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terça-feira, 21 de março de 2023

Em cinco anos, programa Restaurar já beneficiou 16 sub bacias hidrográficas em Minas Gerais

Iniciativa do Sebrae Minas conciliar a gestão dos recursos hídricos para o uso sustentável da água para consumo e produção agrícola 

 

Em comemoração ao Dia Mundial da Água (22/3), o Sebrae Minas divulga balanço do programa Restaurar, iniciativa que contribui para a preservação das bacias hidrográficas no estado. Em cinco anos, o programa foi implantado em 16 sub bacias das regiões Noroeste, Doce, Triângulo e Sudoeste de Minas Gerais. Foram 1.824.718 hectares analisados, cerca de R$ 1,6 milhões investidos, sendo 70% recursos financeiros do Sebrae Minas.

 

Entre as principais ações do programa está a realização de um estudo para mensurar a disponibilidade hídrica das bacias hidrográficas para irrigação nas lavouras, contribuindo para o aumento de produtividade rural sem conflitos por água. A iniciativa também analisa as fragilidades e potencialidades do território, com o objetivo de melhorar a utilização dos recursos naturais para potencializar economicamente a região. 

 

“O Restaurar disponibiliza as informações que vão apoiar poder público e produtores rurais a terem uma visão ampla sobre a preservação e o uso da água, tornando possível, a recuperação de áreas degradadas, principalmente pelo mau uso, evitando o desperdício de recursos hídricos e contribuindo para o desenvolvimento econômico da região”, explica o presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae Minas, Marcelo de Souza e Silva. 

 

O programa foi iniciado em 2018, utilizando a ferramenta de Zoneamento Ambiental e Produtivo (ZAP), metodologia elaborada pelas secretarias estaduais de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) e de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad). Em 2020, a metodologia foi reformulada e passou a disponibilizar análises sobre as sub-bacias hidrográficas. Essas informações ajudam na criação de um planejamento estratégico do território, levando o desenvolvimento sustentável para a pauta das lideranças locais e estimulando a implantação de projetos que alavanquem a região.

 

“São informações que ajudam na elaboração de estratégias e ações, além do direcionamento de políticas públicas que assegurem a preservação do ribeirão e estimulem a produção agrícola de forma sustentável na região”, conta Silva. 

 

Em média, um estudo de ZAP custa entre R$ 150 mil e R$ 350 mil. Os recursos advêm do esforço financeiro do Sebrae Minas e dos produtores. Apenas nas regiões Noroeste e Alto Paranaíba do estado, até o início do ano, seis projetos foram finalizados, com 1 milhão de hectares atendidos e quase R$ 1 milhão investidos em diagnóstico hídrico

 

“Estes recursos foram aplicados na implantação de práticas conservacionistas dos solos - construção de barraginhas e terraceamentos -, recuperação de nascentes e áreas de preservação permanente, manutenção de estradas rurais e asfaltamento de rodovias importantes para o escoamento da produção agrícola”, justifica o presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae Minas. 

 

O próximo diagnóstico apresentado será em Sacramento, no Triângulo Mineiro, sobre as condições da microbacia do Ribeirão Borá e seu entorno. O evento – promovido com o apoio da Prefeitura de Sacramento e da empresa Scala – será realizado nesta quarta-feira (22/3), às 8h30, na Casa de Cultura Sérgio Pacheco (Rua Cel. José Afonso de Almeida, 184).

 

Conheça as sub bacias hidrográficas beneficiadas pelo programa Restaurar: 

 

Noroeste e Alto Paranaíba


• Ribeirão das Almas, em Bonfinópolis de Minas; 

• Entre Ribeiros, Ribeirão Santa Izabel e Córrego Rico, em Paracatu;

• Córrego dos Bois, em Chapada Gaúcha; 

• Rio da Prata, em Presidente Olegário; 

• Ribeirão Santo Inácio, em Coromandel; 

• Município de São Gonçalo do Abaeté; 

• Ribeirão Grande, em Serra do Salitre.

 

Rio Doce 


• Ribeirão Gomes de Melo, Rio Maquiné, e Rio da Prata, que passam pelas cidades de Alvinópolis, Rio Piracicaba, Catas Altas, Santa Bárbara e São Domingos do Prata. 

• Suaçuí Pequeno, que vai de Peçanha a Governador Valadares; 

• Ribeirão da Lage, em Caratinga. 

 

Triângulo Mineiro


• Córrego Feio e Areia, em Araxá; 

• Córrego da Invernada, em Santa Vitória; 

• Córrego do Borá, em Sacramento.  

 

Sudoeste

• Rio Picão e o Córrego dos Machados, que vão de Bom Despacho a Martinho Campos.


Graduação não é necessariamente essencial para imigrar para os EUA

Embora a maioria dos vistos de entrada nos Estados Unidos exija comprovação de graduação em nível superior para obter a autorização de residência no país, há duas modalidades que não exigem necessariamente esse pré-requisito.

Em muitas consultas que recebemos em nosso escritório, as pessoas têm certo receio de não terem sua aplicação para o visto aprovada devido à falta de graduação em nenhuma área.

Entretanto, existem muitos casos, principalmente de empreendedores e alguns trabalhadores, que conseguem autorização de residência nos Estados Unidos para trabalhar e empreender, mesmo sem terem estudado um curso superior.

O visto EB-2 NIW (National Interest Waiver) permite imigrar para os Estados Unidos sem a oferta de emprego, desde que o interessado se encaixe dentro dos requisitos de interesse nacional para exercer sua atividade de acordo com a legislação americana.

