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segunda-feira, 20 de março de 2023

Disal reforça a importância dos livros da educação

Especialista comenta a importância da inclusão de livros na vida das crianças antes da alfabetização

 

No mês de março é celebrado o “Dia do Bibliotecário”, o “Dia do Vendedor de Livros” e o “Dia da Escola” e a Disal resolveu unir as datas e fazer uma seleção que mostra a importância dos livros na educação infantil. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) afirma que a criança tem o direito de expressar, suas emoções, necessidades, dúvidas, sentimentos, descobertas, hipóteses, questionamentos e opiniões, por meio de diferentes linguagens e os livros são a porta de entrada para o desenvolvimento criativo.

De acordo com Clineia Candia, professora e parceira da Disal, o hábito da leitura deve acontecer antes da alfabetização da criança com histórias leves e com o vocabulário mais simples. “A criança, ao ler, seja mediada por um adulto ou de forma autônoma, exerce todo seu direito a uma infância rica em fantasia, imaginação, criatividade e identificação com personagens e histórias, tão fundamentais para seu desenvolvimento cognitivo e psicossocial”, explica.

Segundo a pesquisa “Painel do Varejo de Livros no Brasil”, no ano passado, foram vendidos cerca de 10 milhões de livros no decorrer do ano e a tendência é que esse número continue crescendo. “O hábito da leitura deve começar com os pais, que podem criar rotinas e momentos adequados para essa atividade. Aprender a ler é uma constante progressão no desenvolvimento da criança. Esses estímulos cognitivos desempenham um papel fundamental na formação das capacidades cerebrais e habilidades mentais, que acompanharão a criança por toda a vida”, conclui a professora.

Confira abaixo a seleção:

 

1. A contadora de histórias – Pedro Bandeira

Dona Dalva, a faxineira da escola, é também uma maravilhosa contadora de histórias que os alunos adoram. Mas dona Dalva está precisando parar de trabalhar, porque, com a idade, começou a sentir dores nas costas e não aguenta mais trabalho pesado. Ah, mas os alunos não podem se conformar com isso! Ficar sem histórias? Jamais!

Saiba mais: https://cutt.ly/44txA2y

 

2. Histórias de cantigas – Celso Sisto

Uma história inspirada em sua cantiga de roda preferida. As cantigas, bem conhecidas, quase saem das páginas do livro, num coro puxado por muitas vozes: deles, os autores, e dos futuros leitores. Para ficar completo, agora só falta você cantar e contar em voz alta.

Saiba mais: https://cutt.ly/F4tcRv0

 

3. Minhas fábulas de esopo – Michael Morpurgo

Neste volume, o inglês Michael Morpurgo selecionou 21 fábulas de Esopo, e as recontou a seu modo. Ilustradas, elas compõem um volume que serve como uma introdução para as crianças às fábulas escritas há mais de dois mil e seiscentos anos. Além das mais famosas, como ´A lebre e a tartaruga´ e ´O leão e o ratinho´, o livro traz outras menos conhecidas.

Saiba mais: https://cutt.ly/g4tc8n0

 

 4. Lendas brasileiras para jovens- Luís da Câmara Cascudo

Nas lendas reunidas nesta antologia para jovens aparecem as diferenças e as semelhanças que formam o nosso povo. O leitor reconhece os costumes e as palavras de sua terra e pode descobrir, nas histórias das outras regiões, a herança que índios, negros e brancos deixaram em nossa língua. As lendas deste livro são uma amostra da imaginação e da sensibilidade com que o povo cria suas histórias.

Saiba mais: https://cutt.ly/74tv5pk

 

Como as operações de combate às fraudes tributárias podem favorecer profissionais éticos?

 Nos últimos tempos, ficou bastante comum nos depararmos com notícias de operações que investigam e combatem fraudes tributárias. À primeira vista, estas ações do governo podem parecer ruins para quem atua na área, mas, na verdade, abrem portas para que profissionais éticos e competentes gerem novos honorários e conquistem novos clientes.

Analisemos, por exemplo, a “Operação Retificadora”, deflagrada em 06 de outubro de 2022. A Receita Federal do Brasil, Polícia Federal e Ministério Público Federal desmantelaram um esquema criminoso que alterava indevidamente a natureza da receita bruta de empresas optantes pelo Simples Nacional, atribuindo a tributação monofásica do PIS/Pasep e da COFINS à venda de produtos que, na verdade, eram sujeitos ao pagamento destas contribuições no varejo. Com isso, era gerado, de forma artificial, um valor a ser restituído às empresas.

Em decorrência desta operação, a Receita Federal do Brasil (RFB) enviou um comunicado para todos os contribuintes do Simples Nacional que apresentaram declarações retificadoras, indicando tributação monofásica ou substituição tributária para o PIS/Pasep e a COFINS, no período de janeiro de 2018 a novembro de 2022. No documento, a RFB menciona expressamente a “Operação Retificadora” e os supostos serviços de consultoria tributária que induziram alguns contribuintes a retificarem seus PGDAS-D, reduzindo os valores devidos de PIS/Pasep e COFINS via ajustes na tributação monofásica para obtenção de restituições ou compensações indevidas.

