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domingo, 26 de novembro de 2017

Informações importantes sobre varizes



 Você já sentiu ou sente dor, cansaço, inchaço e/ou queimação nas pernas? Se passa por isso, está na hora de procurar um angiologista para saber do que se trata. Saiba que as varizes podem ser as responsáveis por esses sintomas. O Dr. Raphael Gomes Morais do Instituto de Vascular e Laser responde sete perguntas importantíssimas sobre esse assunto.

1) O que são varizes?
Não é uma patologia recente. Foi descrita desde a Antiguidade, sendo o primeiro documento conhecido o Papiro de Ebers (3.500 anos a.C). De lá para cá, o conceito e as implicações fisiopatológicas da insuficiência venosa sofreram e têm passado por profundas modificações, em especial na última década.
Entende-se, hoje, que as varizes são veias superficiais anormais, dilatadas e tortuosas. Caracterizam-se por uma alteração funcional da circulação venosa do organismo. Na prática, ocorre um aumento de pressão dificultando o retorno do sangue para o coração.

2) Há tipos diferentes de varizes?
Sim. Clinicamente, a doença venosa se divide em 6 classes, sendo que a primeira é a mais amena, formada pelas telangiectasias (microvarizes) e veias reticulares. A última é a forma mais grave, caracterizada pela presença de feridas abertas.
Essa divisão explica o fato de algumas pessoas terem varizes e não apresentarem sintomas, enquanto outras sentem incômodos e dores sem ter varizes aparentes. Por isso, a importância de procurar um especialista para diagnosticar o tipo e indicar o tratamento mais adequado.

3) Quem está mais sujeito a ter varizes?
Pesquisas apontam que a prevalência de doença venosa crônica na população adulta ocidental varia de 25 a 33% em mulheres, e de 10 a 20% em homens, havendo um aumento com a idade.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular, os principais fatores que levam as mulheres a estarem mais propensas ao problema são:



·         ação dos hormônios femininos;
·         gravidez;

·         reposição hormonal.

4) Como é feito o diagnóstico?
O diagnóstico ocorre por meio da história clínica e do exame físico, ambos realizados pelo angiologista/cirurgião vascular. Durante conversa no consultório, o médico questiona, por exemplo, casos de pessoas na família com varizes, como é a rotina do paciente, se passa muito tempo sentado ou em pé, como é a pratica de atividade física, tipo de alimentação e possíveis sintomas apresentados, bem como a duração destes.
Em geral, as principais queixas clínicas são: dor, queimação, sensação de peso, ardência e inchaço nas pernas. De acordo com os relatos, os sintomas pioram nos períodos próximos ou durante a menstruação e tendem a melhorar quando se eleva os membros inferiores.
Além dessa investigação, o especialista pode solicitar exames complementares, como o Doppler Vascular. Eles são fundamentais para concluir o diagnóstico e fazer o planejamento do tratamento das varizes.

5) Como é feito o tratamento?
A forma de tratar as varizes depende, fundamentalmente, da veia que necessita de cuidados. As telangiectasias (vênulas intradérmicas) são resolvidas com uma solução esclerosante, injetada dentro destes vasos. Já aqueles cordões varicosos, salientes e visíveis, que elevam a pele, e aquelas pequenas veias de trajeto tortuoso ou retilíneo exigem, geralmente, cirurgias.
Os pacientes, que não querem ou não podem fazer nenhum dos tipos de tratamento citados, recebem prescrição de medicamentos. Além disso, recomenda-se a elevação dos membros inferiores, sempre que possível, e, fundamentalmente, o uso de meia elástica.
O ideal é conversar com seu médico angiologista ou cirurgião vascular para que juntos escolham a melhor opção de tratamento.

6) Deixar de tratar as varizes pode trazer consequências?
Sim. As varizes e os sintomas que elas provocam fazem parte de uma síndrome chamada de Insuficiência Venosa Crônica. Esta doença apresenta caráter crônico e evolutivo. Ela pode levar, além da piora dos sintomas, com o passar do tempo, à ocorrência de inflamações (flebites), ao escurecimento da pele (dermatofibrose) e à formação de feridas (úlceras). Por isso, o problema precisa ser levado a sério e tratado o quanto antes.

7) Dá para prevenir?
A prevenção inclui uma rotina saudável:
·         invista em uma alimentação balanceada. A dieta rica em fibras evita a constipação intestinal;

·         faça o controle do peso corporal. Quando o peso aumenta, a pressão venosa também aumenta, favorecendo a formação das varizes;

·         pratique atividades físicas regularmente. De um modo geral, elas promovem o aumento do tônus muscular, contribuem para o retorno venoso e auxiliam na prevenção de varizes;

·         não fume. O cigarro é prejudicial à saúde e favorece o aparecimento de varizes;

·         evite ficar muito tempo em pé ou sentado;

·         evite hormônios anticoncepcionais ou reposição hormonal sem orientação médica;

·         consulte regularmente seu angiologista/cirurgião vascular. Não deixe para procurá-lo apenas quando sentir algo.


