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quarta-feira, 12 de agosto de 2015
terça-feira, 11 de agosto de 2015
Sociedade Brasileira de Dermatologia e La Roche-Posay lançam no Brasil a campanha Skinchecker com objetivo de alertar a importância da prevenção e diagnóstico precoce do câncer da pele
Você sabia que o câncer da pele é o mais comum no Brasil?
E que esses casos continuam aumentando? Uma pesquisa recente revelou
que a maioria da população brasileira nunca tiveram pintas e manchas de
pele avaliadas por um dermatologista (fonte: IPSOS para La Roche-Posay,
2015). Além disso, o câncer da pele não é mais a primeira preocupação
da mulher brasileira com a pele, como era há 4 anos (Harris Institute,
com L’Oréal, 2014). Mas a boa notícia é que 90% dos casos de câncer da
pele podem ser curados se detectados precocemente.
Por
isso, a La Roche-Posay – marca de produtos dermatológicos – em parceria
com a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), iniciam em agosto uma
ação para engajar a população sobre a identificação precoce de sinais
suspeitos de câncer da pele: A campanha Skinchecker.
O
objetivo desta campanha é que cada pessoa tenha um papel importante na
identificação de um dos tipos de câncer da pele (melanoma), tornando-se
um “Skinchecker”, alguém que se preocupa não só em checar os seus sinais
como também das pessoas que ela gosta.
Vídeo da campanha traz Dálmatas para chamar atenção para o problema
Para
atrair a população para a questão das manchas e sinais espalhadas pelo
corpo, a La Roche-Posay desenvolveu um vídeo emocionante e lúdico, que
traz dálmatas — filhotes e adultos — com um olhar diferenciado e
cuidadoso para os sinais uns dos outros.
“O
objetivo com esse vídeo foi falar de um problema sério como um todos
tipos do câncer da pele, de uma forma leve e acessível” diz Julia Séve,
diretora da marca La Roche-Posay no Brasil.
O
propósito foi chamar a atenção para a necessidade do autoexame e
especialmente incentivar as pessoas a cuidarem de quem gostam – o grande
diferencial da campanha.
A
grande missão da campanha Skinchecker é também educar toda a população
a identificar um sinal suspeito, através de um método rápido e
simples, utilizado mundialmente por dermatologistas, o ABCDE. Para que
essa mensagem chegue de forma mais clara e didática para a população,
Márcio Garcia é o embaixador da campanha Skinchecker no Brasil. O ator
foi convidado por sua credibilidade, seus fortes laços familiares e sua
vida saudável.
-
É um prazer enorme participar dessa iniciativa. É uma forma de
conscientizar as pessoas que levam uma vida corrida, com um compromisso
atrás do outro para dar atenção a algo que é simples, se encontrado no
momento certo pode ter cura. “A grande questão da campanha é justamente
parar se cuidar, observar e cuidar de quem gostamos, e é um processo
muito simples”, diz Marcio.
A campanha já educou e
formou mais de 20 milhões de pessoas em “skincheckers”, por meio do
método ABDCE, em 40 países, incluindo Itália, França, Espanha, Alemanha e
Rússia. No Brasil, a expectativa é alcançar mais de 20 milhões de
pessoas, garantindo 7 milhões de skincheckers.
–
O objetivo é que as pessoas compartilhem essa ideia, criando uma
corrente do bem e espalhando a mensagem de prevenção de um dos tipos de
câncer da pele no Brasil –, completa Julia.
A nova plataforma Skinchecker estará disponível em um hotsite exclusivo para a campanha www.skinchecker.com.br,
a partir de agosto para que todos possam se cadastrar e tornarem-se um
SKINCHECKER. Vai incluir dicas de como se tornar um “skinchecker” e
identificar um problema em potencial, além de encorajar as pessoas a
procurarem um dermatologista da Sociedade Brasileira de Dermatologia.
Sobre a Sociedade Brasileira de Dermatologia
A
Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) é a única instituição
reconhecida oficialmente pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) e pela
Associação Médica Brasileira (AMB) como representante dos
dermatologistas no Brasil.
É uma das maiores sociedades de dermatologistas no mundo, com mais de 7.600
associados. Está presente em 23 estados brasileiros por intermédio de
suas Regionais, bem como em 78 hospitais universitários credenciados à
instituição.
Fundada em 5 de fevereiro de 1912, a SBD comemora nesta data o Dia do Dermatologista. Em 2015, a SBD completou 103 anos, tornando-se a terceira sociedade médica mais antiga do país.
A
SBD contribui para a orientação e seleção de aspectos médicos-sociais
da dermatologia, para a delimitação de área de atividade do médico
dermatologista e em assuntos de interesse do exercício da profissão.
Atua
também na promoção de ensino e pesquisa nas áreas de dermatologia
clínica, cirúrgica, oncológica, cosmiátrica e hansenologia.
É
o canal de referência para propor, às entidades competentes, medidas
para preservar, disciplinar e fiscalizar o exercício da dermatologia.
Credencia
Serviços e Hospitais Universitários que cumpram um programa rigoroso e
qualificado de treinamento e especialização em dermatologia.
Realiza,
anualmente, sempre em setembro, o Congresso Brasileiro de Dermatologia,
congregando especialistas nacionais e internacionais.
Sobre a La Roche-Posay
Localizada
em uma cidadezinha no centro da França, na região de la Vienne, La
Roche-Posay ganhou reconhecimento em todo mundo pela água de suas
fontes, muito rica em Selênio, particularmente benéfica para a pele.
