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domingo, 1 de agosto de 2021

Acne na vida adulta: por que acontece e como tratar esse problema?

Médica Karla Lessa explica como surgem as espinhas e qual é o segredo para combatê-las

 

 

Entre todas as mudanças causadas pelos hormônios da adolescência, a acne é a que traz mais desconforto. Isso porque o impacto de cravos e espinhas na aparência da pele afeta a autoestima de milhares de meninos e meninas. No entanto, o problema da acne também pode surgir na vida adulta.

 

“A acne é uma lesão causada pelo aumento da produção de sebo vinda das glândulas sebáceas. Esse excesso de oleosidade obstrui os poros e aumenta a proliferação de bactérias. Quando resultam em comedões, chamamos de ‘cravos’. Quando estão inflamadas, nascem as ‘espinhas’”, explica Karla Lessa, médica pós-graduada em Dermatologia Clínica e Cirúrgica.

 

A Sociedade Brasileira de Dermatologia estima que 56% da população convive com o problema depois dos 25 anos – especialmente mulheres – e não é incomum que a acne persista mesmo após os 40. A maioria dos casos é de pessoas que tiveram o problema na adolescência e permaneceram com ele. 

 

O fator genético influencia bastante: metade dos pacientes tem algum parente de primeiro grau com acne. As espinhas também podem ocorrer na gestação ou estarem associadas a algumas alterações hormonais, como síndrome do ovário policístico ou distúrbios da glândula suprarrenal”, cita a profissional.

 

No caso da acne adulta, a relação entre espinhas e alimentação também pode impactar a saúde da pele.

 

“O aumento de insulina no sangue estaria ligado à piora da pele. Quando ingerimos açúcar, a insulina também aumenta em nosso organismo e isso pode estimular a síntese de hormônios androgênicos, como a testosterona, por diversos tecidos do corpo. Esse fenômeno aumenta a liberação de sebo, e, consequentemente, a inflamação da acne”, enfatiza.


 

Médica aponta tratamentos eficazes para a acne

 

De acordo com a especialista, é essencial descobrir a causa antes de iniciar qualquer tratamento. Também é preciso avaliar fatores como uso de produtos e maquiagens, estresse, resposta imunológica e inflamatória do organismo.

 

“O tratamento ainda varia conforme a gravidade, a localização das lesões e o tipo de pele de cada paciente. Porém, de forma geral, é muito importante manter a pele limpa e lavar o rosto corretamente, com um sabonete indicado pelo seu dermatologista, além de adotar um uso regular de filtro solar”, ensina.

 

O uso das medicações tópicas é outra solução eficiente para combater as espinhas que já nasceram e evitar o nascimento de novas. “A máscara de LED e a luz pulsada , associados ao drug delivery podem em muitos casos, tratar a acne inflamatória através do controle da produção excessiva de queratina e sebo”, acrescenta.

 

“Para cicatrizes e acnes profundas, podem ser usados metódos como a, radiofrequência, microagulhamento, laser fracionado CO2 e ácido polilático como bioestimulador de colágeno. Manchinhas escuras, por sua vez, conseguem ser tratadas, podem ser tratadas com microneedling e peeling químico.”

 

Quando o quadro não evolui bem com essas técnicas, o tratamento por via oral pode ser a melhor solução. “É possível utilizar antibióticos, e, ao mesmo tempo, manter o tratamento local, com retinoides, peróxido de benzoíla ou ácido azeláico, por exemplo”, descreve. Outra solução que vem ganhando bastante popularidade é o uso da isotretinoína, medicamento conhecido como roacutan. Segundo Karla, é um tratamento que traz excelentes resultados –  contudo, necessita ser utilizado com cautela. 

 

“A substância é derivada da vitamina A e impede a produção de óleo. Assim, diminui a inflamação local e a possibilidade de proliferação bacteriana. Existem alguns efeitos colaterais, porém, são temporários. Dentre eles, podemos citar pele e lábios ressecados e sangramento nasal. Por todos esses motivos, é fundamental ter o acompanhamento médico durante todo o tratamento. Não deve ser a primeira nem segunda opção, mas é um ótimo tratamento quando bem indicado e minuciosamente acompanhado”, ressalta.