No mesmo comunicado, o órgão alertou que os contribuintes que declararam valores de receitas sujeitas à tributação monofásica em desacordo com a legislação, utilizando ou não os supostos serviços de consultoria, terão a oportunidade de se autorregularizar sem a aplicação de multas de ofício e de outras penalidades até o dia 10 de maio de 2023. Para se autorregularizar, o contribuinte deverá verificar se a incidência da tributação monofásica foi declarada de acordo com a legislação e, se necessário, proceder à correção necessária por meio da retificação do PGDAS-D e efetuar o pagamento das diferenças apuradas. Caso o contribuinte não se autorregularize no prazo definido e sendo constatado que as diferenças ensejam a abertura de procedimento fiscal, a RFB poderá emitir auto de infração com multas que podem variar de 75% a 225% sobre a diferença apurada.

Desnecessário dizer que o recebimento deste documento gerou grande preocupação nas empresas que buscaram a restituição dos créditos de PIS/Pasep e COFINS. Infelizmente, aquelas que acreditaram em profissionais que recuperaram “créditos” desprovidos de fundamentos legais terão que devolver tudo aquilo que receberam e mais um pouco. Por outro lado, os profissionais que realizaram a apuração com seriedade, com base na legislação, analisando os documentos fiscais e identificando os itens sujeitos à tributação monofásica, não têm nada a temer. É aconselhável, inclusive, agendar reuniões com clientes a fim de tranquilizá-los, demonstrando que o que foi restituído está em estrita consonância com as normas tributárias.

Mas, afinal, onde está a oportunidade para tributaristas que trabalham com ética e competência? Vejamos novamente o trecho do comunicado da RFB que diz que “para se autorregularizar, o contribuinte deverá verificar se a incidência da tributação monofásica foi declarada de acordo com a legislação e, se necessário, proceder à correção necessária por meio da retificação do PGDAS-D”. Repare que a própria Receita aconselha que as empresas revisem sua classificação fiscal e verifiquem se os itens declarados como monofásicos são, de fato, monofásicos.

 Assim, o profissional que tiver tecnologia para realizar uma auditoria nos processos de Recuperação de Créditos Tributários (RCT), pode vender este serviço para todas as empresas que pleitearam a restituição de PIS/Pasep e COFINS no período de janeiro de 2018 a novembro de 2022. Todo empresário que recebeu este comunicado da RFB tem potencial para contratar o serviço de auditoria da RCT. Sob um prisma um pouco mais estratégico, a auditoria nos processos de recuperação de créditos é uma porta de entrada para a conquista e fidelização de novos clientes, permitindo o aproveitamento de novas oportunidades futuras.

 


Frederico Amaral - CEO da e-Auditoria, empresa de tecnologia especializada em auditoria digital.


e-Auditoria
https://www.e-auditoria.com.br/


Número de alunos da educação especial na rede regular de ensino aumenta quase seis vezes em 23 anos

Para ampliar a visibilidade da questão da inclusão escolar, o Petit Kids Cultural Center patrocinou o encontro mensal de famílias do Iniciativa Kids, que celebrou o mês da conscientização da síndrome de Down


O número de matrículas de alunos da educação especial na rede regular de ensino aumentou quase seis vezes de 1998 para 2021, segundo dados do Censo Escolar do governo federal, de 200 mil para 1,18 milhão de estudantes. No Ensino Médio, a inclusão foi cinco vezes maior entre 2010 e 2021, subindo de 28 mil alunos da educação especial para 173 mil. Para ampliar a visibilidade da importância da inclusão escolar, o Petit Kids Cultural Center patrocinou este mês encontro mensal de famílias para celebrar o mês da conscientização da síndrome de Down e destacar que no mês do Dia Internacional da Mulher é preciso lembrar das mulheres com deficiência. O evento aconteceu sábado (11), em São Paulo, promovido pela Iniciativa Kids, projeto que une famílias de crianças com e sem deficiência. 

“É fundamental darmos visibilidade à questão da educação inclusiva. Foi uma honra apoiar o evento da Iniciativa Kids no mês de março, por ser um mês que tem duas datas marcantes, o dia internacional da mulher e o dia internacional da Síndrome de Down, trazendo assim a possibilidade de falarmos sobre esses assuntos. Nossa escola foi fundada por uma mãe empreendedora e temos em nossa filosofia o incentivo às mulheres, desde nossas contratações, até o fato de sermos rede de apoio para muitas. Incentivar o apoio à mulher e a inclusão escolar é fundamental para nós”, afirma  a diretora pedagógica da Escola Petit Kids, Fernanda King. 

Fernanda lembra que o Plano Nacional de Educação (PNE), aprovado em 2014, traz a inclusão como uma das 20 metas a serem alcançadas em 10 anos e a Lei Brasileira de Inclusão assegura os direitos e as liberdades fundamentais da pessoa com deficiência. “Na Petit Kids temos diversidade no mais amplo sentido da palavra. Desde as famílias até os alunos. Somos uma comunidade escolar plural. Valorizamos o relacionamento humano baseado na confiança e no acolhimento para promover a inclusão”, afirma. A Petit Kids existe há 8 anos e tem cerca de 150 alunos, divididos entre berçário (0 a 2 anos) e educação infantil (2 a 6 anos). 