Nesse caso, a aplicação deve ser feita para a categoria extraordinary ability ou habilidade extraordinária, ou seja, o aplicante deve demonstrar que é um profissional acima da média em áreas como empreendedorismo, artes ou ciências.

A comprovação documental dessas habilidades extraordinárias pode ser feita por meio de cartas de pessoas que trabalham na mesma área que a sua, com a mesma especialidade ou lideranças que avalizem sua atuação diferenciada dentro daquele mercado. Outro requisito que precisa ser comprovado é o interessado informar que recebeu um salário acima da média para aquele tipo de trabalho que ele exerce. Ou, se for alguém que pretende abrir um negócio nos Estados Unidos, por exemplo, uma fábrica de panetones, ele precisa comprovar que obteve um sucesso diferente em relação às demais concorrentes. Esse é o tipo de habilidade que os avaliadores buscam na hora de analisar esse tipo de processo.

Outra documentação que o interessado precisa incluir no processo é a comprovação de prêmios que tenha ganhado, certificados de atuação que obteve na sua área de mercado, quais foram seus resultados, o que ele realmente somou em seu mercado ou para sua classe profissional. Tudo isso precisa estar estritamente documentado e comprovado no seu processo.

Mais um requisito obrigatório é comprovar pelo menos 10 anos de atividade dentro dessa sua profissão. Neste caso, não é necessário ter graduação, mas é preciso comprovar licença para exercer aquela profissão em seu país de origem, por exemplo, anexando documentação de filiação a um sindicato ou conselho de classe.

Se você adquiriu ou preencheu pelo menos três desses critérios, pode ser elegível para um EB-2 por habilidade extraordinária, que é diferente do EB-2 por grau avançado. É importante destacar que, quando se fala em National Interest Waiver (NIW), é necessário demonstrar primeiro que você tem habilidade para exercer aquela atividade dentro dos Estados Unidos. Em segundo lugar, que sua atividade será benéfica para o país, ou seja, ela gerará renda, impostos e principalmente empregos, porque os EUA dão preferência aos imigrantes que geram empregos legais. Em terceiro lugar, é importante demonstrar que terá a capacidade de executar aquela atividade, por exemplo, não adianta querer aplicar como médico sem ter habilitação. Você pode abrir um hospital, que é um excelente negócio, mas só poderá ser o administrador e não o médico atuante, pois não tem licença para atuar como profissional de saúde e não pode atender pacientes.


Aplicação para o visto EB-3

O Visto EB-3 gera muitas dúvidas para aqueles que têm interesse em imigrar para os Estados Unidos, por exemplo, para quem esse visto é ideal, como adquirir, suas vantagens e desvantagens e o valor que deve ser investido. O primeiro ponto a ser esclarecido é que essa modalidade é baseada numa oferta de emprego e pode levar à concessão do Green Card para o solicitante e família, desde que os filhos sejam menores de 21 anos, solteiros e não emancipados.

Essa categoria de visto foi criada pelo governo americano para suprir a necessidade de contratação de funcionários não qualificados ou sem uma qualificação específica para várias áreas de trabalho, evitando que empresas encerrem as suas atividades por falta de mão de obra. Dessa forma, é possível que pessoas de outros países possam viver legalmente nos Estados Unidos sem requisitos fundamentais, como fluência no idioma.

Nesse caso, o interessado pode aplicar pela classificação unskilled, que não exige ter qualquer qualificação profissional, ensino superior ou experiência na área de contratação. O aplicante pode ter experiências, mas elas não são exigidas para conseguir o visto.

Entretanto, para solicitar o visto EB-3 ainda são necessárias algumas condições. O aplicante não pode ter antecedentes criminais e deve apresentar boas condições de saúde comprovadas por meio de exame médico. Não é necessário fazer um grande investimento e nem ter fluência em inglês.

Para a aplicação do visto, é necessário que o advogado ou responsável solicite o Labor Certificate junto ao Departamento de Trabalho dos Estados Unidos e, com esse documento em mãos, ele poderá preencher o formulário, protocolar o visto e encaminhá-lo para o processamento. Após essas etapas, o National Visa Center encaminhará uma notificação contendo informações, uma guia para pagamento de tarifas necessárias e um formulário DS 260, que deve ser preenchido e encaminhado para o consulado do país de origem para dar início ao processo.

A partir deste momento, o solicitante receberá a carta de protocolo e deve prestar bastante atenção na área de Priority Date, que regula alguns dos próximos passos. O consulado agendará a entrevista e, uma vez aprovado, o solicitante estará liberado para se mudar para os Estados Unidos e trabalhar legalmente.

 


Y. Kris Lee - sócia-gerente e Advogada americana da LeeToledo PLLC, licenciada nos Estados Unidos, no Distrito de Columbia e no Estado de New York. Com mais de 30 anos de prática do direito, Kris se especializou em aconselhar e representar peticionários perante o USCIS e tratar de questões jurídicas de clientes perante outras agências governamentais ou tribunais federais.


Lee Toledo Law
https://leetoledolaw.com/


Bayer abre 130 oportunidades de estágio no Brasil com bolsa-auxílio de até R$ 2.400,00

Estudantes brasileiros de todas as áreas podem se candidatar até o dia 5 de abril 

 

Estão abertas as inscrições para o novo ciclo do Programa de Estágio da multinacional Bayer, contando com 130 vagas em suas três áreas de negócio: agrícola, farmacêutica e bens de consumo; além de funções corporativas. As posições são para diferentes localidades do País e estão distribuídas por São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Pernambuco, Mato Grosso e Paraná. A bolsa-auxílio será de R1.200,00 para estágio técnico (30h/semana); R2.100,00 para estágio superior (30h/semana) e R 2.400,00 para superior do agro (40h/semana).