 



 

Karla Lessa - Médica, pós-graduada  em Dermatologia Clínica e Cirúrgica, pós-graduada em dermatologia avançada em Estética, Prevenção e Tratamento de Doenças relacionadas à Saúde da Pele e Capilar. Proprietária do Instituto Lessa, composto por médicos de variadas especialidades, psicólogos, dentista e nutricionistas; local que vem desenvolvendo um trabalho diferenciado no Brasil, de forma integrativa e multidisciplinar. O intuito do espaço é proporcionar para o paciente melhora da autoestima, realce da beleza individual, emagrecimento, gerenciamento do estresse com melhora da saúde física e mental de forma individualizada e otimizada.

Instagram

@drakarlalessa

@institutolessa


 

ENTENDA QUAIS SÃO OS TIPOS DE OLHEIRAS E POR QUE ELAS PODEM SER POTENCIALIZADAS NO INVERNO

Muitos são os fatores que podem provocar olheiras, como noites mal dormidas, envelhecimento cutâneo, alergias e até mesmo hereditariedade. Mas de acordo com a dermatologista Vanessa Perusso, o que muitas pessoas não sabem, é que os dias frios também podem contribuir com seu aparecimento. Para amenizar o aspecto escurecido ao redor dos olhos, a especialista explica quais são os principais tipos de olheiras e como tratá-las.


O QUE SÃO OLHEIRAS E POR QUE FICAM MAIS EVIDENTES NO INVERNO?

“Basicamente, as olheiras são manchas escuras localizadas nas pálpebras que aparecem em decorrência de vasinhos que se tornam visíveis abaixo da camada fina de pele. Para se ter uma ideia, a pele do restante do corpo pode vir a ter cerca de 2 milímetros de espessura, enquanto a pele da região dos olhos tem em média 0,5 milímetro. Por isso, essa área está mais favorável ao aparecimento de colorações escuras”, explica Vanessa.

De acordo com a profissional o motivo das olheiras ficarem mais evidentes durante os meses frios, é a falta de exposição à luz solar. “No inverno, nossa pele fica naturalmente mais pálida, fazendo com que a área que contorna os olhos seja realçada e as manchas escuras potencializadas pelo menor nível de vitamina D no organismo.”


QUAIS SÃO OS TIPOS DE OLHEIRAS? 

·         Olheiras profundas – são recorrentes em pessoas com o globo ocular naturalmente mais profundo, por questões genéticas, ou por perderem o preenchimento natural devido ao envelhecimento ou perda intensa de peso. 

·         Olheiras vasculares – podem apresentar tons azulados, arroxeados ou avermelhados e aparecem devido à má circulação do sangue depois de noites mal dormidas. 

·         Olheiras pigmentares – geralmente são identificadas pelos tons amarronzados e são mais frequentes em pessoas com excesso de melanina ao redor dos olhos. 

·         Olheiras mistas – este é o tipo mais comum entre as possíveis olheiras, são as que possuem mais de uma causa e que, muitas vezes, estão associadas ao seu desenvolvimento, como genética, bolsas de gordura ou flacidez, acúmulos de vasos, entre outros.


COMO TRATÁ-LAS?

·         Máscaras faciais – “Máscaras desenvolvidas especialmente para essa área do rosto, como os adesivos em gel, são super indicadas para melhorar o aspecto das olheiras. Em sua formulação, vale observar se o produto contém o ativo acetil tetrapeptídeo. Isso porque a substância tem ação descongestionante e antiedematosa para a região periocular, promovendo sensação de relaxamento na região dos olhos e reduzindo marcas de expressão e olheiras”, aponta a dermatologista.   

·         Compressas de água - Para suavizar as olheiras, Vanessa indica compressas de água fria. “A baixa temperatura das compressas provoca a vasoconsticção, que nada mais é do que a diminuição dos vasinhos pela redução de circulação do sangue na área sensível”, explica. Porém, Vanessa faz um alerta, “é importante não deixar a compressa muito gelada, já que, por ter a pele mais fina, a região pode queimar com mais facilidade.” 

·         Massagens na região – “Massagear a região das pálpebras funciona como uma drenagem linfática e pode ajudar diminuir o edema da área”, pondera a dermatologista que dá o passo a passo. “Aplique um creme próprio para a região dos olhos e com o dedo anelar deslize com suavidade, do canto interno da pálpebra superior para o canto externo, fazendo uma leve pressão. Depois, repita o processo na parte inferior dos olhos. Para finalizar, dê leves batidinhas na região com a ponta dos dedos indicador e médio.”

