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quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Estudo revela os comportamentos de risco do consumidor digital no Brasi





Na semana da Black Friday, Conversion lança o “Mapa de Risco do Consumo Digital no Brasil” e mostra os hábitos mais inoportunos no varejo eletrônico 
 
Segundo dados da consultoria Conversion, especializada em otimização de sites, a Black Friday no Brasil, marcada para o dia 27 deste mês, terá participação de 28% de compradores que nunca se interessaram pela data. Às vésperas do evento, a empresa acaba de lançar um estudo que revela os dez comportamentos de risco do consumidor digital no Brasil.

O “Mapa de Risco do Consumo Digital no Brasil” mostra os hábitos mais inoportunos no varejo eletrônico. Confira.
 

Os Dez Comportamentos de Risco do e-Consumidor
 
1 - 72% dos consumidores não consultam as listas do Procon e dos sites de reclamações
Embora muito se discuta sobre a idoneidade das lojas virtuais no Brasil, apenas 28% dos consumidores consultam denúncias e reclamações nas listas de entidades como o Procon e o portal Reclame Aqui.

2 – 95% não escutam recomendações de conhecidos
A velha máxima que diz que “a melhor propaganda é o boca a boca” parece não valer para os consumidores online. Apenas 5% dão destaque a algum produto ou serviço pela Internet a partir de recomendação de um conhecido.

3 – 87% não se importam com a marca por trás de um produto
Na hora de efetuar uma compra pela Internet, a marca é o que menos importa para o consumidor. Apenas 13% consideram o fabricante ou a origem do produto como fator determinante e de segurança para uma compra.

4 – 44% não utilizam mecanismos de busca e comparadores de preço
Apesar da Internet proporcionar inúmeras facilidades e ferramentas para orientar o consumidor em uma compra, apenas 19% usam comparadores de preço e 37% utilizam os mecanismos de busca. Ou seja, 44% dos compradores online não utilizam nenhum recurso disponível.

5 – 65% acreditam que descontos justos são acima de 40%
Embora o termo “Black Fraude” seja amplamente propagado no Brasil, grande parte do consumidor brasileiro ainda acredita que um desconto justo em produto ou serviço ofertado na Internet seja em torno de 40%, considerado alto dentro dos padrões de razoável margem de lucro em tempos de crise econômica. E a tendência é de compra de um item oferecido nessas condições.

6 – 53% não se preocupam com sistemas reconhecidos de segurança de dados
A segurança digital é hoje um dos grandes debates na área de segurança nacional das nações mais desenvolvidas no mundo. Mas, quando diz respeito a uma compra pela Internet, o consumidor brasileiro parece não dar muita atenção a esse tema. Mais da metade dos compradores (53%) não leva em consideração os selos oficiais de qualidade e segurança quando fornece seus dados para efetuar uma compra na web.

7 – 45% gastam mais de R$ 400 em campanhas e eventos
A euforia causada por eventos como a Black Friday faz muitas vezes o consumidor desembolsar uma grande quantia só para sentir-se parte de um movimento. Cerca de 20% dos compradores online pretendem gastar entre R$ 400 e R$ 800 na próxima Black Friday. E 25% afirmam que seu gasto deve superar os R$ 800.

8 – 93,5% não se importam com alternativas de pagamento além do cartão de crédito
Muitos imaginam que o consumidor prefere pagar à vista ou pelo sistema de boleto bancário do que utilizar o cartão de crédito e entrar em dívida. Apesar de haver muitos alertas em relação aos riscos de assumir dívidas no cartão de crédito, apenas 6,5% dos compradores online dão importância a lojas virtuais que oferecem várias alternativas de pagamentos.

9 – 40% compram presentes antes do tempo
A expectativa é de que a Black Friday seja utilizada por 40% dos consumidores para comprar com antecedência os presentes de Natal. Sabe-se que a ansiedade por comprar um item antes do tempo pode fazer com que o consumidor perca uma possível promoção no futuro.

10 – 35% gastam na Internet só porque a marca preferida aderiu a uma campanha
Muitos consumidores, sobretudo os fieis a uma marca, são compelidos a gastar na Internet só porque a sua empresa favorita aderiu a uma campanha, um comportamento que demonstra um consumismo inadequado. A motivação de compra para 35% dos consumidores é ter sua loja preferida como integrante da Black Friday.
 

