o valor desejado de maneira mais acessível. 


Segurança

Para garantir a segurança na troca do dinheiro é essencial optar por empresas e locais credenciados pelo Banco Central. Evite o "câmbio negro", já que não há garantia se a nota é verdadeira. 


Prevenção e antecedência

Nunca deixe para trocar a moeda na hora da viagem e no aeroporto, as taxas de câmbio são muito mais altas e nem sempre aceitam o real.


Pesquise

A pesquisa é uma das partes mais importantes na hora da compra, independente da moeda. Pesquise em diversas plataformas e em vários dias para saber o câmbio mais baixo. O dólar pode variar em até 20 centavos de uma empresa de câmbio para outra. 


Saiba como o dólar subiu

O dólar ganhou força frente às principais moedas do mundo. O DXY que compara o dólar a uma cesta de moedas (tais como euro, iene, libra entre outras) subiu aproximadamente 4% desde o início de abril. Em relação aos emergentes, a moeda também teve forte valorização, o que forçou a intervenção de Bancos Centrais, como ocorreu no Brasil e na Argentina. 

A alta do dólar vem sendo atribuída a uma possível retomada mais agressiva dos juros nos EUA por parte do Sistema de Reserva Federal dos Estados Unidos (FED), o que tem elevado o rendimento dos títulos do governo americano. 

Em consonância a esse cenário, o ambiente eleitoral no país está muito pulverizado, em que não se desponta nenhum nome com maior força. Outro fator que colabora para desvalorização do real frente ao dólar é a redução da SELIC, que desestimula investidores estrangeiros que buscavam lucrar com o diferencial de juros, tomando empréstimos no exterior e aplicando no Brasil.


Publicação da iniciativa Nutrientes para a Vida trata da importância dos fertilizantes para as plantas e para a saúde do ser humano


“Eduquem as crianças, para que não seja necessário punir os adultos”
(Pitágoras)



O filósofo e matemático grego Pitágoras, que viveu nos anos 500 Antes de Cristo, proferiu a frase acima. Ela ficou célebre e, mesmo no século 21, as palavras do matemático seguem extremamente atuais.

Educar as crianças não é apenas ensinar a ler e a escrever. É preciso dar a elas condições para que saibam pensar por si mesmas, distinguir o certo do errado e fazer opções conscientes, pois no futuro precisaremos de pessoas instruídas e capazes de ter discernimento para, por exemplo, saber que as plantas precisam de nutrientes e que, sem eles, a quantidade disponível de alimentos no mundo não será suficiente para garantir a saúde e a vida de toda a população.

Com o intuito de disseminar conhecimento de qualidade, sempre embasado em trabalhos e estudos científicos, a iniciativa Nutrientes para a Vida (NPV) acaba de lançar uma cartilha interativa para conscientizar as crianças sobre a importância dos nutrientes para as plantas e, consequentemente, para todos os seres humanos que dependem dos diversos produtos cultivados em um solo saudável para sobreviver.

Sabemos que sem alimentos suficientes, a humanidade definha, mas não é só a comida produzida pelas plantas que é vital para o ser humano. As plantas também são as responsáveis pela fotossíntese, que libera oxigênio - gás essencial para a respiração do homem - para a atmosfera e retira o gás carbônico, um dos vilões da poluição do ar.

A cartilha “Diversão com o time dos nutrientes das plantas” trata de três importantes elementos: o nitrogênio, o fósforo e o potássio. Cada um destes nutrientes tem papel fundamental para a planta, tanto no crescimento, quanto em seu desenvolvimento e produção.

Assim, com informações precisas e de qualidade, as crianças perceberão a relevância dos nutrientes para a vida no planeta Terra, podendo se interessar pelo tema e compreender por que cuidar do meio ambiente significa tanto para o ser humano.




Sobre a NPV
Lançada recentemente no Brasil, é uma iniciativa inovadora para informar a população sobre a relevância de fertilizantes (o alimento das plantas) para o aumento da qualidade e segurança da produção alimentar. A iniciativa Nutrientes para a Vida (NPV) possui Visão, Missão e Valores análogos à coirmã americana, a Nutrients For Life, que já colhe importantes frutos em outros países, como Estados Unidos, onde nasceu, Canadá, México e Colômbia.

Objetiva esclarecer e informar a sociedade sobre os benefícios dos fertilizantes (ou adubos) na produção dos alimentos, bem como sobre sua adequada utilização.

Atua somente com informações embasadas cientificamente, de modo a explicar claramente o papel essencial dos diversos tipos de fertilizantes na segurança alimentar e nutricional, além de seu efeito multiplicador na produtividade de culturas.

 “Todo ser vivo necessita de nutrientes para o seu desenvolvimento. Eles são incorporados ao seu metabolismo para manter o ciclo vital. Portanto, as plantas também precisam de nutrientes e é justamente nos fertilizantes que eles se encontram”, afirma Luís Ignácio Prochnow, diretor-geral do Instituto Internacional de Nutrição de Plantas do Brasil (IPNI).


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