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terça-feira, 4 de abril de 2023

Chocolate x Crianças: A partir de qual idade é seguro oferecer doces para os pequenos?

Especialista alerta que o consumo de açúcar antes dos dois anos de idade está associado a maior risco de obesidade infantil, desenvolvimento de diabetes, cáries, entre outras doenças

 

No dia 09 de abril é comemorada a Páscoa. Com a chegada da época mais doce do ano, os chocolates ficam ainda mais em evidência e as famílias começam a se questionar se podem ou não oferecer o alimento aos pequenos. A nutricionista e consultora de Philips Avent, Giliane Belarmino, explica que o paladar é construído na infância, desde a amamentação, introdução alimentar até meados dos dois anos de idade. Período em que o consumo do açúcar deve ser evitado.

 

O sabor adocicado é mais atraente ao paladar infantil. Ao oferecer doce e açúcar nessa fase, o bebê terá mais dificuldade em aceitar uma fruta menos doce, por exemplo. Esse tipo de alimento deve ser introduzido após os dois anos de idade, minimizando os riscos de obesidade infantil, diabetes e doenças crônicas na fase adulta. Além disso, há maior risco de desenvolvimento de cáries e outras infecções bucais”, explica a médica.

 

A especialista reforça que o consumo de açúcar também pode aumentar o nível de hiperatividade e alterar o humor das crianças, afetando o comportamento, a concentração e o foco para exercer atividades da rotina, como as tarefas escolares e o sono. “Após os 24 meses, a criança pode começar a experimentar alimentos doces, mas é preciso cautela com a quantidade, que deve ficar entre 19g e 25g por dia. Valor que equivale a um picolé ou um pote de iogurte, por exemplo”, completa.

 

Para aquelas famílias que a experiência da Páscoa é fundamental, a nutricionista recomenda oferecer para as crianças menores de dois anos ovos e chocolates de alfarroba, como uma opção sem açúcar e sem leite que se assemelha ao chocolate e pode ser oferecida desde os seis meses para o bebê. 

 

Chocolates com porcentagem de cacau superior a 70% são os mais indicados, mas por serem mais amargos podem não ser bem aceitos pelas crianças. “Na impossibilidade de oferecer o chocolate amargo, os pais podem incentivar o consumo do chocolate meio amargo - 55% de cacau - que possui razoável quantidade de cacau, menos gordura e menor quantidade de açúcar, se comparado aos chocolates ao leite e o branco”

 

Primeiro chocolate 

A partir dos  dois anos de idade, se a criança nunca provou doces pode aceitar melhor o chocolate amargo. O recomendado é oferecer um pequeno quadrado do doce, de no mínimo 70% de cacau, e observar como o pequeno reage ao sabor, textura e cheiro, além de identificar possíveis reações alérgicas.

 

Experimente fazer a Páscoa de maneira lúdica, com brincadeiras e atividades que estimulem a criatividade e a movimentação dos pequenos. Opte pelos mini ovinhos de chocolate, que são ideais nessa idade pelo tamanho do doce, além de intercalar com outros lanches, como frutas picadas, iogurte natural e sanduíches naturais”, explica a nutricionista.

 

A quantidade de chocolate diária indicada para consumo pode variar de acordo com a idade da criança, o tipo de chocolate, o teor de cacau e a quantidade de açúcar e cafeína presentes em cada versão. Segundo Giliane Belarmino, a recomendação de consumo ideal é: 

● Antes dos 2 anos: não é recomendado

● Dos 2 aos 6 anos: 10 gramas por dia, cerca de um quadradinho de chocolate

● Dos 7 aos 10 anos: 15 gramas por dia, cerca de dois quadradinhos de chocolate 

A especialista destaca ainda que nem tudo do chocolate é prejudicial. “O cacau, que é o alimento-base do doce, é rico em flavonoides e fitoquímicos que auxiliam no exercício da memória e da cognição no cérebro. Em quantidades moderadas, também pode ajudar na redução de doenças cardíacas com o passar do tempo. As versões mais amargas possuem mais cacau e maior quantidade de nutrientes benéficos”, finaliza a médica. 

 

Giliane Belarmino - nutricionista e cientista, com 11 prêmios internacionais e 7 nacionais na área da nutrição. Com mais de 20 anos de carreira, a especialista é representante do Brasil no Vars Award, Congresso Americano da ASPEN, além de contar com mais de 13 publicações de artigos científicos em revistas internacionais. Com doutorado e pós-doutorado em Ciências, pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), Giliane também atua como pesquisadora científica, professora e produtora de conteúdo nas redes sociais. Para saber mais, acesse: demaeemmae.com.br



Philips Avent
https://www.loja.philips.com.br/avent


Autismo é mais comum entre homens que mulheres

Mulheres representam uma a cada quatro pessoas diagnosticadas com TEA. Mas estudos apontam que elas conseguem mascarar melhor as características. 