 


 

Pelos indesejados no queixo? Descubra a melhor maneira de se livrar deles sem agredir a pele

Freepik
Especialista explica o motivo do crescimento e quais os métodos mais indicados para removê-los com segurança


A depilação no queixo, também conhecida como mento, é um serviço muito procurado por mulheres que desejam se livrar dos pelos nesta região, pois, além de incômodos para a aparência, também atrapalham o resultado da maquiagem. Pensando nisso, Regina Jordão, CEO do Pello Menos, rede especializada em laser cera e linha, explica quais os métodos mais indicados nestes casos. “Todas as mulheres contam com penugem rosto, porém, em sua grande maioria, os fios são bem finos e quase imperceptíveis. Geralmente, quando nascem os escuros e grossos, é porque, provavelmente, está sofrendo com algum desequilíbrio hormonal”, explica Regina. 

Fatores como gravidez, menopausa, síndrome dos ovários policísticos ou ainda uso de medicamentos podem contribuir com o quadro. O ideal é procurar um médico especialista para tratar o problema e os sintomas, além de fazer exames de sangue para checagem dos níveis hormonais. Mas, em alguns casos, os que já nasceram não desaparecem. “Neste caso, a dica é recorrer aos procedimentos estéticos para eliminá-los de forma mais rápida”, salienta Regina. 

A pinça é um dos métodos mais práticos, afinal, é possível realizar o procedimento em casa. “O único problema é que, assim como os cremes depilatórios vendidos em farmácias, ela não consegue extrair os mais fininhos, além, claro, de tirar apenas de forma superficial”, avisa a especialista. Já a versão com cera não conta com nenhuma contraindicação e o faz pela raiz. “Os resultados são mais prolongados, podendo durar por até 20 dias, além da cera proporcionar uma série de benefícios para a pele, como a renovação das células, ajudando até a deixá-la mais lisa”, destaca.

Também é possível optar pelo laser, que oferece resultados ainda mais duradouros. “Com o número de sessões adequados, os pelos podem demorar até um ano para nascer novamente”, garante Regina. Outra possibilidade é aderir a linha para a remoção dos fios. “O método é muito eficiente até para os menores e mais finos. Além disso, o resultado tem excelente duração, já que demoram cerca de 20 dias para crescer novamente depois da sessão”, finaliza Regina.



Pello Menos

www.pellomenos.com.br


ENTENDA COMO E POR QUE PROTEGER OS LÁBIOS NO FRIO

Os dias frios têm marcado presença constante durante as últimas semanas e a pele já pode ter sentido o impacto das temperaturas mais baixas, principalmente a região dos lábios. “Essa é uma das áreas mais sensíveis do corpo, por ter uma pele fina e frágil, além de não contar com glândulas sebáceas capazes de produzir sebo para lubrificar e proteger a pele contra agentes externos. O resultado é ressecamento na certa”, alerta a dermatologista Vanessa Perusso que lista alguns cuidados indispensáveis para o Inverno.

 

O que pode causar o ressecamento dos lábios?

“Poluição, vento, frio, baixa ingestão de água, uso de determinados medicamentos e até mesmo a saliva pode ressecar os lábios, já que possui um pH ácido e conta com a presença de enzimas digestivas que agravam o quadro e prejudicam a cicatrização”, explica Vanessa.

 

Como mantê-los hidratados?

“Evite passar a língua sobre os lábios; faça um esforço para aumentar o consumo de água, mesmo sendo mais difícil no Inverno, o ideal é ingerir pelo menos 2 litros por dia; não morda e não puxe as pelinhas, rachaduras ou machucados que já podem ter surgido; e por fim, invista em lip balms e protetores com ativos reparadores e hidratantes para reestruturar o manto lipídico da região.”

 

Como escolher o protetor labial ideal? 

“Invista em produtos com os ativos corretos para tratar a região, como manteiga de cacau e manteiga de karitê, uma combinação que regenera a pele fina dos lábios e garante hidratação de longa duração; óleo de girassol e vitamina E que contam com propriedades emolientes, antioxidantes e que ajudam no tratamento e recuperação da umidade já perdida; e lanolina e aloe vera que funcionam como um poderoso hidratante e têm ação curativa que recupera as rachaduras e machucados dos lábios.”

 

Como e com que frequência usar?

“O uso desses produtos deve ser individual e, de preferência, com embalagens em bastão, bisnaga e versões que podem ser aplicadas diretamente na boca, já que dispensam o contato com os dedos e assim evitam a contaminação do produto”, explica a dermatologista e finaliza, “os protetores labiais devem ser reaplicados ao longo do dia, sempre que houver necessidade.”

