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quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

Saiba como agir em casos de acidentes domésticos com crianças



Segundo cardiologista do HCor, engasgos, cortes, quedas, fraturas e queimaduras são alguns dos imprevistos mais comuns que podem ocorrer com a criançada durante o período de férias dentro de casa. Preveni-las e saber como agir na hora em que elas acontecem é fundamental para salvar a vida dos pequenos 


É tempo de férias. Com os pequenos em casa, é preciso redobrar a atenção para evitar alguns acidentes domésticos. Segundo estimativas do Ministério da Saúde, todo ano mais de 120 mil crianças são hospitalizadas por causa de acidentes ou lesões não intencionais. Aspirações de objetos estranhos, afogamentos e quedas lideram o ranking dos atendimentos de crianças de 1 a 4 anos nos prontos-socorros nesta época do ano.

Medidas preventivas simples e eficazes, além de noções básicas de primeiros socorros podem fazer toda diferença na hora de lidar com algum acidente envolvendo as crianças. Para Abrão Cury, cardiologista do HCor – Hospital do Coração, adotar uma cultura de prevenção dentro de casa ajuda a evitar cerca de 90% dos acidentes. “É importante que os pais adaptem a casa e os espaços em que as crianças vivem e brincam, adotando dispositivos de segurança em escadas, quinas de móveis e piscinas, por exemplo”, orienta.

Confira algumas dicas importantes e saiba como agir em casos de emergência.


Engasgos


Nestes casos, segundo o cardiologista do HCor, se a criança não desengasgar sozinha, os pais devem abraçar o filho pelas costas, na altura do peito, e fazer pequenas compressões com as mãos. Isso facilitará a saída do objeto ou alimento. Caso a criança esteja inconsciente, o ideal é chamar, imediatamente, uma ambulância.


Afogamento

Baldes, vasos sanitários e banheiras também são os vilões do afogamento. Evite deixar os pequenos próximos a estes objetos sozinhos. Em caso de inconsciência, as manobras de reanimação no afogamento devem priorizar as compressões torácicas.




Queimaduras

Dr. Cury alerta: “Jamais utilize técnicas caseiras, como pasta de dente, café ou manteiga na área ferida. Apenas lave com água fria e corrente”. Se surgir bolhas, mantenha-as, pois elas são a proteção natural da área queimada. O tratamento deve ser feito por um profissional de saúde especializado.



Quedas

Certifique-se de que não houve fraturas e faça uma compressa de gelo. Observe se a criança está pálida, consciente ou se há alterações no comportamento, como sonolência ou agitação excessivas. Se isso acontecer, a orientação é que seja feita uma avaliação médica para descartar possíveis lesões mais graves.


Fraturas

Se há a suspeita de fraturas – se a região apresenta inchaço anormal -, o mais correto é manter a criança deitada e imobilizada, evitando ataduras muito apertadas, e procure atendimento médico especializado com urgência.


Cortes

A primeira coisa a ser feita é lavar a área com água e sabão. Para estancar o sangramento, faça pequenas compressões no local com o auxílio de um pano ou gaze. Em casos mais graves, o atendimento deve ser feito por um médico para que o controle do sangramento seja realizado da forma correta.





Verão: época de candidíase



Ginecologista Élvio Floresti Junior indica como a mulher pode se proteger


O verão está agitando as praias e piscinas de todo o país e junto com o alto astral contagiante da estação, as mulheres devem ter cuidado redobrado com a candidíase.

Segundo o ginecologista e obstetra Élvio Floresti Junior, os fungos agentes causadores deste mal preferem locais quentes e úmidos. E nesta época, além do calor, também é comum o uso prolongado de roupas de banho como biquínis e maiôs, fazendo com que a frequência dessa doença seja bem maior.

"Além das roupas de banhos úmidas, outro fator que pode causar a doença é o uso de roupas muito apertadas, calcinhas de tecidos sintéticos e o uso de antibióticos. Este tipo de medicamento pode alterar a flora de proteção vaginal e facilitar o aparecimento da candidíase", explica o especialista.

Dentre as diversas espécies de fungo agente da candidíase está a Candida Albicans, que é o fungo mais frequente. Este fungo praticamente está presente em nosso organismo e normalmente fica localizado no intestino sem fazer mal algum. "Quando há queda de resistência do organismo ou modificação do ph vaginal, este fungo, por ser oportunista, prolifera e causa os sintomas conhecidos como irritações, pruridos, entre outros. É importante ressaltar que você não adquire o fungo na praia, apenas dá para eles um ambiente favorável para se desenvolver rapidamente", esclarece doutor Élvio.