 

O Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo, 2 de abril, ajuda a entender estas e outras questões.  

Pesquisas anteriores ao censo 2022 revelam que o Brasil tem mais de dois milhões de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), sendo 1% da população mundial. 

Há duas hipóteses mais citadas para explicar esta maior incidência entre os homens. Uma delas é a de que realmente o transtorno atinge mais homens, talvez por algum fator genético ainda não descoberto. Uma outra hipótese, dita como mais provável, é a de que o transtorno atinge as mulheres de um modo diferente e, por isso, o diagnóstico não acontece em boa parte dos casos.  

O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) reúne desordens do desenvolvimento neurológico. Segundo o Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais DSM-5 (referência mundial de critérios para diagnósticos), pessoas dentro do espectro podem apresentar déficit na comunicação social ou interação social (como nas linguagens verbal ou não verbal e na reciprocidade socioemocional). Outras características são os padrões restritos e repetitivos de comportamento, como movimentos contínuos, interesses fixos e hipo ou hipersensibilidade a estímulos sensoriais. Todas as pessoas com autismo partilham estas dificuldades. No entanto, cada uma delas é afetada em intensidades diferentes, resultando em situações bem particulares.  

Apesar de ainda ser chamado de autismo infantil, pelo diagnóstico ser comum em crianças e até bebês, o transtorno é condição permanente que acompanha a pessoa por todas as etapas da vida. 

Por que espectro? Ainda segundo o DSM -5 o autismo se manifesta em três níveis de intensidade. A pessoa diagnosticada como de grau 1 de suporte apresenta prejuízos leves, que podem não a impedir de estudar, trabalhar e se relacionar. Um indivíduo com grau 2 de suporte tem um menor grau de independência e necessita de algum auxílio para desempenhar funções cotidianas, como tomar banho ou preparar a sua refeição. Já o autista com grau 3 de suporte vai manifestar dificuldades graves e costuma precisar de apoio especializado ao longo da vida. 

Na literatura, sobretudo na prática do Instituto Gabriele Barreto Sogari (Instituto Gabi) que atende este público desde 2001, observa-se que portadores do diagnóstico de TEA apresentam habilidades significativas e até impressionantes, como facilidade para aprender visualmente, maior atenção aos detalhes e à exatidão. Outra evidência é a capacidade de memória acima da média e grande concentração em uma área de interesse específica durante um longo período de tempo. Cada indivíduo, dentro do seu espectro, vai desenvolver o conjunto de sintomas variados e características bastante singulares. Tudo isso vai influenciar como cada pessoa se relaciona, se expressa e se comporta. É importante perceber como cada uma destas pessoas se coloca no mundo e interage. 

Nestes 22 anos de o Instituto Gabriele Barreto Sogari tem ofertado atendimentos a crianças, adolescentes e jovens com TEA através do apoio psicopedagógico, estimulação essencial, musicoterapia, musicalização, atividades de vida diária, fonoaudiologia, educação física, psicomotricidade, atendimento social e oficina de design. Respeitando as habilidades e capacidades de cada um as atividades são individuais ou em pequenos grupos. O processo é acompanhado e orientado por uma coordenadora, formada em psicologia. O percurso de cada criança, adolescente ou jovem com Autismo é construído a partir da escuta qualificada das famílias dos atendidos e numa perspectiva coletiva de equipe multidisciplinar com profissionais que trabalhas de modo integrado e compartilhado. 

 

Iracema Barreto Sogari - piscopedagoga e fundadora do Instituto Gabi. www.institutogabi.org.br

 

4 de abril – Dia Nacional do Parkinson: estatísticas, causas, sintomas e tratamento

 

O Parkinson é a segunda doença degenerativa mais comum, atrás apenas do Alzheimer. Não tem cura, mas tem tratamento. É genético, mas não hereditário.

 

• Dados: Estima-se que 1% da população mundial, acima de 55 anos, tem Parkinson. Cerca de 3,3% das pessoas com mais de 64 anos possuem o diagnóstico no Brasil. O Parkinson é considerado pelos estudiosos uma pandemia, por causa da potencialização de fatores ambientais, como consumo de agrotóxico e poluição. Em 2040, o número de pessoas com doença de Parkinson é projetado em todo o mundo para exceder 12 milhões, segundo estudos do Global Burden of Disease.

 

Sintomas: aparecem cerca de 10 a 15 anos antes da doença se instalar: lentidão do movimento, rigidez, alterações posturais, dor muscular, diminuição do olfato, sono agitado, alterações do humor, falta de atenção e concentração, intestino preso, alteração da escrita e redução da expressão facial estão entre os principais.

 

• Tratamento: importante o diagnóstico precoce consultando um neurologista especialista em distúrbios do movimento, o tratamento ajuda na qualidade vida do paciente e atrasa os impactos da evolução dos sintomas. Cuidados multiprofissionais – fisio, fono, terapia ocupacional, artes e esportes.

