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terça-feira, 16 de janeiro de 2018

Sugestões para economizar energia e aliviar o bolso



Engenheiro da Instrutherm revela que mudanças simples nos hábitos evitam desperdício de consumo e reduzem as despesas com a conta de luz

O brasileiro terminou o fim do ano com uma notícia ruim: a previsão para a conta de luz em 2018 era de aumento. No entanto, a temporada de chuvas de verão no início de janeiro pode dar uma aliviada no bolso do consumidor, que chegaria pagar até 9% a mais na prestação do serviço.

Mesmo com a boa notícia, é possível evitar desperdícios e economizar ainda mais no consumo de energia com a mudança simples de hábitos. O engenheiro da Instrutherm, Cristiano Mollica, dá algumas dicas para incorporar na rotina.
O primeiro passo é desconectar da tomada todos os equipamentos que não estão sendo usados, pois, de acordo com o especialista, televisores, aparelhos de TV a cabo, vídeo games, fornos de micro-ondas, DVDs, equipamentos de áudio, telefones sem fio, filtros de água eletrônicos e carregadores de celulares, mesmo que estejam desligados, gastam energia quando conectados à rede elétrica.

"Em sua maioria, são dotados de transformadores e leds no circuito interno, o que consome energia mesmo sem funcionar. Para se ter uma ideia, alguns equipamentos como notebooks ou aparelhos de TV a cabo, por exemplo, podem utilizar até 7 Watts por hora", explica Mollica. 

O engenheiro da Instrutherm também orienta os consumidores a ajustarem os termostatos das geladeiras e refrigerados em temperaturas mais altas quando não tiverem em uso frequente. Isso não prejudicará a conservação dos alimentos, já que a porta do eletrodoméstico não será aberta frequentemente.

Um costume também muito comum entre as pessoas é deixar o carregador do celular conectado à tomada dia e noite. Esse hábito, ainda segundo Cristiano, ajuda no desperdício de energia porque os fios possuem componentes internos, como os transformadores, que consomem energia apenas por estarem conectados à corrente elétrica.

"Há quem afirme que os carregadores mais modernos não possuem transformadores, os vilões do consumo de energia, mas a verdade é que sim, em sua maioria possuem, porém são menores que os antigos, ou seja, consomem menos energia, são as chamadas fontes chaveadas", complementa.

Com essas atitudes, o especialista acredita que a economia na conta de luz pode chegar até 3% no final de um mês, dependendo do caso. "Os valores variam conforme a quantidade de equipamentos conectados em uma residência possui.

Mas uma coisa é certa, a redução será notável quando a conta chegar e ao final de um ano terá representatividade ainda maior", completa o engenheiro da Instrutherm.

Ainda de acordo com o especialista é possível conferir o consumo de energia dos eletroeletrônicos e eletrodomésticos em stand by conectando um alicate medidor de fuga corrente em uma fase do equipamento e multiplicar o valor resultante pela quantidade de horas em que o mesmo ficará conectado à tomada

"Fizemos diversos testes com nosso VA-410 para conferir os resultados de energia consumida num montante. É simples de utilizar e identificar. E todo mundo pode ter uma equipamento como esse em casa entre as ferramentas. Afinal, além de fazer bem ao bolso, a economia de energia é importantíssima para a preservação do meio ambiente", conclui Mollica.





Instrutherm
E-mail: instrutherm@instrutherm.com.br
Site com loja virtual: www.instrutherm.com.br





Comece 2018 no azul



Especialista em gestão de risco e blindagem de ativos dá dicas para evitar dívidas e iniciar o ano com as contas em dia


De acordo com a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), um levantamento realizado pela Confederação Nacional de Bens, Serviços e Turismo (CNC), de cada cem famílias brasileiras, 62 terminaram 2017 com as contas no vermelho, ou ainda dívidas como cheque especial ou cartão de crédito. A mesma pesquisa mostra ainda que o número de devedores que não honram seus compromissos vem aumentando. No mesmo período, em 2016, o percentual era de 59,6%.

Segundo o especialista em gestão de risco e blindagem de ativos, Tiago Melo, Tiago Melo – Country Chair Presidente da MDRT no Brasil, é fundamental ter um planejamento para os gastos ao longo do ano e não abusar de crediário e cartão de crédito. "Seguindo alguns passos básicos, é possível colocar as contas em dia e ainda recuperar a saúde financeira", garante.

Confira algumas dicas:

1) Anote tudo: o primeiro passo é listar ganhos e despesas do período. Além de gastos recorrentes, como água, luz, impostos, é preciso deixar uma reserva para a matrícula escolas, uniformes e material.


2) Economia no dia a dia: tente economizar em coisas corriqueiras do dia a dia, como levar seu almoço para o trabalho, reduzir o uso do automóvel particular, dando preferência às alternativas oferecidas em aplicativos ou o transporte público.


3) Fuja de juros: preferencialmente tente comprar à vista, somente em segundo caso opte por parcelamento, atentando-se para que sejam sem juros e no mínimo de prestações possíveis.


4) Invista no futuro: tente reservar de 10% a 15% do salário para investir no futuro. Busque opções de investimento com o seu perfil, pois muitas vezes alternativas interessantes são esquecidas, como os títulos do tesouro.


5) Impulso: evite compras por impulso, certifique-se de que você realmente precisa de determinado produto e não caia em tentações.


