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sexta-feira, 24 de novembro de 2017

Sinônimo de amar é castrar



 
Além de ajudar no controle populacional, a castração previne uma série de doenças para os pets 

 
Que os pets levam alegria por onde passam é notório, mas, infelizmente a maioria dos animais não consegue um lar digno pela vida toda. Infelizmente, isso leva ao grande número de animais abandonados que temos espalhados por todo o País. E o problema ainda fica maior quando esses animais não são castrados, pois ficam procriando sem controle algum e cada vez mais animais acabam abandonados com fome, sede, frio e correndo todos os perigos das ruas.

 E uma maneira de ajudar a controlar a população de animais é castrando. Assim, impede-se ninhadas que não são desejadas a serem abandonadas. Sem contar que esse procedimento também ajuda no controle de doenças transmissíveis.

 Entretanto, em muitos lares a prática da castração não é muito bem vinda. E muitas vezes isso acontece pela falta informação, que acaba gerando um medo nos tutores. Porém, segundo a médica veterinária Mayrê Galhardo, do Hospital Veterinário Cão Bernardo, o número de animais castrados tem aumentado, por conta da facilidade de informações, os proprietários acabam perdendo o medo. Além disso, o afeto e preocupação também estão nos quesitos fundamentais, já que a castração ajuda a prevenir diversas doenças.

 “Muitas vezes a castração é feita pensando na prevenção de doenças,e,em alguns casos serve como forma de tratamento de outras. Conseguimos diminuir a incidência de câncer de mama e infecções uterinas em fêmeas bem como tumores venéreos transmissíveis para ambas as espécies. Em machos além de prevenção serve como forma de tratamento, por exemplo, para aumento de próstata e alterações de comportamento, como agressividade”, explica Mayrê.

 Para quem tem medo de como é a recuperação após a cirurgia pode ficar despreocupado, pois, em 10 dias o animal já está totalmente recuperado, só é preciso tomar alguns cuidados básicos pós cirurgia, como cuidado com os pontos, repouso, limpeza da ferida cirúrgica, restrição de atividades físicas até a retirada dos pontos e administração dos remédios prescritos pelo profissional responsável.

 Também é importante cuidar para que o sedentarismo não faça parte da vida do animal, pois, com a redução dos hormônios os pets ficam mais preguiçosos e gastam menos energia, consequentemente, engordando.

 A castração é mais que necessário, é um ato de amor para a saúde do seu pet e para controlar a população, evitando, que ninhadas sejam abandonadas e mais cachorros e gatos jogados nas ruas passando necessidades. Por isso, é importante disseminar essa campanha para que cada vez mais pessoas possam se conscientizar da importância do ato.





Hospital Veterinário Cão Bernardo




27/09 - Dia Nacional de Combate ao Câncer




Quatro hábitos evitáveis que contribuem para o aumento na incidência de câncer entre jovens

No Dia Nacional de Combate ao Câncer, especialista do Centro Paulista de Oncologia (CPO) – Grupo Oncoclínicas alerta sobre comportamentos nocivos à saúde que têm lavado ao aumento na taxa de tumores entre adultos nascidos nos anos 1990


Estimativas apontam que a cada ano são feitos 12 milhões de diagnósticos de câncer no mundo. Se considerarmos apenas o Brasil, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), foram registrados em torno de 600 mil novos casos em 2016 – em 2015, eram 520 mil. Considerando total global, a Organização Mundial da Saúde (OMS) indica que uma grande parte dos casos estão relacionados ao nosso modo de vida. E mais: a entidade destaca a perigosa relação entre hábitos pouco saudáveis da nova geração e o aumento nos índices de tumores entre jovens com menos de 30 anos.

"O câncer é segunda maior causa de morte entre pessoas de 15 a 29 anos no país, perdendo apenas para óbitos decorrentes de acidentes e violência. Entre 2009 e 2013, de acordo com os dados mais recentes fornecidos pelo Inca, 17.500 jovens brasileiros morreram em decorrência de tumores malignos", diz o Dr. Andrey Soares, oncologista clínico do Centro Paulista de Oncologia (CPO) – Grupo Oncoclínicas.

O especialista explica que a somatória destes dados resulta em um alerta importante: é preciso rever nossos hábitos de vida – ou a falta deles – para frear as estatísticas crescentes ano a ano. "O incentivo à prática constante de exercícios físicos, dieta equilibrada, consumo moderado de bebidas alcoólicas e outras medidas simples surgem não apenas como iniciativas essenciais para frear os índices aumentados do câncer como uma maneira de promoção à qualidade de vida e bem estar geral. Essas medidas contribuem também para a potencialização do processo de tratamento para pessoas diagnosticadas com a doença e outras condições como diabetes e hipertensão".