 

A Associação Brasil Parkinson ajuda pacientes a adotar e manter uma rotina de cuidados com profissinais multisetoriais.

 

• E-book – A ABP elaborou material especial para conscientização da população sobre os sintomas, a importância do diagnóstico precoce, os tratamentos e como manter a qualidade vida para conviver e retardar a evolução da doença. Clique aqui

 

 Fonte – Dra Érica Tardelli – presidente da Associação Brasil Parkinson (ABP)


Jejum ou comer de 3 em 3 horas?

Entenda mitos e verdades sobre diferentes métodos para perder peso


O emagrecimento é envolto em mitos e verdades que podem chegar de maneira confusa ao paciente. Essas informações cruzadas acabam criando dietas nada eficientes e, algumas vezes, prejudiciais ao corpo da pessoa que realiza o procedimento. Para ajudar a esclarecer alguns tópicos, o endocrinologista e metabologista Igor Barcelos, especializado pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, explica a diferença entre jejum e alimentação de três em três horas, pontuando o que realmente se deve levar em conta em ambos os casos. 

“Esse é um tema muito controverso e muita gente fica confusa em relação à frequência alimentar. Afinal, o que é fantasia e o que é realidade? Várias pessoas, incluindo profissionais de saúde, irão aconselhar que comer de 3 em 3 horas é mais saudável, enquanto outros irão pregar que passar longas horas em jejum é melhor. Seja qual for o caso, o mais importante é entender que, para emagrecer, é necessário um déficit calórico, sem importar exatamente a ferramenta usada”, comenta o especialista 

Em resumo, só se perde as calorias que são gastas. Essa perda não depende apenas de um aspecto, segundo pontua o especialista. Considerando esse cenário, a ideia de que comer várias vezes ao dia pode reduzir a fome para a próxima refeição não tem respaldo em estudos. Ao contrário, cada refeição extra que se realiza chega a somar uma quantidade a mais de 150 kcal. “Ou seja, fazer lanchinhos intermediários pode levar ao consumo extra de calorias e consequente ganho de peso”, conta.

Ao mesmo tempo, ficar muitas horas em jejum não vai levar ao emagrecimento por si só. A perda de peso vem se, ao comer menos vezes, reduzir a quantidade de calorias. O que acontece é que muitas pessoas não conseguem se adaptar a realizar refeições regradas mais saudáveis por questões culturais e de rotina, como dificuldade em sentar à mesa para comer junto com a família.

Igor ainda ressalta que, ao passar mais de 16 horas em jejum, são ativadas vias anti-inflamatórias em ratos, mas que não há estudos conclusivos em seres humanos. “O mais importante é individualizar. Não faz sentido pedir para alguém que gosta de sentar à mesa e comer fazer vários lanches ao acaso. Ou então obrigar uma pessoa cujo jantar é uma refeição importante, pois está com a família, a pular esse convívio para fazer um jejum prolongado”, diz.

Para ele, o mais importante é entender que, no fim das contas, é a perda de calorias que leva ao emagrecimento, mas que é necessário associar essa perda com uma boa saúde e com os costumes individuais. Por isso, consultar um profissional para saber o método que se encaixa ao perfil do paciente é essencial, sabendo que cada pessoa se adapta melhor a uma estratégia que outra. Entender aquela que funciona em casos específicos é fundamental ao emagrecimento e à manutenção de um peso e um estilo de vida saudáveis.    

 

Dr. Igor Barcelos - Médico Endocrinologista e Metabologista, com título de especialista pela SBEM (Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia). Somando mais de 30 mil pacientes no Brasil, dentre as suas formações estão a residência em Clínica Médica e Pós-graduação em Medicina do Esporte pela UNIFESP. Dr. Igor já atuou como professor universitário e hoje realiza palestras e treinamentos em sua área, sendo uma referência para colegas e pacientes em grandes eventos. Também possui formações em desenvolvimento pessoal e negócios, sendo membro de grandes grupos com intenso networking, que possibilita crescimento e atualizações constantes em seus negócios. Para mais informações, acesse @drigorbarcelos pelas redes sociais ou pelo site https://meuendocrino.com.br/


Páscoa: Odontopediatra dá dicas de como proteger os dentes e prevenir lesões de cárie

Excesso de chocolate e falta de cuidados adequados podem prejudicar a saúde bucal das crianças 

 

A Páscoa é uma época festiva muito aguardada pelas crianças e é comum que os adultos as presenteiem com doces, chocolates e outros tipos de guloseimas. No entanto, é importante lembrar que esses alimentos podem ser prejudiciais à saúde bucal dos pequenos, podendo acarretar no aparecimento da doença cárie , se consumidos em excesso e sem os cuidados adequados.  