As inscrições ficam abertas até o dia 5 de abril e podem ser feitas pelo site. O processo seletivo será em formato 100% virtual e dividido em 5 etapas: inscrição, primeiras avaliações, dinâmicas online e teste de inglês (sendo este teste aplicado apenas para uma minoria de vagas que exige a proficiência do idioma, por ter contato com times globais), painel de negócios e/ou entrevista final e anúncio dos aprovados.

São elegíveis estudantes de Ensino Superior, Superior Agro e Técnico de todas as áreas de atuação. O programa irá oferecer uma trilha de desenvolvimento para os profissionais selecionados por meio de encontros temáticos mensais, mentorias e acompanhamentos. Dentre as trilhas de aprendizagem, a nova turma encontrará temas relacionados a Visão de Projetos, Inteligência Emocional, Carreira e Performance, Mundo Bayer, Transformação Digital e Inovação.

“Buscamos atrair e desenvolver os talentos internos, que serão os verdadeiros protagonistas da nossa história. Queremos conhecer o profissional além de seu currículo, saber seus valores, suas ambições e perspectivas, e assim oferecer os conhecimentos e as ferramentas necessárias para que eles possam fortalecer suas habilidades. Nós acreditamos no potencial de cada um e sabemos que os times podem ter muitas trocas positivas quando há diferentes gerações trabalhando em conjunto”, explica Renata Prestes, recrutadora na área de Aquisição de Talentos da Bayer Brasil.  

Além de diferentes trilhas de aprendizagem, a empresa conta com outras formas de desenvolvimento, como curso de inglês e programa de mentoria global. Os novos talentos poderão participar do Programa Beta, que se trata de um comitê de estagiários da Bayer de todo o Brasil que promove integração e desenvolvimento para estes profissionais, trabalhando soft skills e engajando-os em pautas sociais, para que se tornem profissionais mais críticos.


Pré-requisitos 

Universitários de todas as áreas de ensino podem se candidatar. Para as vagas de Ensino Superior é preciso ter disponibilidade para estagiar 30h, pelo menos 1 ano disponível para o estágio e estar cursando a partir do 2º ano da graduação ou 1º ano do curso tecnólogo. Para oportunidades de Superior Agro, os estudantes devem cursar o último ano da graduação e ter disponibilidade para estagiar 40h semanais e possuir de 5 meses a 1 ano para estágio. No caso dos estudantes de nível técnico, é necessário ter vínculo com colégio técnico, ter disponibilidade para estagiar 30h semanais e possibilidade para a assinatura de estágio por até dois anos.


Benefícios 

Os benefícios do programa de estágio da Bayer apoiam-se em três pilares: saúde, equilíbrio e segurança financeira. Por isso, além de bolsa-auxílio, a Bayer oferece auxílio médico (com extensão para dependentes legais), auxílio odontológico, Conte Comigo (assistência psicológica, financeira e jurídica, coaching de saúde e bem-estar), GymPass, subsídio para medicamentos, Seguro de vida, Short Friday*, Vale Transporte* ou ônibus fretado e refeições* (refeitório no local ou Vale Refeição, a depender da localidade).

Além disso, os selecionados também poderão aproveitar a cultura flexível da Bayer, por meio do programa Bayflex*, que entrou em vigor no ano passado para atender as expectativas dos seus colaboradores e as necessidades dos negócios. Nele os colaboradores têm a flexibilidade de trabalhar no escritório ou fora dele, após alinhamento prévio com o gestor direto.

Para mais informações e realizar a inscrição, acesse o site.


*Estes benefícios dependem das vagas e localidades de atuação. 

  

Etecs e Fatecs oferecem consultoria para declaração do IRPF

Atendimentos ocorrem na Capital e nas regiões da Baixada Santista, Campinas, Central, Marília, Metropolitana, Presidente Prudente, São José do Rio Preto, São José dos Campos e Sorocaba


Estudantes e professores das Escolas Técnicas (Etecs) e Faculdades de Tecnologia (Fatecs) estaduais, administradas pelo Centro Paula Souza (CPS), vão prestar consultoria gratuita para quem encontra dificuldades no preenchimento do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF). O prazo para a entrega da declaração termina no dia 31 de maio.

Os atendimentos serão realizados tanto de forma remota como presencialmente. Algumas unidades solicitam contrapartidas, como doação de alimentos, que serão distribuídas a instituições beneficentes. Em outras, é necessário agendar previamente o serviço em razão do número limitado de vagas – confira abaixo a relação de unidades, datas e horários.


Documentos

Os interessados na consultoria devem apresentar comprovantes de rendimentos do ano-calendário 2022, declaração anterior com recibo de entrega (se houver), número do RG, CPF e título de eleitor, endereço residencial, dados da conta bancária para restituição e comprovantes de despesas que possam ser abatidas (consultas médicas, exames clínicos, mensalidades escolares, contribuição para previdência privada, entre outros). Mais informações sobre a declaração podem ser obtidas no site da Receita Federal.

Confira aqui as Etecs e Fatecs que oferecem o serviço.

 

Centro Paula Souza


Planejamento financeiro: sete passos para começar a poupar do zero

Se você procura sair das dívidas, já deve ter ouvido falar sobre a importância de ter um planejamento financeiro que nada mais é do que um processo que visa atingir metas de curto, médio e longo prazo por meio do gerenciamento dos recursos poupados. Nele, vale registrar as entradas e saídas, a fim de atingir finalidades pré-estabelecidas para o futuro.

