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sexta-feira, 4 de dezembro de 2020

Como atuar para uma sociedade mais inclusiva?

Apesar do significativo crescimento das PcDs no mercado de trabalho, ainda há um longo caminho a ser percorrido


Passada mais uma celebração do Dia Internacional das Pessoas com Deficiência (3/12), data promovida pela Organização das Nações Unidas (ONU) desde 1992 para tratar do tem da inclusão, como realmente está a sociedade hoje para essas questões?

De acordo com Tiara Rabaglio, coordenadora da área de Gestão por Competências do Instituto Presbiteriano Mackenzie (IPM), essa exclusão ocorreu por diversos motivos, "foram pessoas que ficaram à margem da sociedade por um longo período, muitas famílias os privaram do convívio social na tentativa de protegê-los ou até mesmo por se envergonharem das diferenças, do que os outros pensariam".

Como enfatiza ela, não é uma questão de buscar culpados, por não terem informação, educação e inclusão desde pequenos sobre o tema. "Existe desinformação e despreparo, então achavam que era o melhor a fazer naquele momento. Porém, sabemos que essas atitudes reforçaram o distanciamento e, talvez por isso, até hoje existem pessoas que não entendem o porquê deste público ser incluído em todos os espaços". E isso reforça ainda mais a necessidade de inclusão, em especial no mercado de trabalho.

Dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) mostram que, entre 2011 e 2017, o número de PcDs no mercado de trabalho teve um acréscimo de 116 mil, que é um número bem baixo ao se olhar o todo. O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) aponta que, em 2018, o total de trabalhadores nessa condição era de 442.007, sendo que São Paulo foi o estado que mais contratou Pessoas com Deficiência no país em 2018, com 133.481 trabalhadores.

Só para se ter uma ideia da diferença, o estado de Minas Gerais, que vem em segundo lugar no levantamento, teve um número de contratação de 45.225 PcDs para o mesmo período, seguido pelo Rio de Janeiro (36.906), Rio Grande do Sul (32.719) e Paraná (30.222).

Apesar dos números maiores no estado de São Paulo, esta realidade está longe de ser ideal e inclusiva. Os dados apontam, ainda, que foram os mais escolarizados que ocuparam a maior parte das oportunidades de emprego. Das 442.007 PcDs contratadas naquele período, 301.879 tinham ensino médio ou ensino superior (incompleto ou concluído).

Cristiane Lico Pieroni, responsável técnica pelo Programa Mackenzie de Inclusão do IPM, lembra que o lado profissional é um assunto muito interessante, "afinal, as pessoas, independentemente de sua condição física ou mental, deveriam ser selecionadas e contratadas por sua bagagem, sua experiência pessoal e profissional".

Para ela, isso significa que, além dos processos seletivos exclusivos para PcDs, é preciso que as seletivas gerais não segreguem pessoas. "Muitas empresas já têm suas vagas de trabalho para todos, pessoas com e sem deficiência, afinal, se uma pessoa com deficiência tem os pré-requisitos técnicos para a vaga, por que não se candidatar e participar do processo seletivo?", questiona. 


Primeiros passos 

Tiara traz à tona que podemos identificar grandes avanços e conquistas de direitos desde o decreto do Dia Nacional de Luta das Pessoas com Deficiência como, por exemplo, a discussão e posteriormente instituição da Lei Brasileira de Inclusão (Lei nº 13.146, de 06 de julho de 2015), que trata amplamente dos direitos da pessoa com deficiência.

"No entanto, é preciso divulgação massiva, pois ainda hoje existe uma grande confusão, já que essa lei não é um resumo das legislações sobre o tema, mas sim um complemento a outras legislações vigentes. Embora algumas resoluções ainda se façam necessárias, este foi um marco muito importante nessa luta", pontua.

Ela destaca, ainda, as ações afirmativas, como o artigo 93 da Lei nº 8.213/91. "Conhecida como Lei de Cotas, é a grande responsável por contribuir para encontrarmos pessoas com deficiência no mercado de trabalho".

Cristiane assinala que, com o passar dos anos e aumento da fiscalização, cada vez mais as PcDs vão encontrando oportunidades de trabalho. "Isso garante convivência, contribui significativamente para a conscientização da sociedade e para que as pessoas com deficiência demonstrem suas capacidades e competência".

Entre as perguntas que ela levanta para refletirmos sobre os processos estão: Por que as PcDs não participam ativamente de todos os ambientes, profissionais e escolares? Por que elas e suas famílias precisam ter escolhas restritas? Por que as escolas devem ser especiais, as vagas de trabalho exclusivas ou só algumas áreas de lazer acessíveis?

"Precisamos nos questionar sobre muitas coisas para começar a quebrar barreiras e pensar de forma inclusiva. Será que só as pessoas com deficiência usam rampas? Só as pessoas que usam cadeiras de rodas precisam de espaços mais amplos? São perguntas pertinentes e que revelam fragilidades em nossas estruturas", enfatiza Cristiane.

