Pesquisar no Blog

quinta-feira, 18 de junho de 2020

Emoções Positivas: A chave para transformar equipes de trabalho


Rebeca Toyama traz uma estratégia sem custo para aumentar o bem-estar nas empresas


Diante dos impactos causados pela pandemia do COVID-19 em muitas organizações, o cuidado com os colaboradores deve ser redobrado, pois se sabe como o distanciamento social pode gerar consequências negativas para a saúde mental. Esse é um desafio não apenas para os profissionais, mas também para as empresas que estão buscando caminhos para superar os desafios trazidos pelo cenário atual. Com isso, Rebeca Toyama, especialista em estratégia de carreira traz dicas para auxiliar as empresas na hora de pensar no bem-estar de seus funcionários.

De acordo com a pesquisa realizada em 2005 pela psicóloga Barbara Fredrickson, pesquisadora do Laboratório de Emoções Positivas e Psicofisiologia (PEPLab) da Universidade da Carolina do Norte, mostrou que as empresas que replicavam apenas más notícias em momentos não só de crise apresentavam resultados financeiros inferiores. Por outro lado, as empresas que levavam com maior frequência artifícios positivos para seus funcionários, apresentavam resultados financeiros superiores A pesquisa utilizou a relação entre as emoções positivas e negativas, conhecida como Razão de Losada. 

Para compreender melhor como as emoções podem interferir na performance da equipe de trabalho é necessário entender como as empresas estão lidando com a pandemia. Existem algumas estratégias que as empresas implementam para enfrentar esse período e que pode gerar medo, culpa, agressividade e isolamento da equipe, tudo na tentativa de combater os fatores externos de risco. Para Rebeca Toyama, as empresas precisam implantar estratégias e soluções para aumentar o bem-estar e a redução de estresse nos colaboradores, trazendo assim emoções positivas que ampliam a saúde mental e impactam na saúde física.

“O bem-estar dos colaboradores passa a ganhar prioridade na agenda dos executivos que estão em busca de soluções para garantir a sustentabilidade do seu negócio e a manutenção dos empregos.”, explica Rebeca Toyama, especialista em estratégia de carreira.

O impacto da emoção positiva nos colaboradores traz redução de estresse e o aumento do bem-estar e da produtividade, tanto em um ambiente virtual ou físico. As instituições precisam estabelecer um vínculo com o colaborador, organizar momentos de cafés e eventos virtuais, onde os profissionais possam trocar ideias, aprendizados, conquistas e até gerar momentos de descontração, tudo para que possa se sentir acolhido e importante. 

“As organizações precisam ser humanas neste momento e mostrar a importância daquele profissional na empresa é essencial e traz muitos benefícios para a vida profissional e social do colaborador.”, comenta Toyama.

Para a especialista, trazer para a empresa programas de treinamento e workshops relacionados a bem-estar e saúde mental neste momento de pandemia pode fazer muita diferença na produtividade da equipe, além de aliviar os ânimos, promove um crescimento e amadurecimento de cada profissional. “ Agora é o momento para nos prepararmos para o que está por vir, cuidando de nosso negócio e fortalecendo nossas equipes, que como sempre foram, a grande responsável pelos nossos resultados.”, finaliza Rebeca Toyama.

A especialista em estratégia de carreira, Rebeca Toyama traz 3 principais dicas para desenvolver emoções positivas dentro das organizações:

1- Empatia: Ter líderes preparados para acolher e demonstrar interesse pelos desconfortos e desafios de seus colaboradores;

2- Investir em encontros: Organizar eventos, mesmo que virtuais, onde as pessoas possam compartilhar suas conquistas, aprendizados e desejos;

3- Estimular o bem-estar: Implantar programas treinamentos e workshops para redução de estresse e promoção de bem-estar.





Rebeca Toyama - fundadora da RTDHO empresa com foco em bem estar e educação corporativa. Especialista em estratégia de carreira e saúde financeira. Atua há 20 anos como coach, mentora, palestrante, empreendedora e professora e atualmente é mestranda em psicologia clínica. Colaboradora do livro Tratado de psicologia transpessoal: perspectivas atuais em psicologia: Volume 2; Coaching Aceleração de Resultados e Coaching para Executivos. Integra o corpo docente da pós-graduação da ALUBRAT (Associação Luso-Brasileira de Transpessoal), Instituto Filantropia e Universidade Fenabrave. Coach com certificação internacional em Positive Psychology Coaching e nacional em Coaching Ontológico e Personal Coaching com o Jogo da Transformação.


