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segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Entenda a importância do DHA na alimentação dos filhotes



Substância age no desenvolvimento do cérebro, da visão e do sistema nervoso nos primeiros meses de vida de cães e gatos


Difícil resistir a doçura de um filhotinho de estimação. Para desfrutar dessa fiel companhia por muitos anos, é essencial proporcionar o melhor começo de vida possível para os cães e gatos. Para isso, um dos elementos mais importantes para a saúde dos filhotes é o DHA, um ácido graxo, da família do ômega 3, fundamental para o desenvolvimento do cérebro, da visão e do sistema nervoso deles, nos primeiros meses de vida.

A fonte principal do DHA é o leite materno, mas os cuidados com o crescimento saudável dos filhotes devem continuar mesmo após o desmame. A substância tem alta propriedade anti-inflamatória, além de ser responsável por proporcionar um aprendizado mais rápido e evitar problemas na retina dos aninais.

Para garantir a nutrição saudável dos filhotes, a doutora Tais Novaes, líder veterinária da Hill´s Pet Nutrition, explicar que é preciso considerar alguns fatores quando for escolher a alimentação dos filhotes após o período da amamentação. “Além da orientação de um médico veterinária, é importante considerar o porte do animal (pequeno, médio ou grande) e optar por dietas que supram todas as necessidades nutricionais dos filhotes”, destaca a veterinária.

A escolha por uma ração de qualidade, enriquecida com DHA, proporciona vários benefícios aos animaizinhos de estimação, entre eles a proteção das funções cardíacas e renal e a redução do risco de tumores. “A Hills Pet Nutrition tem uma linha especial de alimento seco voltado ao balanceamento nutricional preciso dos filhotes, com antioxidantes superiores e nível elevado de DHA, com o compromisso de garantir uma alimentação completa e rica em nutrientes desde o início da vida dos filhotes”, acrescenta Tais.



 Hill´s Pet Nutrtion - http://www.hillspet.com.br/


Coceira aflige ao menos 40% dos cães que vão ao veterinário



 Para a maioria dos profissionais da área, tem crescido o número de tutores em busca de especialistas em doenças de pele, sendo o prurido a causa predominante


Grande parte das razões que levam proprietários de cachorros a procurar um veterinário, está relacionada à coceira – tecnicamente chamada de prurido. O índice chega a 40%, segundo levantamento inédito realizado pela Zoetis com 400 veterinários de pets no Brasil.

O estudo revelou que quando o tutor chega ao consultório, a principal queixa em relação à coceira é que o incômodo constante compromete não só a qualidade de vida do animal, mas também a do proprietário, chegando a alterar a rotina de uma casa. A segunda motivação é o surgimento de feridas na pele, causadas pelo ato de o animal se coçar.

“O proprietário traz hoje um ‘filho de pelos’ ao consultório. Enquanto, antigamente, ele trazia o cachorro do quintal que tinha uma ferida grande, que tinha uma área extensa sem pelos, agora ele traz o animal que se coça à noite, dorme com ele na cama e atrapalha seu sono”, explica Regina Ramadinha, dermatologista parceira da Zoetis.

Para 63% dos clínicos gerais que responderam à pesquisa, a cada dez atendimentos realizados, entre 3 a 5 são relacionados à dermatologia. Outros 25% revelaram números ainda maiores: entre 5 a 8 atendimentos ocorreram devido a problemas de pele nos cães.
“A dermatologia figura entre as principais especialidades dentro de uma rotina clínica veterinária, seja em consultório particular ou hospital”, explica o dermatologista Ronaldo Lucas, fundador da primeira clínica especializada em dermatologia veterinária na capital paulista.

Com isso, não é surpreendente que 85% dos veterinários tenham notado um aumento no número de tutores em busca de especialistas em doenças de pele. Particularmente no Brasil, muitos tutores veem os animais como membros da família e, por isso, têm buscado cada vez mais informações e atendimento especializado. Assim como nos humanos, a coceira nos cães – seja com as garras, mordedura ou lambedura principalmente das patas – é um fenômeno muito aflitivo para todos os moradores do lar.

Para 75% dos dermatologistas, a coceira foi o principal sintoma de pelo menos um a cada dois pets atendidos no consultório.

Terapia inovadora

Em busca constante pelo bem-estar dos animais, a Zoetis traz para o mercado brasileiro o Apoquel, uma terapia inovadora indicada para o tratamento da coceira associado às dermatites alérgicas caninas, incluindo a dermatite atópica, uma doença crônica.

A chegada do Apoquel no Brasil é resposta aos anseios de veterinários e proprietários, tendo em vista seus benefícios: efeito rápido – início do alívio em até 4 horas – e ampla utilização para diversos tipos de alergias: as alimentares; as causadas por ectoparasitas, como pulgas; e a dermatite atópica, que é incurável e ocorre quando o animal é alérgico a substâncias presentes no ambiente, como ácaros, pólen, bolores etc. Apoquel é recomendado para cães com mais de doze meses de idade.

Outro diferencial do Apoquel é a segurança no uso prolongado, pois tem a eficácia e a rapidez de ação dos corticoides, porém sem causar os efeitos colaterais desta categoria de medicamentos. Utilizados como uma das poucas opções para o tratamento da coceira até o surgimento do Apoquel, os corticoides podem trazer muito prejuízo à saúde dos animais. Em curto prazo, os cães ficam com a respiração ofegante, urinam demais, têm sede e fome excessivas. Em longo prazo, podem sofrer de pancreatite, diabetes, perda de massa muscular, aumento de peso e infecções, entre outras complicações.