Fernanda comenta que a filha da Carla Schultz, fundadora da Iniciativa Kids, é aluna da escola. “A Petit Kids trabalha com os valores de respeito às diferenças, solidariedade, responsabilidade, cooperação, justiça e amor ao próximo, além de independência e autonomia dos alunos”, afirma a diretora. A estimativa da Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down é de que uma a cada 700 crianças nasce com trissomia 21, o que soma cerca 270 mil casos no país. 

Na reunião mensal de março, que debateu neurodiversidade, capacitismo e inclusão escolar, a Iniciativa Kids anunciou Rafa Fonta como a mais nova embaixadora. O evento teve a participação de famílias com crianças com síndrome de Down, TEA (transtorno do espectro autista) e síndrome de Rubinstein, além das crianças sem deficiência que integram o projeto como aliadas. O encontro também contou com a presença de doadores, patrocinadores, parceiros e voluntários. 



Rafa Fonta - atleta profissional de nado artístico adaptado, tem 20 anos e trabalha numa grande rede de farmácias. Rafa é cheia de atitude e de alegria, uma mulher inspiradora com síndrome de Down. Sem dúvida, ao lado do já embaixador Claudio Arruda, inspirará muitas famílias e meninas com deficiência do nosso projeto”, comenta Carla Schultz.

Petit Kids Cultural Center
Instagram: @escolapetitkids


Reciclar lixo eletrônico pode gerar 40 mil empregos e R$ 800 milhões ao ano no Brasil

Cálculos feitos a partir de dados do Movimento Circular e da GM&C apontam que a reciclagem é um negócio rentável se feita corretamente


A reciclagem do lixo eletrônico produzido no Brasil pode gerar 40 mil empregos diretos e no mínimo R$ 800 milhões ao ano, segundo informações obtidas a partir de dados do Movimento Circular e da empresa GM&C, que atua no setor. O Brasil é o quinto país maior produtor de lixo eletrônico no mundo e produz 2 milhões de toneladas desse material por ano, conforme o mais recente relatório, divulgado pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 2019 (https://ewastemonitor.info/). De acordo com o levantamento, apenas 3% desse resíduo é reciclado. 

Entre os maiores produtores de lixo eletrônico no mundo, o Brasil apenas é superado pela China, Estados Unidos, Índia e Japão. O coordenador do Movimento Circular, Edson Grandisoli, explica que “o foco da reciclagem é dar um novo destino e utilização de materiais que, tradicionalmente, ganham os aterros e lixões, fazendo com que permaneçam mais tempo em circulação, um dos preceitos da economia circular”, aponta. 

O coordenador de relações institucionais da GM&C, Henrique Mendes, diz que atualmente não há um número oficial sobre o total de eletroeletrônicos que são reciclados anualmente no Brasil, mas as estimativas mostram que apenas 3% dos eletrônicos descartados estariam sendo, de fato, reciclados de modo oficial e rastreável. Segundo ele, não existem cifras exatas do retorno financeiro da reciclagem de lixo eletrônico no Brasil.  

Mas Mendes sinaliza com números que apontam esse impacto. Apenas a GM&C reciclou 6 mil toneladas de eletroeletrônicos no ano passado, operação que gerou ao menos 140 empregos diretos e outros 380 indiretos. Levando em conta que o Brasil produz 2 milhões de toneladas de lixo eletrônico por ano, a reciclagem e reutilização de todo esse material poderia gerar 42 mil empregos diretos  e outros 110 mil empregos indiretos. “É possível estimar o ganho social que o segmento pode proporcionar ao País, tornando-se um importante setor da economia”, afirma o coordenador. 

Grandisoli lembra que 3% da reciclagem de lixo eletrônico no Brasil equivale a 60.000.000  de quilos. De acordo com diferentes fontes, cada quilo desse material reciclado gera de R$ 0,40 a R$ 4,00, dependendo do resíduo. “Sendo assim, a reciclagem gera hoje no Brasil em torno de R$ 24 a R$ 240 milhões. Se todo o lixo fosse reciclado, poderíamos chegar a uma cifra de, no mínimo, R$ 800 milhões até R$ 8 bilhões”, calcula. 

Além do ganho social e econômico, a reciclagem correta de eletroeletrônicos reduz impactos negativos ao meio ambiente, pois entre os resíduos eletrônicos estão materiais como plástico, ferro, vidro e metais. “Ao recuperar esses recursos na reciclagem, evitamos a necessidade de extrair matéria prima virgem da natureza”, comenta Mendes. 

Outro impacto positivo da atividade está relacionado ao aumento da vida útil dos aterros. Quando esse material deixa de ser enviado para os lixões para serem aterrados, os municípios reduzem os gastos com esse serviço e os aterros têm a vida útil ampliada. “Com essas estimativas, podemos avaliar a magnitude dos ganhos que poderão ser gerados quando deixarmos de desperdiçar todos esses recursos e incentivarmos a cadeia da reciclagem formal dos eletroeletrônicos”, afirma Mendes. 

Os eletrônicos são equipamentos que possuem centenas de diferentes substâncias em sua composição, algumas delas com potencial periculosidade, podendo causar danos à saúde e ao meio ambiente caso sejam manuseadas de forma incorreta. Por isso a reciclagem de eletrônicos no Brasil precisa ser pautada na transparência e rastreabilidade dos processos.