6) Presenteie-se: o melhor presente e prova de amor que você pode dar a si mesmo e à sua família é a aquisição de uma bela apólice de seguro em vida, pois assim terá a tranquilidade de saber que o futuro está bem resguardado.


7) Se tiver dívidas, programe-se para pagar suas contas ao longo do ano e evite novas prestações. Priorize o pagamento de dívidas com juros mais altos.


Economia desafiadora

O ano de 2017 foi muito complicado e desafiador para a economia brasileira. Muitas empresas se viram obrigadas a reduzir o quadro de colaboradores ou reduzir a produção devido às dificuldades do mercado. "Para aqueles que conseguiram superar este momento, aconselho que invistam no que são melhores, sua própria empresa. Esta será sua maior geradora de receita de lucros rápidos. É importante utilizar a sobra de recursos oriundos desse ano para a reestruturação de seu fluxo de caixa e reserva emergencial, algo em torno de 20 a 25% do lucro anual", explica Melo.

Caso este não seja o caso, o ideal é analisar as demandas para o próximo ano, se houve aumento de produção ou mesmo no faturamento nos três últimos meses, por exemplo. O especialista aconselha investir na estruturação e crescimento do negócio, como modernização de maquinário, estrutura física, reciclagem do conhecimento dos seus profissionais e o aumento da mão de obra.


Blindagem de Ativos e Sucessão Empresarial

Segundo Melo, é impossível conceber um planejamento financeiro sem a principal premissa e sustentáculo dos fundamentos da economia, a blindagem do ativo garantidor inteligente. "Não é possível pensar em guardar dinheiro, investir ou aumentar o seu patrimônio, se não protegermos o principal gerador de receita e renda dentro da empresa e dentro de casa, que é o próprio empresário", explica.

Todo planejamento financeiro se inicia com a aquisição de uma apólice de seguro em vida. Não se pode controlar as intempéries da vida, como a perda da saúde, invalidez, incapacidade funcional ou qualquer outra razão que retire a produtividade e gestão sobre os negócios do empresário. Dessa forma, a apólice de seguro em vida resolverá problemas com uma única operação, garantindo liquidez imediata no menor espaço de tempo. "Existem apólices no mercado onde é possível comprar o capital segurado necessário no menor espaço de tempo e de forma vitalícia, este é o mesmo princípio que empresários nos países desenvolvidos adotam para blindagem e gestão de risco dos seus negócios."

Além da blindagem de ativos, é fundamental proteger a empresa no que tange às questões sucessórias, as quais muitas vezes podem levar à ruína dos negócios. Para tal, existe o seguro de sucessão empresarial, no qual a empresa é beneficiada ao garantir a proteção dos valores referentes às cotas dos sócios e do patrimônio da pessoa jurídica. Esse instrumento é importante para que a sucessão empresarial seja realizada com tranquilidade, evitando atrito entre sócios e familiares e até mesmo o prejuízo da própria empresa.






Compostagem doméstica: fácil e sustentável



Especialista ensina a realizar em casa o processo de transformação do lixo orgânico em adubo


A compostagem é o processo de reaproveitamento da matéria orgânica encontrada no lixo, na intenção de transformá-la em uma fonte de nutrientes que quando misturada a terra funciona como fertilizante. A técnica muito utilizada em grande escala na agricultura também pode ser reproduzida domesticamente e aplicada em plantas, hortas e jardins.

Para Bruno José Esperança, diretor geral da Esalflores, maior floricultura e Garden Center do Sul do país, o processo de compostar é um grande aliado no cuidado com o meio ambiente, pois colabora com a redução dos resíduos orgânicos produzidos em residências. “A compostagem permite que restos de alimentos e outros tipos de sobras orgânicas sejam reaproveitadas contribuindo com a diminuição do volume de compostos descartados em lixões. Além de evitar a utilização de fertilizantes sintéticos”, explica Bruno.

O especialista ainda alerta que é preciso ter cuidado com os resíduos utilizados. “Nem todos os restos orgânicos podem ser utilizado na compostagem. Lixo comum, restos de carne, laticínios e óleos não são indicados. Já restos de verduras e legumes, cascas de frutas, borras de café, cascas de ovos e serragem são ideais”, detalha.


Passo a passo para montagem da composteira caseira

 
O processo de compostagem doméstica é simples e exige apenas 3 caixas plásticas escuras (sendo uma com tampa), folhas secas e galhos pequenos e cerca de 100 minhocas. “As caixas serão empilhadas em três níveis. Nas duas caixas superiores será feira a compostagem, elas devem ter pequenos furos que serão responsáveis pela comunicação entre uma caixa e outra. A caixa inferior será utilizada apenas para coletar o resíduo líquido orgânico”, explica Esperança.

O primeiro passo é forrar o fundo da caixa superior com as folhas secas e pequenos galhos ou serragem. Esta primeira camada vai funcionar como dreno para a composteira. Em seguida deve-se colocar a terra com minhocas e logo acima os resíduos orgânicos. É importante que os resíduos sejam cobertos com outra camada de folhas secas para contribuir com oxigenação.

Depois disso é só fechar a caixa e fazer depósitos diários até que ela seja preenchida. Assim que estiver completa basta passar essa caixa para baixo e subir uma vazia para recomeçar o processo. Não sendo necessário inserir novas minhocas. “Após três meses em média, já é possível coletar o húmus que pode ser utilizado como adubo. Na última caixa ficará acumulado o resíduo líquido orgânico. Diluído ele pode ser usado para regar plantas e hortas”, completa o especialista.












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