Dr. Raphael Gomes Morais - Graduado em Medicina pela Universidade Federal de Goiás, em 2011. Fez Residência Médica em Angiologia e em Cirurgia Vascular no Hospital Geral de Goiânia (HGG), em 2015. É membro da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV).
Atua nas seguintes áreas:
·         Angiologia
·         Cirurgia Vascular
·         Doppler
·         Flebologia Estética

Instituto de Vascular e LASER


27/11 - DIA NACIONAL DE COMBATE AO CÂNCER



Prevenção do câncer: alimentação tem papel fundamental

Sociedade Brasileira de Cancerologia alerta para a conscientização e prevenção do câncer; Obesidade, sedentarismo, tabagismo e uso abusivo de bebidas alcóolicas são responsáveis por aproximadamente 30% dos tumores 


Quando o assunto é câncer, doença que deverá registrar aproximadamente 600 mil novos casos neste ano, sendo 295.200 em homens e 300.800 em mulheres, de acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), questões como prevenção e detecção precoce se tornam primordiais, principalmente quando se considera que cerca de 85% dos cânceres são considerados potencialmente evitáveis.

Em prol do Dia Nacional de Combate ao Câncer, celebrado na próxima segunda-feira (27/11), o presidente da Sociedade Brasileira de Cancerologia (SBC), Dr. Robson Moura, ressalta que determinados fatores da dieta, como ingestão de alimentos processados e gordurosos, obesidade, sedentarismo, tabagismo e uso abusivo de álcool são responsáveis por aproximadamente 30% dos cânceres. “Estudos da Organização Mundial da Saúde (OMS) evidenciam que uma dieta balanceada, desde à infância, à base de frutas, legumes e grãos integrais, por exemplo, pode prevenir metade das mortes por doenças cardiovasculares e 1/3 das causas por câncer”.


Os alimentos campeões “anticâncer”

De acordo com Dr. Moura, o ponto-chave de uma dieta “anticâncer” é a sinergia de compostos que trabalham em conjunto no organismo para oferecer proteção para as células saudáveis contra o desenvolvimento do câncer. Há uma extensa lista de alimentos considerados “anticâncer”. Confira alguns e inclua em sua dieta diária.


· Frutas e vegetais – maça, uva, brócolis, couve, e outros vegetais folhosos verde-escuros ajudam na proteção para os cânceres de pulmão, cólon, mama, próstata, boca e estômago;

· Fibras – arroz integral, abóbora, chia, aveia crua são protetores para o câncer do intestino grosso;

· Legumes e grãos – tomate, feijões, ervilhas, lentilhas ajudam na prevenção do câncer de estômago e pâncreas.





Entenda o que é abscesso dentário, a infecção que pode ter provocado a morte do ex-Dominó Ricardo Bueno



A prevenção é feita com a simples manutenção da saúde bucal. Infecções não tratadas corretamente podem ter graves consequências para a saúde


Ricardo Bueno, ex-integrante da banda Dominó – sucesso dos anos 1990 –, faleceu na semana passada após uma infecção generalizada causada por um abscesso dentário. O fato trouxe à tona a importância da saúde bucal. A doença que vitimou Ricardo é caracterizada por uma infecção bacteriana, que pode ser consequência de cáries não tratadas, falta de manutenção de restaurações antigas ou lesões nos dentes.

Os primeiros sintomas do abscesso são: mau hálito, febre e mal-estar, podendo também haver inchaço no pescoço e dor no maxilar. Apesar do risco de consequências graves, como paralisias e até óbito, a prevenção é muito simples. Basta manter bons hábitos de higiene e cuidados com a saúde bucal. 

“É importante escovar os dentes ao menos três vezes ao dia, fazer uma manutenção no dentista com limpeza e flúor com frequência e radiografias periódicas a cada quatro ou seis meses, dependendo da necessidade de cada paciente”, explica o dentista Guilherme Rocha, da Clínica Royal Odontologia.

Outra vítima do abscesso dentário é a modelo Renata Banhara. Após um dente infeccionado não receber o tratamento adequado, a infecção se alastrou por seu maxilar e ela teve que remover parte do osso, comprometendo seus movimentos faciais. 

Esses exemplos mostram porque é fundamental procurar profissionais qualificados e bem preparados para tratar qualquer problema odontológico. “Por isso, reunimos uma equipe bem diversificada, capaz de atender as necessidades do paciente em um só lugar, com todos os tratamentos possíveis, desde procedimentos simples até a implantodontia ou estética”, completa Guilherme.






Guilherme Rocha -  é um expoente na área de odontologia estética. Realiza transformações de sorrisos tão impressionantes que o levaram a conquistar mais de 1 milhão de fãs em sua página no Instagram. É o dentista com o maior número de seguidores na rede social e, inclusive, recebe pacientes do exterior. É especialista em colocação de lentes de contato dentais, capas ultrafinas de porcelana aplicadas sobre os dentes que conseguem modificar totalmente um sorriso em poucos dias, tornando-o alinhado e branquinho. As lentes não têm contraindicação e possuem várias vantagens: não acumulam placas bacterianas, não alteram o formato e a coloração com o tempo e têm durabilidade mínima de dez anos. 



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