Para auxiliar nessa tarefa, Felipe Gomes, fundador e CEO da fintech ContaFuturo,  plataforma criada para construir ferramentas financeiras focadas na redução de custo e alívio das contas mensais, oferecendo soluções para quitar dívidas, evitar uso do rotativo do cartão de crédito, cheque especial e reduzir o custo das contas recorrentes, separou sete dicas para você montar do zero a sua planilha de controle de gastos. Confira abaixo. 

  • Faça o levantamento de todas as despesas: o primeiro passo para organizar as contas é anotar todas as entradas e saídas, incluindo as menores realizadas no dia a dia. Depois disso, é hora de contabilizar as despesas fixas como as contas de água, luz, gás, internet, aluguel e alimentação que são indispensáveis e as variáveis que podem incluir transporte, lazer e assinaturas. Essa etapa é importante para montar uma visão completa a fim de identificar os gastos supérfluos.
  • Tenha metas financeiras: dar nomes aos sonhos e objetivos é importante para traçar uma nova jornada, tornando os resultados mais palpáveis. Na prática, para atingir um propósito, você precisa ter metas de curto, médio e longo prazo para saber quanto poupar por mês para alcançar algo programado. Nessa etapa vale incluir aquela viagem dos sonhos, a compra de um bem ou a quitação de um imóvel, por exemplo. 
  • Tente reduzir as despesas: analise todos os gastos e identifique as contas que podem ser cortadas como as tarifas de banco e anuidade de cartões, passando pela redução de gastos em planos de telefonia e internet, comer menos fora e usar mais o transporte público.
  • Comece uma reserva de emergência: ter um dinheiro poupado mensalmente para lidar com imprevistos, como o desemprego ou despesas médicas pode livrar do endividamento. O ideal é ter uma reserva com o valor equivalente de, no mínimo, três vezes a seis salários da sua renda líquida atual. Portanto, se você recebe R$ 2 mil, a sua reserva deve ser de no mínimo R$ 6 mil reais. Caso não consiga poupar todo o dinheiro, continue fazendo o possível para ter uma pequena poupança..
  • Pague suas dívidas: priorize o pagamento do cartão de crédito e empréstimos que podem acarretar em mais despesas. Caso não seja possível, considere negociar para diminuir o tamanho de uma conta trocando uma dívida maior por uma com menor taxa de juros.
  • Invista na educação financeira: ela é fundamental para manter o equilíbrio da vida pessoal. Considere estudar sobre finanças pessoais para aprender mais sobre, gestão de dívidas e planejamento financeiro. Existem diversas opções gratuitas ou com baixo custo, como cursos online e livros sobre o assunto que podem expandir a mente sobre a importância de poupar para uma vida feliz.
  • Acompanhe seus progressos: acompanhe regularmente o planejamento financeiro e, se necessário, faça ajustes conforme houver necessidades, celebrando as conquistas ao atingir suas metas financeiras. Uma boa opção é utilizar planilhas ou aplicativos financeiros para acompanhar seus gastos e receitas de forma automática.

"O controle financeiro pessoal é de suma importância para a saúde das nossas finanças e reflete diretamente na saúde mental e conquista dos objetivos financeiros", finaliza Felipe Gomes, CEO da ContaFuturo.

 

MEI 2023: entenda as mudanças e renegociação de dívidas

Wagner Pagliato, coordenador do curso de Ciências Contábeis da Unicid, explica o que muda neste ano para os microempreendedores e aponta os principais cuidados

 

Alguns estão por dentro, outros nem tanto, mas 2023 é um ano de mudanças em diversos setores, principalmente para o Microempreendedor Individual (MEI). Essas pessoas devem se atentar em alguns pontos com as novas regras estabelecidas para a declaração do Imposto de Renda. 

Diante disso, o coordenador do curso de Ciências Contábeis da Universidade Cidade de São Paulo – UNICID, Prof. Me. Wagner Pagliato, listou as principais mudanças do MEI para 2023, com intuito de auxiliar os contribuintes para os próximos passos. Confira: 

  1. Receita. O teto de faturamento anual do MEI poderá passar dos atuais R$ 81 mil para até R$ 130 mil em 2023. Isso porque os pequenos empresários que faturam menos que os valores máximos permitidos poderão passar a se enquadrar como MEI. Mensalmente, portanto, cada microempreendedor individual poderá ganhar até R$ 10,8 mil mensais;
  2. Trabalhadores. Poderá ser contratado até dois funcionários a partir de 2022, e obrigações previdenciárias relacionadas ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviços (FGTS) também foram adicionadas às mudanças: o Documento de Arrecadação do eSocial (DAE) terá de ser recolhido até o 7º dia de cada mês e quando existir rescisão de contrato, as obrigações deverão ser cumpridas até o dia 10;
  3. Tributação mensal. O Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS), boleto pago todos os meses pelo MEI, será reajustado. O valor está relacionado ao ramo de atividade do microempreendedor e é feito com base no salário mínimo mais acréscimo de ICMS e ISS. Os empreendedores que desenvolvem atividades ligadas a Comércio e Serviços, que têm a taxa mais alta, atualmente pagam R$ 66,60.


Confira os novos valores de contribuição do MEI 2023: 

Empresas de Comércio e Indústria: R$ 66,10 (R$ 65,10 de INSS + R$ 1 de ICMS); 

Empresas de Serviços: R$ 70,10 (R$ 65,10 de INSS + R$ 5 de ISS); 

Empresas de Comércio e Serviços: R$ 71,10 (R$ 65,10 de INSS + R$ 6 de ICMS e ISS); 

MEI Caminhoneiro: R$ 162,24 (R$ 156,24 de INSS + R$ 6 de ICMS e ISS). 

