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domingo, 26 de novembro de 2017

Estudo inédito revela que o guarda-sol não é suficiente como medida de fotoproteção



Pesquisadores norte-americanos descobriram que o guarda-sol garante uma proteção da pele equivalente ao FPS 7 (ou menos) e não substitui o uso do protetor solar


Na Austrália, no Brasil e até nas ruas de Xangai: o guarda-sol é utilizado pela população do mundo todo como medida de proteção solar. O que muita gente não sabe é que, apesar dele proporcionar aquela sombra tão desejada nos dias de verão, o nível de proteção UV que esse método oferece pode não ser tão bom quanto parece.

Pesquisadores norte-americanos da Johnson & Johnson publicaram um novo estudo no jornal Photochemical & Photobiological Sciences e descobriram que, na vida real, um guarda-sol típico oferece um FPS entre 3 e 7. Desta forma, usar apenas este recurso para proteger a pele garante uma fração da proteção recomendada pelos dermatologistas. Moral da história: a sombra do guarda-sol e de outras estruturas pode complementar o uso de protetor solar, mas nunca substituí-lo.

Os resultados do estudo servem como alerta para quem acredita que a sombra oferece proteção significativa contra o sol. "A sombra bloqueia a luz visível e o infravermelho, gerando um efeito de frescor que pode dar a falsa impressão de que os raios UVA e UVB também são bloqueados. Essa sensação equivocada de segurança pode levar a uma superexposição ao Sol que causa sérios danos à pele, como hiperpigmentação, envelhecimento prematuro da pele e, até, câncer de pele", explica o Dr. Hao Ou-Yang, Ph.D. e Gerente de Pesquisa e Desenvolvimento da Johnson & Johnson nos Estados Unidos.

Os pesquisadores chegaram a esta conclusão por meio de um sistema de visualização aérea que analisou diferentes fatores relacionados a guarda-sóis e paredes como método de proteção. "Em diferentes momentos do dia, medimos o FPS da sombra com um medidor UV calibrado em posições distintas da sombra feita por guarda-sol. Depois, comparamos os resultados de medição com o modelo. Usamos esse tipo particular de modelagem para quantificar com precisão a gama de proteção e a proteção máxima que uma estrutura típica de sombras é capaz de oferecer, bem como a variação da proteção de acordo com diferentes parâmetros", completa o Dr. Hao.

A radiação solar ultravioleta (R-UV) é a principal causa do câncer de pele, e um dos fatores que contribui para isso é o grande desconhecimento sobre o risco da R-UV à saúde. "A maioria dos brasileiros não percebem a relevância do uso de protetor solar, inclusive pela dificuldade de lidar com o benefício a longo prazo da fotoproteção", afirma a pediatra Sabrina Battistella. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer de pele representa 1 em cada 3 casos de tumores diagnosticados no Brasil e tem como principal causa a exposição solar. 

A boa notícia é que esse quadro pode ser prevenido por meio do uso e da reaplicação corretos do protetor solar.






Johnson & Johnson Consumo do Brasil
www.jnjbrasil.com.br
Central de Relacionamento com o Consumidor Johnson & Johnson
0800 703 63 63 





Urologista do HCor alerta: exames de próstata devem começar antes dos 40 anos



No Brasil, cerca de 60% dos pacientes têm a doença diagnosticada já em fase avançada; Ausência de sintomas camufla o surgimento e o crescimento do tumor; Exames preventivos ajudam a descobrir a doença em estágio inicial aumentando as chances de cura 


Quando o assunto é câncer, doença que deverá registrar aproximadamente 600 mil novos casos neste ano, de acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), questões como prevenção e detecção precoce se tornam primordiais, principalmente quando se considera que boa parte da população nem sempre dá a devida atenção ao problema. O câncer de próstata, por exemplo, apontado como um dos tumores de maior incidência, acomete um em cada seis homens acima dos 40 anos – somente neste ano, devem ser registrados cerca de 61 mil novos casos.

Na semana em que se comemora o Dia Nacional de Combate ao Câncer, celebrado na próxima segunda-feira (27/11), o cirurgião urológico do HCor – Hospital do Coração, Antonio Corrêa Lopes Neto alerta para a falta de sintomas da doença. “Não há sinais e nem alterações clínicas significativas que podem levantar alguma suspeita. A ausência de sintomas camufla o surgimento e o crescimento do tumor. Como não sentem nada, muitos homens não procuram o urologista, fazendo com que o diagnóstico seja realizado tardiamente”, destaca.