 


Fonte: Ricca

Aumenta a realização de procedimentos estéticos no inverno

Segundo a dermatologista Fátima Tubini, a menor exposição ao sol traz resultados rápidos e satisfatórios


Temos enfrentado temperaturas baixíssimas nas últimas semanas e cenários como esse oferecem recuperação mais rápida para quem quer investir em tratamentos dermatológicos. Entre as reclamações de pacientes em consultório, o ressecamento da pele e dos lábios são as mais comuns nesta época do ano. Isso acontece por conta da baixa umidade do ar, banhos mais quentes, baixo consumo de água e falta de reposição de itens hidratantes no nosso organismo. 

Para a dermatologista Fátima Tubini, o preenchimento labial com ácido hialurônico visa ser uma boa opção para realizar-se neste período. “Além de hidratar de dentro para fora, a substância que já temos naturalmente no nosso corpo, mantém os lábios com viço devido à alta capacidade de reter água, mantendo a boca hidratada”, afirma a médica. A procura pela realização do procedimento, passa a ser mais intensa neste período justamente por seu poder de evitar o ressecamento da área e preservar a beleza.

Certos tratamentos dependem da cicatrização da pele, alguns costumam causar inchaço e este desconforto é mais tolerável no inverno, fora que nesta fase o risco de exposição ao sol é menor, algo que não se é recomendado ao realizar procedimentos estéticos. 

Justamente por conta deste fator, os mais variados tipos de peeling facial são ideais para serem feitos nas épocas mais frias, evitando que os raios solares possam vir a provocar manchas e irritações na pele. “Tudo isso ocorre por conta da descamação que acontece para tratarmos das manchas, rugas e cicatrizes”, conta Tubini.  

A temperatura mais baixa pode tornar alguns tratamentos mais confortáveis para os pacientes, afinal, a maioria deles é necessário tempo para recuperar a aparência da pele. A especialista destaca ainda que os procedimentos estéticos e de saúde tem uma procura proporcional e podem ser divididos em dois grupos. Os abrasivos, que usam produtos químicos ou laser e os fotossensibilizantes, que podem ser realizados com luz intensa pulsada ou feixes de luz.

A doutora Fátima Tubini ressalta que nenhum procedimento é contraindicado nas demais épocas do ano. “Por mais que seja uma boa época, não é necessariamente fundamental realizarmos esses tratamentos no inverno”, afirma. A médica ainda orienta o agendamento de uma consulta com um dermatologista antes da realização de qualquer procedimento e faz um alerta: o uso do protetor solar é indispensável mesmo no inverno, já que além de proteger, ajuda no não envelhecimento da pele e na redução no aparecimento de manchas. 

 


Fátima Tubini - Referência em cuidados e tratamentos dermatológicos, atua na área da dermatologista há quase 20 anos. Com ampla experiência, a especialista é graduada em Ciências Médicas e possui o título de Especialista em Dermatologia concedido pela AMB e Sociedade Brasileira de Dermatologia.


Dez mitos e verdades sobre micropigmentação de sobrancelhas

Quando o assunto é o procedimento de micropigmentação nas sobrancelhas não faltam dúvidas na cabeça da maior parte das mulheres. Algumas delas são bem frequentes.

Especialista em microblanding, procedimento de maquiagem semipermanente, Priscilla Kajihara fala sobre os mitos e verdades do procedimento. Confira!