Check Point descobre campanha de phishing que usa o Office 365 contra servidores da Samsung, Adobe e Universidade de Oxford


Os atacantes estão projetando ataques sofisticados de phishing, representando nomes de famílias, a fim de ignorar os filtros de segurança e ganhar presença nas redes corporativas


Os pesquisadores da Check Point® Software Technologies Ltd. (NASDAQ: CHKP), uma fornecedora global líder em soluções de cibersegurança, revelam uma sofisticada campanha de phishing projetada para coletar dados de empresas armazenados nas contas do Microsoft Office 365. Para evitar a detecção por software de segurança, a campanha adotou nomes respeitáveis de organizações para ignorar os filtros de proteção. Nesse caso, os nomes foram os da Universidade de Oxford, da Adobe e Samsung.

Nos últimos anos, a adoção do Office 365 no setor corporativo aumentou significativamente. Sua popularidade atraiu a atenção de cibercriminosos, os quais lançam campanhas constantes de phishing especificamente para atacar esta plataforma. Como 90% dos ciberataques começam com uma campanha de phishing, o Office 365 é um alvo atraente para os atacantes que trabalham para escapar das soluções de segurança continuamente implementadas.

Recentemente, uma campanha de phishing do Office 365, aparentemente pouco sofisticada, chamou a atenção dos pesquisadores da Check Point. Os atacantes aproveitaram-se do mecanismo de redirecionamento do produto Adobe Campaign usando um domínio da Samsung para redirecionar as vítimas para um site de phishing com tema do Office 365. Os hackers valeram-se do fato de que o acesso a um domínio respeitável, como o da Samsung, não seria bloqueado por um software de segurança.

Para expandir sua campanha, os atacantes também comprometeram vários sites ao introduzir um script que imita o mesmo mecanismo oferecido pelo serviço de redirecionamento da Adobe. Investigações posteriores revelaram que os atacantes por trás da campanha implementaram alguns outros truques interessantes para ocultar o kit de phishing e evitar a detecção em cada estágio do ataque.

Assim, os pesquisadores da Check Point descobriram que esta campanha de phishing do Office 365 usou serviços confiáveis para permitir um novo ataque. Os cibercriminosos invadiram o servidor de e-mail da Universidade de Oxford para enviar e-mails maliciosos às vítimas. Essas mensagens continham links redirecionados para um servidor Adobe usado pela Samsung no passado, permitindo que os atacantes aproveitassem a aparência de um domínio legítimo da Samsung para enganar as vítimas com sucesso. Por fim, as vítimas foram levadas a um caminho fraudulento para compartilhar suas credenciais de acesso do Office 365.


Sequestro do servidor de e-mail da Universidade de Oxford

No início de abril de 2020, os pesquisadores da Check Point começaram a observar os e-mails enviados às vítimas intitulados  "missed voice message" ("mensagem de voz perdida") ou "Office 365 Voice Mail". Aproximadamente 43% desses ataques atingiram empresas europeias, enquanto o restante foi observado na Ásia e no Oriente Médio. Os textos dos e-mails indicavam que uma mensagem de voz recebida estava no portal de voz da vítima, e solicitavam que os usuários clicassem em um botão que supostamente os levaria à sua conta do Office 365 para tomar medidas adicionais. Depois que as vítimas clicavam no botão, elas eram redirecionadas para uma página de phishing disfarçada de página de acesso do Office 365. Segue um exemplo de e-mail:


Exemplo de e-mail enviado às vítimas

  
A maioria dos e-mails originaram de vários endereços pertencentes a subdomínios legítimos de diferentes departamentos da Universidade de Oxford. Os cabeçalhos de e-mail mostram que os atacantes encontraram uma maneira de explorar um dos servidores SMTP (protocolo de transferência de e-mail simples) de Oxford, um aplicativo que tem como principal objetivo enviar, receber e/ou retransmitir mensagens de saída entre remetentes e destinatários de e-mail. O uso de servidores SMTP Oxford legítimos permitiu que os atacantes passassem na verificação de reputação exigida pelas medidas de segurança do domínio do remetente.


Redirecionamentos da URL confiável da Samsung

No ano passado, os redirecionamentos abertos do Google e da Adobe foram usados por campanhas de phishing para adicionar legitimidade às URLs usadas nos e-mails de spam. Um redirecionamento aberto é uma URL em um site que pode ser usada por qualquer pessoa para redirecionar os usuários para outro site. Nesse caso, os links no e-mail são desviados para um servidor Adobe usado anteriormente pela Samsung durante uma campanha de marketing de “Cyber Monday” de 2018. Em outras palavras, o link incorporado no e-mail de phishing original faz parte da família de domínio confiável da Samsung que, sem saber, redireciona as vítimas para um site hospedado pelos atacantes.Ao usar o formato de link específico do produto Adobe Campaign e o domínio legítimo, esses atacantes aumentaram as chances de a mensagem ignorar as soluções de segurança de e-mail com base na reputação, listas negras e padrões de URL.