  1. Renegociação de dívidas federais. O MEI pode parcelar as dívidas junto a Receita Federal enquanto os débitos não forem enviados para inscrição em Dívida Ativa da União. Após o envio, o parcelamento deve ser solicitado junto a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional.

A negociação envolve todos as dívidas, atualizadas com os devidos acréscimos legais até a data do pagamento da entrada. O parcelamento pode ser feito em até 60 vezes, mas a parcela mínima é de R$ 50,00. Você não poderá escolher o número de parcelas. 

A aprovação do pedido de parcelamento depende do pagamento da primeira parcela. Se a primeira parcela não for paga até a data de vencimento, o pedido de parcelamento não terá efeito e o sistema permitirá nova solicitação. 

O pedido de parcelamento é confissão irretratável da dívida e confissão extrajudicial, nos termos do Código de Processo Civil (artigos 348, 353 e 354). 

Só é possível 1 (uma) negociação de parcelamento por ano calendário. 


Cuidados e dicas para 2023 

Pagliato, coordenador de Ciências Contábeis da UNICID, alerta para alguns cuidados que os MEIs devem ter neste ano, assim como dicas para a pessoa jurídica ter êxito com seu CNPJ. Confira: 

  1. As novas regras são válidas para todos enquadrados no MEI, exceto se for Transação Extraordinária e Transação Excepcional;
  2. Pontos de atenção: Limite de faturamento, Registro dos funcionários, Venda para pessoa jurídica deverá emitir nota fiscal, Licença de funcionamento provisório vale por 180 dias;
  3. O dono da empresa deverá declarar imposto de renda por pessoa física, pois o lucro da empresa vai para o sócio;
  4. O que for vendido em cartão de crédito utilizando o CNPJ da empresa faz parte do faturamento, e a Receita Federal recebe as informações;
  5. Compre com nota fiscal, pois é possível vender somente se houver compra;
  6. Abra uma conta para a pessoa jurídica e receba dos clientes por ela, para depois transferir para conta física;
  7. Monte um controle com toda movimentação da MEI.

Se você ainda ficou com dúvidas ou precisa de suporte com o andamento do seu MEI, procure o Núcleo de Apoio Contábil e Fiscal (NAF) da UNICID. Os interessados no suporte deverão marcar a consultoria pelo e-mail naf.unicid@unicid.edu.br, para ter auxílio e orientação em todos os processos a fim de evitar problemas futuros. 

Ainda, aos interessados em tirar dúvidas on-line, a Instituição disponibilizará, a partir de 20 de março, os e-mails imposto.renda@unicid.edu.br e naf.unicid@unicid.edu.br para que sejam encaminhadas perguntas. Os retornos também serão dados pelos estudantes, orientados por seus docentes. 

E o MEI precisará apenas comparecer na hora marcada com leite em pó ou fraldas geriátricas, para contribuir com uma ação social da instituição de ensino, de 3 de abril a 26 de maio de 2023. O contribuinte deverá comparecer presencialmente na Rua Cesário Galeno, 475, Tatuapé (próximo à Estação Carrão do Metrô), a partir de 17h. Os atendimentos serão por ordem de chegada e as vagas são limitadas; e haverá atendimento aos sábados: 15 de abril, 6, 13 e 20 de maio de 2023, das 8h às 12h. 

 

Universidade Cidade de São Paulo – Unicid
www.unicid.edu.br



Nova era dos negócios na Web3: E o empreendedorismo, como fica?

A Web3 é a nova realidade para o mundo dos negócios e cada vez mais empreendedores estão investindo nesse universo. Dados do Gartner, uma das principais empresas mundiais especializadas em pesquisa e consultoria em tecnologia da informação, apontam que a economia baseada em blockchain deve movimentar mais de R$14 trilhões até 2030. Vista como a revolução da internet, a Web3 tende a ser mais aberta, transparente e democrática que a atual era das Big Techs.

Antes de mais nada, é importante esclarecer que a Web3 é sobre comunidades e existem alguns princípios básicos para conseguir empreender de forma efetiva na Web3. Essas comunidades se organizam em torno de um propósito e podem, até mesmo, se organizar em torno de um produto. Reconhecer a importância das comunidades fará toda diferença nas relações das marcas com seus consumidores.

Esse novo olhar de valorização das comunidades irá permitir que os novos serviços e produtos sejam criados a partir das comunidades e não apenas para as comunidades. Pela importância desse conceito de comunidades, a Web3 ainda diz respeito à noção de propriedade, ou seja, os novos consumidores querem mais do que apenas consumir, eles querem efetivamente fazerem parte de algo que acreditam e apoiam. 

Por essa razão, um negócio que hoje funciona na Web2 poderá, sim, incorporar os conceitos das Web3. No entanto, é preciso lembrar que a transição para uma nova geração de tecnologias demanda também um mindset alinhado a essas exponencialidades advindas da Web3. Como ainda está em desenvolvimento, a Web3 se apresenta como um espaço para testes de novas propostas de interação e até mesmo modelos de negócios, no entanto, existem desafios. 

O primeiro deles é entender quem é o seu cliente e se ele já está - ou quer estar - dentro desta nova realidade - Metaverso, Comunidades, Marketplaces de NFTs e assim por diante. Isso significa que as empresas precisam traçar um plano de curto, médio e longo prazo para a entrada na Web3, levando em consideração a maturidade de conhecimento sobre o assunto. Após reconhecidos esses pontos, o desenvolvimento de um roadmap plausível permite às empresas fazerem suas primeiras incursões na Web3 e observarem - efetivamente -  as vantagens que ela oferece. 