  1. O procedimento pode ser feito em qualquer pessoa.
    Mito. Há algumas restrições sim. É necessário, por exemplo, que a pessoas seja maior de idade para se fazer micropigmentação. Há restrição também para gestantes e lactantes. Pessoas que estão fazendo tratamento quimioterápico necessitam autorização médica.
  2. O procedimento pode dar alergia.
    Mito. Isso é realmente muito raro e nunca aconteceu em nenhuma das minhas clientes. Hoje em dia os pigmentos usados são anti-alérgicos oferecendo muita segurança para utilizá-los.
  3. Os pelos da região caem após o procedimento.
    Mito. Acontece ao contrário, a área onde é feita a micropigmentação é estimulada promovendo irrigação sanguínea, o que estimula o crescimento dos fios.
  4. Pessoas que fizeram micropigmentação não devem se expor ao sol.
    Verdade. Sim, o Sol é o maior inimigo da micropigmentação e pode comprometer negativamente no resultado do procedimento enquanto estiver em processo de cicatrização, por isso ele deve ser evitado ao máximo.
  5. O procedimento é muito dolorido.
    Mito. A dor é bem suportável e varia muito de pessoa para pessoa. Mas no geral é aplicado um anestésico tópico que ajuda muito na dor fazendo com que o procedimento seja bem tranquilo.
  6. As pessoas que sofrem de alopecia podem fazer sem restrição.
    Verdade. Sim, podem fazer sem restrição. Já fiz muitos procedimentos de sobrancelhas com alopecia em homens e mulheres com resultados muito bons.
  7. Micropigmentação é para sempre e não exige retoque.
    Mito. O retoque é necessário para a finalização do procedimento e é feito entre 30 a 90 dias. Após este período não é considerado retoque, seria manutenção que é feita entre seis a oito meses ou até mesmo refazer toda a sobrancelha a partir de um ano.
  8. O procedimento é muito demorado.
    Mito. Cada procedimento leva em média 2 horas, mas dependendo da técnica usada esse tempo pode aumentar.
  9. Os pelos naturais devem ser retirados para o procedimento.
    Mito. Os pelos da cliente não serão todos arrancados. Somente os pelinhos que estiverem fora do desenho após feita a simetria do rosto é que serão retirados. Quanto mais pelos naturais forem usados, melhor e mais natural será o resultado.
  10. É possível fazer micropigmentação em outras regiões, como a boca.
    Verdade. Hoje no mercado há técnicas para tudo, sobrancelhas, olhos, boca a scalp, cicatrizes, estrias e mamilos. Técnicas de Fios, Sombreados, degradês e pontilhados estão sendo usadas para realçar a beleza de homens e mulheres, sem perder a naturalidade.


Sobrancelhas naturais: a grande tendência!

Priscilla uniu todo conhecimento adquirido para desenvolver sua própria técnica de micropigmentação de sobrancelhas: a PK Brows, que tem como diferencial destacar a beleza natural de cada pessoa, com procedimentos que objetivam a máxima naturalidade. Com a técnica, ela conseguiu chegar ao resultado que sempre almejou aos seus clientes: fazer com que eles vejam a própria beleza, com procedimentos que visam cada vez mais naturalidade. Para ela, a tendência no mercado de estética e beleza para os procedimentos nas sobrancelhas é buscar o natural e é preciso muita qualificação profissional e técnica para isso.

Além do aspecto menos artificial, o método corrige a simetria no rosto e proporciona harmonização facial, que consiste em seguir a sobrancelha natural sem tentar transformá-la ou modificá-la em demasiado.

“Não há motivos para se fazer sobrancelhas iguais para todas as pessoas, cada ser humano é único, cada sobrancelha e estrutura óssea é diferente, ou seja, cada sobrancelha deve ser personalizada para cada cliente, não existe um padrão e quanto mais de acordo com o perfil, personalidade, estilo de vida de cada um, mais natural ficará o resultado”, declara Priscilla.

 

 

Priscilla Kajihara - possui o PK Studio, especializado em microblanding de sobrancelhas, que está situado na cidade de Komaki, na província de Aichi, no Japão, onde atende em média 5 clientes por dia e já realizou mais de 10 mil procedimentos. Seu faturamento mensal é de 2 milhões de ienes, equivalentes a cerca de 100 mil reais. Em sua maioria, seu público é composto por mulheres e seu carro-chefe é o serviço de micropigmentação de sobrancelhas. Ela também realiza outros procedimentos, como micropigmentação capilar para quem sofre de calvície ou mesmo casos mais graves de Alopecia, delineados nos olhos e revitalização dos lábios.

https://www.priscillakajihara.com.br/

@priscillakajihara

 

Bronzeamento artificial acelera produção de vitamina D e trata psoríase e vitiligo, diz especialista

Daniela Lopez, esteticista e cosmetóloga, diz que o procedimento estético não agride a pele e luta na justiça para a volta do uso legal do aparelho

 

Há 12 anos a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu o bronzeamento em câmaras artificiais no Brasil para fins estéticos. O veto do uso do equipamento, na época, foi baseado em estudos científicos que comprovaram os efeitos deletérios do uso dessas câmaras e do aumento do risco de câncer da pele, o que é comum no Brasil.

 

Daniela Valentina Lopez, esteticista e cosmetóloga especializada em intradérmicos e subcutâneos, vem lutando para reverter o quadro desde a proibição do bronzeamento artificial em território nacional. Inclusive, a especialista diz que o uso do aparelho é benéfico para a saúde, pois nele é possível ter o controle da quantidade de raios UVA e ultravioleta B (UVB) que for receber.

 

"Ao escolher se expor ao sol natural você não tem controle algum do que está recebendo na sua pele, mesmo porque não tem como "negociar" que venha somente a proporção adequada para você receber e o suficiente para produzir, por exemplo, só vitamina D", pontua.