“O que parecia ser uma clássica campanha de phishing do Office 365, acabou sendo uma obra-prima em termos de estratégia, pois adotaram marcas conhecidas e respeitáveis para evitar produtos de segurança. Atualmente, essa é uma técnica importante para estabelecer uma posição dentro de uma rede corporativa”, explica Lotem Finkelsteen, diretor de Inteligência de Ameaças da Check Point.

De acordo com Finkelsteen, o acesso ao correio corporativo pode permitir que atacantes tenham acesso ilimitado às operações corporativas, como transações, relatórios financeiros, enviando e-mails internos a partir de uma fonte confiável, senhas e até endereços dos ativos em nuvem da empresa. “Para desencadear o ataque, o cibercriminoso teve que obter acesso aos servidores da Samsung e Universidade de Oxford, o que significa que ele teve tempo de entender o funcionamento interno, permitindo que ele passasse despercebido”, detalha Finkelsteen.

A Check Point informou à Universidade de Oxford, Adobe e Samsung sobre os detalhes e as descobertas dessa sofisticada campanha de phishing para coletar dados de empresas armazenados nas contas do Microsoft Office 365.

Os pesquisadores da Check Point listam as três principais dicas de segurança para os usuários de Office 365:

1. Usar senhas diferentes para seu aplicativo em nuvem, pois dessa forma seus ativos estarão protegidos quando um deles for exposto.

2. Usar soluções de segurança em nuvem e de e-mail. O fato de essas campanhas prosperarem prova que a solução de segurança nativa é fácil de ser fraudada. Usar soluções de segurança em nuvem e de e-mail para remover ameaças que entram no seu e-mail e proteger sua infraestrutura em nuvem.

3. Não inserir dados de acesso e senhas quando não se espera fazê-lo. Muitas vezes, é uma solicitação fraudulenta para capturar esses dados.

                                               Divulgação Check Point





Check Point Software Technologies Ltd.



Pandemia provoca mudanças e confere oportunidades no mercado imobiliário


O cenário era promissor. Depois de muitos anos caminhando com dificuldades, o segmento imobiliário  mostrava sinais de  grande recuperação em 2020.

Na opinião da maioria dos economistas e especialistas da área (a qual, me incluo), o setor preparava-se para viver um ciclo novo: as vendas seriam retomadas e os investidores poderiam apostar em fundos imobiliários.
No começo do ano, a Selic, taxa básica de juros, mostrava expressivas quedas, o que fez com que os financiamentos fossem muito mais atrativos.  

No entanto, quem imaginaria que uma pandemia eclodisse em nosso mundo? E além, quem poderia vislumbrar que a humanidade ficasse reclusa em suas casas cavernas vivendo situações de isolamento social? O medo, como sempre, estagnou as pessoas (físicas e jurídicas). 

Rapidamente, o segmento de imóveis tomou medidas para tentar coibir o estrago. A Caixa Econômica Federal anunciou R$ 43 bilhões em novas linhas de crédito e ainda uma carência de seis meses para pagamento, o que trouxe um pouco de esperança às incorporadoras. 

O que acompanhamos, no início de março de 2020, foram muitas renegociações de contratos de locação, além das renegociações dos contratos de compra junto as construtoras, além da intensa busca por alternativas de aluguéis com preços mais acessíveis. O panorama pandêmico causou um temor substancial às pessoas. Era preciso enxugar o orçamento, quase uma economia de guerra.

Em tempos difíceis é preciso se reinventar, e o segmento de imóveis teve que se submeter às mudanças consideráveis e necessárias diante dos fatos. A digitalização já é uma realidade, haja vista a adesão das novas tecnologias incorporadas pelo mercado.

Entre as inovações, os contratos integralmente digitais, as visitas à distância com o “tour virtuais em 360ª, a utilização das ferramentas das redes sociais para a demonstração dos imóveis, entre outras. 

Mesmo em meio a tantas adversidades, uma crise sanitária, pode trazer luzes no meio do túnel: as oportunidades que o setor oferece são inúmeras, entre elas as taxas baixíssimas da Selic, que aumentam o poder de compra das pessoas, alicerçada pela estabilidade da inflação e os juros bancários baixos, favoreceu significativamente a aquiescência dos novos financiamentos imobiliários.    

Desta forma, muitos investidores estão de olho em alguns mercados e ávidos para arrematar imóveis com preços atraentes e convidativos. Contudo, o momento nos convida a investir. A hora é agora!  Excelentes negócios surgem sempre onde há grandes crises.



Yslanda Barros - consultora de negócios, especialista no mercado imobiliário e sócia/diretora da empresa Ética Soluções Imobiliárias.


O digital irá substituir o físico no futuro pós-pandemia?


APRIL Brasil Seguro Viagem aponta três atividades que tendem a se tornarem híbridas


A pandemia do Covid-19 mudou o mundo. Os impactos dessas mudanças podem ser vistos não apenas na saúde, mas também na economia, nas relações de trabalho e consumo e no convívio em sociedade.