“É importante reforçar que a consulta preventiva deve ocorrer a partir dos 40 anos, principalmente em homens com antecedentes familiares, pele negra e obesos, que soa os principais fatores de risco relacionados a este tipo de tumor.”


Dicas de prevenção


Aliados a esses fatores, segundo Dr. Lopes, constam hábitos alimentares pouco saudáveis. Uma alimentação rica em gordura animal, carnes e embutidos pode causar sérios problemas de saúde e predispor o desenvolvimento de câncer de próstata. “Controlar o peso e a alimentação, preocupando-se sempre em inserir vegetais como brócolis, frutas e tomares na dieta, pode ajudar na proteção contra este tipo de câncer”, orienta Dr. Lopes. Confira algumas dicas:

· Evite bebidas alcóolicas ou consuma com moderação;


· Reduza a quantidade de gordura na alimentação, principalmente de origem animal;


· Procure consumir com regularidade alimentos ricos em vitaminas A e D, tomate e castanha do Pará;


· Pratique, no mínimo, 30 minutos de atividade física por dia.



Campanha


Para conscientizar a população, o HCor lançou um hotsite especialmente sobre o câncer de próstata com informações sobre a doença, orientação médica e dicas de prevenção. Acesse http://bit.ly/2BcZy9g e saiba mais!




Conheça os mitos e verdade do câncer de próstata



MAPFRE Saúde ressalta que a doença tem 90% de cura em seus estágios iniciais



A cada 38 minutos um brasileiro morre devido ao câncer de próstata, segundo o recente levantamento realizado pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca). A doença tem um desenvolvimento lento e assintomático no início, o que significa que quando o diagnóstico precoce é realizado, o paciente tem 90% de chances de cura nos estágios iniciais. 

Contudo, o diagnóstico do câncer de próstata é retardado pela desinformação e também pelo preconceito associado ao exame de toque, o que faz com que os homens não busquem atendimento adequado.  

Por esse motivo, a MAPFRE Saúde ressalta que a prevenção, o combate e o tratamento do câncer de próstata se beneficiam da prática regular de atividade física. O exercício fortalece o sistema imunológico, previne a obesidade (que é fator de risco para esse tipo de câncer), modula os níveis hormonais e reduz do estresse.  Além disso, a frequência a prática esportiva pode melhorar a expectativa de vida de quem já está com a doença. 

Em parceria com a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), a MAPFRE Saúde esclarece alguns mitos sobre esse inimigo da saúde do homem: 


É uma doença de idoso:

·         MITO - Apesar de o risco para a doença aumentar significativamente após os 50 anos, cerca de 40% dos casos são diagnosticados em homens abaixo dessa idade. 


PSA (Antígeno Prostático Específico) aumentado é sinal de que tenho câncer de próstata:

·         MITO - O antígeno prostático pode apresentar alterações em várias situações que não o câncer, como a hiperplasia benigna da próstata, prostatite (uma inflamação) e trauma. É importante a avaliação médica e o toque retal.


PSA (Antígeno Prostático Específico) baixo é sinal de que não tenho câncer de próstata:

·         MITO - Estima-se que o câncer de próstata esteja presente em 15% dos homens com níveis normais de PSA, daí a importância do toque retal.


Ter pai, irmão ou tio com a doença aumenta meu risco:

·         VERDADE - A hereditariedade é um dos principais fatores de risco para a doença. Um parente de primeiro grau com a doença duplica sua chance. Dois familiares com esse câncer aumentam essa chance em cinco vezes. Para quem tem casos na família, o recomendado pela Sociedade Brasileira de Urologia é procurar um urologista a partir dos 45 anos.


Todos os casos de câncer de próstata precisam de tratamento:

·         MITO - A indicação da melhor forma de tratamento vai depender de vários aspectos, como estado de saúde atual, o estágio da doença e expectativa de vida. Em casos de tumores de baixa agressividade, há a opção da vigilância ativa, na qual periodicamente se faz um monitoramento da evolução da doença, intervindo se houver progressão.


Posso esperar os sintomas aparecerem para procurar um médico:

·         MITO - Em estágio inicial, a doença não apresenta qualquer sintoma. Geralmente, os principais sintomas são associados à hiperplasia prostática, ao crescimento benigno da glândula, jato urinário mais fraco, sensação de urgência miccional ou de esvaziamento incompleto da bexiga, entre outros.


Negros têm maior risco de desenvolver a doença: 

·         VERDADE - Estudos apontam que afrodescendentes têm risco 60% maior de desenvolver a doença e a taxa de mortalidade é três vezes mais alta.






MAPFRE





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