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terça-feira, 19 de setembro de 2017

Como lidar com os problemas do dia a dia em condomínio com portaria automatizada



Ao implementar um sistema de portaria remota inteligente sabe-se que há uma importante economia em dinheiro para os moradores, mas também é compreensível que algumas dúvidas de quem frequenta o condomínio surjam - principalmente no tocante aos problemas comuns do dia a dia.  É a entrega que precisa assinar para receber, é um carro estacionado bem na saída da garagem que atrapalha os condôminos, dentre outros pequenos problemas.

E como os moradores de um condomínio com a portaria automatizada RedCode procedem quando surgem estes imprevistos?

Henrique Padilha Jr, CEO do Grupo COOPServices, desenvolvedor do sistema de portaria inteligente Red Code, listou como os frequentadores podem proceder com estes pequenos problemas utilizando a estrutura do sistema integrado de segurança.

O que fazer quando há um elevador quebrado e com pessoas dentro?
Como em qualquer outro atendimento presencial, a pessoa interfona para a central de operações que entra em contato com o prestador de serviços do elevador para atendimento. Ninguém pode atender ou tentar socorrer pessoas que ficam presas nesta situação.

O que fazer quando chega uma encomenda na portaria?
A central de atendimento entra em contato com o zelador ou diretamente com o morador para receber a mercadoria.

O que fazer quando há um problema na estrutura do prédio como vazamentos?
Apesar do sistema ser desenvolvido para cuidar do controle de acesso e não da manutenção predial, é possível fazer a automação dos sistemas operacionais do condomínio para que este alerta chega na central para, em seguida, acionar a pessoa responsável.

O que fazer quando necessário uma reclamação para o síndico sobre barulho ou outra demanda pontual?
Existe um aplicativo comum para todos os moradores e frequentadores do edifício que faz a gestão desses eventos.

O que fazer quando há perigo de assalto ou outro crime no condomínio?
Sendo detectado o evento, é aberto um canal de áudio bidirecional para tentar dissuadir o intruso ao mesmo tempo em que a polícia é acionada. O tático do sistema é acionado  e um alerta é enviado aos moradores alertando que o perímetro do prédio foi violado.

O que fazer quando há uma mudança e se faz necessário deixar a porta aberta?
A central de atendimento pode entrar em contato com o zelador ou morador

O que fazer quando há falta luz na região?
Para evitar a falta de operação do sistema são instalados nobreaks e/ou geradores de emergência.

O que fazer com relação à correspondências que chegam diariamente?
Elas seguem normalmente através da caixa de correios do edifício.

O que fazer quando um veículo está bloqueando a saída da garagem?
É possível acionar a polícia por intermédio do sistema ou diretamente.

O que fazer quando chegam visitantes?
Normalmente. A equipe entra em contato com o visitante, o identifica e a unidade/apartamento a ser visitada. É realizada uma chamada para o morador que libera ou não a entrada.





Grupo COOPService
Rua Paulo Gorski, 1573 - Curitiba/PR Contato:
contato@coopservices.com.br





O pai faz uma diferença ímpar na vida da criança



Especialista dá quatro dicas fundamentais para uma boa participação dos pais

A paternidade, por muitas décadas, representou o provedor, aquele que traz o sustento e a segurança para a casa. Entretanto, este papel tem mudado, considerando que as mulheres, mães, também estão no mercado de trabalho e têm realizado esta função de provedora. Mas, o papel do pai não se resume a isso.

De acordo com Valéria Ribeiro, coach familiar e especialista em psicologia e desenvolvimento humano, "hoje há estudos que comprovam que a participação do pai, desde o nascimento dos filhos, é determinante para a formação de sua identidade. O distanciamento ou rejeição paterna pode causar profundos traumas na criança, que poderá levá-la, na fase adulta, a ser uma pessoa insegura e hostil", explica.

Crianças que o pai não impõe limites, vai procurá-lo em outras situações como o álcool, drogas ou prostituição. "A figura paterna auxilia na construção da personalidade e identidade da criança. A presença do pai não deve ser delegada ou compensada com bens materiais como brinquedos, roupas, viagens, entre outros", pontua Valéria.

Devido à modificação da estrutura familiar moderna, a péssima relação entre pai e mãe separados atingem a criança. "No contexto da separação dos pais, a criança acaba por perder a representação masculina, além de que ela pode passar a sentir culpada pela separação, o que gera muitos traumas emocionais. Outra questão é que, por muitas vezes, ela fica no meio de uma disputa, marido e esposa, papel este diferente de mãe e pai, onde cada um quer provar que é melhor, mais "bonzinho" que o outro, falam mal e desqualificam o outro para a criança, isso gera muita insegurança e instabilidade emocional para o filho, pois ele ama a ambos", ressalta.

Outro fator a ser considerado é que, este pai, vai ter um novo relacionamento, que também, poderá levar ao distanciamento do filho. "Neste caso procure manter o contato, busque estabelecer uma relação amigável da criança com a nova família, faça o filho se sentir que é importante na vida do pai e, saiba e sinta, que sempre o espaço dele seja na casa ou no coração serão preservados independente de qualquer coisa", conclui.