Para reforçar essa percepção, o Dr. Andrey ressalta que sobrepeso e sedentarismo estão no topo dos fatores que afetam especialmente a saúde da geração de adultos nascidos nos anos 1990. "Millennials têm o dobro de risco de desenvolver câncer no cólon (segmento do intestino grosso) e quatro vezes mais chance de receberem um diagnóstico de câncer no reto em comparação à geração Baby Boomers, indivíduos com 55 anos ou mais, apenas para citar mais um exemplo dos malefícios do sedentarismo e da ingestão de alimentos pobres em vitaminas e fibras", afirma o oncologista do CPO, citando estudo recentemente promovido pela Sociedade Americana de Câncer (ACS, sigla do inglês American Cancer Society).

E não são só os tumores intestinais que estão relacionados ao nosso comportamento diário. A obesidade já tida como importante contribuinte para o aparecimento de ao menos outros nove tipos de câncer: esôfago, vesícula, fígado, pâncreas, rins, útero, ovário, mama e próstata. "Fatores como sedentarismo, consumo aumentado de carne vermelha, fast food, comida processada, álcool e cigarro também são hábitos comuns entre os jovens que podem trazer malefícios à saúde. Se não atentarmos para os hábitos que colaboram para a redução do risco de câncer, teremos futuramente um contingente cada vez mais aumentado de pacientes nos consultórios oncológicos", finaliza.

Abaixo, Dr. Andrey Soares lista os principais fatores que podem contribuir para o surgimento do câncer:


Tabagismo: Antigamente, o hábito de fumar era visto com elegância e glamour, sendo incentivado até pelas propagandas que mostravam atores famosos tragando seus cigarros, o que estimulava esse costume entre as pessoas mais jovens. O cigarro era liberado nos restaurantes e até na sala de aula. Hoje, o uso do cigarro pela geração Millenials, na maioria das vezes, vem acompanhando de bebidas alcoólicas. Estimativas apontam que 75% dos casos de câncer de pulmão são decorrentes do uso do tabaco e os fumantes têm cerca de 20 vezes mais risco de desenvolver a doença. Além disso, o cigarro também é responsável pelo aparecimento do tumor na cabeça e pescoço.


Etilismo: O consumo exagerado de bebidas alcoólicas tem se mostrado um dos hábitos mais frequentes entre jovens adultos. Essa prática traz consequências para a saúde física, sendo um depressor do sistema nervoso central e gerando impactos nocivos a diversos órgãos, como o fígado, o coração e o estômago. Uma pesquisa publicada no Alcohol and Alcoholism mostra que as consequências podem ser ainda maiores: segundo o periódico basta uma dose de bebida alcoólica por dia para aumentar o risco das mulheres desenvolverem câncer de mama em 5%. A conclusão é parte de uma revisão de 113 estudos feita por pesquisadores da Alemanha, França e Itália. Para mulheres que bebem mais – três ou mais doses por dia – o risco de contrair a doença aumenta em 50%.


Sedentarismo: Pode parecer um pouco clichê relacionar a saúde com a prática de exercícios físicos diários, mas esse é um fator que pode diminuir bastante o risco de aparecimento da doença. Mais de um terço dos jovens brasileiros está acima do peso, de acordo com dados do Ministério da Saúde e, esse fato, leva a um risco maior de desenvolver doenças como colesterol alto, diabetes e hipertensão arterial. Com o avanço da tecnologia, os jovens passam mais horas em frente ao computador, plugados no celular ou tablets, deixando de lado as atividades físicas. Mas com pequenos ajustes na rotina, como pequenas caminhadas diárias e subir e descer escadas ao invés de utilizar o elevador, é possível dar um salto na qualidade de vida e prevenir inúmeras doenças, não apenas o câncer. A recomendação da OMS é que pessoas de 18 a 64 anos pratiquem pelo menos 150 minutos de exercícios moderados por semana – ou, em média, pouco mais de 20 minutos por dia.


Infecções Virais: A geração de jovens e adultos com menos de 30 anos preza e valoriza muito a liberdade sexual. Trata-se de um grupo que nasceu após o "boom" do HIV e, apesar de bem informada e consciente dos riscos envolvendo doenças sexualmente trasmissíveis, apresenta índices elevados de contágio pelo chamado papilomavírus humano – conhecido como HPV. Mais comum tipo de infecção sexualmente trasmissível em todo o mundo, o vírus atinge de forma massiva a população feminina - 75% das brasileiras sexualmente ativas entrarão em contato com o HPV ao longo da vida, sendo que o ápice da transmissão do vírus se dá na faixa dos 25 anos.