Segundo a odontopediatra Ilana Marques, da clínica IGM Odontopediatria, para garantir que os dentes das crianças fiquem saudáveis durante a celebração, é importante que os pais e responsáveis incentivem a ingestão de alimentos neutralizadores após o consumo dos chocolates e só então, faça a escovação dos dentes e usem o fio dental. Isto porque se a criança ingerir o chocolate e escovar os dentes logo depois, estará esfregando o ácido do chocolate nos dentes e então piorando a situação . O ideal é limitar o consumo de doces e chocolates a um período do dia ao invés de permitir que comam um pouquinho várias vezes ao dia. A alta frequência é um problema, ressalta a especialista. 

 

A  odontopediatra também dá outra dica importante:  escolher chocolates com maior teor de cacau, que possuem menos açúcar em sua composição e são menos prejudiciais aos dentes. “Também é interessante optar por chocolates com formatos mais simples e evitar aqueles com recheios muito açucarados, que podem aderir aos dentes e aumentar o risco de lesões de cárie”, afirma Ilana Marques. 

 

De acordo com a especialista, alguns alimentos podem proteger os dentes de futuros problemas. "Sempre que ingerir alimentos perigosos, como chocolate, é importante comer os alimentos protetores, que são todos os tipos de castanhas, queijos e pipoca de sal”, complementa a odontopediatra, da clínica IGM Odontopediatria. 

 

Resumindo Ilana dá ainda algumas dicas para proteger a saúde bucal das crianças durante esse período:

 

1- Limite a frequência do consumo de doces: Estabeleça limites claros para a frequência da ingestão de doces que as crianças podem consumir por dia. É importante lembrar que o açúcar é um dos principais causadores da doença cárie.

 

2- Escolha opções mais saudáveis: Opte por chocolates com maior teor de cacau e menos açúcar. 

 

3- Incentive a escovação e uso do fio dental após o consumo dos alimentos protetores que devem ser ofertados após os alimentos perigosos. Certifique-se de que as crianças escovem os dentes pelo menos duas vezes ao dia e usem fio dental diariamente. Explique a importância da escovação e mostre como fazê-la corretamente.

 

4- Faça visitas regulares ao dentista: Agende consultas regulares com o dentista para garantir que a saúde bucal das crianças esteja sendo monitorada e tratada, se necessário.

 

5- Ensine bons hábitos alimentares: Incentive a alimentação saudável em casa e ensine às crianças sobre os efeitos nocivos do açúcar em excesso na saúde bucal e geral.


No Dia Mundial da Saúde, veja como o cuidado com o corpo e mente são indispensáveis para uma melhor qualidade de vida

Freepik/Rawpixel
Comemorada em 7 de abril, data também serve como alerta para atenção e prevenção de doenças

 

A saúde segue sendo o maior motivo de preocupação da população. De acordo com dados divulgados pelo Instituto DataSenado, 26% dos brasileiros apontam pelo terceiro ano consecutivo essa como a principal apreensão. Seja mental ou física, a atenção está cada vez mais latente e o Dia Mundial da Saúde, comemorado em 7 de abril, serve como um alerta para cuidados e prevenção com esse bem de valor inegociável. Como ajuda na prevenção, especialistas listam seis dicas de diferentes formas de cuidado com a saúde do corpo.


Atenção aos idosos 

Segundo dados do IBGE divulgados em 2022, os idosos representam 14,7% da população brasileira, o que significa 31,23 milhões de pessoas com expectativa de vida de 77 anos. Janaína Rosa, coordenadora técnica da Home Angels, rede de cuidadores de pessoas supervisionadas, aponta para a necessidade de atenção à saúde respiratória, já que as estações em que esse tipo de doença é mais comum estão se aproximando. “Um dos sistemas do corpo humano que mais sofre com as mudanças é o respiratório, já que, com a idade, há perda da capacidade pulmonar e enfraquecimento dos músculos do diafragma, o que aumenta as chances de surgirem problemas como asma, bronquite, pneumonia, enfisema pulmonar, entre outros. A prática de exercícios que estimulem o órgão somado a outros cuidados são alternativas que previnem tais enfermidades. Podemos incluir caminhadas leves, natação e hidroginástica”, destaca Janaína.

 

Cuidados com a saúde bucal na infância

O segredo para ter um sorriso saudável na vida adulta é manter uma rotina de cuidados desde cedo. Isso porque o crescimento e o desenvolvimento dos dentes ocorre na infância, fase em que a criança deve contar com o auxílio dos pais e de um dentista para orientar na prevenção de cáries, inflamações e demais disfunções orais. “Quando a saúde bucal é negligenciada, é possível surgir a gengivite em crianças, um quadro inflamatório que atinge o tecido gengival e é provocado, na maior parte dos casos, por falta de escovação e uso irregular de fio dental. Ela pode ocorrer em crianças que não tenham desenvolvido os dentes de leite, já que o problema afeta o tecido de sustentação dentária. Os principais sintomas são sangramento, vermelhidão, inchaço, pus, desconforto, halitose e dentes amolecidos. Por isso, a higiene bucal deve ser prioridade já entre os pequenos”, afirma Paulo Zahr, fundador e CEO da OdontoCompany.


