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terça-feira, 16 de junho de 2015

Hipotermia em idosos: saiba como evitar





                        Com a chegada do inverno, atenção à saúde dos idosos deve ser redobrada, recomenda Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia  
O inverno terá início às 13h38 (sem horário de verão) do dia 21 de junho de 2015, período responsável pelas temperaturas mais baixas do ano. Devido ao frio, característico desta estação que se estende até setembro, a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG) esclarece alguns dos principais cuidados com a saúde de idosos. 
Um dos principais riscos consiste na hipotermia - queda da temperatura do corpo que pode resultar em longo prazo, em graves problemas de saúde como um ataque cardíaco, em uma lesão hepática ou morte.
Pode ocorrer quando o ambiente exterior fica muito frio ou a produção de calor do corpo diminui. A hipotermia pode se desenvolver em adultos mais velhos, mesmo depois de um relativamente curto período de exposição ao frio ou uma leve queda na temperatura.
A hipotermia ocorre quando a temperatura corporal cai a menos de 36,8 graus.  Abaixo de 29 graus causam risco eminente de morte. Os  sintomas mais comuns são fraqueza, fadiga e diminuição do tremor do frio.  Em fases mais avançadas o idoso pode apresentar fala enrolada, perda de consciência e choque. 
Em caso de hipotermia, os primeiros-socorros devem consistir em tirar o idoso do frio e retirar suas roupas úmidas ou molhadas. Envolver a vítima em mantas e agasalhos para aquecê-la enquanto  o serviço de emergência é chamado, se a vítima estiver consciente, dê-lhe bebidas quentes (não alcoólicas) como chás. Converse com a vítima mantendo-a sempre acordada e em caso de parada respiratória, realize manobras de ressuscitação cardiorrespiratória. 
Outros agravos à saúde dos idosos, além da hipotermia, são imobilidade – ausência de movimentação; infecções - como gripe e pneumonias e dores crônicas - aumento das dores crônicas como artrites e artroses. 
Confira 11 dicas da SBGG para reduzir o impacto do frio na saúde de idosos: 
  1. Utilizar roupas e agasalhos adequados para proteção de ambientes ao ar livre e salas frias, como bonés, toucas, mantas e etc;
  2. Tomar bebidas quentes como chás, chocolate, bem como ingerir sopas e caldos;
  3. Banhos devem ser rápidos e em temperaturas amenas;
  4. A hidratação da pele devera ser recomendada sempre com uso de hidratantes tópicos para diminuir a sensação de pele seca; 
  5. Usar cobertores que retenham calor principalmente no período do sono quando há um declínio da temperatura corporal;
  6. Tomar as vacinas contra gripe e pneumonias;
  7. Buscar ajuda médica se o idoso apresentar sintomas de confusão mental e calafrios, ou dificuldades respiratórias;
  8. Realizar atividades indoor, isto é, passear em locais como shoppings centers, pois ajuda a quebrar o ciclo da imobilidade;
  9. Fazer exercícios de alongamento com orientação de professores de educação física ou fisioterapeutas;
  10. Reposição de vitamina D pela falta de exposição ao sol deve ser orientada por nutricionistas ou médico assistente. Outras fontes de obtenção do nutriente são peixes como atum, sardinha e salmão. Gema de ovos, bifes de fígado e cogumelos também são ricos em vitaminas.
  11. Em locais com lareiras é importante ter cuidado com manipulação do fogo e intoxicação pelo monóxido de carbono devido a janelas fechadas. 



Natália Antunes, maquiadora oficial da LUMI Cosméticos, sugere make Inspirada na Alice, da Novela Babilônia – atriz Sophie Charlotte




