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quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Pacto Global da ONU lança caderno anticorrupção no Dia Internacional Contra a Corrupção



Publicação pretende provocar e inspirar as empresas
a adotarem políticas de compliance


A Rede Brasileira do Pacto Global da ONU lança nesta quarta-feira (9) o "Caderno do Pacto - Anticorrupção". O objetivo é compartilhar as ações do Pacto para apoiar as empresas na adoção e manutenção de sistemas de compliance e anticorrupção. Para a chefe de Anticorrupção e Transparência do Pacto Global, Olajobi Makinwa, a corrupção é o uso indevido de um poder confiado, quase sempre motivado pela ganância. Ela afirma que a prática não é uma exclusividade do poder público, pois muitas empresas instigam e participam desse tipo contravenção. O caderno foi desenvolvido pelo grupo temático Anticorrupção da Rede Brasileira do Pacto Global, coordenado por Olga Pontes, da Braskem. "O material é inovador e pretende informar e provocar as empresas a criarem ações que combatam qualquer tipo desvirtuamento da ética", afirma.
O "Caderno do Pacto - Anticorrupção" dedica um capítulo completo à Lei Anticorrupção e apresenta um teste para avaliar se a empresa age de forma que dê margem a práticas ilícitas.  Outro capítulo é dedicado às políticas de compliance e aborda os benefícios em adotá-las. O material serve tanto para as empresas que já adotam as práticas se atualizarem no debate quanto para aquelas que pretendem criar ações que coíbam a corrupção.
O lançamento da publicação acontece no Dia Internacional Contra a Corrupção. Seu diferencial é colocar a iniciativa privada como uma das protagonistas do debate. "Quando falamos em corrupção, nosso primeiro pensamento são os governos, mas há muitas ações que as empresas podem e devem fazer para combatê-la", diz Olga. O Pacto Global busca engajar as organizações a se conscientizarem de que elas podem estar inseridas em uma lógica de corrupção e que há saídas para isso, especialmente pelo compartilhamento de informações e cases de sucesso.
O "Caderno do Pacto - Anticorrupção" está disponível para download no site da Rede Brasileira do Pacto Global: www.pactoglobal.org.br.

Desemprego é a principal causa da inadimplência dos brasileiros, aponta pesquisa inédita da Serasa





Para 26% dos entrevistados a perda do emprego é o principal motivo do descontrole das dívidas. No Estado de São Paulo a porcentagem é maior: 34% dos paulistas inadimplentes apontam o desemprego como causa das dívidas atrasadas. 67% afirmaram que pretendem ficar com o nome limpo no Natal. Já no Estado de São Paulo, 72% dos inadimplentes garantiram que querem sair do vermelho ainda este ano
O desemprego é o vilão da inadimplência dos brasileiros. Pesquisa inédita realizada pelo SerasaConsumidor com 8.288 consumidores nas agências da Serasa no país apontou que para 26% dos inadimplentes a perda do emprego é a explicação para as contas atrasadas. O segundo motivo é o descontrole financeiro (17%), seguido pelo esquecimento de pagar (7%), o empréstimo do nome para terceiros (7%) e despesas extras com serviços, educação e saúde (7%).  Na sequência, fraude (5%), alta dos preços (5%), diminuição da renda pessoal e ou familiar (5%). Os motivos atraso de salários e doença e ou morte na família corresponderam a 3% cada. O restante (15%), não identificou o motivo, não soube ou não quis responder.
No Sudeste, a porcentagem de pessoas que culpa o desemprego pela inadimplência é de 33%. O Nordeste vem em segundo, com 28% dos entrevistados afirmando ser essa a causa do nome sujo, seguido pelo o Sul, com 23% e o Norte, com 13%. A região Norte é a única do país onde a falta de trabalho não é mencionada como a principal razão para as dívidas não pagas: as despesas extras com produtos e serviços justificam para 21% dos inadimplentes locais.




 Já no Estado de São Paulo, o desemprego é o protagonista para 34% das pessoas que estão com o nome sujo. O descontrole financeiro é a segunda razão da inadimplência para 19% dos paulistas. Em seguida, com 7%, o empréstimo do nome a terceiros e o esquecimento de pagar, com 6%.
“O trabalhador, que conta com o salário para sustentar a família, obviamente, tem motivos para se preocupar ao ser demitido”, diz a especialista em relações com os consumidores da Serasa, Karla Longo “Mas o desespero não é bom conselheiro e atitudes intempestivas só vão agravar a crise. Colocar a cabeça no lugar, compartilhar a situação com a família e começar a fazer as contas, expor a situação e tentar uma boa negociação são os primeiros passos para encarar o momento. Os credores sabem das adversidades da economia e isso dá força para o consumidor pedir descontos e parcelamentos para conseguir limpar o nome”, afirma a especialista em relações com os consumidores da Serasa, Karla Longo.


SerasaConsumidor

Todo cuidado é pouco com o uso de sandálias no verão



        
Com as altas temperaturas e a chegada do verão, as sandálias saem dos armários e despontam nos pés das mulheres pela praticidade, conforto e estilo. No entanto, é preciso ter cuidado com os prejuízos que este tipo de calçado pode acarretar, de acordo com alerta do ortopedista do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, Agnaldo de Oliveira Júnior. 
 “No caso das rasteirinhas, mesmo sendo mais leve, nem sempre proporciona o equilíbrio adequado, podendo ocasionar escorregões e até entorses”, afirma o especialista. Sobre as sandálias com salto, há o risco de encurtamento muscular, uma vez que a postura adequada dos pés para o resto do corpo é a ereta, especialmente em ocasiões de caminhadas mais longas.
Outro alerta do médico é em relação aos modelos com bicos finos, que podem trazer uma série de danos. “Os calçados com bicos finos apertam os pés e causam desconfortos, então a tendência é que a pessoa busque uma adequação dos seus pés às sandálias. Em muitos casos, a falta de uma postura correta pode acarretar dores nos joelhos, quadris e até mesmo na coluna”, explica.
Ainda que as sandálias sejam esteticamente mais agradáveis e leves, o ortopedista recomenda a utilização de tênis, principalmente com solado macio ou com numeração um pouco maior que a habitual – que traz mais conforto e não comprime ou inflama os pés.

Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos
Rua Borges Lagoa, 1.450 - Vila Clementino, zona sul de São Paulo. 

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