Para Tiara, as pessoas, independentemente das suas deficiências, são diversas e terão necessidades muito diferentes. "Quando pensamos em um mundo com mais acessibilidades e adaptações, em todos os sentidos, estamos elaborando um mundo que não limita as pessoas a um padrão, um mundo que estaria sempre se adaptando para não transformar as diferenças em desigualdades", afirma.

"Tal mundo não seria apenas mais inclusivo para aqueles que têm deficiência, seria um mundo mais inclusivo a todos, pelo simples fato de, ao acolher diferentes necessidades, oferecer alternativas", propõe a coordenadora de Gestão por Competências do Mackenzie. 


Ações afirmativas 

Após essa breve reflexão, fica claro que é preciso mudar o olhar e pensar em espaços inclusivos, realizando um planejamento arquitetônico, comunicacional e de atitude que contemplem todas as pessoas, independentemente de suas características.

"Enquanto isso não acontece", diz Cristiane, "as ações afirmativas são fundamentais. É preciso saber que elas não existem para privilegiar ninguém, muito pelo contrário, essas ações surgem para diminuir o distanciamento entre todos, equiparando e corrigindo prejuízos históricos que a exclusão social permitiu acontecer por diversos anos".

Por fim, Cristiane, do PMI, ressalta a importância de espaços acessíveis para que todos tenham o mesmo direito de escolha, "considerando toda a complexidade do ser humano, seus gostos pessoais, conhecimentos e competências".

"Sabemos que este é ainda um caminho longo e lento a ser percorrido, mas se cada um de nós mudar o olhar para a questão e conseguir mostrar isso para, pelo menos, mais uma pessoa, faremos a nossa parte para um dia termos em vigor, de forma mais natural a verdadeira, a inclusão das pessoas com deficiência na sociedade", finaliza Tiara. 

Educação básica: boa gestão escolar é o segredo para engajar os alunos em 2021

SAE Digital realiza análise escolar para entender quais os acertos das escolas em gestão    pedagógica e administrativa das instituições durante o ano de pandemia

 

 

Um ano repleto de mudanças para as escolas, alunos e pais. De uma hora para outra,  a rotina escolar passou a ser online e os estudantes da educação básica tiveram que continuar seus estudos dentro das suas próprias casas. E como será 2021? Sem uma previsão certa para a vacina contra a Covid-19, o retorno das aulas presenciais pode representar um risco para todos os envolvidos. Por isso, o Conselho Nacional de Educação (CNE) aprovou a extensão da autorização do ensino remoto até dezembro do ano que vem, tanto para o ensino público como o particular.

Diante dessas adaptações que todos tiveram que enfrentar, o SAE Digital - Sistema de Ensino, fez uma análise deste ano, para entender como as instituições de ensino se mantiveram na gestão educacional, pedagógica, administrativa e financeira. A partir disso, a empresa traz estratégias para as escolas aplicarem no próximo ano e, com isso, ter a possibilidade de oferecer um ensino de qualidade e manter todos os funcionários e alunos engajados. 

O primeiro aprendizado está no uso da tecnologia como aliada da educação. O ensino híbrido foi responsável pela continuidade das aulas e, assim, não impactar de forma negativa na educação de milhares de alunos. Por consequência, foi possível entender também que as soluções tecnológicas são essenciais para a educação, e que mesmo no pós-pandemia, o uso dessas plataformas e recursos digitais serão fundamentais para  complementar o aprendizado em sala de aula. 


Quando se fala de gestão pedagógica, é possível notar que as escolas tiveram integração diária entre professores e os demais integrantes da equipe educativa, conseguindo traçar de forma eficiente, estratégias de aulas capazes de engajar e motivar os alunos durante esse período. Para Robson Cruz, Gerente Pedagógico do SAE Digital, cabe aos educadores continuar estimulando seus alunos mesmo sem a previsão de retorno ao ambiente escolar, criando um planejamento que traga atividades mais interativas e dinâmicas. “Esse já era um problema recorrente nas aulas presenciais. Com o ensino remoto, essa função torna-se um desafio ainda maior. Desta forma, continuar aplicando esses conceitos é essencial para a produtividade de todos. Os professores poderão se concentrar no ensino ao invés de tentar ganhar a atenção da turma, enquanto os alunos vão se sentir mais empenhados durante as aulas”, explica.

O especialista explica ainda que o segredo de um ótimo planejamento para o próximo ano envolve a realização de uma avaliação diagnóstica por se tratar de uma  ferramenta importante para mensurar os conhecimentos, habilidades e competências adquiridos pelos alunos durante o ano letivo. Dessa forma é possível construir uma estratégia eficaz para todos. “A avaliação irá apontar o desenvolvimento nas disciplinas de português e matemática, principalmente para aqueles alunos que estão nas séries de transição: 1º, 6º e 9º ano do fundamental e também do 1ª e 3ª série do médio. Outro ponto importante é que as escolas identifiquem quais os conteúdos pré-requisitos de cada uma das disciplinas, verificar quais os conceitos de dificuldades de cada aluno e assim realizar um projeto pedagógico com metodologias de ensino eficazes para não gerar acúmulo de tarefas e conteúdos para os alunos”, comenta o profissional.

