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segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Como economizar na compra do material escolar




Para quem tem filhos, um dos maiores gastos no início do ano é com a compra do material escolar. Mas, devido à falta de educação financeira, as despesas se acumulam e as famílias se perdem em meio a tantas contas para pagar, muitas vezes, ultrapassando o limite de seu orçamento financeiro.

A maior dúvida é como economizar sem ter que abrir mão de obter os itens que as crianças necessitam. Para começar, sempre recomendo que pensem o quanto precisam trabalhar para conseguir o seu salário. A partir daí, fica fácil valorizar esse dinheiro, aprendendo a pesquisar preço e, principalmente, a negociar os valores das compras.

Então, o primeiro passo é realizar um diagnóstico da vida financeira da família, para saber exatamente quais são os ganhos e gastos mensais e quanto poderá dispor para a aquisição do material escolar. É fundamental ir às compras com antecedência para não precisar ser obrigado a pagar mais caro de última hora. Elaborei algumas orientações sobre o assunto. São elas:


1.         Procure conversar com outros pais e tentar fazer a compra em conjunto, pois, assim, a probabilidade de conseguir preços menores aumenta;


2.         Junte o material escolar do ano anterior e veja a possibilidade de reutilizá-los. É possível ainda reaproveitar livros didáticos do filho mais velho para o mais novo, se for o caso. Se não der, faça uma boa ação e doe o material para crianças ou jovens de famílias que não possuem condições de comprá-los;


3.         Faça uma lista do que se precisa comprar, para não se perder e acabar rendendo-se aos impulsos consumistas, deixando de economizar;


4.         Converse com os filhos antes de sair às compras, explicando a situação em que a família se encontra e quanto poderão gastar com os materiais. Caso contrário, será muito fácil ceder aos desejos deles e, com isso, gastar mais do que o planejado;


5.         Quando estiver na loja, seja sincero e explique ao vendedor de forma clara o que você precisa, buscando sempre a melhor opção de pagamento. Sempre pergunte quanto aquele produto custa à vista? Isso proporcionará bons descontos. Se tiver que pagar a prazo, veja se as parcelas caberão no orçamento mensal.


Comprar materiais escolares requer cuidados, mas o investimento vale à pena, pois é o que dará a base necessária para os estudos. Preocupar-se em economizar sem deixar de proporcionar o que a família precisa faz parte do processo de educação financeira. Passe esses ensinamentos aos pequenos, pois, se aprenderem agora, se tornarão adultos mais conscientes e saudáveis financeiramente. Boas festas e bom início de ano a todos!

 



Reinaldo Domingos - educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras



Como encontrar a escola ideal para o filho?



Muitas dúvidas surgem na cabeça dos pais quando se trata de educação dos filhos


Saber trabalhar com as emoções pode contar muito na hora em que o pai ou a mãe selecionar e escolher a melhor escola para o seu filho. Este é, afinal, o período que marca os novos aprendizados na vida de uma criança e que a desafiam diante do mundo que está lá fora. Mas não é fácil decidir algo que pode mexer e marcar profundamente o desenvolvimento e a educação infantil; por isso, a diretora e professora da Escola Kids Home, Regina Pundek, aconselha a observação e a percepção na hora de selecionar e visitar as escolas. Confira a entrevista com a especialista, com algumas dicas sobre como fazer a escolha certa.


1. Por que os pais devem buscar uma escola que tenha a ver com o seu filho e o estilo da família?
Sentir-se integrado ao ambiente escolar faz com que se forme a tribo que vai educar a criança. Comungar valores e posturas é fundamental.


2. Como deve ser a pesquisa dos pais e as escolhas para visita?
Antes de sair de casa, sugiro que levantem os critérios que pesarão na decisão, como: metodologia, distância, preço, atendimento, espaço físico, tempo para o brincar, tipo de avaliação, entre outros.


3. O que deve ser observado nas visitas as escolas selecionadas?
Observem as paredes, elas falam! Verifique se o que está exposto foi feito pelas crianças ou pelas professoras. Observem o que estão fazendo as crianças, se estão alegres, se estão brincando, o que estão fazendo, como são tratadas pelos adultos. Gosto de encontrar crianças sujas de terra, de tinta, de argila. Observem o tipo de atividade que a escola propõe para as crianças.


4. Eles devem conversar com os pais dos alunos já matriculados?
Não. O que é necessário é que as visitas sejam feitas pelo pai e pela mãe e que ambos cheguem a um consenso. Uma terceira ou quarta opinião, de alguém que pouco conhecemos, será um complicador.


5. É aconselhável levar a criança para ver se ela gosta do ambiente?
A participação da criança nas visitas distorce a percepção dos pais. A preferência da criança não será necessariamente a dos pais, o que pode complicar ainda mais. Acredito que depois de os pais decidirem, a criança pode ir visitar já sabendo que aquela será a sua escola. Então os pais lhe contarão quanta coisa bacana ela viverá naquele lugar.


6. Por que o colégio deve ir além de apenas passar o conteúdo das aulas e cuidar da criança, mantendo-a limpa e alimentada?
A educação deve ser integral! Isso não significa tempo, mas amplitude de ação. A educação deve abranger o ser humano de alma, corpo, relacionamentos, sentimentos, pensamentos e saberes.