Dicas para uma alimentação saudável

Uma alimentação saudável é um dos principais pilares para se ter qualidade de vida. “Saber escolher os alimentos é fundamental, pois só assim para deixar a ingestão de ultraprocessados, reduzir carboidratos simples, como açúcar e amido, e apostar em melhores opções ao comer fora de casa, sabendo balancear os diferentes tipos de alimentos. Essas são algumas dicas para ajudar a melhorar a qualidade de vida. No entanto, cada pessoa é única e pode precisar de abordagens diferentes para atingir o equilíbrio e o bem-estar”, indica a Dra. Sylvia Ramuth, Diretora de Suporte Médico do Emagrecentro.

 

Atividade física é uma grande aliada

Atualmente, há uma crescente procura pela prática geral de atividade física, seja para aumentar a disposição, melhorar a estética ou visando a longevidade. As mais indicadas por profissionais da saúde e especialistas são musculação, aulas de funcional e corrida de rua. “Muitos indivíduos nunca treinaram e é neste momento que nós, educadores físicos, os incentivamos, evidenciando os aspectos positivos. Ter disciplina é um dos maiores fatores para conquistar um estilo de vida saudável. Além disso, ir à academia permite se integrar em um ambiente totalmente inclusivo e social para manter a mente e corpo são”, explica Ronaldo Godoi, educador físico e CEO da Red Fitness.

 

Benefícios da drenagem linfática no pós-operatório

A cirurgia plástica exige muitos cuidados no pós-operatório, principalmente para aliviar o inchaço e evitar a fibrose (tecido cicatricial). “A drenagem linfática gera bem-estar, traz benefícios para saúde mental ao proporcionar relaxamento e diminuição do estresse. No pós-cirúrgico, reduz edemas e a retenção de líquidos, além de amenizar a dor e acelerar a recuperação. Para se ter qualidade de vida, é possível investir em várias combinações terapêuticas, mas dentre os benefícios da drenagem está estimular o sistema linfático a eliminar o excesso de fluidos do corpo e, assim, combater toxinas e proporcionar o bom funcionamento do organismo”, diz Luciana Piquet, CEO do SPA Express. 

 

Colchão certo como aliado da saúde e bem-estar

É verdade que dormir mal ou em pouca quantidade pode ser prejudicial à saúde, já que o metabolismo do corpo depende desse período de descanso para manter todos os hormônios regulados. Dessa forma, a escolha do colchão é, sem dúvida, essencial para a qualidade de vida, já que tende a diminuir dores e acomodar melhor o corpo, influenciando assim diretamente na noite de sono. Na hora da compra, deve-se levar em consideração o biótipo, o tempo de uso e a qualidade. “Quem dorme de barriga para cima ou para baixo precisa de um colchão firme para manter a coluna alinhada, já quem prefere ficar de lado, o ideal é um modelo mais macio para acomodar ligeiramente o ombro e o quadril na mesma linha do corpo”, explica Jeziel Rodrigues, consultor do sono da Anjos Colchões & Sofás. 

 

Onicomicose: A Infecção Fúngica Que Pode Afetar Suas Unhas Sem Você Perceber

Tenha Unhas Sempre Saudáveis e Bonitas: Como Prevenir E Tratar A Onicomicose


Sabemos da importância de cuidarmos bem da saúde das nossas unhas, certo? Mas mesmo assim, existem alguns problemas que podem passar desapercebidos e a Onicomicose é uma delas. Por isso, a Dra. Marta Botelho alerta para uma condição que muitas pessoas desconhecem e que pode afetar a saúde das unhas de mãos e pés: A ONICOMICOSE.

 

A palavra se refere a uma infecção fúngica que atinge as unhas das mãos e dos pés e é causada por fungos que se desenvolvem a partir das substâncias que compõem as próprias unhas, como a queratina.

 

"A onicomicose gosta de ambientes úmidos, podendo acontecer não apenas nas unhas dos pés e das mãos, mas também entre os dedos", explica a especialista em saúde dos pés, Reflexologia e Palestrante.

 

A infecção, pode ser assintomática, o que dificulta o diagnóstico, que, diferentemente da micose de pele, que pode apresentar manchas, descamação e coceira.

A onicomicose pode ser percebida somente quando já iniciou o processo de deformidade das unhas, gerando desconforto e afetando também a estética, que em alguns casos pode apresentar dor e até mesmo um odor desagradável. A onicomicose deixa as unhas quebradiças, espessas e irregulares.

Segundo Dra. Marta Botelho, a onicomicose pode levar à complicação, indo inclusive para a região genital ou para o couro cabeludo, sempre atingindo as partes úmidas, inclusive entrando na corrente sanguínea quando a condição já está em um grau elevado.

