Pesquisar no Blog

terça-feira, 11 de agosto de 2015

Sociedade Brasileira de Dermatologia e La Roche-Posay lançam no Brasil a campanha Skinchecker com objetivo de alertar a importância da prevenção e diagnóstico precoce do câncer da pele


Você sabia que o câncer da pele é o mais comum no Brasil? E que esses casos continuam aumentando? Uma pesquisa recente revelou que a maioria da população brasileira nunca tiveram pintas e manchas de pele avaliadas por um dermatologista (fonte: IPSOS para La Roche-Posay, 2015).  Além disso, o câncer da pele não é mais a primeira preocupação da mulher brasileira com a pele, como era há 4 anos (Harris Institute, com L’Oréal, 2014). Mas a boa notícia é que 90% dos casos de câncer da pele podem ser curados se detectados precocemente.
Por isso, a La Roche-Posay – marca de produtos dermatológicos – em parceria com a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), iniciam em agosto uma ação para engajar a população sobre a identificação precoce de sinais suspeitos de câncer da pele: A campanha Skinchecker.
O objetivo desta campanha é que cada pessoa tenha um papel importante na identificação de um dos tipos de câncer da pele (melanoma), tornando-se um “Skinchecker”, alguém que se preocupa não só em checar os seus sinais como também das pessoas que ela gosta.

Vídeo da campanha traz Dálmatas para chamar atenção para o problema
Para atrair a população para a questão das manchas e sinais espalhadas pelo corpo, a La Roche-Posay desenvolveu um vídeo emocionante e lúdico, que traz dálmatas — filhotes e adultos — com um olhar diferenciado e cuidadoso para os sinais uns dos outros. 
“O objetivo com esse vídeo foi falar de um problema sério como um todos tipos do câncer da pele, de uma forma leve e acessível” diz Julia Séve, diretora da marca La Roche-Posay no Brasil.
 O propósito foi chamar a atenção para a necessidade do autoexame e especialmente incentivar as pessoas a cuidarem de quem gostam – o grande diferencial da campanha.
 A grande missão da campanha Skinchecker é também educar toda a  população a identificar um sinal suspeito,  através de um método rápido e simples, utilizado  mundialmente por dermatologistas, o ABCDE. Para que essa mensagem chegue de forma mais clara e didática para a população, Márcio Garcia é o embaixador da campanha Skinchecker no Brasil. O ator foi convidado por sua credibilidade, seus fortes laços familiares e sua vida saudável. 







- É um prazer enorme participar dessa iniciativa. É uma forma de conscientizar as pessoas que levam uma vida corrida, com um compromisso atrás do outro para dar atenção a algo que é simples, se encontrado no momento certo pode ter cura. “A grande questão da campanha é justamente parar se cuidar, observar e cuidar de quem gostamos, e é um processo muito simples”, diz Marcio.






 A campanha já educou e formou mais de 20 milhões de pessoas em “skincheckers”, por meio do método ABDCE, em 40 países, incluindo Itália, França, Espanha, Alemanha e Rússia. No Brasil, a expectativa é alcançar mais de 20 milhões de pessoas, garantindo 7 milhões de skincheckers.
– O objetivo é que as pessoas compartilhem essa ideia, criando uma corrente do bem e  espalhando a mensagem de prevenção de um dos tipos de câncer da pele no Brasil –, completa Julia.
A nova plataforma Skinchecker estará disponível em um hotsite exclusivo para a campanha www.skinchecker.com.br, a partir de agosto para que todos possam se cadastrar e tornarem-se um SKINCHECKER. Vai incluir dicas de como se tornar um “skinchecker” e identificar um problema em potencial, além de encorajar as pessoas a procurarem um dermatologista da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

Sobre a Sociedade Brasileira de Dermatologia
A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) é a única instituição reconhecida oficialmente pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) e pela Associação Médica Brasileira (AMB) como representante dos dermatologistas no Brasil.
É uma das maiores sociedades de dermatologistas no mundo, com mais de 7.600 associados. Está presente em 23 estados brasileiros por intermédio de suas Regionais, bem como em 78 hospitais universitários credenciados à instituição.
Fundada em 5 de fevereiro de 1912, a SBD comemora nesta data o Dia do Dermatologista. Em 2015, a SBD completou 103 anos, tornando-se a terceira sociedade médica mais antiga do país.
A SBD contribui para a orientação e seleção de aspectos médicos-sociais da dermatologia, para a delimitação de área de atividade do médico dermatologista e em assuntos de interesse do exercício da profissão.
Atua também na promoção de ensino e pesquisa nas áreas de dermatologia clínica, cirúrgica, oncológica, cosmiátrica e hansenologia.
É o canal de referência para propor, às entidades competentes, medidas para preservar, disciplinar e fiscalizar o exercício da dermatologia.