Já falando sobre gestão administrativa/financeira das escolas, Ivan Cunha, Diretor Educacional do SAE Digital, explica que o ponto primordial é que todas as escolas devem tentar atender de forma eficiente as demandas de pais e alunos. Cabe à instituição treinar sua equipe para orientar e tirar dúvidas sobre qualquer assunto relacionado à escola, seja em relação às medidas adotadas pela instituição durante a pandemia, mensalidades, formato de aula, entre outros itens. Quando esses pontos são bem explicados e de forma clara, os alunos e pais entendem que a escola está pronta para atender todas as necessidades de forma competente. “Para o próximo ano é necessário seguir qualificando e atualizando o corpo docente com o uso das tecnologias. Outro ponto importante é a continuidade do desenvolvimento das habilidades socioemocionais entre funcionários, pais e alunos. Além disso, vale propor mensalidades acessíveis aos orçamentos familiares, adotando políticas de descontos bem definidas e justa para todos”, explica Ivan Cunha, diretor comercial do SAE Digital.

Por mais que ainda existam incertezas de como será o próximo ano, a conclusão de 2020 é que todas as instituições que se adaptaram, focaram no ensino de qualidade e não deixaram dúvidas para os pais e alunos, sairão na frente e, consequentemente, têm maiores chances de manter os alunos e seu quadro de funcionários intactos”, conclui Cunha.


Inúmeros aplicativos Android continuam vulneráveis e colocam em risco centenas de milhões de usuários

Pesquisadores da Check Point verificaram que os cibercriminosos podem usar os aplicativos vulneráveis para desviar dados confidenciais de outros programas no mesmo dispositivo móvel para roubar informações privadas dos usuários


Os pesquisadores da Check Point® Software Technologies Ltd . (NASDAQ: CHKP), uma fornecedora líder de soluções de cibersegurança global, revelaram inúmeros aplicativos Android na Google Play Store que ainda estão sujeitos à potencial exploração maliciosa de uma vulnerabilidade conhecida, reportada pela primeira vez em agosto passado pelos pesquisadores da Oversecured. A vulnerabilidade CVE-2020-8913 permite a execução de códigos que conferem aos atacantes o acesso a todos os recursos acessados pelo aplicativo, possibilitando ainda o roubo de dados confidenciais de outros programas do mesmo dispositivo, como detalhes de login, senhas e dados financeiros e até mesmo acessar o e-mail.

A falha de segurança tem a sua origem na biblioteca Play Core do Google amplamente usada e que permite aos desenvolvedores enviar atualizações no aplicativo e novos módulos de recursos para seus aplicativos Android. A vulnerabilidade permite que módulos executáveis ​​sejam adicionados a qualquer aplicativo que use a biblioteca, o que significa que qualquer código pode ser injetado neles.


Desenvolvedores precisam se atualizar o quanto antes

O Google reconheceu e corrigiu a falha em 6 de abril de 2020, classificando-a em 8,8 de 10 no grau de severidade. Contudo, para que a ameaça seja eliminada, é necessário que também os desenvolvedores atualizem as suas aplicações com o patch. Caso contrário, a segurança de milhões de usuários permanecerá em risco. Os pesquisadores da Check Point selecionaram um número de aplicativos amplamente conhecidos para analisar, de modo a descobrir quais implementaram efetivamente o patch fornecido pelo Google.

Durante o mês de setembro, 13% dos aplicativos analisados pelos pesquisadores da Check Point utilizavam a Google Play Core Library, sendo que, destes, 8% continuavam disponíveis na versão vulnerável. Estes são os aplicativos que, no momento, ainda contam com falhas de segurança:

• Redes sociais: Viber*

• Viagens: Booking*

• Business: Cisco Teams

• Mapas e navegação: Yango Pro (Taximeter), Moovit

• Dating: Grindr, OKCupid, Bumble

• Browsers: Edge

• Utilitários: Xrecorder, PowerDirector

*Antes desta divulgação, a Check Point notificou todos os responsáveis pelos aplicativos em relação à vulnerabilidade e à necessidade de atualizar a versão da biblioteca para que não sejam afetados. Análises mais recentes demonstraram que tanto o Viber como o Booking adotaram o respectivo patch após a notificação.


Como ocorre o ataque

Os pesquisadores da Check Point demonstram, em quatro passos, como a vulnerabilidade é explorada:

• Usuário instala aplicativo malicioso.

• O aplicativo malicioso tira proveito de um outro aplicativo com a versão vulnerável e desatualizada da Google Play Core (GPC) Library.

• A GPC carrega e executa o ataque.

• O atacante pode agora pode acessar todos os recursos disponíveis no aplicativo de hospedagem.