“A Zoetis combina sua presença global com elevados investimentos em pesquisa para trazer as mais modernas soluções e produtos do mundo para o Brasil. Com o Apoquel, vamos preencher uma lacuna existente no tratamento das doenças dermatológicas associadas ao prurido, já que o Apoquel é diferente de todas as opções disponíveis no mercado”, reforça Marcela Tocchet, Gerente de Produto da unidade de Animais de Companhia da Zoetis. “Apoquel permitirá ao veterinário propiciar um alívio imediato da coceira, enquanto se busca um diagnóstico mais preciso para a sua causa, e com a consciência tranquila de que o cão não sofrerá efeitos colaterais”.
O produto tem um mecanismo de ação único e inovador, uma vez que visa às vias específicas de inflamação e prurido, o que o torna diferente dos corticoides do mercado. Também pode ser utilizado com outras medicações e permite diagnosticar a causa de base da coceira sem interferir no resultado de certos exames para alergia.
“A chegada do Apoquel no Brasil é uma revolução no tratamento da alergia e coloca o País no lugar que tem de estar, entre os primeiros do mundo”, afirma Ronaldo Lucas.

Dosagem

Apoquel é apresentado em comprimidos. Deve ser administrado oralmente, a cada 12 horas durante 14 dias. Após este período, deverá ser utilizado a cada 24 horas para manutenção. É fundamental, porém, que o proprietário leve o animal ao veterinário para realização do diagnóstico da causa da coceira e demais medidas de tratamento pertinentes. 






Para mais informações, assista a vídeos de profissionais especializados em dermatologia veterinária:

Ana Claudia Balda - https://youtu.be/7a8yJ-7rA4U
Marconi Rodrigues de Farias - https://youtu.be/k3pz0ZE3Evc
Paulo Sérgio Salzo - https://youtu.be/wGtV9z2QLIw
Regina Ramadinha - https://youtu.be/3pnkRIB4mlk
Romeika Reis Lima - https://youtu.be/-bzcYkQTiaM



5 dicas para quem quer colorir os cabelos



Cuidados antes de realizar o procedimento são essenciais para que a pigmentação não seja prejudicada


Muitas pessoas conhecem os cuidados necessários com os cabelos depois de realizar a coloração, como evitar a exposição intensa ao sol e prezar pela manutenção da cor e saúde. Entretanto, também existem algumas ações para quem ainda vai colorir os fios.

Realizar tratamentos e cuidados pré-coloração são importantes para que pigmentos e corantes não tragam tantos danos aos fios. O hairstyle e embaixador da iCabelos, Gil Prando, dá algumas dicas. Confira!

1. Saúde dos fios
O primeiro ponto a considerar antes de colorir os cabelos é a saúde dos fios. Caso eles estejam sem vida, secos, porosos ou com déficit de nutrientes e vitaminas, corre o risco dos pigmentos não atingirem a cor desejada. Por isso, é sempre importante mantê-los hidratados.

“Pelo menos uma vez por semana é preciso fazer hidratação em casa com produtos que sejam enriquecidos com manteiga de karité, óleo de argan ou outros componentes naturais e vitamínicos”, explica o profissional. Caso os fios estejam fracos, o ideal é investir em produtos de reestruturação, preparando-os para receber a cor.

2. Procedimentos químicos
Se você pretende realizar mais de um procedimento químico intenso, uma progressiva, por exemplo, é preciso ficar atento. O mais indicado é que seja realizado um ou outro método, pois os dois são agressivos e podem causar danos à estrutura dos cabelos.

“Caso isso não seja possível, a opção ideal é realizar a coloração antes do tratamento. Isso porque depois de receber um químico mais forte, os fios demoram para pegar cor novamente, portanto o descolorante ou a tintura terão de ficar mais tempo agindo. O resultado, portanto, são cabelos muito mais danificados e ressecados”, explica Prando.

3. Alternativas
É interessante pesquisar sobre tinturas menos agressivas, principalmente se a ideia é tingir em casa. “Os produtos que não têm amônia são melhores, já que agridem menos os cabelos e o couro cabeludo”, afirma Gil Prando. Os tonalizantes, apesar de terem uma ação mais discreta, também são indicados para quem quer fazer a manutenção da cor, pois são químicos menos concentrados, lembrando que tonalizantes não têm poder de clarear, sendo ideal para cobrir os primeiros fios brancos

4. Tratamento completo
Realizar o tratamento completo é a melhor escolha. Antes de começar o procedimento, vale a pena ler o passo a passo e se há recomendações para utilizar outros produtos antes ou depois de aplicar a tintura. Essas informações, normalmente, estão explícitas na própria embalagem.

Além de respeitar a quantidade recomendada do produto, o ideal é seguir o passo a passo corretamente, respeitando sempre o tempo descrito pelo fabricante,  “Economizar tinta para danificar menos os fios ou abusar na quantidade a fim de garantir maior pigmentação são dois erros comuns, principalmente de quem faz o procedimento em casa”,explica o embaixador da iCabelos.

5. Profissional
A escolha do salão e do profissional devem ser feitas com cautela. “Muitas pessoas decidem pela coloração e escolhem um local no impulso, porém isso pode causar um resultado diferente do imaginado”, explica o hairstyle.

Uma pessoa qualificada e de confiança sabe como lidar com os cabelos e escolher os produtos e a cor mais indicados para cada tom de pele, estilo pessoal e que respeite a estrutura dos fios.

“Muitos profissionais não se incomodam em falar a cor que utilizou, e você poderá fazer o retoque de raiz em casa, facilitando o cuidado pós coloração”, comenta Prando.


iCabelos

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