Valéria ainda destaca quatro dicas aos pais:

– Desde o nascimento do filho compartilhe as tarefas com a mãe: dê banho, troque fraldas, coloque para dormir.

– Procure conhecer um pouco mais sobre crianças (lendo livros, indo a consultas com o pediatra, reuniões nas escolas, entre outros).

– Participe da rotina da criança, das atividades e brincadeiras.
– Se comunique com seu filho: faça perguntas, fale sobre seus sentimentos e sempre preste atenção no que conta.


"Estabelecer uma convivência entre pais e filhos não é fácil, exige doação de tempo e doação de si, mas é garantido que vale a pena, pois o resultado será um filho mais seguro, estável e feliz", finaliza a coach.




Valéria Ribeiro - Coach familiar, especializada em psicologia e desenvolvimento humano
contato@filhosofia.com.br
http://filhosofia.com.br/




HCor alerta para a importância do diagnóstico precoce de Alzheimer

O comprometimento da memória e de outras funções cognitivas são alguns dos sintomas iniciais da doença, que avança junto ao envelhecimento da população no país; diagnóstico precoce permite que cuidados em saúde sejam implementados a fim de preservar a qualidade de vida dos pacientes 


Estima-se que, atualmente, cerca de 1,2 milhão de brasileiros sofram com a Doença de Alzheimer, um dos problemas neurológicos mais comuns entre a população idosa, e uma das principais causas de demência – doença que atinge 47 milhões de pessoas, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Com acompanhamento médico e equipe multidisciplinar, é possível priorizar a qualidade de vida de pacientes e cuidadores. A condição causa a morte gradual dos neurônios, provocando a perda de memória e de outras funções cognitivas, como capacidade de organização, orientação de tempo e espaço, entre outras.

Na quinta-feira, 21 de setembro, é celebrado o Dia Mundial da Conscientização sobre a Doença de Alzheimer. Neste ano, o tema “Lembre-se de mim” dará o norte das ações que visam alertar a população para a importância da detecção precoce da doença. “O diagnóstico da demência de Alzheimer, em geral, é tardio, o que impossibilita que pacientes e cuidadores se beneficiem de tratamentos implementados por médicos e equipe multidisciplinar, que priorizam a qualidade de vida dos portadores e de seus familiares”, diz Pedro Rosa, psiquiatra do HCor – Hospital do Coração.

Para marcar a data e disseminar mais conhecimento sobre a doença, o médico destaca as particularidades e os desafios da doença.


Longevidade: a expectativa de vida explica o aumento exponencial da doença, uma vez que o envelhecimento é o principal fator de risco para a destruição de células cerebrais que garantem o funcionamento cognitivo. Estima-se que até 2030 cerca de 75 milhões de pessoas serão afetadas pela doença, quantidade que deve pular para 132 milhões em 2050.


Ih, esqueci:
a perda progressiva da memória é o sintoma mais frequentemente inicial desse declínio cognitivo que acomete, sobretudo, os idosos e se agrava com o tempo, prejudicando as atividades do dia a dia. Dificuldades para se comunicar, de raciocínio, alterações de humor, como depressão, e de comportamento, como agitação e agressividade, além de distúrbios de sono, capacidade de juízo e de crítica comprometidas são outros sintomas comuns.


É possível diagnosticar, sim:
diante de alguma suspeita, é importante consultar um médico para tirar dúvidas e realizar exames. “O diagnóstico exige uma extensa investigação por meio de avaliações clínicas, testes de sangue e de imagens, como ressonância magnética ou tomografia”, explica o psiquiatra do HCor. Em alguns casos, são solicitados exames mais específicos, como o PET - neuroimagem funcional e de neuropsicológico, capazes de mostrar o funcionamento do sistema nervoso central e das funções cognitivas individualmente.


Controle dos sintomas:
atualmente não há tratamentos capazes de alterar o curso natural da Doença de Alzheimer, ainda que uma série de fármacos esteja em fase de desenvolvimento. Entretanto, há medicações disponíveis para atenuar os sintomas da doença. Além disso, a reabilitação neuropsicológica – tratamento realizado por uma equipe de profissionais de saúde -, envolve o treinamento das habilidades cognitivas prejudicadas com exercícios de associações verbais, tarefas de memorização, de linguagem e de planejamento. “A reabilitação atrelada ao tratamento medicamentoso específico e a exercícios físicos, além de cuidados oferecidos aos cuidadores, melhora significativamente a qualidade de vida do paciente”, ressalta Dr. Rosa.


Mexa o corpo:
a prática de atividade física regular, a manutenção de atividades mentais e de relacionamentos interpessoais, são muito importantes para envelhecer com saúde. Controlar a hipertensão, o diabetes, o colesterol e evitar o cigarro e outras drogas são medidas preventivas essenciais. “Esses aspectos são importantes, pois há uma grande relação entre a saúde cardíaca, a metabólica e a saúde do sistema nervoso central. Para um envelhecimento mental saudável, a saúde física tem que estar em ordem”, orienta Dr. Rosa.







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