 

"No aparelho você controla 100% a eficácia, trazendo para sua pele só a parte boa do sol natural, por isso, obviamente, as camas são o nosso sol artificialmente", completa.

 

Outro ponto que a especialista acrescenta é que o bronzeamento artificial também é uma maneira segura de tratar doenças como vitiligo e psoríase, por meio da fototerapia. Nesse tratamento, a luz ultravioleta A (UVA) e B (UVB), fornecida pelas lâmpadas especiais de radiação, ajuda a reduzir a inflamação, a coceira e até clareando a pele.

 

"Temos que ser humildes em aceitar que as máquinas são uma tecnologia de ponta desenvolvida pelo próprio homem, o qual foi possível transformar os benefícios do sol em um aparelho", finalizou.

 

 

Dra. Daniela Lopez - Atuando em prol da regulamentação da atuação de profissionais estéticos e cosmetólogos em todo país, Daniela Valentina Lopez é esteticista, graduada em Estética e Cosmetologia pela Universidade Braz Cubas, com pós-graduação em Intradérmicos e Subcutâneos, pela FAISP; Estética Avançada, pela UNIFESP, e Biomedicina Estética, pela Faveni. Idealizadora do Peeling Orgânico, a profissional também é presidente da SindEstética, autora do livro "A História da Legislação da Estética e Cosmetologia no Brasil'', pesquisadora no campo clínico e fundadora da Escola Superior de Estética e Cosmetologia (ESEC), a primeira escola superior de estética e cosmetologia no Brasil.


Dinâmicas, estáticas, finas...Para cada tipo de ruga, um tratamento individualizado com técnicas precisas

É natural que algumas rugas apareçam com o passar dos anos. Conheça tratamentos capazes de prevenir e amenizar os efeitos do tempo na pele


Com o passar do tempo, uma série de fatores são responsáveis por marcar na pele os tão temidos sinais de envelhecimento. Dentre eles, as rugas, que podem ser categorizadas como finas ou profundas e, para cada uma delas, técnicas precisas permitem tratamentos individualizados para cada história de pele.

As rugas profundas podem ser chamadas de dinâmicas ou estáticas. Segundo a dermatologista Dra. Taiz Campbell (CRM SP 136527), criadora da clínica de dermatologia @grupotaizcampbell, "as rugas dinâmicas são aquelas que surgem devido a movimentos repetitivos da nossa musculatura ao longo dos anos, como, por exemplo, enrugar a testa. São os famosos pés de galinha ou aquelas rugas que aparecem devido ao que chamamos de ‘expressão de braveza’. Já as rugas estáticas, são as que podem ser vistas mesmo quando o rosto está em repouso. Agora, se essas rugas forem mais suaves, trata-se do que denominamos como linhas finas. Estas surgem como resultado de algumas expressões e não são tão aparentes quanto as rugas dinâmicas e estáticas."


O que ocasiona o aparecimento de rugas?

Existem diversos fatores que podem causar rugas, desde hábitos de vida até alterações no organismo. No que diz respeito a hábitos de vida, pode-se destacar a alta exposição solar sem fotoproteção, tabagismo, consumo excessivo de bebidas alcoólicas, má qualidade do sono e da alimentação e o hábito de não retirar a maquiagem. Já em relação a questões do organismo, conforme envelhecemos, há a perda de estrutura óssea, dos compartimentos faciais de gordura e da capacidade de produção natural de fibras de colágeno.

Segundo a Dra. Taiz, "durante o processo de envelhecimento, a pele fica mais fina, menos estruturada, com menos colágeno, elastina e menor capacidade de reter água. Além disso, fatores hormonais podem influenciar muito". Outro processo natural devido ao envelhecimento é a atrofia dos compartimentos de gordura e a flacidez dos ligamentos que faz com que esses compartimentos deslizem para baixo e promovam aquela sensação de "derretimento" do rosto.


Quais são os tratamentos ideais para cada tipo de ruga?

Os tratamentos estéticos injetáveis - associados a um cuidado diário da pele com soluções tópicas e a hábitos saudáveis - são grandes aliados. Pouco invasivos, os tratamentos injetáveis devem ser escolhidos de acordo com a necessidade específica de cada pessoa, proporcionando um tratamento individualizado para as diferentes áreas do rosto. Por isso, é importante compreender que procedimentos com toxina botulínica A não proporcionam efeitos iguais aos do ácido hialurônico, por exemplo, mas podem ser combinados. A Dra. Taiz explica que, no caso das linhas finas, um tratamento com skinboosters, que proporciona uma hidratação profunda e recupera o viço e a elasticidade da pele, pode ser suficiente.