7. E quanto a valores. O alto custo de uma escola particular pode não significar, necessariamente, boa qualidade educacional?
Há escolas públicas de qualidade! São raras, infelizmente. O custo não representa o valor da escola, mas alguns entendem como status pagar uma escola cara, erroneamente.


8. O aluno deve estar dentro do padrão financeiro dos demais alunos para que não se sinta “incomodado” depois?
Não. A riqueza de toda diversidade possível proporciona bons desafios sociais e afetivos para todos!


9. Os pais devem se inteirar e tentar encaixar seus horário com os da escola?
Ser pai e ser mãe não é somente ter filhos. A ação educativa de maior valor no desenvolvimento de uma criança é a da família. Ao reconhecerem sua importância nesse processo, talvez os pais consigam buscar uma vida menos focada em somente trabalhar e ganhar dinheiro.


10.Quanto ao método de ensino e educação, como saber qual é o mais indicado?
O melhor método é aquele que pratica respeito e propõe bons desafios. A escola precisa resolver os conflitos que surgem entre as crianças e também entre adultos.





10 situações com o recém-nascido que assustam os pais e são normais!






Logo que o bebê chega ao colo da mãe, começam a surgir diversas dúvidas. E as pediatras do portal Saúde4Kids elencaram 10 observações que assustam muito os pais, mas que são normais nos recém-nascidos. E elas explicam:

1.   Espirros constantes: o espirro é uma defesa do organismo para livrar as vias aéreas de partículas indesejadas. Nos primeiros dias de vida, o bebê precisa se livrar de resíduos de líquido amniótico e secreções do parto, então pode espirrar com maior frequência. Passados esses dias, o bebê pode continuar espirrando bastante, pois qualquer poeirinha ou muco que penetra na sua via aérea pequenina desencadeia o espirro.

2.   Cocô "explosivo": você está com o bebê no colo e de repente escuta um barulho e sente a fralda vibrar. Ou então na hora da troca é surpreendida por um jato certeiro na sua roupa, na parede, na poltrona e em tudo que tiver pela frente. Será que isso é normal? Sim. As fezes de um recém-nascido são líquidas e podem sair em jato e fazer um barulhão na fralda. E claro, podem sujar tudo na hora das trocas.

3.   Mamas aumentadas: os hormônios da mãe podem passar para o bebê e levar ao crescimento do tecido mamário. Mas não se preocupe! Isso desaparece. O excesso de hormônios maternos pode também provocar leve sangramento vaginal em bebês meninas (uma "mini menstruação").

4.   Crosta láctea: Você chega da maternidade e após alguns dias percebe que seu bebê está com caspa (?!). Não se desespere! Não é falta de higiene! Trata-se da chamada crosta láctea ou dermatite seborreica infantil. Caracteriza-se por crostas amareladas no couro cabeludo e às vezes em sobrancelhas. Ocorre em alguns bebês pelo excesso de oleosidade na pele e embora assuste é inofensiva. Não force a retirada das crostas, pois pode infeccionar. Se quiser, pode passar um óleo vegetal nas crostas antes do banho removendo o produto com a água delicadamente. E não agasalhe demais a criança, pois pode piorar o problema.

5.   Sustos: Você vai perceber que o bebê parece tomar "sustos" a todo momento, seja por barulho ou movimentação. Isso é o chamado reflexo de moro e é normal! Costuma diminuir no segundo mês de vida. 

6.   Genitais inchados: Os testículos dos meninos e os lábios vaginais das meninas apresentam inchaço ao nascimento, mas isso diminui com o passar dos dias. Sabe aquele peso que seu bebê perde na primeira semana de vida? É exatamente por causa desse inchaço que está indo embora.

7.   Estrabismo: seu bebê é vesgo? Calma! Nossos olhos são controlados por músculos e nos primeiros 6 meses de vida o bebê está treinando essa musculatura que ainda está imatura. Além disso, bebês com base do nariz mais larga ou pregas no canto dos olhos podem ter o chamado pseudoestrabismo, que é uma falsa impressão de que a criança está vesga, mas na verdade não está! 

8.   Soluços: os soluços acontecem devido a contrações do músculo diafragma, responsável por controlar a respiração. Mais uma vez, por imaturidade do controle do músculo é possível que ocorram contrações sem motivo algum e com certa frequência. Posição errada na mamada, com ingestão de ar ou frio também podem provocar soluços.

9.   Respiração ofegante: controlar a respiração também é um aprendizado do bebê! Nos primeiros meses de vida, a respiração é irregular, ou seja, vai de profunda a superficial e de rápida a lenta em segundos. Às vezes parece suspirar ou ficar ofegante por alguns segundos. 

10.        Descamação na pele: o bebê passou meses dentro da barriga e envolto por líquido. Ao nascer, a pele resseca rapidamente. Por isso é comum a pele do bebê descamar nas primeiras semanas de vida, principalmente em pés e mãos. Quanto maior a idade gestacional mais provável que aconteça.



Saúde4Kids 




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