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quinta-feira, 25 de julho de 2024

Pensando em trabalhar em Portugal? Tire suas dúvidas

Brasileira ocupa o 1º posto (29,3%) entre as nacionalidades mais presentes no país-irmão; conterrâneos são requisitados e valorizados em áreas como turismo, alimentação e bebidas, hotelaria, cruzeiros, educação, saúde, bem-estar, estética, administração e varejo


 

Portugal segue atraindo brasileiros que querem morar e trabalhar no país europeu. Segundo relatório do Pordata, entre as nacionalidades mais presentes em terras lusas, em 2022, a brasileira ocupa o primeiro posto (29,3%), seguida da britânica (6%), cabo-verdiana (4,9%), italiana (4,4%), indiana (4,3%) e romena (4,1%). Já o número total de estrangeiros era de 800 mil, o dobro em uma década, o que representa 7,6% do total da população em Portugal, conforme dados de 2023 da Fundação Francisco Manuel dos Santos.

 

Reunimos as dúvidas mais frequentes de brasileiros que pretendem se transferir à “Terrinha” e nela trabalharem, com esclarecimentos de especialistas em direito e educação e também depoimentos de conterrâneos que lá se estabeleceram como fisioterapeuta, recepcionista, auxiliar de educação e esteticista. Confira abaixo:


 

Por que Portugal recorre à mão de obra estrangeira?


São três motivos principais: envelhecimento da população, declínio da natalidade (há menos jovens entrando no mercado de trabalho) e falta de mão de obra em setores específicos. Por isso, o governo português tem adotado políticas para facilitar a integração e inclusão de imigrantes, reconhecendo a sua importância para a economia do país.

 

Em 2022, por exemplo, estrangeiros contribuíram com cerca de 1,87 bilhões de euros para a Segurança Social, ao passo que se beneficiaram de cerca de 257 milhões de euros em benefícios sociais. O valor das contribuições é, portanto, sete vezes superior ao das prestações que os imigrantes receberam do Estado.

 

Profissionais que vão para Portugal também substituem os portugueses que preferem morar e trabalhar em outros países. Desde 2001, emigraram de Portugal, em média, mais de 75 mil pessoas por ano, estima o Observatório da Emigração. Aproximadamente 2,3 milhões de portugueses vivem no exterior, 70% deles entre 15 e 39 anos.


 

Como é o mercado de trabalho em Portugal?


Os cargos especializados e as grandes empresas se concentram principalmente em Lisboa e no Porto, além das cidades de suas regiões metropolitanas. Ou seja, se você vem morar em Portugal e pretende trabalhar no seu ramo de formação, o ideal é pelo menos estar próximo dos dois maiores centros urbanos do país.

 

Atualmente, os setores e segmentos da economia que mais vêm crescendo em Portugal são tecnologia da informação, marketing digital, gestão, estética e beleza, educação e cuidado a idosos. Se a sua área de atuação se enquadra em alguma destas, pode se animar e começar as suas pesquisas por oportunidades de trabalho.

 

Uma boa parte do PIB português é composto, também, pelo setor de turismo. Portanto, é comum encontrar vagas na indústria hoteleira e de alimentação e bebidas em diversas cidades turísticas pelo mapa de Portugal. Por fim, também é possível trabalhar com serviços e comércio.

 

“Quando comparamos ao nosso país, o mercado de trabalho português é pequeno e aberto, mas ainda muito sensível a inovações. Mais importante do que julgar as diferenças das realidades entre o Brasil e Portugal, é olhar para as barreiras como oportunidades. Um ótimo exemplo é o caso dos dentistas brasileiros que, quando chegaram a Portugal, na década de 90, mudaram o mercado, elevando a qualidade do serviço e abrindo uma concorrência que ajudou a abaixar o valor dos serviços naquele país”, enfatiza Renata Maida Freire, brasileira que reside em Lisboa e é diretora da Academia eFuturo para o Brasil.


 

Brasileiros são bem-vindos no mercado de trabalho português?


Para Renata, de modo geral nossos conterrâneos são muito requisitados e valorizados profissionalmente em Portugal. “Além do profissionalismo com que costumam atuar, somos reconhecidos pela nossa gentileza, simpatia e carisma”, diz.

 

Atuando como esteticista em Lisboa, onde mora há cerca de três anos, a paulista Tatiane Martins concorda com Renata. “Os portugueses amam os esteticistas brasileiros, pois investimos em nossa formação profissional e estamos sempre nos atualizando. Aqui em Portugal mesmo, fiz cursos de massagem, ultraformer e limpeza de pele, pois são serviços que passei a oferecer em meu estúdio de estética recém-aberto”, conta. Segundo ela, uma manicure pode ter um salário mensal de 2 mil euros e uma esteticista, entre 2 mil e 5 mil euros mensalmente.