Esta crise vai passar, mas será que as mudanças que ela trouxe foram tão profundas que o “normal” vai voltar? Ou a pandemia foi apenas uma forma de acelerar as mudanças que cedo ou tarde viriam?

“O uso da tecnologia cresceu e as pessoas e empresas entraram de vez na era digital. A APRIL Brasil Seguro Viagem foi uma dessas empresas que viu na tecnologia uma aliada para inovar o atendimento e suporte aos clientes em tempos de pandemia”, afirma Taís Mahalem, head de marketing e digital da empresa.

Os colaboradores da companhia estão trabalhando em home office desde o início da pandemia, garantindo 100% de operação. A central de atendimento também continua funcionando 24 horas e 365 dias por ano.

“A APRIL ampliou seus canais de atendimento com a consultora virtual Margot, que atende chamadas via WhatsApp, e com o teleatendimento, com consultas virtuais que facilitam a atenção remota aos pacientes com condições médicas mais simples”, destaca Taís.

E apesar de o digital não substituir o físico, cada vez mais as atividades se tornarão híbridas. Confira três tendências apontadas pela APRIL Seguro Viagem para um futuro mais digital no pós-pandemia:


1 – Trabalho remoto

Durante a pandemia, muitas empresas implantaram o home office, uma modalidade de trabalho pouco usual para nossa cultura, mas que se mostrou essencial nesses tempos e que deve permanecer mesmo com o fim da pandemia. Mas, para que isso fosse possível, as empresas tiveram que investir em tecnologia e adaptações. Muita coisa será mantida, mas as reuniões presenciais e encontros voltarão, fazendo um misto entre remoto e presencial.


2 – Educação a distância

Este foi, sem dúvida, um desafio enorme para as instituições, em especial, as públicas. Ainda que não seja uma modalidade que atenda à totalidade dos alunos, é uma excelente oportunidade de repensar e readequar práticas de ensino e mentoria para as novas gerações. Poder se conectar com professores e especialistas pode aumentar o interesse e o aprendizado.


3 – Atendimento médico

Mesmo durante o período de distanciamento social, não podemos ficar sem atendimento e acompanhamento médico. Para sanar esse problema, hospitais e consultórios adotaram a telemedicina. Esta modalidade também foi utilizada por psicólogos e psiquiatras, que não deixaram de dar suporte a seus pacientes. Este é, com certeza, mais um setor que deve manter o atendimento online e investir no digital.




Grupo APRIL


As estratégias da construção civil para driblar a crise



A construção civil não parou. Se no começo da pandemia havia um clima de desconfiança em relação ao futuro do setor, hoje, apenas alguns meses depois, já é possível apontar algumas estratégias primordiais para enfrentar a crise.

Pesquisas feitas pela Prospecta Obras mostraram que pequenos e médios empreendimentos não foram interrompidos pela pandemia, mostrando como os serviços e a indústria estavam mais preparados que o setor comercial. A utilização de equipamentos de proteção e segurança, além do uso de máscaras, permitiu dar continuidade às obras. Agora, home centers traçam novas abordagens físicas para garantir a proteção dos consumidores, com utilização de álcool em gel e limite de visitantes nas lojas, e também digitais, procurando estar onde o cliente está.

Com mais de 10 anos de experiência na área, consigo apontar algumas estratégias importantes para que consigamos deixar essa crise para trás, com menores danos. Veja cinco que aponto como sendo primordiais.


#1. Informatizar: Essa talvez seja a necessidade mais urgente do setor. Nenhum empresário irá investir sem ter certeza – ou uma grande possibilidade – de retorno. Por meio de tecnologias, como o Big Data, é possível identificar em quais regiões o mercado de construção civil está mais aquecido, quais as demandas de construtoras, empreiteiras e pequenos empreendimentos, entre outras informações. Assim, o lojista pode preparar seu estoque para atender os consumidores, movimentando toda a cadeia do segmento, da indústria à prestação de serviços.


#2. Inovar: Pensar em novas maneiras de oferecer serviços e produtos é essencial quando as necessidades e o perfil de consumidor estão em constante mudança. Um exemplo é como a construtora MRV vai investir R$ 1 milhão na criação do primeiro centro de pesquisa e desenvolvimento em construção civil do Brasil, em Belo Horizonte (MG). A ideia é fomentar o desenvolvimento de tecnologias, processos, métodos construtivos e testes de materiais que resultarão em produtos de mais qualidade. Além disso, grandes construtoras apostaram em feirões de venda de móveis online, algo que vinha se tornando uma tendência no setor. E aí, vale tudo para encantar o comprador: fotos, vídeos e até a realidade virtual.