Credencia Serviços e Hospitais Universitários que cumpram um programa rigoroso e qualificado de treinamento e especialização em dermatologia.
Realiza, anualmente, sempre em setembro, o Congresso Brasileiro de Dermatologia, congregando especialistas nacionais e internacionais.
Sobre a La Roche-Posay
Localizada em uma cidadezinha no centro da França, na região de la Vienne, La Roche-Posay ganhou reconhecimento em todo mundo pela água de suas fontes, muito rica em Selênio, particularmente benéfica para a pele.  Hoje, a estação termal de La Roche-Posay acolhe mais de 7.500 clientes por ano. Na França, mais de 60% dos tratamentos dermatológicos termais são ali dispensados. A estação termal de La Roche-Posay é declarada oficialmente estação hidrotermal pela Academia de Medicina Francesa. A marca La Roche-Posay foi criada em 1928, na época chamada de Sociedade Anônima de Produtos Dérmicos de La Roche-Posay. Recomendada por mais de 25 mil dermatologistas no mundo, a marca inaugurou o mercado de dermocosméticos no Brasil em 2000 e hoje está consolidada no mercado nacional como número um em dermocosméticos – tanto que o Brasil já se tornou o segundo país para La Roche-Posay.
@larocheposaybr
#lorealcosmeticaativa    #skincheckerbr















Cigarro aumenta o risco de doenças como Alzheimer




Entenda como o tabagismo pode prejudicar seu cérebro
Todos conhecemos a relação entre fumar cigarro e o aumento do risco para doenças cardiovasculares e cerebrovasculares, como o AVC. Entretanto, o cigarro também tem uma relação com doenças neurodegenerativas, menos conhecida, que discutiremos abaixo.
Primeiro, sabemos que o envelhecimento é o principal fator de risco não modificável para doenças neurodegenerativas como Alzheimer e Parkinson. Quando analisamos Alzheimer, entretanto, além da questão "idade" fatores de risco clássicos para doenças vasculares como tabagismo, hipertensão arterial, diabetes e dislipidemia são também fatores de risco que podem deflagrar doenças neurodegenerativas, como Alzheimer.
Segundo, sabemos que existem aqueles indivíduos em uma zona de fronteira conhecida por "comprometimento cognitivo leve", quando o indivíduo tem normalmente um problema cognitivo importante, mas que não o impede de exercer suas atividades de vida diária. A importância de fatores de risco como fumar cigarro neste contexto é que indivíduos com comprometimento cognitivo leve terão mais chance para converter em Alzheimer se fumar um cigarro que indivíduos não-tabagistas. Assim, evitar o cigarro é uma atitude essencial para diminuir as chances de Alzheimer.
Em relação à doença de Parkinson, paradoxalmente, estudos em modelos animais e estudos epidemiológicos em humanos já demonstraram que a nicotina pode ter um efeito neuroprotetor. Isto mesmo, neuroprotetor. Este mecanismo é complexo e envolve liberação de neurotransmissores, modulação de apoptose e necrose, função imune e aumenta produção fatores tróficos (Trends in Neuroscience v. 27, p.561-8; 2004). Na vida real isto não é tão simples, uma vez que junto com a nicotina centenas de outros produtos extremamente tóxicos/cancerígenos são aspirados em um cigarro e não se recomenda, em hipótese alguma, fumar cigarro para evitar ou atrasar doença de Parkinson.
Como na própria doença de Alzheimer, o tabagismo associado a outros fatores de risco para doenças cerebrovasculares acaba contribuindo para piora dos sintomas parkinsonianos, em particular, no surgimento de sintomas não-motores como a própria demência associada à doença de Parkinson.
Evitar o tabagismo, mesmo passivo, é uma atitude importante para se ter um cérebro saudável por bastante tempo. Mais do que isto, evitar o tabagismo pode influenciar no desenvolvimento ou no surgimento de complicações relacionadas a doenças neurodegenerativas.

Dr Andre Felício - Coordenador do Curso de Pós-graduação em Neurologia da Faculdade IPEMED de Ciências Médicas

POR QUE AS PESSOAS COMPRAM POR IMPULSO?






Ninguém compra o que não precisa! Embora muitos argumentem contra a afirmação, essa é uma verdade incontestável no mundo das vendas e compras. As pessoas não compram os produtos, mas o que eles representam para elas. Ou seja, ainda que o produto adquirido nunca seja utilizado, quem o comprou precisa daquele momento, daquela sensação, daquele prazer de levá-lo para casa.
Essa satisfação totalmente efêmera é muito comum nas chamadas “compras por impulso”. Nessa situação, o comprador, muitas vezes, pode não precisar do objeto, mas precisa do que ele oferece, ainda que seja apenas a sensação do poder da aquisição. É como comer um doce, um chocolate: o prazer acaba logo, pode até trazer consequências, mas não deixa de ser uma necessidade momentânea. Por esse motivo, muitas pessoas compram inúmeras coisas que parecem “inúteis” durante viagens internacionais, por exemplo, só para se sentir levando vantagem.
Neste contexto, a compra por impulso se assemelha muito às aquisições de colecionadores. Mesmo que não usem nada nem por uma única vez, as pessoas colecionam coisas caríssimas, como carros, sapatos e relógios. Mas por que adquirir vários objetos de funções similares? Não é pelo o objeto, mas pelo que ele representa. É exatamente isso que ocorre na compra por impulso!
Claro que essa discussão não é sobre questões financeiras nem mesmo sobre o que deve ser prioridade nos gastos de cada um. É para afirmar que uma compra, considerada correta ou não, nunca é desnecessária. Mesmo que por alguns segundos, ela proporciona alguma satisfação, o prazer de um momento, de uma experiência nova, o desejo do cliente.
Para um bom vendedor, é preciso ter conhecimentos sobre itens que vão muito além do produto. É preciso entender o que a venda pode significar, o que o cliente procura quando entra em uma loja. Muito provavelmente, isso vai muito além do produto físico. Ele busca conceitos, opiniões, ideias, sensações! Portanto, vendedor, saiba ouvir o cliente, dê atenção a cada detalhe e faça o comprador nunca se esquecer da sensação que o produto pode proporcionar.

 Mário Rodrigues - diretor do Instituto Brasileiro de Vendas (IBVendas)

Posts mais acessados