 

"Brasileiros são também bem-vistos na área de cuidados de pessoas idosas ou com maior necessidade de apoio, como pessoas com deficiência (PCDs), pois nos consideram pessoas mais meigas, carinhosas e alegres na forma de cuidar. Para cuidadores, em especial, há oportunidade de emprego em qualquer período do ano", afirma o carioca João Sena, fisioterapeuta que se mudou para Portugal em agosto de 2018 e atualmente é diretor técnico na Associação Portuguesa para as Perturbações do Desenvolvimento e Autismo (APPDA), em Lisboa.


 

Quais são os contratos de trabalho existentes em Portugal?


De acordo com a advogada Kelly Soares, que atua profissionalmente em Portugal a partir de Lisboa, onde mora e mantém o perfil do Instagram @Vem CidadãoEuropeu, os tipos de contrato de trabalho são:


·        Contrato de trabalho a termo certo: modalidade contratual tem um prazo definido e utilizada para satisfazer as necessidades temporárias do empregador, usada por exemplo quando precisa substituir um colaborador ausente ou contratá-lo para o desenvolvimento ou execução de um projeto específico da empresa;


·        Contrato de trabalho sem termo: quando se é contratado por essa modalidade significa que a pessoa está efetivada e faz parte do quadro de colaboradores da empresa;


·        Contrato de trabalho incerto: nela não há uma data específica para o encerramento da relação laboral, sendo que a sua duração máxima deve chegar a quatro anos;


·        Contrato de trabalho de muito curta duração: a modalidade é voltada para atividade sazonal como os setores agrícola ou turístico e o prazo máximo da duração do contrato não poderá superar 35 dias;


·        Contrato de trabalho temporário: o empregador firma um contrato de trabalho com a agência de empregos que é responsável pelo recrutamento e seleção da pessoa que presta serviços ao seu cliente. Deste modo, o vínculo empregatício do contratado é com a agência de empregos e não com a empresa em que trabalha. Nessa modalidade, são observadas as mesmas regras do contrato a termo incerto e certo;


·        Contrato de trabalho parcial (part-time): tem carga horária de trabalho semanal inferior em relação à carga horária completa de trabalho, podendo ser estabelecido também apenas alguns dias de trabalho por semana;


·        Contrato de prestação de serviço: nessa modalidade há relação de subordinação entre as partes, ou seja, o prestador de serviço deverá pagar os impostos e a Segurança Social por conta própria, semelhante ao PJ no Brasil, obrigando-se a prestar à outra parte o resultado pelo seu trabalho executado, seja manual ou intelectual.

 


Quais são os cuidados que um brasileiro deve ter ao buscar emprego em Portugal?


Brasileiros já têm muitas vantagens em relação a outros estrangeiros, pois além de falar o mesmo idioma, gozam de prerrogativas oferecidas pelos diversos tratados de amizade internacionais entre Brasil e Portugal.  Porém, é necessário fazer um estudo de sua área de atuação, pois muitas vezes ela difere daquela que exercia no Brasil.

 

“Não adianta correr com tudo, de forma atabalhoada, e não se planejar financeiramente. Caso contrário, pode-se acabar entrando para a estatística de brasileiros que imploram ajuda do consulado para voltar ao Brasil. Uma prévia assessoria jurídica qualificada pode auxiliá-lo em todo o planejamento migratório e, de quebra, faz com que o requerente economize recursos financeiros, se instale de forma adequada no novo país e se adapte mais rapidamente à nova cultura e regras de convívio”, diz Thiago Soares, advogado brasileiro com registro na Ordem dos Advogados Portugueses (OAP), que mora em Aveiro, trabalha com legalização de imigrantes e mantém o perfil  @portugal.enois no Instagram.

 

Para Kelly, é recomendável buscar uma prévia qualificação por meio de curso profissionalizante voltado para a área que mais tem compatibilidade, porque além de preparar-se adequadamente para o mercado de trabalho, o imigrante encontra a possibilidade de ser contratado na área da qual se qualificou.  “O pré-preparo para a migração já com emprego em vista é o melhor cenário para o brasileiro interessado em trabalhar em Portugal”, defende ela.


 

Quais os tipos de vistos que permitem trabalhar em Portugal?