Demonstração do ataque no aplicativo Google Chrome

Para demonstrar o ataque a um aplicativo específico, os pesquisadores da Check Point utilizaram uma versão desatualizada do Google Chrome e simularam um ataque. A simulação, disponível em vídeo , demonstra como alguém pode se apropriar dos cookies de um usuário, como forma de acessar as contas de terceiros em sites ou aplicativos, como o DropBox. Assim que o ataque for ativado, os cibercriminosos terão o mesmo acesso que o Google Chrome a variadas informações, como cookies, histórico, marcadores e gerenciadores de senhas.

"Estima-se que centenas de milhões de usuários do Android estão com a sua segurança em risco. Ainda que o Google tenha implementado uma correção (patch), muitos aplicativos ainda estão usando bibliotecas Play Core desatualizadas. A vulnerabilidade CVE-2020-8913 é altamente perigosa", afirma Aviran Hazum, gerente de pesquisa do segmento móvel da Check Point. "Ela pode, por exemplo, permitir que um atacante roube códigos de autenticação dupla ou injete códigos em aplicações bancárias, de forma a obter as credenciais. Ou, ainda, executar códigos em aplicativos de redes sociais que permitam espionar vítimas ou acessar as suas mensagens. As possibilidades de ataque estão limitadas apenas pela imaginação do atacante", comenta Hazum.


Como proteger-se

A severidade da vulnerabilidade reforça a importância de contar com soluções de segurança especializadas em ameaças e dispositivos móveis. A solução SandBlast Mobile da Check Point é a solução que protege os dispositivos contra todos os vetores de ataques móveis, incluindo o download de aplicativos maliciosos e aplicações que contenham malware, ataques Man-in-the-Middle via Wi-Fi, exploração do sistema operacional e links maliciosos em mensagens SMS.



Check Point Software Technologies Ltd.

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"GUIAS CEGOS"!

 

"GUIAS CEGOS"!

“Guias cegos, que coais o mosquito e tragais o camelo” (Mt 23, 24)

Em pleno século XXI, os moradores de Criciúma, em Santa Catarina, experimentaram a derrubada dos muros e a invasão dos bárbaros. Nada sei sobre estes novos vândalos que habitam um submundo ao qual não tenho acesso, mas sei quem não pode ser inocentado quanto ao fato. Esse é um contingente muito mais numeroso e visível.

         Não posso isentar de responsabilidade os autores do discurso segundo o qual “no Brasil se prende demais”. Ora, no primeiro semestre deste ano, criminosos que circulam em nossas ruas com a liberdade dos pássaros cometeram 25,7 mil homicídios. Acresça-se que, segundo o CNJ, apenas algo entre 5 e 8% dos homicídios são investigados! E que, nessas mesmas ruas, também circulam traficantes, estupradores, ladrões e assaltantes a infernizar o dia a dia do brasileiro. E mesmo assim, temos presos em excesso? Precisamos de políticas de desencarceramento? Progressão automática de regime? Vítimas abandonadas e vantagens para os criminosos, à nossa custa?

         Não isento os muitos magistrados mais preocupados com sua visão sócio-política da criminalidade (não por acaso equivocada, porque ideologizada) que considera o crime contra o patrimônio como uma forma de ato político, de ajuste de contas sociológico, espécie de proclama revolucionário contra o direito de propriedade. Então, quando impossível não contornar o determinado pelo Código Penal, mandam o réu para o “sempre-aberto”, assim chamado por que está aberto, sempre, para as mesmas ruas de onde operavam antes da pantomima judiciária.

         Como não ver a culpa dos ministros do STF? Quando o térreo do edifício judiciário prende por motivos graves, na luxuosa cobertura ministros soltam por motivos fúteis, no exercício de uma benignidade não virtuosa, filha da insensibilidade típica de quem vive entre canapés e lagostas ao thermidor. Ao mesmo tempo, sensíveis como flores de gardênia, tomam-se de ira punitiva se algo ou alguém os desagrada pessoalmente...

         Como inocentar nossos congressistas que deliberam sobre leis penais e processuais com o descarado intuito de favorecer os réus, situação de muitos deles, em detrimento da sociedade e em desrespeito às vítimas?  Ampliaram o novelo das garantias e recursos, algemaram os agentes da persecução criminal e dos magistrados com uma lei sobre abuso de autoridade que inibe (poderia dizer coíbe) sua atividade. Tiveram o desplante de criar um “civilizatório” juiz de garantias enquanto se torna crescentemente ferina a vida nas calçadas, nas ruas, nas estradas e na Criciúma ou na Cametá de cada dia.

         Como perdoar os ministros do STF que votaram pelo retorno à interpretação de que a pena só pode ser cumprida após trânsito em julgado, por esgotamento de todas as instâncias recursais? Restauraram a impunidade, o império da chicana, a aposentadoria vitalícia das denúncias.
         Como não ver, ao mesmo tempo, que aumenta o rigor contra crimes que por motivos políticos têm especial rejeição da esquerda? Como não ver esses “guias cegos que filtram mosquitos e engolem camelos”?