A partir disso, é perceptível que a Web3 irá impactar o mundo dos negócios como um todo, contudo, acredito que os negócios vão continuar operando nos dois modelos paralelamente por muito tempo: os tradicionais e os de web3. Não há nada que impeça as marcas de continuarem girando seus negócios nos modelos já conhecidos, mas já é preciso dedicar tempo e recursos para aplicar os conceitos da Web3 em seus projetos, e isto se faz cada vez mais urgente.

Há uma nova geração de consumidores que é, de fato, uma reserva de mercado prestes a explodir, inclusive impactando o ambiente de trabalho. A forma com que essa nova geração se relaciona com a tecnologia e até mesmo com seus ideais profissionais podem causar uma disrupção no modelo de trabalho atual. Basta nos perguntarmos se o mercado de trabalho, em especial, as empresas, estão prontas para absorver e manter essa mão de obra.

É claro que ainda há um longo caminho a percorrer, afinal, estamos tendo uma oportunidade única de observar um novo ecossistema para relações pessoais e profissionais se desenvolver do zero. A expectativa para o futuro é de termos cada vez mais experiências imersivas dentro de metaversos, hiper personalização do consumo e expansão da criatividade por meio das Inteligências Artificiais. Além de uma economia totalmente dedicada aos avatares e uma grande virada de chave para os produtores de conteúdo e artistas, que poderão também se beneficiar das plataformas de Web3 para monetizar de maneira mais justa suas criações.

 

Ana Wadovski - fundadora da Go Digital Factory, empresa que desenvolve soluções para educar pessoas sobre Web3, Metaverso e a Nova Geração de Tecnologias. Com mais de 10 anos de experiência na área de produção executiva e acumulando prêmios e reconhecimento internacionais como o Prêmio Lusófonos e menções honrosas nos festivais LA Film Award e Canadian Short Film Festival, Ana é formada em Jornalismo pela FACHA (Faculdades Integradas Hélio Alonso), especializada em Produção Executiva pela Fundação Getúlio Vargas, e pós graduada em Digital Business pela FIAP (Faculdade de Informática e Administração Paulista).

 

Nova era dos negócios na Web3: E o empreendedorismo, como fica?

A Web3 é a nova realidade para o mundo dos negócios e cada vez mais empreendedores estão investindo nesse universo. Dados do Gartner, uma das principais empresas mundiais especializadas em pesquisa e consultoria em tecnologia da informação, apontam que a economia baseada em blockchain deve movimentar mais de R$14 trilhões até 2030. Vista como a revolução da internet, a Web3 tende a ser mais aberta, transparente e democrática que a atual era das Big Techs.

Antes de mais nada, é importante esclarecer que a Web3 é sobre comunidades e existem alguns princípios básicos para conseguir empreender de forma efetiva na Web3. Essas comunidades se organizam em torno de um propósito e podem, até mesmo, se organizar em torno de um produto. Reconhecer a importância das comunidades fará toda diferença nas relações das marcas com seus consumidores.

Esse novo olhar de valorização das comunidades irá permitir que os novos serviços e produtos sejam criados a partir das comunidades e não apenas para as comunidades. Pela importância desse conceito de comunidades, a Web3 ainda diz respeito à noção de propriedade, ou seja, os novos consumidores querem mais do que apenas consumir, eles querem efetivamente fazerem parte de algo que acreditam e apoiam. 

Por essa razão, um negócio que hoje funciona na Web2 poderá, sim, incorporar os conceitos das Web3. No entanto, é preciso lembrar que a transição para uma nova geração de tecnologias demanda também um mindset alinhado a essas exponencialidades advindas da Web3. Como ainda está em desenvolvimento, a Web3 se apresenta como um espaço para testes de novas propostas de interação e até mesmo modelos de negócios, no entanto, existem desafios. 

O primeiro deles é entender quem é o seu cliente e se ele já está - ou quer estar - dentro desta nova realidade - Metaverso, Comunidades, Marketplaces de NFTs e assim por diante. Isso significa que as empresas precisam traçar um plano de curto, médio e longo prazo para a entrada na Web3, levando em consideração a maturidade de conhecimento sobre o assunto. Após reconhecidos esses pontos, o desenvolvimento de um roadmap plausível permite às empresas fazerem suas primeiras incursões na Web3 e observarem - efetivamente -  as vantagens que ela oferece. 

A partir disso, é perceptível que a Web3 irá impactar o mundo dos negócios como um todo, contudo, acredito que os negócios vão continuar operando nos dois modelos paralelamente por muito tempo: os tradicionais e os de web3. Não há nada que impeça as marcas de continuarem girando seus negócios nos modelos já conhecidos, mas já é preciso dedicar tempo e recursos para aplicar os conceitos da Web3 em seus projetos, e isto se faz cada vez mais urgente.

Há uma nova geração de consumidores que é, de fato, uma reserva de mercado prestes a explodir, inclusive impactando o ambiente de trabalho. A forma com que essa nova geração se relaciona com a tecnologia e até mesmo com seus ideais profissionais podem causar uma disrupção no modelo de trabalho atual. Basta nos perguntarmos se o mercado de trabalho, em especial, as empresas, estão prontas para absorver e manter essa mão de obra.

É claro que ainda há um longo caminho a percorrer, afinal, estamos tendo uma oportunidade única de observar um novo ecossistema para relações pessoais e profissionais se desenvolver do zero. A expectativa para o futuro é de termos cada vez mais experiências imersivas dentro de metaversos, hiper personalização do consumo e expansão da criatividade por meio das Inteligências Artificiais. Além de uma economia totalmente dedicada aos avatares e uma grande virada de chave para os produtores de conteúdo e artistas, que poderão também se beneficiar das plataformas de Web3 para monetizar de maneira mais justa suas criações.





