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quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

Filhos influenciam cinco em cada dez pais na escolha dos presentes de Natal, mostra pesquisa da CNDL/SPC Brasil


41% dos pais decidem em conjunto com os filhos qual presente comprar no Natal, enquanto 9% deixam a criança escolher sozinha; para não frustrar desejo dos filhos, 8% admitem possibilidade de não pagar alguma conta


A chegada do mês de dezembro é tradicionalmente acompanhada pela expectativa com o Natal, que movimenta o comércio e também faz a alegria das crianças. Um levantamento realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) revela que, em metade dos casos (50%), os filhos participam, em alguma medida, do processo de escolha dos presentes que vão receber dos pais. De acordo com a pesquisa, 41% dos pais compartilham com os filhos a decisão de que presente levarão para casa, ao passo que outros 9% deixam as crianças decidirem sozinhas o presente que vão ganhar. Já 47% dos entrevistados centralizam a decisão, sem permitir a participação dos filhos no processo de compra.

Na avaliação do educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli, o envolvimento da criança no processo de escolha dos presentes pode ser saudável para a formação das crianças e uma oportunidade para ensinar noções básicas de educação financeira aos filhos. “Uma boa alternativa para os pais saberem lidar com os desejos e frustrações dos filhos é pedir a criança ou adolescente que faça uma lista daquilo que espera receber, podendo colocar vários presentes como opção, mas que respeitem um determinado limite de valor. Dessa maneira, os filhos percebem que essa não é uma decisão exclusiva deles, mas que precisa ser feita em acordo com os adultos, que trabalham e têm o controle do dinheiro dentro de casa”, explica o educador.

Vignoli ainda explica que é natural as crianças pedirem diversos presentes, ainda mais quando estão no convívio com outras crianças e também estimuladas pela propaganda. “Os pais não podem camuflar a realidade financeira dentro de casa para satisfazer a vontade da criança. Mesmo que seja no Natal, uma data simbólica e importante para muitas famílias. Aprender a lidar com frustrações é uma condição importante do desenvolvimento infantil e pode ajudar a criança a aprender o valor do dinheiro desde cedo. O ideal é que esse comportamento seja estimulado de forma contínua e não apenas no Natal. O assunto ‘dinheiro’ não deve ser tabu, os pais devem tratar disso sempre com seus filhos, ensinando-os a valorizar os recursos financeiros e usá-los com sabedoria, sem exceder o orçamento”, orienta.


8% dos pais admitem que podem não pagar alguma conta para satisfazer vontade dos filhos no Natal

A pesquisa ainda revela que alguns pais costumam tomar atitudes extremas para garantir que os filhos não fiquem sem os presentes de Natal desejados. De acordo com o levantamento, 8% dos pais entrevistados admitem que vão deixar de pagar alguma conta para satisfazer a vontade dos filhos neste Natal, sendo que 5% não sabem ao certo qual conta vão atrasar o pagamento e outros 3% admitem abrir mão de quitar a fatura do cartão de crédito.

Para o educador financeiro José Vignoli não é justificável que pais e mães acabem se complicando financeiramente para satisfazer as vontades das crianças. “O exemplo precisa vir de cima. Atitudes com essa colocam a situação financeira da família em risco e podem fazer com que muitos iniciem um novo ano no vermelho. O recomendável, é sempre comprar um presente de Natal que corresponde à realidade financeira da família”, alerta.


Metodologia

Inicialmente foram ouvidas 761 pessoas nas 27 capitais para identificar o percentual de quem pretendia ir às compras no Natal e, depois, a partir de 607 entrevistas, investigou-se em detalhes o comportamento de consumo no Natal. A margem de erro é de 3,5 e 4,0 p.p, respectivamente, para um intervalo de confiança de 95%.



Brasil, vanguarda da Economia Verde


Um passo decisivo para a entrada do Brasil na Economia Verde foi dado com o lançamento, na Câmara dos Deputados, da Frente Parlamentar para a Criação de Estímulos Econômicos para a Preservação Ambiental. É um grande orgulho, como deputado federal, coordenar esta iniciativa que avança além do conceito de "controle/comando", que atualmente orienta a legislação ambiental, para uma nova concepção de "estímulo e indução". 

Ao lado de 23 entidades representativas do setor produtivo, vamos formular e buscar aprovar legislações que estabeleçam e fortaleçam instrumentos para construir caminhos em que o Brasil defina seu modelo de transição para uma economia de baixo carbono.

A Frente é um foro para debates e divulgação da "Tributação Verde". Base para um sistema tributário que leve em consideração o impacto ambiental na produção dos diversos bens e serviços. Queremos para isso reunir ideias e propostas, difundi-las e aprová-las!

É preciso aproveitar o momento atual, pleno de discussões sobre importantes reformas estruturais indispensáveis para o Brasil. Assim utilizar a política tributária para que os valores dos diversos bens e serviços incorporem também os seus custos ambientais e assim os sustentáveis prevalecer sobre os antiquados que muito custam! 

Este valor já é adicionado em diversas cadeias produtivas, principalmente as que participam do comércio internacional, como o agronegócio. Tanto os produtores quanto os consumidores finais já sabem que é indispensável, em cada produto, ou serviço, mensurar o impacto que ele provoca na natureza e buscar formas de mitigar esses efeitos. 

Estudos de consagrados economistas indicam que a transição para uma economia de baixo carbono tem que passar, necessariamente, pela adoção de medidas que incorporem este custo ambiental e isto significa consolidar as chamadas "externalidades" e assim consolidar as vantagens da produção sustentável!