 

Percival Puggina - membro da Academia Rio-Grandense de Letras e Cidadão de Porto Alegre, é arquiteto, empresário, escritor e titular do site Conservadores e Liberais (Puggina.org); colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil pelos maus brasileiros. Membro da ADCE. Integrante do grupo Pensar+.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2020

Simonetto indica como conservar a qualidade do mobiliário por mais tempo

Imagem: Simonetto


Umidade, falta de higienização e excesso de peso são alguns dos fatores que podem prejudicar o móvel


A mobília faz toda a diferença em um ambiente. Seja em uma residência ou em espaços coorporativos, ela permite diversas combinações, possibilitando um mar de personalidades ao local. Sendo assim, quando se investe em um mobiliário, é preciso atentar-se quanto a qualidade dos itens, adotando alguns cuidados para com ele, como forma de prolongar a durabilidade do material.

Para auxiliar quem busca maneiras eficazes de higienizar e conservar os móveis, aumentando seu tempo de vida útil e garantindo que eles permaneçam novos por muito mais tempo, a Simonetto, marca especializada em mobiliário planejado, separou algumas dicas. Confira.

• Rotina de limpeza:

Faxinas periódicas evitam o acúmulo de sujeira e poeira. Já as mais intensas, realizadas em ciclos maiores de tempo, são eficazes contra o aparecimento de fungos e cupins, em especial nos fabricados em madeira.

O recomendado é que a higienização seja feita com um pano de 100% algodão, evitando assim, riscar o móvel. Para apenas retirar o pó, somente o pano seco é suficiente. Porém, para as sujeiras mais difíceis, o ideal é usar uma flanela umedecida com água e sabão ou detergente neutro e, em seguida, utilizar outra umedecida apenas para retirar o sabão, finalizando com um pano seco. Não use outros produtos, eles contêm químicos que podem prejudicar o tratamento da madeira e dos MDF laminados.

• Cuidado com a umidade:

A água é uma grande inimiga do mobiliário, especialmente os que são confeccionados em madeira ou feitos de MDF ou aglomerado. O líquido é absorvido pelo material, que incha e começa a esfacelar.

É preciso cuidado na limpeza. Não se deve borrifar nenhum líquido diretamente nos móveis. Quanto aos que vão até o chão, a atenção deve ser redobrada. Por mais vedados que sejam, o acúmulo de umidade pode causar infiltrações e, consequentemente, danificar a estrutura da mobília.

Além disso, umidade em excesso pode gerar mofo. O mais indicado é posicionar os móveis com um recuo de aproximadamente 2 a 3 centímetros da parede, permitindo a circulação de ar e o evitando contato com um possível "suor" da alvenaria, não o absorvendo.

• Atenção ao posicionamento do móvel:

O local que o móvel está instalado pode afetar sua durabilidade. Não é ideal posiciona-los em ambientes que possuem uma exposição contínua ao sol. O contato com os raios solares pode queimar e escurecer a madeira, por exemplo. Uma boa opção é investir em cortinas, impedindo a entrada da luz.

• Respeite as limitações da mobília:

Os móveis são projetados para atender necessidades específicas, sendo assim, apresentam limitações de peso e suporte. A distribuição incorreta dos objetos armazenados pode estragar o material, impactando negativamente quanto a sua durabilidade. Por isso, é importante respeitar a sua finalidade e entender qual é a sua capacidade.

 


Simonetto

www.simonetto.com.br

 

Limpeza para combater o Coronavírus - Quais as falhas que as empresas estão cometendo?

A crise do Covid-19 é uma realidade que está afetando muitas empresas, contudo, outro ponto muito importante é como vem sendo o retorno das empresas ao trabalho, sendo necessário uma preocupação grande em relação às questões de higiene e o que se observa é que já ocorrem muitos erros na hora da higienização.

O que se observa facilmente nas empresas é que existem muitas pessoas que quebram os protocolos de cuidado, não usando máscara e não realizando a higienização adequada. As a preocupação deve ser da empresa, que deve se atentar para que as pessoas cumpram essas decisões.

Um ponto muito importante nesse ponto é que o exemplo deve vir de cima, ou seja, os diretores e gestores devem cumprir também essas normas, sendo exemplos para os funcionários. Mas é preciso uma atenção grande do RH, que deve notificar casos de falhas no processo por parte dos funcionários. Lembrando que essas regras devem ser reforçadas constantemente.

Uma outra preocupação das empresas precisa ser com a limpeza e higienização das áreas comuns, que deverão ser imediatas no processo da retomada e frequentes a partir desse momento, minimizando os riscos de contágio. Um problema é que muitas empresas estão tratando a limpeza como tratavam no passado, deixando em risco os colaboradores.

"Para as empresas é preciso estratégia, tendo que se preocupar com a higienização dos locais de trabalho. Primeiro ponto a ser levado em conta é como a empresa precisará intensificar o processo de limpeza, que precisa ser com maior frequência nas áreas comuns para garantir a higiene do local e preservar a saúde dos funcionários", explica Gabriel Borba, sócio da GB Serviços.