A transmissão da onicomicose é comum por meio de objetos pessoais contaminados, como lixas, tesouras, cortadores e alicates de unha, escovas de cabelo e pentes. "Não é comum, mas a onicomicose pode ser transmissível, passando de uma pessoa para outra pelo contato direto", alerta Dra. Marta Botelho. 

O contágio também pode ocorrer em piscinas e praias, por isso é importante tomar cuidados simples, como fazer as unhas alguns dias antes de frequentar clubes e praias e evitar sapatos apertados e o uso do mesmo par de meias por vários dias.

 

Para prevenir a onicomicose, a Dra. Marta recomenda:


·      Evitar o uso frequente de sapatos apertados,


·      Trocar as meias regularmente e não compartilhar objetos pessoais de higiene.


·      Além disso, ela indica que uma alimentação rica em fibras e vitaminas pode ajudar a fortalecer a imunidade e, consequentemente, diminuir as chances de desenvolver a doença.


 

Os tratamentos para a onicomicose podem incluir medicamentos antifúngicos, como cremes e esmaltes medicinais, ou, em casos mais graves, a remoção da unha. É importante estar atento aos sinais da doença, que pode se apresentar como pequenas manchas amareladas, esverdeadas, brancas, com ou sem maceração.

 

É importante lembrar que a onicomicose pode ser uma condição recorrente, portanto é fundamental seguir as recomendações médicas e cuidados preventivos para evitar futuras infecções.

Não deixe de cuidar da saúde das suas unhas e fique atento aos sintomas da onicomicose. Em caso de dúvidas ou suspeitas, consulte um especialista.

 

Dra. Marta Botelho - Podóloga, Especialista em Saúde dos Pés, Reflexologia e também palestrante, está disponível para entrevistas e pode fornecer mais informações sobre essa condição que afeta tantas pessoas.@martabotelho_podologa


Saiba como aumentar a imunidade da família no outono

Além da alimentação, a escolha por hábitos saudáveis também faz a diferença para a promoção de saúde

 

As temperaturas que caem gradativamente no outono preparam para a chegada do inverno. As duas estações são marcadas pela baixa umidade e ventos frios, o que muitas vezes tem impactos na imunidade. 

 

O que chamamos de imunidade diz respeito ao sistema imunológico, um conjunto de células, tecidos e órgãos que têm a função de proteger o organismo de infecções causadas por agentes externos, como vírus e bactérias. Com a imunidade baixa, ficamos mais suscetíveis a doenças como resfriados, gripes e demais viroses. 

 

Muitas pessoas investem na suplementação de vitaminas ou zinco para dar aquela turbinada no sistema imunológico. Mas a nutricionista do Marista Escola Social Curitiba, Isabel Vieira, alerta: “Quando não associada a outros hábitos, como uma alimentação saudável e balanceada, a suplementação tem um potencial muito limitado no que diz respeito ao fortalecimento da imunidade”. 

 

A nutricionista lista alguns hábitos que podem fazer a diferença na hora de equilibrar o funcionamento desse importante sistema.

 

  • Alimentação saudável e balanceada: os nutrientes são essenciais para a multiplicação e para o bom desempenho das células de defesa. É importante se alimentar de forma equilibrada, sem cortar nutrientes; prefira os alimentos naturais, pois os processados e industrializados contém substâncias que são prejudiciais à saúde. Utilize bastante alho e cebola que são protetores naturais. O aumento do consumo de castanha, nozes e amêndoas também fortalece a imunidade, para crianças menores de 5 anos, a dica é triturar para facilitar a ingestão.  
  • Sono regulado: o sono permite que o corpo reponha as energias, produza hormônios e regenere suas células, e sua privação têm efeitos negativos na saúde. Procure dormir de seis a oito horas, todas as noites.  
  • Exposição ao sol: a luz solar ativa a vitamina D, uma das mais importantes para a manutenção do sistema imune e fortalecimento dos ossos. Um período de exposição de 15 a 20 minutos por dia é o suficiente. 
  • Consumo de água: manter a hidratação em dia contribui para o funcionamento de todas as células e ajuda na limpeza do organismo. A quantidade ideal para consumo depende de fatores como idade, peso e clima em que a pessoa vive, mas o Ministério da Saúde recomenda a ingestão de no mínimo dois litros por dia. 

·         Mantenha as vacinas em dia: Tanto em adultos ou crianças é importante manter todas as vacinas em dia, aumentando a proteção e evitando a propagação de doenças.


Dia Mundial da Conscientização da Doença de Parkinson

Novas perspectivas de diagnóstico e os impactos no tratamento 

Pesquisas científicas recentes mostram o potencial tecnológico e científico para inovação em métodos de diagnóstico 

 

O dia 11 de abril é marcado pela comemoração do Dia Mundial de Conscientização da Doença de Parkinson, distúrbio neurodegenerativo que acomete cerca de 4 milhões de pessoas no mundo, cerca de 200 mil apenas no Brasil, especialmente acima de 60 anos, causando tremores, lentidão dos movimentos, rigidez muscular, mudanças na entonação da voz, dores, entre outros sintomas. Embora sem cura, o tratamento da doença, que visa a contenção dos sintomas, pode ser potencializado com diagnóstico precoce, retardando o agravamento da condição e aumentando a qualidade de vida do paciente.