Entre as principais medidas para evitar a candidíase nesta época do ano estão a preferência por calcinhas de algodão, evitar o uso de calças apertadas ou de materiais sintéticos, não ficar muito tempo com o mesmo biquíni molhado na praia ou na piscina e optar por saias e roupas leves ao invés de calças jeans, já que a região não fica tão apertada.

A medida mais indicada é procurar um especialista para um diagnóstico efetivo da doença feito por um exame ginecológico.

"Após a consulta com um ginecologista, o tratamento é feito com cremes vaginais fungicidas associados ao tratamento oral. Mas caso a ocasião não permita que a pessoa busque ajuda médica rapidamente, outra opção são os tratamentos com banhos de assento feito com bicarbonato de sódio ou ácido bórico", alerta. Existem diversos tipos de tratamentos para a candidíase, mas a reincidência é muito frequente. Por isso, muitas vezes o tratamento deve ser feito por um período mais longo.





Doutor Élvio Floresti Junior - ginecologista e obstetra formado pela Escola Paulista de Medicina desde 1984. Possui título de especialista em ginecologia e obstetrícia pela Febrasgo (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia) e título de especialista em colposcopia. Além disso é especializado em histerectomia vaginal sem prolapso uterino [sem necessidade de corte abdominal e está atualizado com as últimas técnicas cirúrgicas como sling vaginal Realiza pré-natal especializado e atua em gestações de alto risco.







Mente saudável – Conheça o Janeiro Branco





A Campanha visa mobilizar a sociedade em favor da saúde mental. A rede de escolas SUPERA abraça a causa, abrindo as portas de suas 300 unidades para esclarecer dúvidas da população em todo Brasil


Alegre e disposta, Marta Duarte Pimentel tem orgulho de contar como venceu uma das doenças mais temidas do século 21: a depressão. Martinha, como é conhecida, sentiu-se angustiada depois de se aposentar. Por pressão das filhas, se matriculou em uma unidade do Método SUPERA – rede de escolas especializada em estimulação cognitiva - e conseguiu resgatar a autoconfiança e a saúde mental com a ginástica para o cérebro.  

Criada em 2014 por psicólogos em Minas Gerais, a Campanha Janeiro Branco tem o objetivo de mobilizar a sociedade em favor da saúde mental. Por ser um assunto importante, que envolve também a saúde do cérebro, a campanha ganha este ano o apoio da Rede SUPERA, escola pioneira de ginástica cerebral que está há 12 anos no mercado.

Durante todo o mês de janeiro, a rede estará de portas abertas à população para esclarecer dúvidas. São 300 unidades em todo Brasil.

Mas afinal o que é saúde mental? Para facilitar o entendimento, podemos compará-la à saúde física. Quando falamos em ginástica para o corpo, sabemos exatamente quais são os benefícios desta prática, como prevenção de doenças, manutenção da forma física, qualidade de vida e bem-estar.

Com a saúde da mente, é a mesma coisa. Ter saúde mental significa ter capacidade de manter o equilíbrio emocional, regular o estresse, lidar facilmente com questões financeiras, driblar problemas familiares e neutralizar medos e inseguranças. Em outras palavras, cuidar da saúde mental ajuda a prevenir ansiedade, lapsos de memória, fobias, pânicos e depressão.

De nada adianta estar com o corpo em forma, se a cabeça não vai bem. O Janeiro Branco promove o conceito de “corpo são em mente sã”. Os idealizadores da ideia escolheram o início do ano para defender a causa justamente porque, nessa época, as pessoas têm a sensação de recomeço, novos planos e o desejo de um estilo de vida mais saudável e feliz.

Se isso é tão importante, então o que podemos fazer para cuidar da saúde mental? 

Além de recorrer a psicólogos, terapeutas, psiquiatras, neuropsiscólogos e gerontólogos, podemos praticar ginástica cerebral.

A ginástica cerebral utiliza diversas ferramentas e dinâmicas para melhorar o desempenho do cérebro e, ao mesmo tempo, desenvolver habilidades socioemocionais essenciais para a saúde mental Isso é o que acontece no SUPERA, rede pioneira no ramo que já treinou mais de 100 mil pessoas.

O SUPERA abraça a causa do Janeiro Branco: mais saúde mental e qualidade de vida para todos.





www.metodosupera.com.br 






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