Borba acredita que após essa pandemia as coisas irão mudar, precisando haver uma preocupação muito maior com a higiene e saúde dos locais de trabalho. "Não adianta o funcionário ficar de quarentena em casa e ao voltar se contaminar, sendo que a empresa não está devidamente higienizada. Por isso, as empresas precisam agregar novos conceitos de limpeza em nossas atividades, não basta mais tirar só o pó da mesa", conta Gabriel Borba.

Existem muitas tecnologias novas para o processo de limpeza e o especialista fala que uma novidade é a higienização e sanitização de ambiente com gás ozônio. A composição do ozônio é formada por moléculas altamente oxidantes, capaz de degenerar bactérias, protozoários e vírus, e outras matérias orgânicas.

"Estudos da USP confirmam que o ozônio é cerca de 200 vezes mais eficiente na descontaminação de compostos orgânicos e na eliminação de odores", explica Gabriel Borba.

Um ponto é certo, todos torcem para que a retomada seja um sucesso, contudo, nada mais será como antes, com as empresas necessitando repensar vários pontos de sua atuação, valorizando ainda mais seus colaboradores.

Veja algumas orientações de processos de limpeza para a higienização dos ambientes elaboradas pela GB Serviços:

1º PASSO: limpeza geral do ambiente, sempre de cima para baixo, eliminando e recolhendo resíduos com espanador e aspirador de pó, aplicação de álcool 70% para as superfícies.

2º PASSO: lavagem das áreas frias, banheiros, cozinha, áreas de serviço e copa, com desinfetante e hipoclorito de sódio.

3º PASSO: aplicação do ozônio no ambiente com gerador específico e duração média de 60 minutos.

4º PASSO: aplicação de aerossol bactericida Lysoform (99,9% de eficiência).

 

Cores e Humor: pinturas para mudar o astral da casa

Suvinil sugere cores que ajudam transmitir sensações, como bem-estar, conforto, relaxamento e concentração

 

As cores têm o poder de transmitir diversas sensações, seja por meio de memórias afetivas, boas lembranças e referências, ou até mesmo por causar relaxamento e bem-estar. Isso faz com que as nuances que nos cercam influenciem diretamente no nosso humor de maneira instintiva.

Esse período que estamos vivendo, de isolamento social, nossos olhares se voltaram para nossas casas e percebemos algumas mudanças que poderiam melhorar o astral do lar. Questionamentos de como tornar salas e quartos mais aconchegantes, ou criar um ambiente mais estimulante e produtivo para o home office, permearam o imaginário de quase todo mundo.

Para ajudar nesse momento de renovação e ressignificação dos espaços, confira dicas de cores da Suvinil para pintar móveis e paredes, e transformar a vibe da decoração.

Azul

Os tons de azul são relaxantes naturais. Nos lembram o céu, o mar e trazem também a sensação de liberdade. É uma cor versátil que permite muitas possibilidades de decoração e é fácil de combinar. Neste projeto da Concretize Arquitetura, as cores Nimbus e Barra de Ferro se complementam e trazem, além do astral das cores, um toque de sofisticação ao estilo urbano.

 

Créditos: Life by Lufe | Projeto: Concretize


Amarelo

Alegria e motivação. Os tons de amarelo, usados em versões suaves ou vibrantes, nos lembram o sol e as frutas tropicais, trazendo calor e energia para dentro de casa. Esta é uma ótima opção para diminuir a sensação de cansaço e desânimo, além de estimular a criatividade. Neste quarto, a fotógrafa Leila Viegas criou uma espécie de cabeceira em forma de círculo pintada na cor Nozes, para acordar e levantar com o pé direito todos os dias.

 

Créditos: Leila Viegas | Histórias de Casa


Rosa

Em suas várias versões, a cor rosa remete ao afeto e, por isso, também ajuda a relaxar, tem um poder otimista e motivacional sobre as pessoas. Essas sensações e energias, importantes para o momento que vivemos, são motivos também para que a escolha da cor do ano de 2021 da Suvinil seja o Meia-Luz, tom de rosa crepuscular inspirado no degrade do pôr-do-sol. A tonalidade, aplicada no ambiente abaixo, nos faz parar, contemplar e buscar as pequenas belezas na vida. 

Tapeçaria por Bruna Octaviano, poltrona por Jorge Zalszupin para Etel Design, cabideiro por Studio Massa, arandela por Ana Neute para Itens, vasos transparentes por Nicole Tomazi e Sergio Cabral, mesa lateral por Alva Design, luminária por Camilla D’Anunziata, tapeçaria por Alex Rocca para Feira na Rosenbaum, tapete por Lola Muller e banco por Juliana Lima Vasconcellos

 

Créditos: André Klotz | Projeto: Michell Lott

Verde

O verde é a cor da esperança, da fertilidade e dos novos começos. Nos faz lembrar da natureza, dos alimentos orgânicos e nos passa a sensação de bem-estar. Por isso, é uma ótima escolha para relaxar o corpo e a mente, ideal também para os cantos da casa que pedem uma atmosfera tranquila e de concentração, como esse home office do Lucas Midio, especialista em botânica, na cor Lagoa do Pantanal .