“Essa maquiagem da personagem Alice, representada pela atriz Sophie Charlotte, 
esta caindo no gosto das brasileiras. Tudo isso porque, além de ser muito fácil de fazer,  é extremamente feminina e perfeita para todas as mulheres e para qualquer ocasião”, diz Natália.
Então vamos dar dicas de passo a passo com os produtos da LUMI para você reproduzir a make!
1- Prepare a pele com Base, Corretivo e Pó.
2- Aplique o Blush em Pó Soft Verão Bronze sob as maçãs do rosto, apenas na região das têmporas.
3- Defina as sobrancelhas com a Máscara para Cílios Incolor.
4- Para os olhos utilize a Paleta Eu Preciso! Aplique na parte interna da pálpebra móvel a sombra bege da paleta. Marque o côncavo com a sombra marrom mais escura.
5- Faça o contorno dos olhos com o Lápis para Olhos Preto.
6- Com o auxilio de um Pincel Chanfrado, esfume o delineado do Lápis com a sombra marrom mais terra da paleta.
7- Ilumine o arco das sobrancelhas com a Sombra Uno Pérola.
8- Aplique a Máscara para Cílios Alongadora à Prova D`água Preta.
9- Para a boca nude a sugestão é o Batom LUMI Kiss Beijo Selinho.
Pouco tempo para ficar linda e pronta para tudo!

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Apesar de não haver comprovação científica do despertar da libido, alguns alimentos interferem indiretamente, provocando bem-estar, aumento da temperatura corporal e mesmo relaxamento



A cultura popular se encarregou de criar estigmas em relação a um suposto poder de alguns alimentos em despertar ou aumentar o desejo sexual. Bebidas alcoólicas, frutos do mar e chocolate, por exemplo, teriam em si o poder transformador de provocar melhoras na vida sexual de quem anda meio desacelerado.
 Mas será que essa fama toda tem algum fundo científico? A verdade é que não há comprovação de que esses alimentos provoquem mesmo o aumento da libido. Mas, segundo nutricionistas, há benefícios indiretos que, somados, fazem com que as pessoas possam, sim, ter mais desejo sexual.
Karla Trevisan, nutricionista da Biossana Empório, lembra que o importante é fazer combinações que estimulem o casal a se soltar na hora do amor. “O vinho, por exemplo, é vasodilatador e ativa a circulação. Além disso, o próprio efeito do álcool ajuda na descontração. Tudo isso somado à cor vermelha, da paixão, e ao sabor da uva, ajuda a criar um clima especial”, afirma. Mas a especialista também alerta que as bebidas alcoólicas devem ser consumidas em pequena quantidade, pois, do contrário, o efeito pode ser oposto. “Bebida em excesso pode causar impotência sexual”, explica.
Mas há também outros exemplos de alimentos que ajudam a criar o ambiente favorável ao amor. De onde vem a fama dos frutos do mar, especialmente as ostras? A nutricionista Tatiana Maciel, da FIT EC1 Funcional, também parceira da Biossana, explica que as ostras são ricas em zinco e minerais que contribuem para a formação da testosterona, o hormônio masculino. Outros que fazem parte da cultura popular, como os ovos de codorna e o amendoim, também são coadjuvantes importantes. “O ovo de codorna é rico em substâncias associadas à concentração e à memória, como vitaminas do complexo B, cálcio e biotina. E o amendoim ajuda na vasodilatação sanguínea, que também ajuda na libido”, explica Tatiana.
Karla Trevisan lembra ainda o poder dos famosos chocolate e pimenta. “O chocolate é importante para gerar a sensação de prazer e bem-estar, porque auxilia na produção de serotonina e dopamina. E a pimenta, juntamente com outros alimentos picantes, como gengibre e curry, aumentam a frequência cardíaca e a sudorese, provocando sensações semelhantes às do ato sexual”, comenta a nutricionista.