Eles apontam ser preciso onerar os modos de produção nocivos ao meio ambiente em relação àqueles que contribuem para sua preservação.

Nossa Frente incentivará as boas práticas ambientais, elaborando propostas que tragam a necessária segurança regulatória para o investimento em tecnologias de baixo carbono. Isso estimula a pesquisa e o desenvolvimento, além de formar cadeias produtivas sustentáveis, elementos essenciais para uma indústria limpa. 

Importantes passos nesta direção já foram dados, como a criação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), de minha autoria como deputado federal. Ao estimular a produção e o consumo de produtos e embalagens recicláveis e reutilizáveis, esse modelo de tributação favorece o retorno dos resíduos ao processo produtivo. 

Significa realizar o processo de logística reversa e aumentar a renda e o emprego de recicladores e catadores de materiais recicláveis - atividades intensivas em mão-de-obra e, portanto, de grande importância para a coletividade. 

Esperamos que a resposta dos agentes econômicos a estes estímulos venha no incremento da atividade industrial a partir do desenvolvimento tecnológico. Inovações capazes de dar sustentabilidade econômica ao aperfeiçoamento dos modos de produção. 

A criação desta Frente Parlamentar faz com que a Câmara dos Deputados contribua para assegurar o bem-estar das presentes e futuras gerações, aperfeiçoando as políticas tributária e ambiental brasileiras. Cuidar do meio ambiente não é apenas nobre e necessário, é dever do Estado. 

Algo que a própria Constituição de 1988 já preconiza no Artigo 225.

"Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações."

É hora da Economia Verde!






Arnaldo Jardim - Deputado Federal - PPS/SP



Kaspersky Lab: 30% dos computadores foram atacados por malware em 2018


Backdoors e ransomware foram as ciberameaças que mais cresceram neste ano. Ao todo, a Kaspersky Lab detectou 346.000 novos malware por dia 

Dentre todos os novos arquivos maliciosos detectados em 2018 foi descoberto que o número de backdoors aumentou 44%, enquanto o volume de ransomware cresceu 43%. Sendo que backdoor são usados por cibercriminosos para realizar um acesso remoto às máquinas comprometidas. Um terço (30,01%) dos computadores se deparou com pelo menos uma ciberameaça em 2018. Estes resultados mostram que o malware, especialmente os backdoors e o ransomware, continuam sendo um perigo significativo para os usuários de computadores.

Em 2018, o ransomware (Trojan-Ransom) e os backdoors detectados compreenderam 3,5% e 3,7% de todos os novos arquivos maliciosos coletados nos primeiros dez meses do ano. Isto representa um aumento de 43% para o ransomware (de 2.198.130 em 2017 para 3.133.513 em 2018) e de 44% para os backdoors (de 2.272.341 em 2017 para 3.263.681 em 2018) em relação ao período anterior.

Ao todo, as tecnologias de detecção da Kaspersky Lab encontraram 346.000 novos malware por dia nos dez primeiros meses do ano. O número e o alcance de novos arquivos maliciosos detectados diariamente são uma boa indicação dos interesses dos cibercriminosos envolvidos na criação e na distribuição de malware. Em 2011, nossas tecnologias detectaram 70.000 novos arquivos por dia e, até 2017, esse número aumentou cinco vezes, chegando a 360.000.

“Em 2018, observamos uma pequena redução nas detecções diárias. Por um lado, isso pode indicar que o interesse dos criminosos em reutilizar malware antigos se mostrou eficiente. Por outro lado, os picos do número de backdoors e Trojan-Ransom detectados mostram que os cribercrimonosos estão sempre em busca de novas maneiras de comprometer os dispositivos das vítimas e ganhar dinheiro com isso. O interesse permanente no ransomware e sua constante evolução é um aviso para continuarmos atentos, tanto em relação às ciberameaças conhecidas, quanto em relação às desconhecidas. É por isso que não deixamos de aperfeiçoar nossos sistemas de detecção e proteção todos os dias para garantir que nossos clientes estejam sempre seguros”, diz Vyacheslav Zakorzhevsky, chefe de pesquisa antimalware da Kaspersky Lab.

Outros destaques das estatísticas anuais de ameaças de 2018 incluem:

- As soluções da Kaspersky evitaram 1.876.998.691 ataques realizados a partir de recursos online situados em todas as partes do mundo;

- A solução de segurança da web da Kaspersky Lab detectou 21.643.946 objetos maliciosos únicos;

- 30,01% dos computadores de usuários sofreram pelo menos um ataque de malware durante este ano.



Para ficar protegido, a Kaspersky Lab recomenda:
 
- Prestar muita atenção e não abrir arquivos ou anexos suspeitos recebidos de fontes desconhecidas;

- Não baixar e instalar apps de fontes não confiáveis;

- Não clicar em links recebidos de fontes desconhecidas e anúncios suspeitos;

- Criar senhas fortes e não esquecer de alterá-las regularmente;

- Sempre instalar as atualizações disponíveis, pois elas podem conter correções para problemas de segurança críticos;

- Ignorar mensagens que solicitam a desativação de sistemas de segurança para software do Office ou software antivírus;

- A utilização de uma solução de segurança eficiente como o Kaspersky Internet Security ou o Kaspersky Security Cloud pode automatizar todas as tarefas acima, permitindo que o usuário desfrute do melhor da internet. 

Saiba mais sobre as estatísticas anuais de ameaças em Securelist.com.






Kaspersky Lab


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