 

Créditos: Histórias de Casa | Lucas Midio e Renato Favarin

 Vermelho

Os tons de vermelho remetem à sensualidade e sentimentos intensos. É uma cor quente, capaz de criar uma atmosfera estimulante e trazer muita personalidade para a decoração. Com ela, é possível destacar algo no ambiente ou ousar e colorir toda a superfície, como neste corredor em degrade, com as cores Barro Vermelho, Tamarindo e Flor-de-anis, produzido para o estudo Suvinil Revela 2021.

 

Créditos: André Klotz | Projeto: Michell Lott

Assistência fotográfica de Wesley Diego, Produção Executiva de Vitória Mazzoni

Mesa lateral e vaso por Giacomo Tomazzi, Luminária por Wentz Design, Banco por Estúdio Dentro e Quadros da artesã Neia da Galeria Brasileirinho

 

Roxo

Cor mística relacionada a intuição, o roxo desperta a criatividade, além de reduzir a ansiedade e o medo. Neste espaço, apresentado na websérie Tons do Brasil, no Instagram da Suvinil, o Beringela foi utilizado para colorir e trazer um toque inesperado a um apartamento em São Paulo, inspirado pelo clima urbano da região.

 

Créditos: Tons do Brasil | Newton Lima

 

 

Suvinil

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 Instagram: @tintas_suvinil.

 

Tendências na decoração 2021: conheça as cores de tintas que estarão em alta no próximo ano para

Os tons que serão apostas em 2021 priorizam o bem-estar mental, físico e espiritual. Confira as dicas da especialista Flávia Sá, diretora de Marketing do Grupo Aliar


Em um ano de mudanças radicais na rotina da população mundial, a casa se tornou o local onde as pessoas passam mais tempo. Em 2020, o espaço de convivência das famílias ficou restrito ao ambiente residencial, o que despertou a atenção não só para pequenos reparos e reformas, mas também para a importância dos ambientes proporcionarem sentimentos positivos como aconchego, tranquilidade e bem-estar, acalmando a ansiedade e as tensões de um cenário pandêmico, além de trazerem a alegria da renovação e das cores que sempre energizam.

Na decoração, as cores têm um papel fundamental, inclusive, sendo capazes de ajudar e muito na melhoria do bem-estar. A casa se tornou o refúgio definitivo do mundo, e o uso das cores é a melhor maneira de criar um paraíso pessoal.

“As cores são capazes de influenciar as sensações, reações e o comportamento das pessoas. Por isso, apostar na renovação sem medo de errar só traz benefícios para as pessoas que convivem nestes ambientes revitalizados através das cores”, ressalta Flavia Sá, diretora de marketing da Tintas MC, maior rede varejista de tintas do Brasil.

Para 2021, as grandes fabricantes de tintas lançaram suas paletas com atenção especial aos tons que trazem para dentro do ambiente a sensação de calma e suavidade, sem perder o dinamismo da tecnologia e conectividade, pontos que também ficaram em evidência em 2020.

A especialista destaca as cores já lançadas por 3 grandes fornecedores. A Coral, por exemplo, traz como cor do ano 2021 a cor Pedra Esculpida – um tom neutro quente e natural que traz calma. É também um tom versátil que deixa outras cores brilharem. Cor ideal para quem busca aconchego em qualquer ambiente. A Suvinil lança como cor de 2021 a cor Meia Luz, um rosa violetado que fica no meio da paleta do por do sol, trazendo uma sensação mística, mutante, de recomeço. E a Sherwin Williams traz a cor Bronze Conectado, um tom de bronze sofisticado e aconchegante, uma cor reconfortante, ideal para quem busca uma sensação de relaxamento e serenidade.

A especialista da Tintas MC destaca que não existem regras quando o assunto é: Qual a melhor cor para cada ambiente?

“A melhor cor é aquela que transmitirá a sensação que a pessoa busca”. Cada cor traz características específicas, como o otimismo do amarelo, a energia do laranja, a calma do azul, mas tudo isso pode depender da intensidade da cor, se ela é mais pura, ou mais acinzentada, dentre outros fatores. E o momento da escolha das cores é sempre uma viagem encantadora”, diz Flávia.

Outra grande aposta que chegou para ficar são os efeitos decorativos, como o efeito cimento queimado, que virou o queridinho dos arquitetos e consumidores. Uma opção que traz modernidade aos espaços, cria ambientes sofisticados, tecnológicos e extremamente versáteis. O cimento queimado por si só é uma excelente opção de decoração para qualquer tipo de ambiente, seja ele residencial ou comercial. Pinturas geométricas e pinturas orgânicas também são uma grande aposta para quem deseja criar ambientes cheios de personalidade.