#3. Digitalizar: A renda de muitas famílias brasileiras foi diretamente afetada pela pandemia, portanto os gastos estão contados. Com mais tempo em casa, aquela parede que precisa de pintura ou a lâmpada queimada começam a ficar mais evidentes. E, por vezes, o reparo é inevitável. Entretanto, todo mundo faz um orçamento, compara preços, antes de fazer uma obra, e o comércio precisa saber atender esses requisitos.


#4. Expandir: Essa é uma consequência da digitalização. Se antes, o comércio de bairro vendia apenas para as redondezas, hoje ele pode fazer uma forte concorrência a grandes centros de materiais de construção. Se não puder competir em relação aos preços, que seja pela facilidade de entrega do produto à domicílio ou melhores condições de pagamento.


#5. Conectar: Todos sabemos o quanto as empresas precisam vender para sobreviver. Mas são tempos difíceis para todos, inclusive para os consumidores. A comunicação não deve estar alinhada somente às estratégias comerciais, é preciso conhecer seu cliente e dialogar com ele. Você pode ajudá-lo com o que ele precisa? Se ainda não, é preciso se adaptar. Os negócios, cada vez mais, se darão em rede. Saber se conectar é fundamental.



Wanderson Leite - formado em administração de empresas pelo Mackenzie e fundador das empresas ProAtiva, app de treinamentos corporativos digitais, ASAS VR, startup que leva realidade virtual para as empresas e escolas; e Prospecta Obras, plataforma de relacionamento do segmento de construção civil.


Prospecta Obras
www.prospectaobras.com.br

quarta-feira, 17 de junho de 2020

Universidade disponibiliza aconselhamento jurídico gratuito on-line


Serviços são voltados às ações cíveis e, principalmente, na área da família


A Universidade UNG recebe, por meio do Escritório de Assistência Jurídica (EAJ), inscrições para aconselhamento jurídico on-line voltados para esfera cível e familiar (pensão alimentícia, posse, propriedade, locação, divórcio, guarda dos filhos e adoção).

O serviço será prestado para pessoas com renda de até três salários mínimos e que as ações sejam de competência da Comarca de Guarulhos. Serão oferecidas 100 vagas, gratuitas, realizadas via aplicativo de vídeoconferência. O período de inscrições vai de 25 de junho a 05 de julho.

Segundo a coordenadora do curso de Direito da Universidade UNG, Luciana Aparecida Guimarães, todo processo é realizado por um advogado devidamente inscrito na OAB e com experiência comprovada. "Neste momento de pandemia, surgem muitos conflitos e a Universidade tem o papel de contribuir para a resolução deles e garantir a melhor aplicação do Direito, como função social", destaca.

Para agendar o serviço, o interessado deverá enviar e-mail para "direito.gua@ung.com". Será realizado um atendimento por pessoa e, caso haja necessidade, agendada uma nova conversa com o assistido. 





Aconselhamento jurídico on-line
Período de inscrição: de 25 de junho a 05 de julho
Inscrições: direito.gua@ung.com


Aplicativo ajuda a elevar os estoques de hemocentros em todo o Brasil


Ferramenta colabora com medidas de prevenção ao Covid-19, evitando aglomerações e facilitando a doação de sangue.


De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), para que um país tenha um estoque seguro de sangue, ele deve contar com 3% a 5% de sua população de doadores regulares. Esse percentual ainda não foi atingido pelo Brasil, que segundo dados do Ministério da Saúde, registra apenas 1,6% da população.
Visando minimizar esse problema no país, o Instituto Smart City, filiado ao Instituto Delta, se uniu à médica hematologista Maria Goretti de Araújo Marques e lançou o aplicativo Sangue Amigo. Através do aplicativo, disponível para os sistemas iOS e Android, o doador de sangue pode fazer o agendamento em um hemonúcleo cadastrado e ter seu atendimento com hora marcada.
Segundo a hematologista Maria Goretti, o aplicativo nasceu da necessidade de aumentar o número de doadores de sangue no país e, ao mesmo tempo, garantir que o momento da doação seja seguro, evitando desta forma as indesejadas aglomerações que aumentam o risco de transmissão do novo coronavirus. “Com a necessidade do isolamento social, as doações de sangue estão ainda mais reduzidas, uma vez que as pessoas não estão indo aos hemocentros com medo da contaminação. O uso desta ferramenta de organização tornou-se uma forte aliada dos hemonúcleos neste momento de pandemia”, explica a médica.
O projeto contou com uma equipe de desenvolvedores liderada pela empreendedora da área de tecnologia na saúde, Ilma Laurindo, que destaca as funcionalidades do aplicativo: "Os hemonúcleos de todas as cidades e estados do país podem se cadastrar para utilizar o Sangue Amigo. O aplicativo conta com uma série de ferramentas que proporcionam economia de diversas naturezas, possibilitando aos gestores traçar o perfil dos doadores, identificar as regiões onde há maior número de cadastrados e ainda criar campanhas personalizadas utilizando apenas um comando. Estas funcionalidades trazem economia de tempo com tarefas que passam a ser desempenhadas pela tecnologia, para que a equipe do hemonúcleo tenha mais tempo para se dedicar ao que realmente importa dentro da estrutura", destaca a empreendedora.
O aplicativo Sangue Amigo é gratuito aos usuários e pode ser instalado com apenas alguns cliques. Através dele é possível agendar o melhor dia para a doação, possibilitando economia de tempo ao doador que é atendido assim que chega ao local, o que evita filas e aglomerações. "Além disso, o Sangue Amigo oferece total segurança para o hemonúcleo por estar dentro das normas da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD)", completa Ilma