 

Ouro do lixo 

Segundo Mendes, muito se falou nos últimos anos sobre os materiais valiosos presentes nas placas de circuito eletrônico, o que despertou grande interesse nas pessoas, criando uma febre de empresas de reciclagem de eletroeletrônicos em busca de ganhos fáceis e resultados rápidos com o “ouro do lixo”, o que não se comprova na prática.  

“A reciclagem de eletroeletrônicos é uma atividade complexa e que envolve custos para que seja feita da forma ambientalmente correta e com segurança aos funcionários que manuseiam os equipamentos”, explica. 

O coordenador da GM&C defende que a atividade da manufatura reversa de eletroeletrônicos precisa ser oficialmente reconhecida com a criação de um código de Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) específico, para que as empresas possam ter um processo de licenciamento ambiental adequado para a atividade, garantindo a segurança ambiental e a saúde das pessoas.  

“Com a formalização das empresas do setor, será mais fácil identificar quem realmente atua da forma correta, permitindo ainda parcerias em busca de incentivos para viabilizar o crescimento da atividade”, comenta Mendes. Ele diz que, para prosperar, o segmento da reciclagem de eletroeletrônicos precisa ser uma atividade transparente e rastreável. “É um ponto crucial para evitar o surgimento de empresas que despejam de forma ilegal os resíduos que geram custos ou vendem partes e peças sem autorização do fabricante”, alega.  

A legislação determina que a responsabilidade ambiental das empresas de reciclagem de material eletrônico não termina ao contratar uma gerenciadora de resíduos, caso haja algum dano ambiental, ambas responderão juntas. Isso também vale para eletrônicos que possuem armazenamento de dados. “As empresas precisam garantir a destruição de dados, evitando qualquer vazamento de informações sensíveis”, diz Mendes. 

 

Soluções eficientes 

O consumidor de eletroeletrônicos é um importante ator no processo de reciclagem desse material. Além de fazer o descarte correto dos produtos em desuso, ele deve ficar atento às suas necessidades reais e às propostas das fabricantes. “O consumidor é parte fundamental desse processo, pesquisando antes de comprar e privilegiando empresas com preocupações socioambientais legítimas”, diz o coordenador do Movimento Circular, Edson Grandisoli.  

Valorizar produtos mais duráveis, buscar marcas que prestam bons serviços de reparo e repensar o consumo são passos fundamentais para construir a economia circular e um mundo melhor, defende Grandisoli.  

Segundo o coordenador do Movimento Circular, para além da questão do design dos produtos, as empresas devem criar soluções eficientes de logística reversa para aumentar a quantidade de lixo eletrônico coletada de forma adequada e para que esse material tenha um destino mais nobre através do reaproveitamento e da reciclagem.  

O coordenador da GM&C alega que a empresa tem registrado um crescimento constante da preocupação da indústria de eletroeletrônicos com o tema da Economia Circular. “Temos diversos clientes que já possuem projetos nessa área, auxiliando os consumidores a utilizarem melhor seus produtos, para que durem mais, além de investirem na logística reversa, permitindo que ao final da vida útil dos produtos, eles sejam devolvidos em locais adequados para serem coletados e enviados para a reciclagem”, alega. 

A empresa também auxilia clientes a desenhar projetos que permitam o uso de matéria prima reciclada, inserindo a questão da circularidade desde a etapa de criação dos produtos.

 

Parceria

Em novembro do ano passado, o Movimento Circular e a GM&C, especializada em logística reversa e reciclagem de equipamentos eletroeletrônicos, selaram uma parceria para ampliar a recuperação do lixo eletrônico e promover impactos positivos ao meio ambiente. A união de esforços das duas organizações vai proporcionar novas ideias e projetos com potencial grande de engajamento e multiplicação dos conceitos da economia circular. 



Sobre o Movimento Circular
Criado em 2020, o Movimento Circular é um ecossistema colaborativo que se empenha em incentivar a transição da economia linear para a circular. A ideia de que todo recurso pode ser reaproveitado e transformado é o mote da Economia Circular, conceito-base do movimento. O Movimento Circular é uma iniciativa aberta que promove espaços colaborativos com o objetivo de informar as pessoas e instituições de que um futuro sem lixo é possível a partir da educação e cultura, da adoção de novos comportamentos, da inclusão e do desenvolvimento de novos processos, produtos e atitudes.
https://movimentocircular.io/
Instagram: @_movimentocircular


Sobre a GM&C
Empresa especializada em logística reversa e reciclagem de equipamentos eletroeletrônicos, valorizando os resíduos ao recuperar os recursos, de forma eficiente e segura. Localizada em São José dos Campos, com mais de 20 anos de experiência, a GM&C é uma organização de excelência, com sólido know how e plenamente certificada, que investe nas mais avançadas tecnologias, processos inovadores e robusta gestão online, para ajudar empresas a reduzirem seus custos logísticos, desperdícios, impacto ambiental e, ao mesmo tempo, seguir atender às legislações vigentes. Possui um sistema online pioneiro para controlar todas as etapas da logística reversa, garantindo transparência, rastreabilidade e o balanço de massa, assegurando a destinação final ambientalmente adequada.
www.gmclog.com.br
https://www.instagram.com/gmcreciclagem/
https://www.facebook.com/gmcreciclagem


Use o tempo trabalhado na roça para se aposentar pelo INSS


Conheço muitos brasileiros que passaram parte da infância trabalhando na roça, mas poucos sabem que é possível adiantar a aposentadoria usando esse tempo. 