CONFRATERNIZAÇÕES NAS EMPRESAS: DIVIRTA-SE SEM COMETER GAFES




Você sabia que comportamentos inadequados podem resultar em demissão? Algumas dicas ajudam a fugir desta armadilha

Ao longo dos anos, já virou tradição as empresas prepararem uma festa de confraternização para comemorar os resultados alcançados e promover a integração entre os seus colaboradores. O momento é mais que propício para a descontração e o clima aparentemente informal encontrado nas festas deste período, muitas vezes, leva as pessoas a se comportarem de maneira mais extravagante.

No entanto, o que muitos profissionais esquecem é que eventos como estes são essencialmente corporativos e cometer exageros pode ser nocivo a sua carreira.  “Geralmente, os colaboradores perdem um pouco a noção de que isto pode resultar em consequências nada agradáveis. É importante lembrar que, apesar de ser uma comemoração, todos estão sendo observados pelos colegas e até mesmo pelos gestores. Ou seja, uma gafe pode impactar diretamente na imagem que o profissional já construiu dentro da organização”, explica a Gerente de Recursos Humanos da Mega Sistemas Corporativos S.A., Mariana Almeida.

E se você não deseja se tornar o assunto principal no dia seguinte à confraternização, confira abaixo algumas dicas relacionadas por Mariana:

1 – Nunca exagere na bebida alcoólica.
“Se você não é acostumado a beber, não se deixe levar pela empolgação dos colegas. Em excesso, a bebida transforma o comportamento até dos mais tímidos, faz mal à saúde e ainda pode ocasionar uma enorme ressaca moral”, alerta a gerente.

2 – Seja bastante criterioso com o traje para a ocasião.
“Embora mais despojada do que a maioria dos eventos corporativos, a confraternização da empresa não é uma balada. Evite modelos curtos, decotados, transparentes ou excêntricos. Se a festa for à beira de uma piscina, no caso das mulheres, a opção fica por conta de maiôs menos cavados. Para os homens, é melhor usar shorts ao invés de sungas”, aconselha.

3 – Procure conversar sobre assuntos gerais e descontraídos.
“Também é aconselhável evitar o uso de palavras de baixo calão. Não exponha a sua vida pessoal, não fofoque sobre os colegas de trabalho e não critique a organização da festa. E o mais importante: nunca fale mal do chefe. Aproveite o momento para melhorar o seu network na empresa. E, mesmo que não esteja sintonizado com o clima de alegria do evento, não se isole ou adote uma postura mal humorada. Simpatia e boa educação são bem vistos por todos”, recomenda.

4 – Dance e se divirta, mas sem exagerar nos ritmos ou coreografias pouco convencionais. “Algumas danças podem causar constrangimentos e ainda render fotos em poses mais ousadas. Lembre-se de que elas poderão ser motivos de piadas e comentários mal intencionados no dia seguinte”, explica Mariana.

5 – Fique atento na hora da refeição.
“Procure não encher o prato e transmitir uma imagem negativa. Coma pequenas porções e se houver algo que não seja do seu agrado, não se sinta na obrigação de provar”, orienta.

6 – Caso o convite não seja extensivo à família, vá sozinho.
“Neste caso, não insista. Evite uma saia justa”, informa a gerente.

7 – Evite demonstrações exageradas de afeto.
“Paqueras sempre acontecem em qualquer tipo de reunião social, mas avançar demais o sinal pode gerar comentários e comprometer o clima organizacional após o evento. Invista sempre na discrição e no bom senso”, explica a gestora.

8 – Se a festa tiver um horário marcado, evite chegar atrasado.
“Também esteja atento ao horário de se despedir. Ficar até o momento final da festa ou ser convidado a se retirar, principalmente se houver expediente de trabalho no dia seguinte, é muito deselegante”, afirma.

9 – Seja sensato ao escolher o presente do amigo secreto.
“Procure respeitar os valores pré-definidos e evite presentes muito pessoais como perfumes e lingeries, por exemplo. Se precisar fazer alguma apresentação, apenas elogie. Evite comentários que possam ofender ou até mesmo relembrar alguma situação vexatória do passado”, orienta.

