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quinta-feira, 26 de julho de 2018

Mudanças emocionais durante a gravidez são comuns: saiba como lidar


As mudanças emocionais pelas quais a mulher passa durante a gestação são muito variadas. Mesmo modificações as mais comuns estão sempre ligadas à forma como a mulher lida com as situações de forma geral. Nas emoções e no corpo, as mudanças acontecem ao mesmo tempo. Portanto, as alterações emocionais têm correlação com as físicas também, quando a mulher engravida e tem uma avalanche hormonal.

“Ela pode ficar mais emocionada, mais sensível e ter até os sentidos mais aguçados pela própria questão hormonal”, diz Patrícia Bader, psicóloga do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim. “Em termos estatísticos, sabemos que pessoas que tiveram um quadro de depressão na vida têm maiores chances de devolver um quadro de depressão puerperal”, completa.

No início da gravidez, as variações hormonais podem causar exacerbação emocional, alteração de humor, de apetite e de sono. Assim, a mulher tende a ficar mais sensível ou irritada. “É comum nesse momento existir um temor quanto a continuidade da gravidez, pois é sabido que 30% das gestações não se desenvolvem por motivos variados”, acrescenta Patrícia.

Preocupações pela condição física do bebê, medo e insegurança também são muito comuns neste período. Começam, também, os movimentos fetais, momento em que a mãe fica mais voltada para o próprio corpo, criando uma relação mais íntima entre ela e o bebê. Mais perto do momento do parto, ainda podem ocorrer a diminuição na libido e as inseguranças relacionadas ao parto.

Há uma série de questões que contribuem para as diferenças de intensidade, como fatores socioeconômicos, as condições da gestação, relações conjugais ou afetivas, por exemplo. Além disso, a experiência da primeira gestação pode ser uma preparação para as seguintes.

Para lidar com as mudanças, a especialista dá dicas de como proceder:


O que não fazer:

Não ignore que uma gravidez provoca mudanças. É necessário reconhecer que acontecerá uma série de modificações físicas e emocionais.


O que fazer:

Escolha um bom médico e tenha uma relação de confiança com a equipe que fará o acompanhamento durante o processo. Se informe quanto às mudanças gestacionais e divida com as pessoas próximas. Encontre uma atividade física que favoreça a percepção das mudanças corporais e cuide da preparação dos itens do bebê.

Respeite os limites do seu corpo e não se sinta culpada por não conseguir exercer as mesmas funções de antes. Troque experiências com outras mães e pessoas da família. Não hesite em procurar apoio psicológico quando necessário, que ajudará a enfrentar os desafios desse momento.






Hospital São Luiz
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Saiba a receita para ter uma relação duradoura e feliz


A Matchmaker e Coach de relacionamentos Jennifer Lobo, ensina a receita e os ingredientes necessários para estabelecer relações amorosas mais duradouras .


Em plena era da internet, e na velocidade da informação digital, as pessoas parecem estar cada vez menos tolerantes e comprometidas e mais imediatistas, e isso tem refletido no modo como lidamos com as pessoas ao nosso redor, em especial nos nossos relacionamentos. 
Segundo o IBGE, em 2016 o Brasil atingiu numero recorde de divórcios, seu maior patamar desde 1984, com um crescimento de 200% no período. Em estudos realizados pela Universidade de Chicago, a tecnologia tem sido apontada como agente de afastamento dos casais de uma convivência real em favor do mundo virtual, seja abrindo oportunidades perigosas  de traição ou angariando provas da infidelidade do homem ou da mulher. 
Os números mostram que vivemos um momento delicado, e parte da culpa é da tecnologia. Sobre a questão, Jennifer Lobo, matchmaker e coach em relacionamentos afirma que existe uma receita para que, mesmo na era digital, seja possível cultivar relacionamentos duradouros e bem sucedidos: "muita gente sonha com uma relação feliz, saudável e duradoura, mas esquece de algo fundamental: a dedicação. Construir e manter uma relação não é tarefa simples, ainda mais quando a fase da paixão passa”. afirma Jennifer.
Para manter um relacionamento e fortalecer vínculos, Jennifer aborda 7 posturas a serem revistas, como se fossem ingredientes e modo de preparo, de uma saborosa receita para ajudar você a estabelecer relacionamentos mais felizes e duradouros:

1- Sem neurose
Para começar, esqueça os atritos, controles e cobranças, ansiedade, ciúme, pavor da perda e aquela necessidade neurótica de estar sempre por perto e de querer saber tudo da vida do outro. É neurose, não é amor e você precisa de ajuda. Frustrações e desgastes são comuns, mas o casal precisa ter maturidade para reconhecer a importância do parceiro na sua vida e fazer o possível para que ele queira continuar nela. 

2- Amor Inteligente
O que vocês esperam de uma relação? Já conversaram aberta e corajosamente a respeito? O amor pode (e deve) ser inteligente: apoiar, dialogar, investir em sonhos comuns, respeitar a individualidade, ser generoso e reconhecer as falhas cometidas são fatores que contribuem para o amadurecimento de um relacionamento. Exigir menos e dar mais, respeitando sempre os seus limites, sem se auto desrespeitar. 

3- Pare de procurar culpados
Antes de culpar o parceiro – e nunca há “culpado” no sentido literal da palavra – por algo ter dado errado, faça uma reflexão mais ampla. Os dois chegaram a esse ponto provavelmente com o mesmo percentual de contribuição. Um agiu e o outro se omitiu, esperando que tudo se resolvesse naturalmente. Responsabilidade do casal. 