 

Se você trabalhou na roça até 31 de outubro de 1991, é possível até mesmo incluir esses anos na aposentadoria sem necessidade de ter contribuído para o INSS. Nesse caso o INSS só exige a comprovação de que você trabalhou no meio rural antes desse período.

 

Vou te ajudar a entender como ir atrás da comprovação de seu tempo rural e os documentos necessários para ter sua aposentadoria.

 

Os vários momentos da aposentadoria híbrida 

 

A aposentadoria híbrida é um benefício do INSS para as pessoas que trabalharam parte da vida na roça e parte na cidade, ou vice-versa.

 

Esse tempo pode ajudar muita gente a cumprir os requisitos para aposentadoria. 

 

A lei que criou essa possibilidade de aposentadoria é de 2008. Antes cada região aplicava uma regra diferente, o que causava muita confusão para o segurado. 

 

Outra consideração importante: a aposentadoria híbrida difere da aposentadoria rural. A primeira é para o segurado que pode somar dois tempos distintos, da roça e da cidade. 

Já a aposentadoria rural é para aqueles segurados que só trabalharam no campo.

 

Outro fato interessante da aposentadoria híbrida: não importa a predominância e nem a ordem do exercício das atividades. 

 

O Superior Tribunal de Justiça já disse que o segurado pode ter trabalhado mais tempo na atividade urbana, ou na rural. E o trabalho na cidade ou no campo pode ter vindo antes um do outro. 

 

Os tempos rural e urbano são somados também para fins de carência, a fim de cumprir os requisitos que o segurado precisa para conseguir um benefício do INSS. 

 

A aposentadoria híbrida antes e depois da reforma 

 

Os requisitos da aposentadoria híbrida mudaram bastante com a reforma da previdência. 

 

Esse é outro ponto que merece especial atenção das pessoas que trabalharam no campo e na cidade antes da aprovação da Emenda Constitucional de 12 de novembro de 2019. 

 

Esses segurados devem avaliar se podem utilizar a regra do direito adquirido.

 

E como saber se você tem esse direito?

 

Homens deveriam ter completado 65 anos e as mulheres 60 anos, mais 180 meses de carência para ambos. 

 

Após a reforma, os requisitos mudaram.

 

A idade para a mulher foi aumentando, ano a ano, até atingir os 62 anos em 2023. O tempo de contribuição se manteve em 15 anos.

 

Para o homem o aumento foi no tempo de contribuição, para 20 anos. 

 

Muito embora a aposentadoria híbrida esteja diretamente ligada à aposentadoria por idade, não existe regra de transição nessa modalidade.

 

As regras de transição foram aquelas condições criadas para quem estava perto de cumprir algum requisito de aposentadoria quando a reforma da previdência foi aprovada. 

 

 

Entenda melhor com o exemplo do senhor Antônio, de 64 anos.

 

Antônio trabalhou como lavrador por 10 anos e mais 6 anos em trabalho urbano. 

 

Embora tenha completado o tempo de contribuição exigido antes da reforma, não tinha a idade mínima. Agora ele terá que contribuir por mais 5 anos para se aposentar com o tempo híbrido. 

 

Todo segurado que busca essa aposentadoria também tem a obrigação de comprovar as atividades urbana e rural.

 

A comprovação é mais simples para a atividade urbana. Veja quais são os documentos:  

  • Carteira de Trabalho e Previdência Social ou Guia da Previdência Social paga (ou outro documento que comprove contribuições ao INSS) 
  • Certidão de Tempo de Contribuição ou Declaração de Tempo de Contribuição, caso tenha trabalhado no serviço público 
  • extrato previdenciário, o CNIS. 

 

A comprovação do tempo rural exige mais cuidado e deve ser avaliada por uma advogada especialista em direito previdenciário, já que de 2018 até 2020 o INSS indeferiu administrativamente mais de 80% dos requerimentos. 

 

São basicamente 2 fatores que levam o INSS a negar essas aposentadorias: a falta de conhecimento na análise dos documentos por parte do órgão ou falhas nos documentos que comprovam o direito, por parte dos segurados. 

 

Muitas pessoas costumam descartar documentos preciosos para uma aposentadoria de sucesso e depois têm que buscar outras provas materiais de que desempenharam atividades, e isso é muito comum no meio rural. 

 

Não basta ter trabalhado na roça. O segurado tem que provar no papel o que está dizendo. Quanto mais documentos forem juntados ao requerimento de aposentadoria, melhor. 