Hemoacre foi o primeiro 

O Hemoacre, localizado na cidade de Rio Branco (AC), foi o primeiro a instalar o aplicativo Sangue Amigo, que se tornou um importante aliado da Saúde já que, segundo dados do Ministério da Saúde, o Estado tem o menor número de doadores do país, com menos de 11 mil cadastros.
“Temos que incentivar a cultura de doar sangue e conscientizar a população da importância deste ato de solidariedade. Apesar da pandemia do novo coronavirus, as pessoas continuam precisando de sangue e as doações são absolutamente importantes para pacientes em tratamento de anemias crônicas, pessoas que sofrem acidentes e têm como consequência as hemorragias, ou ainda aquelas que têm complicações decorrentes da dengue, febre amarela, tratamento de câncer, entre outras doenças graves”, destaca a médica Maria Goretti.

Junho Vermelho

Iniciada em 2015, em São Paulo, o Junho Vermelho é uma campanha nacional para incentivar a doação de sangue. O mês foi escolhido porque em 14 de junho é celebrado o Dia Mundial do Doador de Sangue e não por acaso o lançamento do aplicativo Sangue Amigo está sendo neste período.
“É necessário ressaltar que uma única doação pode salvar até quatro vidas. Por isso, buscamos estimular a doação regular e espontânea, uma vez que, além do agendamento, o aplicativo também faz o cadastro do doador. O objetivo é manter os estoques de sangue sempre abastecidos e não apenas em datas específicas”, explica a hematologista.
Ainda segundo a médica, os componentes do sangue têm curta validade, razão pela qual as doações devem ser constantes. “A nossa ferramenta atende também à Nota Técnica nº 13/2020 do Ministério da Saúde, que orienta sobre a triagem clínica dos candidatos à doação de sangue, em virtude da Covid-19", completa.
Os hemonúcleos interessados em disponibilizar o agendamento da doação de sangue por meio do aplicativo podem entrar em contato pelo endereço eletrônico: contato@sangueamigo.org. A instalação é simples, rápida e feita remotamente via internet. Outras informações pelo site www.sangueamigo.org.







Instituto "Smart City"



Aplicativo Sangue Amigo disponível para os sistemas iOS e Android.  
Acompanhe o Sangue Amigo nas Redes Sociais:
Outras informações: contato@sangueamigo.org


Cerca de 10% das gestações ocorre o Aborto Espontâneo

De acordo com o Ministério da Saúde, o abortamento espontâneo ocorre em aproximadamente 10% das gestações.  Ele indica que a gravidez terminou de forma inesperada, antes mesmo de completar 24 semanas. Ele tem grandes chances de acontecer até a 12° semana de qualquer gestação.

Na maioria das vezes, essa interrupção da gravidez, acontece porque o útero ainda não estava completamente preparado para receber o bebê. “Mas também pode estar relacionado à problemas de saúde da mamãe, como: Diabetes, obesidade, hipertensão e inclusive a gravidez tardia”, alerta o ginecologista e obstetra Domingos Mantelli.

Os sintomas que indicam  o aborto prematuro, são cólicas intensas e sangramento vaginal, porém, nem sempre eles são evidentes. “Se a mulher tiver qualquer sintoma diferente é muito importante ir logo ao médico para identificar o que pode ser. Por isso é fundamental que a futura mamãe fique atenta as mudanças que ocorrem no seu corpo,” explica Domingos Mantelli.

 Caso aconteça o abortamento espontâneo é fundamental que o médico identifique a causa, para que se tome todos os cuidados necessários na próxima gravidez. A recomendação é de que a mulher espere pelo menos três meses para tentar uma nova gestação, pois o útero precisa se recuperar.

“É muito importante a mulher se preparar pelo menos 6 meses antes de engravidar, fazendo acompanhamento com uma equipe multidisciplinar,” finaliza o médico.