Após o contágio, ao menos 5% dessas brasileiras irá desenvolver câncer de colo do útero em um prazo de dois a dez anos, uma taxa alarmante. O tumor já é considerado um problema de saúde pública no Brasil e faz parte do Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT) no país, o que inclui a vacinação contra o HPV para meninos e meninas com idades entre 9 e 26 anos. Além do HPV, existem algumas infecções virais que também podem estar relacionadas ao aparecimento do câncer. A hepatite B e C, por exemplo, podem desenvolver o câncer de fígado. Já o HIV pode ser responsável por tumores hematológicos como linfoma.


Exposição Solar: Os jovens estão acostumados a se prevenirem contra o sol quando vão para a praia no verão. Porém, a exposição solar vai muito além, pois para pessoas que costumam ficar expostas aos raios solares, é preciso reforçar o uso do protetor diariamente, principalmente no rosto. Se a exposição for maior, como na praia ou piscina, por exemplo, é importante abusar do protetor no corpo todo, usar chapéus e evitar horários em que a incidência solar esteja mais forte. Em geral, as pessoas costumam relacionar os casos de câncer de pele exclusivamente ao melanoma, mas 95% dos casos de tumores cutâneos identificados no Brasil são classificados como não melanoma, um índice que está diretamente relacionado à constante exposição à radiação ultravioleta (UV) do sol.





Decoração de Natal: saiba como as crianças podem ajudar na organização



Personal organizer Luara Faria dá dicas para engajar as crianças na tarefa


Dezembro se aproxima e, com ele, a época de preparar a casa para as festas e final de ano. Árvores, pisca-pisca, guirlandas e presépios, são apenas algumas das opções para entrar no clima de festa. Que tal engajar os pequenos na tarefa e transformar o ato de organizar em uma oportunidade de interagir e se divertir em família?

"Organizar pode ser uma tarefa muito prazerosa, ainda mais quando se trata de organizar a casa para as festas de final de ano. Escolher e separar os enfeites de Natal, montar a árvore ou o presépio, são tarefas em que podemos incluir as crianças e ensinar um pouco sobre organização para elas", garante a personal organizer Luara Faria.

Confira as dicas da personal organizer para engajar a criançada na organização:


Roteiro de compras – Leve os pequenos para comprar as peças que irão compor a decoração. Mas antes de sair às compras, verifique os enfeites dos anos anteriores, veja tudo que pode ser reaproveitado. Faça uma lista com o que precisa ser providenciado e dê preferência a lojas com grande variedade de itens, evitando que as crianças se cansem e percam a paciência. Transforme o ato de comprar novos enfeites e adornos em algo divertido, dê aos pequenos a missão de indicar nas gondolas determinado objeto ou cor que combine com o seu projeto, ou crie outras oportunidades deles interagirem com esse momento.


Categorização – Agora que você já comprou novos itens para decorar o seu lar, é hora de pôr a mão na massa. Junte as novas peças com os itens que você já tinha em casa e peça para as crianças a ajudarem a separar. Vale fazer a separação por ambiente ou mesmo por tipo de item. Durante esse processo, mostre para eles o quanto armazenar os itens por categorias pode facilitar o serviço.


Criatividade em alta – Objetos categorizados, hora de organizar. Peça ajuda para pendurar os enfeites na árvore de Natal, colocar os personagens no presépio ou estender a toalha na mesa onde ocorrerá a ceia. Deixe que eles soltem a imaginação e criem alguns itens que ajudarão a compor a decoração, vale ensinar dobras simples com o guardanapo ou mesmo fazer enfeites para a árvore ou cartões para os convidados, abusando de itens como glitter e E.V.A, entre outros.


De volta para o lugar – Passadas as festas a tarefa é desmanchar a decoração e armazenar os itens corretamente para o próximo ano. Mais uma vez, a participação das crianças é muito bem-vinda, e garante oportunidade de transmitir algum conhecimento sobre organização. Peça para os pequenos retirarem os enfeites que estejam ao alcance deles e separá-los por categorias, lembrando o quanto isso facilitou na hora da montagem da decoração. Guarde os itens categorizados em caixas adequadas, e cole uma etiqueta com nome ou fotos dos itens na parte externa das caixas para facilitar a identificação. Outra dica é reutilizar itens que tenha casa para o acondicionamento da decoração, ensinando sobre sustentabilidade. Caixas de ovos podem ser usadas para armazenar bolinhas de Natal, miolo de papel toalha para enrolar os piscas–piscas e jornais para embrulhar as peças do presépio, por exemplo.





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