Ana Wadovski - fundadora da Go Digital Factory, empresa que desenvolve soluções para educar pessoas sobre Web3, Metaverso e a Nova Geração de Tecnologias. Com mais de 10 anos de experiência na área de produção executiva e acumulando prêmios e reconhecimento internacionais como o Prêmio Lusófonos e menções honrosas nos festivais LA Film Award e Canadian Short Film Festival, Ana é formada em Jornalismo pela FACHA (Faculdades Integradas Hélio Alonso), especializada em Produção Executiva pela Fundação Getúlio Vargas, e pós graduada em Digital Business pela FIAP (Faculdade de Informática e Administração Paulista).

 

Confira dicas para mudar o mindset e superar o medo de vender

Especialista em gestão de lojas explica que medo está relacionado à autoestima e valorização


Quem tem medo de vender um produto ou serviço? Muita gente. E é por isso que entender o porquê desse medo e trabalhá-lo é fundamental para um negócio dar certo.

De acordo com Cleber Brandão, especialista em negócios de produtos naturais, gestão de lojas e empreendedor focado no varejo, o medo é algo herdado e precisa ser combatido. “Você pode ter ouvido algo da sua mãe, do seu pai, de pessoas que você amava bastante e aquilo ficou impregnado e se tornou uma crença limitante que chega a te impedir de se vender, de se promover”, explica.

Para Brandão, o medo de vender está relacionado com a autoestima e a valorização. “Para vender, tenho que saber que não é apenas pelo dinheiro. Em venda, você ganha e alguém também ganha. Quando uma pessoa está comprando algo de você, ela está ganhando algo também. Ou seja, quando você vende, você está ajudando uma pessoa e, por isso, está enriquecendo”, analisa.

O especialista diz que é necessário entender que a venda de um produto ou um serviço não é algo ruim, mas sim algo que deixará o comprador feliz.  “Muita gente tem a crença de que toda venda é ruim, pois muitos vendedores não estão preocupados com as pessoas. Mas é preciso mudar o mindset e entender que uma venda é uma solução para alguém”, pontua.


Habilidades podem ser construídas

Uma vez que a pessoa consiga mudar o mindset a respeito do que significa vender, é preciso construir certas habilidades. 

“Para vender, preciso me relacionar com pessoas. Se estou com medo, preciso mudar minha mentalidade com relação a isso. E é possível mudar de algumas formas: estando próximo de pessoas que sabem vender e pegando os hábitos dessas pessoas ou, então, através de treinamentos e terapias que ajudam a eliminar medos sem sentido”.

Brandão afirma que quando a pessoa tem crenças empoderadas e não limitantes, já tem certa habilidade de comunicação, por exemplo, o que ajuda muito. “Uma venda é dividida em três partes: comportamento, técnica e estratégia. Preciso pensar no que vou vestir, nas palavras que vou usar, no tom da minha voz, na forma como vou construir relação com o cliente etc. O ideal é sempre ir melhorando meu dom de vender e criando a minha própria sorte na medida em que busco mais conhecimento”, conclui. 



Cleber Brandão - criador do maior curso sobre como montar e gerir lojas de Produtos Naturais no Brasil. Empresário no segmento há mais de uma década, fundou a Trilha Empório Natural e Ektus Produtos Saudáveis. Tem ajudado centenas de futuros lojistas a montarem negócios com suas aulas e motivações diárias. Nasceu em família humilde do interior de Goiás, vendeu limão, alface, ovos e galinhas na cidade em que morava e se orgulha muito de seu passado. Cléber já foi professor universitário e fez diversos MBA's, mas a sua paixão está no comércio e nas vendas. Para mais informações, acesse https://www.cleberbrandao.com.br/
@cleberbrandao


Programa DPaschoal oferece consultoria para gestão econômica dos caminhões

O SAFF existe para auxiliar frotistas e motoristas independentes a economizar até 30% com os pneus de seus veículos, além da economia de combustível


O ano era 1983, a dificuldade dos caminhoneiros à época era a correta utilização e manutenção dos pneus de seu veículo, por isso, a DPaschoal, a fim de atender essa demanda dos motoristas, criou um serviço exclusivo de assistência às frotas, que anos mais tarde se transformaria no SAFF, Serviço de Aprendizagem e Formação a Frota, um programa que pode auxiliar na economia de até 30% com os pneus de veículos de transporte, uma diminuição de 2% a 5% no consumo de combustível, além de garantir mais segurança nas estradas.

 

Um caminhão pode rodar cerca de 60.000 a mais de 100.000 quilômetros com o pneu, podendo variar de acordo com a potência e o tipo de veículo, com a marca e o modelo do pneu, com sua utilização, conservação e manutenção, por isso, é muito importante ter o suporte de profissionais que podem ajudar no aumento de sua vida útil, ou seja, mais quilômetros rodados, é mais economia.

 

Quando o assunto é a calibragem correta dos pneus, os caminhões, têm muito mais itens que devem ser levados em consideração, se comparados aos carros comuns. É preciso considerar itens relacionados ao peso e ao tipo da carga transportada, à medida dos pneus, a temperatura ambiente, o tipo de montagem, que pode ser dupla ou simples, entre outros. Além disso, é importante calibrar os pneus pelo menos uma vez por semana, em temperatura ambiente e o uso do martelinho para conferir se não está com pneus vazios ou totalmente murchos nas paradas ao longo da estrada, pode ser feito, porém não existe precisão nessa prática. Como algumas libras fazem a diferença na performance do pneu, é indicado o uso de ferramentas adequadas e em locais de confiança, para aferir a pressão. Também é importante lembrar que é preciso esperar que os pneus estejam frios para realizar o procedimento de calibragem, evitando que a calibragem seja realizada de forma irregular, pois com os pneus quentes, a pressão de ar é aumentada de forma considerável.