Outros alimentos podem prejudicar...
Quem está preocupado em manter ou melhorar a performance sexual deve também tomar o cuidado de evitar alimentos prejudiciais ao desempenho. As frituras, carnes gordas e doces devem ser evitados, ou ao menos consumidos com moderação.  “Os alimentos com muita gordura saturada podem impedir a boa circulação sanguínea e isso prejudica o desempenho sexual”, comenta Karla Trevisan.
Tatiana Maciel também comenta que os alimentos podem se harmonizar com o momento da entrega ao amor por vários outros motivos. “Um prato bem decorado, colorido, com aroma agradável, ajuda a estimular os cinco sentidos, o que deixa o corpo todo em sinal de alerta e pronto para os melhores momentos”, afirma.
A Biossana é uma rede de lojas de alimentos saudáveis, focada na promoção da saúde. As lojas têm à disposição pimentas especiais, chocolates e vários dos alimentos que podem contribuir para uma vida sexual saudável e ativa.
Sobre a Biossana
A Biossana é tradicionalmente conhecida por fornecer alimentos saudáveis e saborosos. Há opções diversas para quem busca uma vida mais saudável, como alimentos naturais, integrais, orgânicos, veganos e outros. São quatro lojas em Curitiba:
  1. Biossana Empório Natural: Avenida Presidente Getúlio Vargas. 3309, loja 05, Água Verde, Condomínio Pátio Getúlio, fone: 3026-4129
  2. Biossana Orgânicos: Avenida Sete de Setembro, 1865. box 520, Centro, fone: 3095-0707
3.     Biossana Café (no Looky Salão Infantil): Rua padre Germano Mayer,1125, Alto da XV, fone: (41) 3030-1553
  1. Biossana Foods: Avenida Presidente Getúlio Vargas. 3309, loja 09, Água Verde, Condomínio Pátio Getúlio, fone: 3026-4129

Gengivite é principal causa de perda dos dentes em idosos






De acordo com o Instituto de Pesquisa Dental e Craniofacial dos Estados Unidos (NIDCR), a cárie é a doença crônica mais comum entre pessoas acima dos 60 anos. Já a gengivite é a causa mais recorrente para a perda dos dentes – indicador sensível da saúde oral.  Estudos revelam que, na maioria dos casos, a gengivite é resultado de falta de cuidados com a higiene bucal, com escovações e uso de fio dental diariamente. Por conta disso, muitos idosos ainda recorrem ao uso de dentaduras (próteses totais), que, além de alterar as feições do rosto, mudam para sempre o jeito com que a pessoa mastiga, causando limitações ao longo do tempo. Como muitos ainda não podem recorrer aos implantes, a melhor forma de evitar essa situação é investir na prevenção e cuidar bem dos dentes naturais.

Artur Cerri, diretor da Escola de Aperfeiçoamento Profissional da APCD (Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas), explica que a gengivite é uma doença periodontal que causa irritação, vermelhidão e inchaço da gengiva. Nos casos mais graves, a sustentação dos dentes fica comprometida e pode haver perdas. Cerri diz que a gengivite pode ser prevenida mediante escovação regular (mínimo de duas vezes ao dia), uso de fio dental e visitas regulares ao cirurgião-dentista.  “É importante que todos se conscientizem, também, de que uma saúde bucal comprometida pode impactar diretamente o aspecto nutricional dos idosos. Nesse sentido, como um efeito dominó, há também perda de qualidade de vida, de bem-estar e autoestima”.

De acordo com o diretor da EAP, antes mesmo do surgimento da gengivite, um relevante problema que deve ser combatido é a boca seca, já que uma pessoa de 60 anos tem metade da quantidade de saliva de um jovem. Com a boca seca e desconfortável, a deglutição se torna mais difícil e a resistência bucal diminui, aumentando a dificuldade de mastigação. Quando essa condição passa despercebida e não é tratada a tempo, pode resultar na perda dos dentes.  A síndrome da boca seca acelera o aparecimento de cárie, infecções bucais e, principalmente, gengivite – e compromete não só os dentes do idoso, como também sua saúde geral, já que ele passa naturalmente a comer menos e ingerir apenas alimentos macios ou líquidos.

“Trata-se de um ciclo vicioso que precisa ser interrompido. Ao controlar a síndrome da boca seca, conseguimos manter a saúde oral do paciente em ordem e evitar inflamações e infecções que levam a uma alimentação deficiente e, por conseguinte, comprometem sua disposição física e mental”. O especialista diz que, com o tempo, até mesmo o paladar pode sofrer alterações. Por isso, recomenda a esses pacientes uma excelente higiene oral, contando com enxágues bucais diversas vezes ao dia, além da ingestão de líquidos e de alimentos com alto teor de água. “O idoso deve cortar o alimento em pedaços pequenos, acrescentando, por exemplo, uma boa fatia de melancia, abacaxi, ou melão ao prato principal. Essa rotina controla os efeitos da boca seca durante as refeições e evita que o idoso passe a comer menos e fique com a musculatura oral enfraquecida. Quanto mais tempo puder permanecer com seus dentes naturais, tanto melhor para sua saúde e bem-estar”.