 

Eu trouxe aqui uma lista do que pode te ajudar a comprovar esse tempo, caso queira contar com uma aposentadoria híbrida:

 

  • Autodeclaração
  • Declaração do sindicato 
  • Cadastro no INCRA
  • Contrato de arrendamento ou parceria
  • Bloco de notas do produtor rural
  • Notas fiscais de entrada de mercadorias emitidas pela empresa compradora da produção
  • Documentos da cooperativa agrícola 
  • Comprovantes de recolhimento de contribuição ao INSS
  • Escritura pública das terras 
  • Documentos da família que comprovem atividade do país 
  • Outros documentos para início de prova material: certidão de casamentos dos pais, constando a atividade rural na época, documentos escolares onde se registra a atividade da família, ou de outros órgãos públicos, ou comunitários, como o posto de saúde.

 

O cálculo dessa aposentadoria 

 

O valor da aposentadoria híbrida não é necessariamente igual ao da aposentadoria por idade rural, que é de 1 salário mínimo. 

 

Para quem cumpriu os requisitos antes da reforma da previdência, o cálculo é feito com a média das 80% maiores contribuições para formar o salário de benefício. Esse resultado é multiplicado por 70% dessa média e acrescido de 1% ao ano para cada 12 meses completos de contribuição. 

 

O cálculo da aposentadoria híbrida após é reforma é feito com a média de 100% dos salários de contribuição a partir de julho de 1994 para formar o salário de benefício, multiplicado por 60% dessa média mais 2% ao ano que ultrapassar 20 anos de contribuição, no caso dos homens e 15 anos no caso das mulheres.  

 

O planejamento dessa aposentadoria ou uma consulta previdenciária podem ser decisivos para sua aposentadoria híbrida ser aprovada no INSS. 

 

Do contrário, com a aposentadoria indeferida, será necessário recorrer à junta de recursos do INSS ou judicializar a questão.

 

Então, percebeu como essa assessoria de uma advogada especialista economiza tempo e dinheiro na sua aposentadoria?



Reforma do Ensino Médio: falta energia para realizar


A Lei nº 13.415 de 2017, ainda nos idos do governo Temer; alterou a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e estabeleceu uma mudança na estrutura do ensino médio, ampliando o tempo mínimo do estudante na escola de 800 horas anuais para 1.000 horas anuais (que deveria ter sido implantado em 2022). Assim o Ensino Médio passa de 2.400 horas para 3.000 horas a serem cumpridas em 3 anos.

 

Esta reforma definiu uma nova organização curricular, mais flexível, que contempla uma Base Nacional Comum Curricular (BNCC) que deve ser aplicada em 1.800 horas das 3.000 estabelecidas e a oferta de diferentes possibilidades de escolhas aos estudantes, os itinerários formativos, com foco nas áreas de conhecimento e na formação técnica e profissional. Esta trilha formativa deve ser ofertada dentro de 1.200 horas que somadas às 1.800 horas da base comum totaliza as 3.000 horas que se estabeleceu.

 

Esta reforma foi debatida e trabalhada por mais de 5 anos, sem poder julgar se todas as classes e se todos os brasileiros se sentiram representados nos debates. Não podemos deixar de dar destaque ao fato de que 5 anos é tempo suficiente para se organizar uma excelente proposta, mesmo em um país continental como o Brasil.

 

Algumas metas foram colocadas com a reforma, dentre elas:

 

1 – ampliar o tempo do aluno na escola, durante o ciclo do Ensino Médio, de 2.400 horas para 3.000 horas, o que significa 25% de aumento de carga horária. Se não é o período integral implica em ocupar, ao menos, 2 turnos de 2 dias da semana dos alunos,

 

2 – trazer a possibilidade de os alunos escolherem uma trilha formativa, dentre as oferecidas pelas escolas, de maneira a fazer com que 1.200 horas das 3.000 horas do novo Ensino Médio estarem associadas a uma escolha dos alunos, expectativa de mais engajamento e mais satisfação nos estudos e 

 

3 – reduzir o currículo mínimo da etapa do ensino médio, ao menos, na carga horária, levando de 2.400 horas para 1.800 horas, uma redução de 33% do tempo de estudo para o chamado ciclo básico da etapa.

 

A mudança proposta se apresenta como tendo objetivos de garantir a oferta de educação de qualidade a todos os jovens brasileiros e de aproximar as escolas à realidade dos estudantes de hoje, considerando as novas demandas e complexidades do mundo do trabalho e da vida em sociedade.

Sendo assim, porque tanto debate, tanta angústia e decepção apresentadas por grupos importantes vinculados a esta etapa? 

 

Cabe lembrar que uma lei promulgada em 2017 só está sendo aplicada, ainda com tantas queixas e dúvidas, a partir de 2022, e como sendo algo a ser universal, ainda em março de 2023 sequer foi significativamente posta em prática e ainda é ponto de discussão e debate contra as suas propostas.

Apesar dos dois anos de pandemia, com isolamento social entre pleno e parcialmente aplicado, o setor de educação se mostra muito letárgico e bastante desmotivado a fazer mudanças, sejam elas quais forem.

 

A insegurança dos possíveis benefícios que a reforma alarda trazer está no fato de que docentes e alunos das escolas públicas, na sua maioria sentem que a escola que existe não está preparada para dar estes saltos e que as mudanças mal aplicadas trarão mais diferenças entre os alunos formados em escolas particulares de qualidade e as escolas privadas mais simples e mais ainda nas escolas públicas.