 

Além de transferir conhecimentos e orientar os frotistas e motoristas autônomos para uma melhor utilização e aplicação dos pneus em seus caminhões, o SAFF DPaschoal oferece também capacitação, com treinamentos e orientações técnicas, com foco na otimização dos processos de manutenção, controle e gerenciamento, buscando sempre a economia e a segurança nas estradas. 

 

Para o Coordenador do SAFF DPaschoal, Rodrigo Emiliano Castilho, a preocupação com os motoristas e as empresas frotistas fez com que a Companhia desenvolvesse o programa, que está há mais de 40 anos auxiliando na redução dos custos operacionais do frete e também na garantia de mais segurança nas estradas. “A questão dos pneus dos caminhões é uma ‘dor’ que atinge a frotistas e a motoristas há anos, por isso a Companhia DPaschoal resolveu criar esse mecanismo de suporte. Temos profissionais capacitados e prontos para oferecer um auxílio essencial no que se refere à longevidade dos pneus em um caminhão. Além da questão econômica, pois a correta manutenção pode gerar uma economia que chega a 30% nos pneus, e consequentemente leva a uma economia de combustível que pode chegar a aproximadamente 5%, ambos estão entre os itens mais custosos na operação do transporte, a correta utilização é fator primordial para a segurança de todos”, afirmou Castilho. 

A DPaschoal, possui 123 lojas instaladas em mais de 100 cidade de oito estados do Território Nacional, onde além de oferecer uma linha completa de pneus, também disponibiliza, como diferencial, a revisão de segurança gratuita a seus clientes, o que certamente vai ajudar a diagnosticar possíveis problemas na segurança do veículo. O princípio de “Medir e Testar Antes de Trocar” está no DNA das lojas DPaschoal, graças a ferramentas exclusivas que avaliam a real necessidade de ter que trocar peças, pneus e a realização de serviços. A Companhia oferece em seus Trucks Centers a experiência otimizada com tecnologia e sustentabilidade, para que ela seja completa e ajude a economizar ainda mais tempo e recursos para o bolso e para o planeta. Líder desse segmento no Brasil, a DPaschoal oferece alto padrão de qualidade, inovação e confiabilidade para o pneu recapado, com produtos, serviços e garantias.

 

https://www.dpaschoal.com.br 

 

Dia Mundial da Água visa defender os recursos hídricos

É preciso valorizar este precioso líquido, que é o mineral essencial à existência de qualquer forma de vida na terra.

 

O dia 22 de março foi oficialmente nomeado pela ONU, através da resolução A/RES/47/193, como o Dia Mundial da Água, uma forma de chamar a atenção da população para a importância da água doce e defender o manejo sustentável dos recursos hídricos. 

Nesta data em 1992, a ONU divulgou a Declaração Universal dos Direitos da Água, em 10 artigos. A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua proteção e as necessidades de ordem econômica, sanitária e social. A água é um patrimônio da humanidade e todos são responsáveis pela sua conservação. 

"Nos primeiros séculos da civilização, a água superficial era a única fonte conhecida pelos povos. O número de pessoas era muito pequeno, moravam nas margens dos rios e a água era relativamente pura", enfatiza Vininha F. Carvalho, editora da Revista Ecotour News & Negócios (www.revistaecotour.news). 

No século XX, com o aumento expressivo da população, onde os rios se tornaram exauridos e poluídos, a dependência do bombeamento de águas subterrâneos aumentou e, ao fazê-lo, descobriu-se que existe um padrão de poluição penetrante. E, nestes mananciais, diferente dos rios, a poluição é geralmente irreversível. 

A água dos aquíferos se move dentro da Terra com lentidão glacial e seus poluentes são acumulativos. Diferente dos rios, os aquíferos se transformam em tanques para poluentes, diminuindo desta forma a quantidade de água pura que podem produzir para consumo humano. Sendo assim, quando é bombeada a água subterrânea gera um prejuízo para as gerações futuras. 

"Em 2019, a escassez de água foi listada como um dos maiores riscos globais em termos de impacto potencial na próxima década. Em contrapartida, segundo os dados da EPE (Empresa de Pesquisa Energética) e da ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico), ambas ligadas ao governo federal, à indústria e agricultura são os setores que mais gastam energia elétrica e água no Brasil", relata Vininha F. Carvalho. 

Conforme a ONU, 2,2 bilhões de pessoas no mundo não têm acesso à água potável, portanto, está mais que na hora das indústrias revisarem seu comportamento com práticas sustentáveis. 

Segundo Fernando Barros, diretor de comunicação estratégica do Fórum do Futuro, o Brasil será um player muito especial na questão da água, já que, atualmente, é dono de 12% do total de água doce do planeta, o que torna esse recurso natural um elemento estratégico. 

"O Novo Marco Legal do Saneamento, sancionada em julho de 2020, a Lei 14.026 permitirá garantir e dar mais segurança para a participação privada. Ela ordenou de maneira correta os deveres e as responsabilidades dos agentes públicos e privados para que, até 2033, mais de 99% das pessoas passem a ter acesso à água tratada e 90% passem a contar com a coleta e tratamento de esgoto", conclui Vininha F. Carvalho.


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