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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

O que fazer para economizar combustível?



A maneira de dirigir influência diretamente no consumo de combustível. Saiba quais as outras atitudes que um motorista deve tomar para poupar dinheiro.


Não existe milagre. Através da conciliação de algumas práticas é possível economizar combustível. Dirigir de maneira correta é a primeira atitude que deve ser tomada. Estar com a manutenção em dia e escolher com cautela o combustível na hora de abastecer são ações que, se conciliadas com a forma de dirigir, fazem o motorista poupar dinheiro nas próximas paradas em um posto. O presidente da ANFRAVIST (Associação Nacional dos Franqueadores de Vistorias) e especialista em vistoria veicular Beto Reis, da Rede Super Visão Vistorias Automotivas dá dicas do que fazer.

Se o veículo tiver câmbio manual é essencial que o motorista saiba identificar o momento certo da troca de marcha. O ideal é evitar a marcha de velocidade em subidas e aumentá-la antes do motor gritar de esforço. “O motor se manifesta de uma forma única, facilitando a identificação da troca de marcha. Se a pessoa transita com a marcha incorreta, com certeza o aumento do consumo de combustível não será o único problema, pois o motor será forçado e poderá ser danificado ao longo do tempo”, afirma Reis.

Motorista que troca a marcha em alta rotação num veículo manual tende a gastar mais dinheiro. As próprias montadoras indicam a troca em baixa rotação. O mesmo acontece em veículos automatizados ou semi-automáticos, ainda que a embreagem seja controlada por um sistema eletrônico, o consumo se equipara à um câmbio manual.  No automático a rotação é maior, por isso tende a consumir mais.


É preciso que os pneus estejam sempre calibrados. O consumo pode subir em até 20% se estiverem baixos.  Além disso, é imprescindível que a capacidade do tanque seja respeitada. O sistema do veículo pode ficar comprometido se em caso de excesso de combustível. A gasolina aditivada ajuda a limpar as bombas. Alternar os tipos de gasolina ajuda no bom funcionamento do carro, ou seja, a cada dois tanques com gasolina comum, abasteça com a aditivada.  

Além dos combustíveis comuns – gasolina e álcool - , outra opção que pode trazer bons rendimentos ao bolso do consumidor e também ajuda no combate à poluição é o Etanol.  Ele rende em média 70% do que a rende a gasolina, ou seja, se um veículo flex percorre 10 quilômetros por litro, com etanol vai andar 7.  O interessante é utilizar o etanol quando o preço dele for 30% mais barato que a gasolina.  Se o rendimento for igual, a vantagem do biocombustível é a melhor potência e octanagem (mais resistente à auto-detonação).
O Gás Natural também ajuda a combater a poluição e é mais barato que outros combustíveis. Dependendo da região a utilização do GNV pode chegar em até 65% por quilômetros rodado em relação à gasolina.
Em grande parte dos postos tem o Biodiesel (biocombustível), que é alguns centavos mais caros que o diesel comum, entretanto, a tendência é a queda do preço com aplicações mais tecnologicamente avançadas.
A utilização de biocombustíveis ajuda na redução de poluentes no ar. É importante que todos os motoristas tenham consciência dos benefícios que proporciona não só na economia, mas para a sociedade em geral” explica Reis.

Outra dica é fugir do trânsito. Beto diz que a ação de arrancar e parar o carro muitas vezes influencia no aumento de consumo de combustível. A tecnologia ajuda os motoristas nesse quesito, uma vez que há diversos aplicativos de celular que auxiliam nos caminhos menos engarrafados.

Um fator importante é o peso. Manter o veículo limpo do barro e livre de bagagem desnecessária ajuda na redução do gasto de combustível. Outros fatores como velas gastas, filtro de ar entupido e andar em ponto morto também influenciam na economia.





Super Visão 



Cigarros causam polêmica em condomínios, e diálogo é melhor solução




Fumaça do vizinho causa incômodo para quem não fuma mas lei não proíbe o fumo no interior das unidades 


         O cigarro tem causado discórdia e conflitos nos condomínios residenciais de São Paulo. Vizinhos que fumam no interior dos apartamentos acabam incomodando os condôminos não fumantes. Mas a legislação vigente não proíbe o fumo no interior das residências. Moradores que fumam em áreas comuns dos prédios, infringindo normas, também causam transtornos. No meio do fogo cruzado ficam os síndicos, que recebem as reclamações.

         A lei antifumo nacional proíbe fumar em áreas fechadas e parcialmente fechadas. Deste modo, não é permitido fumar nas áreas comuns, como hall de entrada, salão de festas, salão de jogos ou em garagens cobertas, por exemplo. “Nesse caso a lei federal se sobrepõe às decisões das assembleias de moradores”, explica Angelica Arbex, gerente de Relacionamento com o Cliente da administradora Lello Condomínios.

         Segundo ela, as regras podem variar conforme o regimento interno de cada condomínio, e também podem ser alteradas pela assembleia. Caso a maioria dos condôminos, por exemplo, aprove proibir fumar inclusive nas áreas ao ar livre dos condomínios, isso pode ser feito mediante aprovação em assembleia dos moradores.

         Dentro dos apartamentos, no entanto, é diferente. “As sacadas e varandas pertencem à área útil dos apartamentos. Não se pode proibir o morador de fumar nesses locais, porque ele está em sua casa. O vizinho que se incomoda com a fumaça do cigarro pode acionar o síndico e tentar uma solução amigável junto ao condômino fumante. O diálogo é sempre a melhor solução nesses casos. Mas proibir não é possível”, diz Angelica.

         Para atenuar o problema, afirma, o vizinho fumante pode evitar fumar perto da porta de entrada ou na sacada, e espirrar bom ar no hall dos elevadores para disfarçar o odor da fumaça, por exemplo.

         Nas áreas comuns, explica Angelica, caso algum condômino fumante infrinja a legislação ou as regras internas, o síndico pode valer-se do regimento interno e aplicar multa caso ela esteja prevista pelas normas do condomínio, ou, ainda, aplicar as sanções previstas pelo Código Civil de 2002 que trata do condômino antissocial.




DOENÇAS PÓS CARNAVAL: COMO SE PREVENIR




Os cuidados necessários para saúde nessa época de festas.


Com a aproximação do carnaval, dicas importantes de cuidados com a saúde devem ser seguidas. Muitas doenças pós-festa costumam aparecer e lotar os consultórios e emergências dos hospitais do país; por isso é necessário prestar atenção durante os dias folia e se prevenir para evitar maiores problemas no futuro.

Muitas campanhas são divulgadas pela mídia para se proteger das enfermidades carnavalescas mais comuns durante esse período, porém, mesmo dessa maneira, a ocorrência desses males ainda é frequente, fruto da combinação entre grandes aglomerações, trocas de beijos com diversos parceiros, relações sexuais desprotegidas, falta de repouso, má alimentação e desidratação.

Mais da metade dessas doenças são transmitidas pelo contato direto entre as pessoas. Colocamos à disposição o professor da disciplina de Doenças Infecciosas e Parasitárias da UNINASSAU - Centro Universitário Maurício de Nassau, Moacir Jucá.





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