“As possibilidades são infinitas, a cor é sempre uma celebração em qualquer ambiente. Renovar com tinta além de ser mais fácil, normalmente é mais barato. Pois muitas vezes, uma única parede que muda de cor, muda tudo”, finaliza Flavia Sá, diretora do Grupo Aliar e Tintas MC.




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Dicas para não perder tempo na faxina do banheiro e evitar a transmissão do coronavírus

Cuidar da limpeza da casa não é um desafio fácil para ninguém. E, com certeza, o banheiro é a parte que mais demanda tempo e cuidado ao limpar, pois é um ambiente propício para proliferação de bactérias e germes. Algumas doenças como, verminoses, hepatite, micose e diarreia, podem ser causadas pela falta de higiene no banheiro. 

A Blindex®, que sempre foi referência em vidro de segurança para box de banheiro no Brasil, é marca Top Of Mind na categoria, preocupa-se não só com a instalação e segurança do vidro, como também com o dia a dia de quem vai usar e limpar o banheiro. 

Os acidentes domésticos, infelizmente, aumentaram durante a quarentena. Mas, boa parte desses acidentes podem ser evitados. No caso do banheiro deve-se tomar cuidado para não escorregar ou inalar os produtos de limpeza, que podem causar até desmaios. Por isso, em primeiro lugar é necessário prezar pela segurança de quem fará essa tarefa. 

Para facilitar, criamos o passo a passo para a limpeza do banheiro:

 

  1. Segurança: use luvas de proteção, tome cuidado para não escorregar no chão molhado, não inalar os produtos e para não cair respingos dos produtos nos seus olhos. Também não deixe nada no caminho, retire todos os objetos do banheiro (acessórios, toalhas, lixeira, inclusive, o papel higiênico para que nenhum produto pingue no rolo).

 

  1. Tire a poeira do ambiente com uma vassoura ou aspirador de pó.

 

  1. Limpe o box e as paredes: essa é a área mais gordurosa do banheiro. Para essa parte ficar higienizada, use o UAU Blindex Limpa Box que retira resíduos de gordura e remove as manchas. Já nos trilhos, na parte metálica, borrife o mesmo produto e deixe agir por alguns minutos antes de enxaguar. O UAU Blindex Limpa Box pode ser usado em todo o banheiro (box, metais, louças, piso e azulejos) porque além de remover o limo dos rejuntes, ele age contra os germes e bactérias.

 

  1. Lave a pia, a bancada e o vaso: atenção para não misturar os panos de limpeza, assim você evita transferir bactérias de uma louça para outra. Limpe bem essas superfícies com o UAU Blindex Limpa Box. Manter as áreas sempre higienizadas é uma forma de evitar a transmissão do coronavírus, que pode permanecer por até 72 horas dependendo do tipo de superfície.

 

  1. Limpe o espelho: com a ajuda do UAU Blindex Limpa Vidros, que também pode ser aplicado em espelhos, retire aqueles respingos de pasta de dente que causam manchas nos espelhos.

 

  1. Limpe o chuveiro: sim, o chuveiro também deve ser limpo com um pano úmido, mas lembre-se de desligar a energia elétrica para evitar choques.

 

  1. Finalize, limpando o piso: com a ajuda do UAU Blindex Limpa Box, que é adequado para a limpeza completa do banheiro. Aplique o produto com um pano, vassoura ou esponja, deixe agir por alguns minutos, enxágue e seque bem para evitar escorregões.

 

  1. Por conta do COVID, não esqueça de intensificar a limpeza das superfícies, higienizar objetos comuns como maçaneta, saboneteira e interruptores e desinfetar também os produtos de limpeza (panos, esponjas, buchas, vassouras). Você pode usar o UAU Blindex Limpa Box ou o UAU Limpeza Pesada Cloro Ativo, que são higienizadores que desinfetam as superfícies e matam germes e bactérias de forma profunda. Por isso são efetivos na prevenção da transmissão do coronavírus.

 

Para auxiliar na limpeza dos banheiros, a Blindex® criou uma linha própria, chamada UAU Blindex®. O limpa vidros elimina as manchas e tem um ativo exclusivo que evita aderência das gotas de água. Já o limpador de box tira os resíduos de gordura, sabão e evita a formação de manchas porque tem ação hidrorrepelente. O UAU Blindex Limpa Box é o produto mais completo da linha, pois pode ser usado em todo o banheiro.

 

“Percebemos que as pessoas estão intensificando seus hábitos de higiene pessoal e limpeza da casa. E nesse momento é importante contar com produtos práticos, seguros e que facilitam o dia a dia. Estamos orgulhosos dessa nova linha de produtos e também porque no início de novembro, uma pesquisa do Instituto Data Folha, elegeu pela 16ª vez a Blindex® como marca Top Of Mind na categoria de “box para banheiro” e essa conquista representa o reconhecimento do mercado aos nossos produtos e serviços”, finaliza Glória Cardoso, Gerente de Vendas & Marketing da marca.




UAU Blindex®

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