Restylane® SkinboostersTM, por exemplo, oferece uma hidratação profunda a partir da injeção de um gel com textura ultrafina à base de ácido hialurônico que pode ser aplicado no rosto, pescoço, colo e mãos e é responsável por recuperar a elasticidade, viço e luminosidade da pele.

"Já para o tratamento das rugas dinâmicas, o mais indicado é a aplicação de toxina botulínica A, que ajuda a atenuar marcas de expressão que são adquiridas por movimentos repetitivos da musculatura, antes da pele estar marcada de forma definitiva. Essa toxina age causando o bloqueio controlado da musculatura, inibindo parcialmente a contração muscular. Na maioria dos casos, um efeito significativo do tratamento tem início de 7 a 14 dias após a injeção da toxina botulínica e seu efeito máximo ocorre, em média, dentro de 1 mês, podendo durar por até 6 meses", orienta a Dra. Taiz Campbell.

Já os preenchedores à base de ácido hialurônico, como os da linha Restylane®, são indicados para as rugas estáticas - onde a pele já foi marcada de forma definitiva -, e para aqueles locais onde houve perda acentuada de volume. É o caso da região sulco nasogeniano, conhecido popularmente como "bigode chinês".

Além de ser possível usar essas substâncias de forma isolada, também há a possibilidade de combinar injetáveis para proporcionar uma ação ainda mais eficiente. É o caso da Relax and Refresh TechniqueTM que combina toxina botulínica A com Restylane® SkinboostersTM. Trata-se de um tratamento "dois em um" em que a aplicação dessas substâncias é feita nas duas principais regiões responsáveis pela expressão da face: ao redor dos olhos e ao redor da boca.

Dra. Taiz também explica que "A primeira fase do tratamento é a da toxina botulínica A. Quinze dias depois, é feita a aplicação dos skinboosters, como procedimento adicional à toxina botulínica A. Cada uma dessas substâncias age de forma específica, mas complementar: a toxina botulínica A trata as rugas dinâmicas ao redor dos olhos e da boca e os skinboosters hidratam a pele de dentro para fora, promovendo uma melhora da textura da pele e tratando linhas de expressão que ainda permanecerem".

Independentemente de qual seja o seu caso, é fundamental consultar um profissional injetor habilitado que priorize a saúde, autoestima e bem-estar de seus pacientes.

 


Dra. Taiz Campbell (CRM SP 136527

@grupotaizcampbell)

 

Galderma

 https://www.galdermaaesthetics.com.br


Por que ganhamos peso no inverno?

O ganho de peso durante o inverno é um problema comum. Não é preciso dizer que todos nos sentimos muito menos motivados a ir à academia e que preferimos comer alimentos como massas, molhos cremosos, chocolate quente, vinhos etc.


Além disso, os dias são mais curtos, nublados e sombrios. E com a luz solar reduzida, pode ocasionar desequilíbrios de substâncias químicas cerebrais chamadas neurotransmissores (serotonina) que alteram o humor, o sono e a disposição. Essa queda nos níveis de serotonina também pode resultar em Transtorno Afetivo Sazonal resultando em desejo por alimentos mais palatáveis com alto teor de açucares e gorduras.

Para a nutricionista Adriana Stavro, outro fator é a temperatura corporal. A medida que o frio aumenta, nosso metabolismo acelera a fim de estabilizar a temperatura corporal, com isso precisamos de mais energia para atender a demanda extra. Outro fator é a falta de vitamina D. Pesquisas indicam que a deficiência desencadeia ganho de peso. Nos meses de verão, 90% da vit. D é sintetizada pela exposição solar, essa taxa cai muito no inverno devido à ausência de sol.

Como podemos evitar o ganho de peso?

Quando olhamos para as principais razões do ganho de peso, percebemos que consumimos mais e gastamos menos energia nesta estação. Este desequilíbrio pode promover aumento de gordura corporal, principalmente se for mantido por muito tempo. Por isso é importante observar quanto, como, quando e o que comer durante os meses de frio.

Confira algumas sugestões da nutricionista Adriana Stavro:

Avalie a sua fome e fique atento ao tamanho das porções - Quando o estômago está vazio, ele pode conter cerca de uma xícara de chá de comida e é capaz de esticar para acomodar até quatro. Mas apenas porque seu estômago pode se adaptar com mais quantidades, não significa que você precise. Familiarizar-se com o tamanho das porções é um bom começo para controlar o peso. É possível ajustar sua ingestão, com base nas suas necessidades pessoais e fisiológicas.