Na opinião de Artur Cerri, apesar de ter havido um aumento significativo nos cuidados de saúde bucal do brasileiro nos últimos dez anos, os idosos claramente ainda sofrem por problemas que podem ser evitados. “Evoluímos muito com relação ao acesso da população aos serviços de saúde bucal. O Brasil, inclusive, integra um grupo seleto de países que incluíram a saúde bucal no SUS – sistema de saúde de acesso universal e gratuito. O programa Brasil Sorridente resultou na criação de mais de mil Centros de Especialidades Odontológicas em todo o país. A APCD também tem se empenhado nesse sentido, realizando com sucesso a Campanha de Prevenção e Tratamento do Câncer de Boca. Ainda assim, são necessárias mais campanhas e ações que possibilitem aos idosos um tratamento bucal adequado e a recuperação da saúde”.

Fontes:
Prof. Dr. Artur Cerri, diretor da Escola de Aperfeiçoamento Profissional (EAP) da Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas (APCD). www.apcd.org.br/eap
http://www.nidcr.nih.gov/datastatistics/bypopulation/seniors/

Metade dos idosos tem deficiência auditiva





Dificuldade em ouvir leva ao isolamento social, favorecendo o desenvolvimento de depressão e demência


O ser humano tem cinco sentidos: audição, visão, olfato, paladar e tato. São eles que propiciam o relacionamento com o ambiente, ajudando a perceber o que está ao redor, integrar o espaço e sobreviver. Por isso, quando um deles apresenta alguma deficiência, há um grande impacto na vida cotidiana. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), um terço dos idosos com mais de 65 anos e metade daqueles com mais de 75 anos sofrem de deficiência auditiva. A principal consequência é o isolamento social, que favorece o desenvolvimento de depressão e demência.

"A perda de audição se torna mais comum conforme o indivíduo vai envelhecendo. Isso acontece porque, ao longo dos anos, há um desgaste natural das células auditivas, responsáveis pela captação do som. Porém, a excessiva exposição a sons altos ao longo da vida e até mesmo o uso de alguns medicamentos, como antibióticos, anti-hipertensivos, diuréticos ou ainda ácido acetilsalicílico, podem acelerar e/ou agravar o problema", explica o otorrinolaringologista da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo, Wellington Yamaoka.

Ainda segundo o especialista, os primeiros sintomas aparecem na faixa dos 50 anos. "Uma das características da perda auditiva é a dificuldade em entender com clareza as palavras utilizadas em um diálogo. Os pacientes costumam relatar que conseguem ouvir a pessoa falando, mas não o que exatamente ela diz. Além disso, há um aumento gradativo do tom de voz e do volume da televisão e a sensação de zumbido no ouvido", alerta.

Por se tratar de uma perda gradativa, na maioria das vezes, o idoso não percebe a alteração. "Normalmente, o paciente procura ajuda médica após queixa da família. Para diagnosticar o problema, é preciso realizar exames complementares, como a audiometria, que verifica se existe, de fato, a perda auditiva e se o grau é leve, moderado, severo ou profundo", revela Yamaoka.

Com base nos resultados dos exames e necessidades do paciente, o médico vai indicar o melhor tratamento. Entre as principais opções, estão o uso de aparelho auditivo e a colocação de implante coclear. "O aparelho auditivo tem a função de ampliar o som para que as células auditivas remanescentes possam captá-lo. Quando o paciente já perdeu totalmente a audição, pode ser indicado o implante coclear, um equipamento eletrônico colocado na parte interna da orelha que assumiria a função das células auditivas. O procedimento é realizado em centro cirúrgico, com anestesia geral", explica.

Após a cirurgia, o paciente precisa de acompanhamento com fonoaudiólogo, psicólogo e, eventualmente, neurologista. "O implante coclear emite um som diferente do habitual. O paciente precisa da atenção desses especialistas para aprender a ouvir de uma outra maneira e para alinhar as expectativas sobre os resultados. Passados alguns dias da cirurgia, o implante é ativado e já é possível começar a ouvir novamente", conta Wellington Yamaoka.


Fonte Centro de Perdas Auditivas do
 Hospital São Camilo Santana

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