10 – Peça desculpas pelos excessos.
“Se, por acaso, cometer alguma gafe que tenha incomodado tanto os gestores quanto os demais colegas é recomendável pedir desculpas ao voltar ao escritório. Mostrar-se humilde pode reverter alguma situação desagradável que, por ventura, tenha sido criada”, finaliza Mariana.

Mega Sistemas Corporativos -www.mega.com.br

Uso de óculos escuros evita várias doenças oculares agravadas pelo sol





Usar óculos escuros com lentes de boa procedência para sair de casa é fundamental – quer esteja um sol escaldante lá fora, quer não. De acordo com o oftalmologista Renato Neves, diretor-presidente do Eye Care Hospital de Olhos, em São Paulo, o acessório é imprescindível e deve ser usado até mesmo nos dias nublados. “A exposição exagerada aos raios solares costuma causar ou, no mínimo, agravar várias doenças oculares. Entre elas, o câncer de pele, câncer da conjuntiva (membrana mucosa e transparente que reveste e protege o globo ocular), pinguécula (espessamento da conjuntiva), pterígio (fibrose da conjuntiva), ceratite (inflamação da córnea), catarata (opacificação do cristalino), degeneração do vítreo (responsável por manter a forma esférica do olho), retinopatia solar (queimadura da retina) e degeneração macular (deterioração da visão central) ”.
A luz invisível é composta por raios infravermelhos e ultravioleta. Enquanto a radiação infravermelha é percebida em forma de calor, a ultravioleta desencadeia reações que vão desde o bronzeamento até queimaduras e fotoalergias. “O efeito cumulativo dessa radiação pode, mais cedo ou mais tarde, não só resultar no envelhecimento precoce da pele, bem como favorecer o aparecimento do câncer de pele e todas essas doenças oculares já citadas. Para se proteger dessas radiações, todos devem fazer uso diário de protetor solar para pele e óculos de sol com filtro UV nas lentes. Vale ressaltar que é fundamental que os óculos bloqueiem entre 99% e 100% dos raios UVA e UVB. Ou seja: não adianta optar por modismos ou por óculos piratas que não ofereçam nenhuma garantia nesse sentido”, alerta o especialista.
Neves explica, também, que a escolha da cor das lentes não é somente uma questão de gosto pessoal, devendo ser influenciada pela função do acessório. “Com exceção da lente preta, que é mais indicada no pós-operatório ocular, as demais cores de lentes devem levar em consideração sua utilidade. As lentes de cor cinza e marrom proporcionam bastante conforto visual e são as preferidas de quase todo mundo. Já quem dirige bastante ou já passou dos 60 anos costuma dar preferência às lentes verdes, que oferecem melhor visão de contraste. Por outro lado, as lentes amarelas são ideais para quem vai dirigir à noite, porque reduzem o desconforto das luzes que vêm em direção ao motorista.  Quem pratica muita pescaria, esportes náuticos, caça ou ainda é adepto dos esportes na neve leve dar preferência às lentes de cor púrpura ou vermelha, porque aumentam a visão de contraste em ambientes com fundo azul ou verde. ”
Além de se ajustar bem ao rosto, dos dois lados, para que os raios solares não penetrem pelas laterais, o oftalmologista também adverte que os pais devem comprar bons óculos de sol para seus filhos e ensiná-los a cuidar do acessório. “É comum conhecer pais que têm vários modelos de óculos de sol, mas não dão nenhuma importância se suas crianças estão totalmente desprotegidas nesse sentido. Trata-se de um erro grave, porque os efeitos nocivos do sol são cumulativos e podem se manifestar antes que se espere. Por isso, além de investir em bons óculos de sol para os filhos pequenos – incluindo os bebês – é importante mantê-los na sombra entre 10h e 14h, período em que os raios UV são mais fortes. Chapéus e bonés também devem ser usados nesses casos. ” 

Dr. Renato Augusto Neves - médico oftalmologista, diretor-presidente do Eye Care Hospital de Olhos - www.eyecare.com.br

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