Dr. Domingos Mantelli - ginecologista e obstetra - CRM-SP 107.997 | RQE 36618 - autor do livro “Gestação: mitos e verdades sob o olhar do obstetra”. Formado pela Faculdade de Medicina da Universidade de Santo Amaro (UNISA) e residência médica na área de Ginecologia e Obstetrícia pela mesma instituição. Dr. Domingos Mantelli tem pós-graduação em Ultrassonografia Ginecológica e Obstétrica, e em Medicina Legal e Perícias Médicas.



E se os computadores pudessem identificar sinais de uma doença só ouvindo a sua voz?


Busca por solução computacional capaz de auxiliar no diagnóstico da covid-19 desafia grupo de pesquisadores da USP; meta é criar ferramenta capaz de reconhecer automaticamente variações na voz de quem fala português


O que sua voz pode dizer sobre sua saúde? Médicos experientes são capazes de detectar inúmeros sinais de que um paciente não está bem estabelecendo uma simples conversa, especialmente quando uma síndrome respiratória, tal como a provocada pelo coronavírus, dificulta a comunicação pela fala. E se conseguíssemos ensinar essa habilidade aos computadores? Será que uma solução assim seria capaz de ajudar a reduzir a intensa demanda por profissionais de saúde em um cenário de pandemia como o que estamos enfrentando?

São perguntas como essas que desafiam um grupo de pesquisadores da USP composto por especialistas de diversas áreas do conhecimento como cientistas de computação, médicos e linguistas. À primeira vista, a ideia pode parecer bastante simples, mas há muitas barreiras a serem enfrentadas na criação de uma ferramenta capaz de reconhecer automaticamente variações na voz de quem fala português, objetivo principal do projeto Sistema de Detecção Precoce de Insuficiência Respiratória por meio de Análise de Áudio (SPIRA).

A iniciativa faz parte do escopo de atividades que estão sendo desenvolvidas pelo Centro de Pesquisa em Engenharia em Inteligência Artificial do Brasil. Com recursos da IBM, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) e da USP, o Centro tem como sede principal o Centro de Pesquisa e Inovação InovaUSP, localizado na Cidade Universitária, em São Paulo, e um de seus principais núcleos é o Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos.

Coral de vozes – Para desenvolver a solução, inicialmente, os pesquisadores precisam ensinar o computador a identificar quais características têm a voz de uma pessoa saudável em contraposição ao que caracteriza a voz de alguém afetado por uma síndrome respiratória. Tal como acontece na trajetória dos médicos, que aprendem a identificar essas características a partir de suas experiências ao longo de inúmeros atendimentos a diversos pacientes, o computador também precisa de uma grande quantidade de dados para se tornar capaz de classificar adequadamente os pacientes.

Nesse caso, os dados são compostos por um verdadeiro coral de vozes e até você pode contribuir com a pesquisa doando sua voz. Para isso, basta acessar este site: https://spira.ime.usp.br/coleta. Mais de sete mil pessoas já acessaram a plataforma, gravaram três frases e contribuíram com a pesquisa. A dificuldade está em coletar as vozes dos pacientes diagnosticados com covid-19, explica o professor Marcelo Finger, do Instituto de Matemática e Estatística (IME) da USP, coordenador do projeto: “Para fazer a coleta das vozes dos pacientes, precisamos de profissionais da área de saúde capacitados, treinados e que tenham autorização para transitar pela enfermaria de um hospital que trata de pacientes infectados pelo novo coronavírus. E sabemos que, desde o princípio da pandemia, esses profissionais estão absolutamente sobrecarregados”.

Até o momento, os pesquisadores conseguiram coletar vozes de aproximadamente 200 pacientes diagnosticados com covid-19, que estão internados em dois hospitais parceiros do projeto, o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP e o Hospital Universitária da USP, ambos localizados na cidade de São Paulo. Para facilitar a captação do áudio dos pacientes, o doutorando Murilo Gazzola, do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos, desenvolveu uma ferramenta para o aplicativo de mensagens WhatsApp. Assim, o profissional de saúde pega o celular, clica no número correspondente à ferramenta, apresenta as frases ao paciente e grava a voz de cada um por meio do próprio WhatsApp. Na sequência, os áudios são enviados a uma base de dados que, automaticamente, realiza uma primeira triagem e organiza o que foi coletado.

Excesso de sons – “Quando analisamos a voz dos pacientes internados, descobrimos que havia desafios adicionais a serem enfrentados”, revela a professora Sandra Aluísio, que é orientadora de Murilo e coordena os esforços da equipe do ICMC no projeto SPIRA. “No cenário da coleta, muitos pacientes são idosos e, normalmente, estão sem os óculos. Eles não conseguem ler as frases propostas pelo estudo, que são apresentadas no celular. Então, o profissional de saúde precisa ajudá-los, soletrando as frases, o que faz com que essa outra voz também apareça nas gravações”, acrescenta a pesquisadora.