 

Os novos horizontes para o diagnóstico da doença de Parkinson

A data temática em prol da conscientização da doença foi instituída em 1989, por iniciativa da Organização Mundial da Saúde (OMS), para estimular o debate sobre a condição, as formas de diagnosticá-la e tratá-la, além de esclarecer incertezas que cercam o tema, para não só melhorar a qualidade de vida dos pacientes já diagnosticados, mas também favorecer o diagnóstico precoce. 

Nos últimos anos foram desenvolvidas diversas pesquisas científicas que se apropriam do avanço de tecnologias como inteligência artificial e robótica para buscar caminhos relevantes de novas perspectivas para o diagnóstico da doença de Parkinson. 

Alguns exemplos dessas iniciativas incluem:

 

Uso de inteligência artificial para monitoramento de movimentos

A pesquisa realizada por membros do Laboratório de Pesquisa do Movimento da Universidade Estadual Paulista (UNESP), usou uma inteligência artificial para auxiliar na identificação dos casos da doença com análise dos dados de tempo em relação deslocamento da pessoa ao caminhar. A marcha é um dos fatores comprometidos em pacientes com a doença de Parkinson, que pode surgir antes dos demais sintomas fisiológicos.


 

Identificação de proteína do intestino relacionada à doença de Parkinson


Partindo para uma pesquisa internacional, em estudo publicado pela revista científica Nature, indicou-se um possível caminho para o diagnóstico precoce da doença de Parkinson a partir de amostras de fezes dos pacientes. Trata-se de exame capaz de detectar a presença de uma proteína sintetizada pelos neurônios presentes no intestino, mais comuns nos pacientes com Parkinson do que os indivíduos sem a doença.

 

Embora seja um estudo preliminar e que se refere à doença de Parkinson originada no sistema nervoso entérico — grupos de neurônios que se estendem pelo trato gastrointestinal, composto pelo esôfago, estômago, intestino delgado e intestino grosso —, que corresponde a cerca de 30% dos casos, essa é uma descoberta promissora no contexto do diagnóstico da doença.

 

Análise de movimentos captados por trajes usados na indústria audiovisual

Outro estudo publicado pela revista Nature Medicine diz respeito a uma pesquisa que testou trajes usados para captação de movimentos dos atores filme Avatar, monitorando os movimentos de pacientes com sintomas motores. 

A tecnologia mapeia e capta os gestos de quem a usa. Com os registros obtidos após ser testada por uma pessoa uma doença motora, os pesquisadores compararam o perfil de movimento com o de pessoas saudáveis. 

Embora tenha estudado pacientes com ataxia de Friedreich (FA) e distrofia muscular de Duchenne (DMD), os resultados norteiam a aplicação dos testes dessa tecnologia na detecção de outras condições como a doença de Parkinson.

 

Tecnologia de baixo custo para detecção de proteína relacionada à doença de Parkinson

A iniciativa brasileira mostrou resultados positivos para um novo sensor de baixo custo para detecção da doença de Parkinson. Fruto da parceria entre Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), um sensor conseguiu identificar, em amostras de sangue, a concentração de uma proteína que pode agir como um biomarcador para a doença de Parkinson, já que os pacientes com a doença apresentam quantidade menor da substância do que pessoas saudáveis.

 

A ideia dos pesquisadores é de desenvolver um método de diagnóstico precoce que identifique traços da doença ainda em seu estágio latente, antes de manifestar sintomas motores, para que se monitore o paciente para o possível desenvolvimento da doença de Parkinson.  

 

Esses estudos ainda não resultaram em métodos finalizados de diagnóstico da doença de Parkinson, no entanto, mostram o atual potencial tecnológico e científico para inovação nesse contexto. São insights importantes que trazem novas possibilidades para compreensão da doença, além de mostrarem caminhos para outras perspectivas de estudos, somando para aprimorar todos os âmbitos envolvidos na doença de Parkinson.

 

Como os avanços em diagnóstico podem impactar o tratamento da doença

Frente ao potencial de tanta inovação no âmbito do diagnóstico para a doença de Parkinson, uma dúvida comum é de como eles podem favorecer diretamente aos pacientes.

 

Segundo Dr. Cláudio Fernandes Corrêa, neurocirurgião, mestre pela UNIFESP, com mais de 30 anos de experiência na condução de pacientes parkinsonianos, “embora sejam iniciativas que não possam mudar o curso da doença, ou seja, trazer resultados de cura, as descobertas cada vez mais precoces permitem que as medidas de contenção dos sintomas sejam planejadas e executadas desde o início dos sintomas, favorecendo a qualidade de vida do paciente por mais tempo”.