Hoje, a estação termal de La Roche-Posay acolhe mais de 7.500 clientes
por ano. Na França, mais de 60% dos tratamentos dermatológicos termais
são ali dispensados. A estação termal de La Roche-Posay é declarada
oficialmente estação hidrotermal pela Academia de Medicina Francesa. A
marca La Roche-Posay foi criada em 1928, na época chamada de Sociedade
Anônima de Produtos Dérmicos de La Roche-Posay. Recomendada por mais de
25 mil dermatologistas no mundo, a marca inaugurou o mercado de
dermocosméticos no Brasil em 2000 e hoje está consolidada no mercado
nacional como número um em dermocosméticos – tanto que o Brasil já se
tornou o segundo país para La Roche-Posay.
@larocheposaybr
#lorealcosmeticaativa #skincheckerbr
Cigarro aumenta o risco de doenças como Alzheimer
Entenda como o tabagismo pode
prejudicar seu cérebro
Todos conhecemos a
relação entre fumar cigarro e o aumento do risco para doenças cardiovasculares
e cerebrovasculares, como o AVC. Entretanto, o cigarro também tem uma
relação com doenças neurodegenerativas, menos conhecida,
que discutiremos abaixo.
Primeiro, sabemos
que o envelhecimento é o principal fator de risco não modificável para doenças
neurodegenerativas como Alzheimer e Parkinson. Quando analisamos
Alzheimer, entretanto, além da questão "idade" fatores de risco
clássicos para doenças vasculares como tabagismo, hipertensão arterial,
diabetes e dislipidemia são também fatores de risco que podem deflagrar doenças
neurodegenerativas, como Alzheimer.
Segundo, sabemos
que existem aqueles indivíduos em uma zona de fronteira conhecida por
"comprometimento cognitivo leve", quando o indivíduo tem normalmente
um problema cognitivo importante, mas que não o impede de exercer suas
atividades de vida diária. A importância de fatores de risco como fumar cigarro
neste contexto é que indivíduos com comprometimento cognitivo leve terão mais
chance para converter em Alzheimer se fumar um cigarro que indivíduos
não-tabagistas. Assim, evitar o cigarro é uma atitude essencial para diminuir
as chances de Alzheimer.
Em relação à
doença de Parkinson, paradoxalmente, estudos em modelos animais e estudos
epidemiológicos em humanos já demonstraram que a nicotina pode ter um efeito
neuroprotetor. Isto mesmo, neuroprotetor. Este mecanismo é complexo e envolve
liberação de neurotransmissores, modulação de apoptose e necrose, função imune
e aumenta produção fatores tróficos (Trends in Neuroscience v. 27, p.561-8;
2004). Na vida real isto não é tão simples, uma vez que junto com a nicotina
centenas de outros produtos extremamente tóxicos/cancerígenos são aspirados em
um cigarro e não se recomenda, em hipótese alguma, fumar cigarro para evitar ou
atrasar doença de Parkinson.
Como na própria
doença de Alzheimer, o tabagismo associado a outros fatores de risco para
doenças cerebrovasculares acaba contribuindo para piora dos sintomas
parkinsonianos, em particular, no surgimento de sintomas não-motores como a
própria demência associada à doença de Parkinson.
Evitar o
tabagismo, mesmo passivo, é uma atitude importante para se ter um cérebro
saudável por bastante tempo. Mais do que isto, evitar o tabagismo pode
influenciar no desenvolvimento ou no surgimento de complicações relacionadas a
doenças neurodegenerativas.
Dr Andre Felício - Coordenador do Curso de
Pós-graduação em Neurologia da Faculdade IPEMED de Ciências Médicas
POR QUE AS PESSOAS COMPRAM POR IMPULSO?
Ninguém compra o que não precisa!
Embora muitos argumentem contra a afirmação, essa é uma verdade incontestável
no mundo das vendas e compras. As pessoas não compram os produtos, mas o que
eles representam para elas. Ou seja, ainda que o produto adquirido nunca seja
utilizado, quem o comprou precisa daquele momento, daquela sensação, daquele
prazer de levá-lo para casa.
Essa satisfação totalmente efêmera é
muito comum nas chamadas “compras por impulso”. Nessa situação, o comprador,
muitas vezes, pode não precisar do objeto, mas precisa do que ele oferece,
ainda que seja apenas a sensação do poder da aquisição. É como comer um doce,
um chocolate: o prazer acaba logo, pode até trazer consequências, mas não deixa
de ser uma necessidade momentânea. Por esse motivo, muitas pessoas compram
inúmeras coisas que parecem “inúteis” durante viagens internacionais, por
exemplo, só para se sentir levando vantagem.
Neste contexto, a compra por impulso
se assemelha muito às aquisições de colecionadores. Mesmo que não usem nada nem
por uma única vez, as pessoas colecionam coisas caríssimas, como carros,
sapatos e relógios. Mas por que adquirir vários objetos de funções similares?
Não é pelo o objeto, mas pelo que ele representa. É exatamente isso que ocorre
na compra por impulso!
Claro que essa discussão não é sobre
questões financeiras nem mesmo sobre o que deve ser prioridade nos gastos de
cada um. É para afirmar que uma compra, considerada correta ou não, nunca é
desnecessária. Mesmo que por alguns segundos, ela proporciona alguma
satisfação, o prazer de um momento, de uma experiência nova, o desejo do
cliente.
Para um bom vendedor, é preciso ter
conhecimentos sobre itens que vão muito além do produto. É preciso entender o
que a venda pode significar, o que o cliente procura quando entra em uma loja.
Muito provavelmente, isso vai muito além do produto físico. Ele busca
conceitos, opiniões, ideias, sensações! Portanto, vendedor, saiba ouvir o
cliente, dê atenção a cada detalhe e faça o comprador nunca se esquecer da
sensação que o produto pode proporcionar.
Mário Rodrigues - diretor do Instituto Brasileiro de
Vendas (IBVendas)
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