Sandra explica que, se a voz do profissional de saúde for mantida nas gravações, no momento em que os dados forem utilizados para ensinar o computador, serão produzidos resultados equivocados. Por exemplo, o computador passaria a interpretar que um fator determinante para a doença é a existência de duas vozes distintas em um mesmo áudio, pois a maioria dos áudios de pessoas infectadas terá mais de uma voz presente. Se isso acontecesse, o sistema não teria aprendido a analisar adequadamente as características que, de fato, diferenciam a voz de uma pessoa saudável do som emitido por alguém acometido por uma síndrome respiratória.

“Remover manualmente a voz dos médicos nas gravações é um trabalho muito demorado. Para agilizar essa etapa e fazer a separação das vozes de forma automática, estamos criando uma ferramenta de inteligência artificial, baseada em redes neurais artificiais”, acrescenta a professora. É especificamente a esse desafio que está se dedicando Edresson Casanova, outro doutorando do ICMC que participa do projeto e também é orientado por Sandra.

“A análise do áudio bruto é muito custosa e complexa, mesmo para as técnicas mais avançadas de inteligência artificial, devido a um problema da computação chamado de maldição da dimensionalidade dos dados. Então, em vez de treinar uma rede neural artificial com os dados brutos de áudio, que possibilitariam uma taxa menor de sucesso, tentamos usar alternativas baseadas em extrações de características e padrões contidos nesses arquivos”, diz Edresson.

O caminho encontrado pelo doutorando consistiu em, literalmente, tornar a voz visível para o computador (confira as imagens). Assim, ele conseguiu empregar técnicas de visualização computacional – que já foram amplamente testadas e estão disponíveis – para separar as vozes. Depois, é só voltar a transformar a imagem (que agora representa apenas uma voz) em áudio e pronto. Esse método de separação está, atualmente, sendo testado a partir de um banco com mil horas de vozes em inglês, que permitiu gerar vozes sobrepostas. “Ainda não há disponível uma base de fala aberta tão grande para o português”, ressalta Sandra.

Ela diz ainda que há muitos ruídos nas gravações dos pacientes hospitalizados, relacionados especialmente ao som dos equipamentos que são utilizados no local. Por isso, a equipe está estudando duas possíveis abordagens: filtrar o ruído das gravações usando técnicas de inteligência artificial ou inserir esses mesmos ruídos nas gravações dos participantes saudáveis. Adotar uma dessas medidas evitará, tal como no caso da separação das vozes, que o sistema computacional realize uma interpretação equivocada dos dados e considere o ruído como um fator determinante para diagnosticar uma síndrome respiratória.
Conhecimento em construção – “Esse é um projeto de pesquisa com risco porque pode não dar certo. De repente, não vamos conseguir criar uma ferramenta que consiga identificar sinais de insuficiência respiratória com uma precisão aceitável”, pondera o coordenador do SPIRA. De qualquer forma, os pesquisadores sabem que as descobertas que surgirem na jornada têm potencial para, futuramente, serem aplicadas em inúmeros outros campos como, por exemplo, na criação de sistemas de reconhecimento automático de voz para o português e no aprimoramento de assistentes virtuais.

A equipe do projeto é coordenada também por duas professoras da Faculdade de Medicina da USP – Anna Sara Levin Shafferman e Ester Cerdeira Sabino – e conta, ainda, com a participação de mais quatro pesquisadores: Arnaldo Cândido Júnior, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná; Flaviane Fernandes Svartman, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP; Alfredo Goldman e Marcelo Gomes de Queiroz, ambos do IME; além dos alunos de pós-graduação Augusto Cesar de Camargo, Pedro Leyton Pereira, Renato Cordeiro e Thatiane Rosa, todos vinculados ao IME.

Os estudos realizados por esse grupo multidisciplinar fazem parte de uma ampla área de pesquisa em inteligência artificial que está em franca expansão no mundo: o processamento de linguagem natural. “Estamos abrindo uma frente na pesquisa sobre o emprego da voz para fazer diagnóstico de problemas variados. Inicialmente, estudamos a insuficiência pulmonar por causa do contexto em que vivemos. Mas há outras doenças que podem se manifestar pela voz como alterações nas pregas vocais, problemas cardíacos, pressão alta e ataques de ansiedade”, explica Finger.

“Enfim, no momento, estamos concentrados na detecção da síndrome respiratória, mas com o que a gente conseguir aprender nesse contexto e com a identificação dos limites das técnicas de inteligência artificial, será possível construir outras soluções”, reforça o professor. Para ele, empreender um projeto da envergadura do SPIRA, que está na fronteira do conhecimento, não seria possível se não houvesse a infraestrutura de pesquisa existente nas três universidades públicas paulistas e na FAPESP. Que essa infraestrutura possa sair fortalecida da pandemia e as vozes dos pesquisadores sejam cada vez mais ouvidas.




Denise Casatti – Assessoria de Comunicação do ICMC-USP


Posts mais acessados