 

As escolas particulares de qualidade já ofertam mais de 3.000 horas de estudos desde antes de 2017, a reforma nada afetou a vida destas comunidades de docentes e alunos. Mas nas escolas que trabalham com o limite de carga horária, devido aos custos, sejam privadas ou públicas a reforma do tempo deveria ser vinculada a uma excelente discussão de seleção de temas e curadoria de conteúdo.

 

A redução de 2.400 horas para 1.800 horas dos temas comuns não pode ser aplicada sem que os professores dos sistemas de ensino, privados ou públicos definam o que deve ser retirado do currículo dado que estudar todo o conteúdo em menos tempo, 600 horas a menos, é inviável, e trará mais dificuldades no processo de aprendizagem.

 

A nova BNCC associou temas, mas sendo algo muito amplo que exige desapego dos professores e debate claro de escolha dos conteúdos e das estratégias mais adequadas. A discussão é o que sustenta melhor o aprendizado para dar autonomia aos alunos? Leitura e Interpretação de Textos? Cálculos Básicos de Razão, Proporção e Fração? Elementos de Ciências que Fundamentam Fenômenos da vida? 

 

Assim, se o trabalho de planejamento e escolha dos conteúdos e uma melhoria de estratégias não ocorrer, o grande problema que se apresenta é a mesma quantidade de conteúdo a ser desenvolvida, em menos tempo, com os mesmos professores limitados a suas formações e sem nenhuma nova estratégia ou metodologia.

 

Outro grande problema está nas trilhas formativas que serão oferecidas, pior do que não ter o que escolher é ter que escolher entre opções que não interessem, não encantam e aí os alunos se sentem ansiosos e contra uma proposta que temem que seja de escolhas por trilhas não encantadoras, sem recursos tecnológicos.

 

Como os alunos e os professores conhecem as suas escolas e percebem que nada foi feito quanto à capacitação dos docentes, implantação de estruturas laboratoriais necessárias a, pelo menos, 2 trilhas formativas que são Ciências da Natureza (Física, Química e Biologia) e Profissionalizante (com dezenas de eixos) surge uma insegurança que se expressa na proliferação da preocupação de que, com menos tempo, mesmos conteúdos e sem qualquer inovação se aprenda menos do que antes, ampliando a desigualdade entre os alunos das escolas particulares e as públicas.

 

A oferta de educação profissional é tida como uma deformação da educação pelos acadêmicos puros, que desde o século XII com a criação da 1ª Universidade debatem que o saber não pode ficar à mercê do capital. A discussão vem da proposta de que mais de 96% dos alunos das escolas públicas querem fazer cursos técnicos, como escolha da sua trilha formativa.

Enfermagem, Administração e Informática para Internet são exemplos de cursos que são tradicionais e com forte chance de empregabilidade. Porém, fazer com que aluno escolha uma carreira tão cedo pode ser incompatível com a sua maturidade.

 

Ao contrário do que pensam que a oferta desta vertical de saber, o profissionalizante, minimiza o aprendizado e limita a ciência, acreditamos que todo saber contextualizado e aplicado tem valor na empregabilidade, mas mais ainda na forma de aprender e construir saberes além dos desenvolvidos.

A resposta a este debate incessante precisa acontecer, a risco de perderemos mais uma década na discussão e passarmos a ser um país de velhos, com mais idosos do que cidadãos na idade produtiva (limite 2035) e que não definiu como formar seus jovens para a cidadania, para a governança pública e para o mundo onde o trabalho é parte cada vez mais importante, por gerar renda, autonomia e capacidade de exercer seus desejos.

 

Vamos acelerar a implantação de uma política pública de valorização do cidadão, dando a ele, na idade certa, educação que constrói saberes, contribui para os fazeres e permite que sejam ativos na sua trajetória.



Francisco Borges - mestre em Políticas Públicas de Ensino e consultor da Fundação de Apoio à Tecnologia (Fundação FAT).

 

Geração Z e Mercado de Trabalho: Como podemos ajudar o jovem de hoje a se preparar para enfrentar os desafios da vida adulta

 Doutora especialista em Comportamento Humano criou modelo de aprendizagem Zímago®, pensado para ajudar os jovens a capacitar-se para encarar o mercado de trabalho


Aprender a lidar com jovens das novas gerações não é fácil. Seja no ambiente familiar ou no trabalho, o choque quase inevitável acaba tornando o convívio entre as pessoas um desafio. Em busca de tornar essa relação mais saudável e, mais ainda, para que os “novos adultos” da Geração Z possam ser melhor integrados no ambiente de trabalho, a especialista em comportamento humano Thaís Giuliani escreveu “A Geração Z e o Modelo de Aprendizagem Zímago®”, livro recentemente lançado em Portugal e que acaba de ganhar sua versão no mercado editorial brasileiro.