Pensem nessas três perguntas: Estou com fome ou estou com sede? Estou com fome ou entediado? Estou com fome ou apenas cansado dos dias mais curtos, escuros e frios?

Beba mais chás - Não há nada mais reconfortante que uma xícara de chá bem quente em um dia frio de inverno. Uma xícara de chá não só aquece o corpo, mas também aumenta a imunidade, ajuda a tratar resfriados e mantem o intestino saudável. Os chás são, sem dúvida, uma fonte de aromas únicos e vitaminas importantes.

Outro ponto importante é o tipo de nutrição. A mudança da estação não significa que sua alimentação deve ser baseada em carboidratos refinados, açúcares e gorduras. Sopas de abóbora e de feijão, legumes assados e proteínas magras e grelhadas são boas opções. Experimente um chocolate quente sem açúcar e com leite magro. Um café da manhã equilibrado e com boas fontes de proteína (ovos, queijo branco), ajuda a manter a fome durante o dia.

Como em outras épocas do ano, é importante manter a prática de exercícios físicos diários. Tente encontrar uma atividade que goste, para permanecer ativo durante os meses de inverno.

Não beber água pode ser outro problema. Estar um pouco desidratado pode imitar a sensação de fome, fazendo com que você procure comida quando realmente é água que seu corpo precisa. Mas o baixo consumo de água não causa apenas ganho de peso, como também provoca fadiga.


Adriana Stavro - Nutricionista Mestre pelo Centro Universitário São Camilo. Especialista em Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT) pelo Hospital Israelita Albert Einstein. Pós graduada em Nutrição funcional pela VP e em Fitoterapia pela Courses4U.

Instagram -@adrianastavronutri


Afinal, gestantes podem ou não fazer extensão de cílios?

Crédito: Lash House


Especialistas alertam os cuidados para a realização do procedimento sem riscos 


A mulher sente a necessidade de se cuidar durante todas as fases da vida, porém é comum que na gravidez se intensifique, já que durante a gestação ela pode ficar mais sensível e com medo das mudanças, como aumento de peso, estrias, hiperpigmentações e até aparecimento de pelos.

Segundo a ginecologista Dra. Fernanda Rosa Delli Paoli, qualquer procedimento que venha melhorar a autoestima da gestante é válido, mas alguns cuidados são necessários para que não causem prejuízos para a mamãe e o bebê.

A extensão de cílios é uma técnica estética que trouxe muita praticidade para as mulheres, e também vem fazendo muito sucesso com as futuras mamães. “Atendemos muitas gestantes, mas aqui no meu estúdio a partir do oitavo mês não realizamos mais o procedimento, pois o volume da barriga aumenta, e como ela deve ficar deitada entre 1h30 a 2h00, pode apertar e pressionar a veia cava e fazer que tenha interrupção no fluxo de oxigênio para o bebê”, conta Thaís Giraldelli, proprietária da Lash House, referência em extensão de cílios e micropigmentação.

Thaís reforça que antes da realização do procedimento, o ideal é que elas sempre perguntem para o ginecologista ou obstetra que as acompanham, e informem se tem algum histórico de alergia. “A extensão de cílios não é contraindicada na gestação, porém alguns cuidados devem ser observados. Os materiais sintéticos não devem ser aplicados quando existe risco de parto já que seu uso é contraindicado durante o procedimento cirúrgico (existe o risco de condução elétrica podendo causar queimaduras). A gestante também tem maior facilidade de apresentar alergia que pode ser causada pelo material dos cílios ou mesmo a cola utilizada”, esclarece a ginecologista.

Outra questão é o risco de infecção caso a mulher não cuide adequadamente da extensão. Portanto, o ideal é que a gestante que opte pela extensão tenha rigoroso cuidado com a higiene e evite utilizá-los no terceiro trimestre gestacional e de preferência para materiais não sintéticos.

“O que sempre recomendo é não usar rímel, higienizar os cílios com shampoo infantil neutro e água fria diariamente, pentear eles, evitar usar muita maquiagem, como sombra, glitter, delineador ao redor dos olhos, e não encostar base e protetor solar nos cílios”, ensina Thaís Giraldelli.

 

 


Fontes:

Thaís Giraldelli - proprietária da Lash House, referência em extensão de cílios e micropigmentação

 

Dra. Fernanda Rosa Delli Paoli -  ginecologista

CRM 125089

 

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