4- Elogie mais, critique menos.
Não saia criticando e constrangendo, pois não é assim que você conseguirá que algo mude. Diante de cobranças e ataques, as pessoas se sentem emocionalmente invadidas, e a primeira reação é se fechar como forma de defesa. Faça uma análise sensata do momento. Reconheça os seus erros e elogie as posturas positivas do companheiro antes de entrar em uma “DR”. Somente com tranquilidade e sem sentimentos exasperados – se for o caso, espere as emoções se acalmarem – será possível manter um diálogo. Quem acredita que os erros são sempre dos outros não tem maturidade emocional para estar em uma relação.

5- Coloque-se no lugar do outro
Coloque-se no lugar do outro e procure entender o que o move, quais os interesses e necessidades. As diferenças de pensamento e de postura, formas de encarar a vida em determinadas situações só contribuirão para o crescimento mútuo. Mas, tudo isso, desde que você consiga expor o que pensa verbalmente e com clareza. Lembre-se que ninguém lê pensamentos ou tem a obrigação de adivinhá-los. Converse sempre, sem cobranças a respeito de tudo.

6 - Seja você mesmo(a)
Mantenha a sua individualidade. Reserve um tempo para você. Não deixe que a sua vida gire em torno e dependa apenas da existência do outro. Tenha os seus próprios interesses, mantenha as antigas amizades, e nem pense em se desfazer delas. Não se transforme em outra pessoa porque está em uma relação. Mudanças positivas só irão acrescentar mais conhecimento e sabedoria, mas não perca as suas características pelo caminho.

7 - Seja atemporal
Continue namorando, muito e sempre. Uma volta ao passado, com demonstrações de carinho, contato físico e pequenas atenções contam. Pequenos gestos são capazes de manter a paixão e de surpreender. Intimidade também é compartilhar decisões, um exercício de escolhas como casal. Trocar ideias, avaliar situações e os respectivos impactos na vida de cada um, mantém a relação viva e compensadora.

Jennifer afirma que cada relacionamento tem suas particularidades, e cada um acaba por criar sua própria receita do que funciona melhor para o casal: “a  gente aprende muito quando não dá certo, e como se fosse uma receita culinária, acaba evitando determinado ingrediente da próxima vez para não azedar o resultado final. O importante é encontrar a sua própria fórmula de preservação. Se a relação importa verdadeiramente para você, não a abandone, e esteja sempre pronto para recomeçar e reinventar, muitas vezes, e com a mesma pessoa”. Conclui.




Jennifer Lobo - Filha de empresários brasileiros, nascida nos EUA, graduada pela Auburn University, Alabama, com especialização em Comunicação e mestrado em Relações Públicas. Certificada pelo Matchmaking Institute, empreendedora, é fundadora e CEO da plataforma de relacionamentos MeuPatrocinio.com. Autora do livro “Como Con$eguir um Homem Rico”, escrito em conjunto com Regina Vaz, terapeuta de casais.   

Seja a melhor pessoa que você pode ser, faça seu autocoaching!


Eu poderia dizer que o meu maior objetivo pessoal é querer sempre mais da vida. Eu quero mais amor, mais saúde, mais realizações profissionais e muitas viagens! E foi com o coach que eu desenvolvi uma forma de me conhecer melhor para realizar meus potenciais e consequentemente estar mais próxima dos meus sonhos. Se foi assim comigo, por quer seria diferente com você?
Primeiro, vamos entender de onde veio este termo. Antigamente muito usado no meio esportivo, coach servia para identificar o técnico que levaria os atletas a uma melhor performance pessoal e coletiva. Por conta da referência ao treinador, e a não regulamentação da profissão, algumas pessoas se denominam coach por ensinarem o que elas sabem fazer.
 
Mas não é bem por aí. O coach é o profissional que, independente da sua formação inicial, estudou centenas de horas, aplicou vários processos de coaching e ajudou os coachees a encontrarem seu próprio caminho e assim realizar os próprios sonhos.
 
Eu sei, são muitos termos e podemos fazer algumas confusões, então entendemos assim: o coach é o profissional que produz o processo, o coachee é a pessoa que passa pelo processo e o coaching é o processo. Capiche?
 
E eu sei também que não é todo mundo que possui recursos financeiros para realizar um coaching. É por isso que, desde 2015, eu venho falando sobre esse processo pelo meu canal no YouTube chamado Autocoaching! Lá você pode encontrar diversas dicas de como ser seu próprio coach.
 
O autocoaching é um processo conduzido por você mesmo para maximizar seu potencial e assim obter sucesso em todas as esferas da sua vida. Quem melhor para te ajudar do que você mesmo? Tire o medo e a insegurança e vá atrás das suas vontades. Seja a melhor pessoa que você pode ser!







Bia Nóbrega - É coach, mentora, palestrante e atua há mais de 20 anos na Área de Recursos Humanos em empresas líderes em seus setores. Graduada em Psicologia pela USP, pós-graduada em Administração de Empresas pela FGV-SP, em formação para Conselheira, possui diversos cursos de formação, certificação e atualização. É afiliada à International Coach Federation (ICF), Associação Brasileira de Coaches (ABRACOACHES) Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH), Associação Brasileira de Treinamento & Desenvolvimento (ABTD) e Associação Brasileira de Qualidade de Vida (ABQV) e coautora do livro "Mapa da Vida" - Editora Ser Mais. Possui mais de 500 horas de atendimento em coaching executivo, carreira e vida e desde 2015 propaga o Autocoaching como A Melhor Ferramenta de Autodesenvolvimento e um Estilo de Vida.
Site: www.bianobrega.com.br
YouTube: http://www.youtube.com/channel/UCx_IGHB4Cu7WomwYh3zOo3Q
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Linkedin: Beatriz Cara Nóbrega

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