Em “A Geração Z e o Modelo de Aprendizagem Zímago®”, Thaís quer se comunicar com os “parceiros estratégicos” do jovem, aqueles que terão funções cruciais em seu desenvolvimento. Essa geração jovem, nativa digital, não sabe o que é viver fora do ambiente tecnológico atual, portanto seus valores e visões de mundo são integralmente influenciados pela internet principalmente. A obra faz uma radiografia da geração Z e ainda traz em suas páginas:

  • As competências socioemocionais e comportamentais que o jovem da geração Z precisa desenvolver para encarar os desafios da vida adulta;
  • Uma revisão dos modelos de aprendizagem existentes e como eles irão ajudar na formação e preparação do jovem para encarar o mercado de trabalho;
  • Os perfis comportamentais desses jovens e como cada um reage aos diferentes desafios na vida pessoal e profissional;
  • Terá acesso ao Zímago®, modelo de aprendizagem para jovens da Geração Z que teve sua validação e comprovação científica ratificadas na Europa;

A pesquisa que baseou a criação do Modelo de Aprendizagem Zímago®, apresentado nesse livro de uma forma leve e mais palatável para pais, educadores e líderes desses jovens, teve sua eficácia comprovada na Europa e serve como base para desenvolver todas as competências comportamentais do jovem nascido entre 1995 e 2010.

O livro também é uma importante ferramenta para sanar os conflitos geracionais vividos por todos, seja em casa ou no ambiente de trabalho. A autora se vale do conteúdo de seu livro também para aplicar nos treinamentos para jovens aprendizes, estagiários e trainees com quem trabalha e, também, preparando os mentores e líderes dessas empresas sobre como lidar com esses nativos tecnológicos.

“A Geração Z e o Modelo de Aprendizagem Zímago” tem a missão de nos ajudar a entender, conhecer e instruir as novas gerações nos desafios que elas irão vivenciar, seja na vida pessoal ou profissional. Elas são o futuro do país (aqui o jargão é mais que verdadeiro) e é nossa tarefa cuidar para que esta não seja uma “geração perdida”.

“Precisamos desenvolver nos nossos jovens as competências comportamentais fundamentais para formação de melhores seres humanos, cidadãos e líderes. “ – Thaís Giuliani

 

Sobre a autora:

Thaís Giuliani tem Mestrado em Liderança no Brasil e Doutorado em Ciências da Informação em Portugal. Descobriu o seu propósito de vida aos 28 anos quando fez a transição de carreira e começou a trabalhar com desenvolvimento humano.

É mentora e coach com certificação pela The International Association of Coaching (IAC), membro da Sociedade Latino Americana de Coaching (SLAC), analista comportamental com Professional DISC Certification (PDC) pela Inscape Publishing / HRTOOLS e facilitadora do SDI certificada pela Personal Strengths Publishing. Já fez a formação e capacitação de milhares de pessoas em grandes empresas de    diversos segmentos do Brasil e do mundo

Thaís é especialista em liderança e comportamento geracional, em especial de jovens da Geração Z, ponto focal de seu livro. Criadora do modelo de aprendizagem Zímago ® é também fundadora do Programa de capacitação e formação de jovens Geração Zímago®.

Instagram: @thais.giuliani e @geracao_zimago

Linkedin: Thaís Giuliani área

 

Serviço:

Livro:  A Geração Z e o Modelo de Aprendizagem Zímago®

Autora: Dra. Thaís Giuliani

Lançamento: 11 de Março – Shopping Pátio Higienópolis (LIvraria da Vila) – 19h00

Editora: Lisbon International Press

Páginas: 216

Preço: R$ 40,00 na pré-venda até o dia 11 de março

Fotos em alta através do link: https://onedrive.live.com/?authkey=%21ALmof70oRGByIyI&id=214B5AB044098CCE%2164947&cid=214B5AB044098CCE

Adquira o livro direto com a autora em: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSe49NDK9tSueFfdbiFw4vdMK3WZXOYR0O2DxnfwHZ1jjlN8BQ/viewform

 

A páscoa 2023 vem mais salgada e com preços mais altos

O feriado religioso mais aguardado do ano espera por preços altos, mas marcas tentam amenizar com promoções

 

A páscoa, que acontecerá no dia 9 de abril, é o feriado religioso mais aguardado do primeiro semestre. Contudo, para 2023, as expectativas são de aumento no preço dos produtos, principalmente peixes, bacalhau e chocolate. De acordo com dados do CEPEA (Centro de Estudos de Economia Aplicada da USP), as altas acumuladas nas 3 primeiras semanas de fevereiro elevaram os preços médios para os produtos agora. 

Em cidades como Belo Horizonte (MG) os preços podem estar 20% mais altos. São Paulo e Rio de Janeiro registram alta de 15%. A média do país para aumento de preços ficou em 14%. 


Por que os preços estão mais altos? 

Principalmente por causa do custo da produção, que cresceu nos últimos anos. O chocolate está mais caro, por exemplo, porque a ração animal como milho e farelo de soja também sofreu forte alta nos preços. Isso impacta o produto final e faz o brasileiro sentir o aumento nas gôndolas. O ovo branco, outra matéria-prima para os chocolates, também teve evolução no preço final. Em média, no Nordeste, uma cartela com 30 ovos está saindo a R$ 31,90. 


O que fazer para driblar os preços?

Existem algumas alternativas como:

De uma maneira ou de outra, o feriado da páscoa é importante para os brasileiros, que são em sua maioria de origem católica. Sendo assim, buscar alternativas para a data não passar em branco vai ser um desafio.

 

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