 

Entender o mecanismo da doença de Parkinson favorece a adesão ao tratamento

Dr. Claudio Corrêa explica que por se tratar de uma doença degenerativa do sistema nervoso central, e que, especificamente neste caso, causa a morte de células que produzem um neurotransmissor importante chamado dopamina, os sintomas atingem as funções diretamente conectadas com elas. 

O sintoma mais propagado da doença de Parkinson é o do tremor das mãos associado a um movimento involuntário que simula um gesto rotativo dos dedos. No entanto, ela manifesta diversas outras ocorrências como rigidez e lentidão dos movimentos gerais, marcha da caminhada reduzida, dificuldade para engolir alimentos, mudanças na entonação da voz e velocidade de fala, dores musculares, depressão, dificuldade cognitiva e, em casos mais graves, distúrbios respiratórios. 

“Compreender os diferentes níveis de comprometimento que a doença pode gerar e que variam de pessoa para pessoa, é importante para que o paciente tenha consciência da importância dos tratamentos propostos e que envolvem diferentes áreas da medicina”, relata Dr. Claudio Corrêa.

 

Tratamento tradicional vs. principais procedimentos mais inovadores

Desde sua descoberta há mais de 206 anos, as estratégias terapêuticas para a contenção dos sintomas da doença de Parkinson têm se aprimorado em diversas frentes, visando atender o paciente de forma integrada e sistêmica.

 

Terapia medicamentosa

O mais tradicional dos métodos dispõe de um rol de medicamentos orais e injetáveis que melhoram as funções motoras, como a toxina botulínica aplicada em músculos enrijecidos, como drogas como a levodopa, e simula a atuação da dopamina no cérebro. No entanto, eles podem causar efeitos colaterais no longo prazo, tornando os distúrbios do movimento ainda piores. 

 

Estimulação Cerebral Profunda (DBS)

Embora os tratamentos mais simples (como medicação) devam ser privilegiados, em algum momento da evolução da doença o paciente a precisará de procedimentos como a Deep Brain Stimulation (DBS), inglês para Estimulação Cerebral Profunda, realizada a partir do implante de eletrodos no cérebro para a promoção da neuromodulação das regiões do cérebro ligadas aos movimentos.

 

Minimamente invasiva, a cirurgia é realizada com o paciente acordado para que o teste de normalização do movimento possa ser atestado na hora da localização do ponto-alvo do cérebro a ser modulado. “O método tem resultados expressivos com melhora quase total dos tremores em cerca 95% dos pacientes, além de ter o benefício de não provocar lesões estruturais e poder ser totalmente revertido, se necessário”, explica o neurocirurgião, com ampla casuística no método.

 

Importante destacar que para os demais sintomas presentes na doença de Parkinson, a atuação de fisiatras, fisioterapeutas, fonoaudiólogos e psicólogos são de grande importância.

 

Mais sobre a doença de Parkinson no podcast Neuro em Dia

Com mais de 30 de atuação como neurocirurgião, Dr. Claudio Correia tem amplo conhecimento e experiência no âmbito da doença de Parkinson, aliando os procedimentos neurocirúrgicos para o tratamento do distúrbio. Por isso, em seu podcast Neuro em Dia, dentre outros assuntos, aborda a temática da doença de Parkinson a fim de esclarecer dúvidas comuns e conscientizar os ouvintes. 

Essa foi a pauta da primeira edição do programa, o Neuro em Dia #1 — Conhecendo a doença de Parkinson, no qual o neurocirurgião explicou mais a fundo os aspectos da doença para ampliar sua visibilidade, favorecendo o diagnóstico precoce. 

Já no Neuro em Dia #12 — Mitos e verdades sobre Parkinson, o médico esclarece dúvidas e desmistifica informações incorretas que permeiam a temática. 

O programa está disponível nas principais plataformas de streaming de áudio, clique aqui para escutar. 

 


Dr. Claudio Fernandes Corrêa - Com mais de 35 anos de atuação, o neurocirurgião Dr. Claudio Fernandes Corrêa possui mestrado e doutorado em neurocirurgia pela Escola Paulista de Medicina/UNIFESP. Especializou-se no tratamento dos distúrbios do movimento, dos tumores cerebrais e da dor – do qual se tornou referência no Brasil e no exterior. É também o idealizador e coordenador do Centro de Dor e Neurocirurgia Funcional do Hospital 9 de Julho, serviço que reúne especialistas de diversas áreas para o tratamento multidisciplinar e integrado aos seus pacientes. Autor de livro e co-autor em dezenas de publicações, Dr. Cláudio também participa de diversos simpósios e congressos nacionais e internacionais, onde compartilha sua experiência e casuística.
ID Lattes: http://lattes.cnpq.br/3372423377980891


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