Se o candidato à imigração tiver dupla cidadania, brasileira e de algum país da UE, nem é necessário pedido de visto. Caso contrário, segundo Soares, são muitas opções de vistos que devem ser estudadas caso a caso com os requerentes brasileiros à emigração, tais como os vistos:


·        D1: para contrato de trabalho ou promessa de contrato de trabalho;


·        D2: para empreendedores que desejam iniciar um negócio em Portugal;


·        D3: para profissionais altamente qualificados;


·        D4: permite estudar, fazer estágios e trabalhar no país, levando em consideração que o trabalho é somente autorizado a estudantes maiores de 18 anos de idade, além de admitir o acompanhamento familiar desde que cumpram com os pré-requisitos da Portaria 1563/2007 para comprovação de meios de subsistência;


·        D6: acompanhamento familiar que possibilita aos agregados familiares trabalharem para contribuir com as despesas;


·        D7: para rendas próprias, ideal para aposentados ou titulares de rendimentos passivos;


·        Visto para nômades digitais: para quem trabalha remotamente, permitindo a um profissional com trabalho home office residir em Portugal, porém com contrato de trabalho ou prestação de serviços a empresas ou pessoas de outros países;

 

Kelly pontua também a existência do visto de procura de trabalho, que possibilita buscar emprego em Portugal por até 120 dias, porém não permitindo o acompanhamento familiar. Para requerer esse tipo de visto, é necessária a apresentação dos meios de subsistência de três vezes o salário-mínimo português. Há ainda o visto para quem é aposentado ou possui rendas passivas, que permite trabalhar ou não em Portugal.

 

Para a advogada, independentemente dos tipos de visto, ele é sempre a melhor escolha para ingressar no mercado laboral lusitano, pois uma vez obtido, o imigrante tem autorização legal para se estabelecer em Portugal, possibilidade da conversão do visto em título de residência, liberdade de locomoção em terras lusas e pelos demais países da União Europeia e proteção pelo estatuto de igualdade dos direitos civis português. Além disso, a data da emissão do visto já é computada para a eventual e futura solicitação da nacionalidade portuguesa.


 

Quais as vantagens de fazer um curso profissionalizante para obtenção do visto de estudo?


Fazer um curso de capacitação profissional é uma das melhores e mais práticas formas de se regularizar para atuar no mercado de trabalho português. Mas atenção: os cursos devem ser certificados pela Direção-Geral do Emprego e das Relações do Trabalho (DGERT), vinculada ao Ministério do Trabalho lusitano. 

 

Pela legislação portuguesa, todos os alunos que se matricularem em cursos com duração de um ano ou mais têm direito a vistos de residência que permitem a atividade laboral em território lusitano. E os cursos profissionalizantes certificados pela DGERT têm, em média, 80% de empregabilidade. Isso se deve ao fato de que todos os cursos oferecidos são os que realmente precisam de mão de obra neste momento no mercado de trabalho português – quando não há mais demanda, eles deixam de existir ou voltam a ser oferecidos quando se há nova necessidade.

 

“Os cursos certificados pela DGERT das escolas profissionalizantes portuguesas preparam os candidatos ao mercado de trabalho lusitano de forma mais rápida, focada, técnica e qualificada. Mas o mais interessante é que o requerente poderá gozar do direito de requerer um visto de acompanhamento familiar, ou seja, poderá agregar cônjuge e filhos desde que cumpram com os pré-requisitos da Portaria 1563/2007 para comprovação de meios de subsistência, o que atualmente um visto de procura de trabalho não permite. Essa possibilidade é, portanto, uma ótima opção para uma família emigrar de forma correta com vistos de residência adequados”, pontua o advogado Soares.

 

Uma outra vantagem de requerer o visto de estudos é a rapidez: a Embaixada ou Consulados de Portugal, no Brasil, leva em média 45 dias para validá-lo (o prazo é de 20 a 90 dias para concluírem a aprovação após análise do processo). Segundo o advogado, para obtê-lo, basicamente é necessário ter em conta bancária disponível, recursos financeiros para comprovar a subsistência, não ter antecedentes criminais, ter um curso contratado com carta e aceite ou declaração de matrícula, passaporte válido com validade superior a duração da residência pretendida e uma previsão de alojamento e seguro-viagem. E se o interessado tiver dupla cidadania, nem é preciso pedido de visto.

 

Importante frisar que as escolas profissionalizantes portuguesas não se responsabilizam por vistos, fornecendo apenas a prova de matrícula dos alunos que querem estudar em Portugal.


 

Quais cursos profissionalizantes permitem trabalhar legalmente em Portugal?


São muitos os cursos profissionalizantes certificados pela DGERT oferecidos por escolas portuguesas. Na eFuturo, atualmente, são mais de 20 cursos certificados pela DGERT nas áreas de:


·        Cruzeiros, hotelaria e restaurantes:  curso 3 em 1 para cruzeiros e hotelaria (recepção, housekeeping e restaurante-bar), recepcionista de hotel, guest service para cruzeiros, assistente de cabines em cruzeiros, governanta de hotel, restaurante e bar (cruzeiros, hotelaria e restaurantes), cozinha, pastelaria (confeitaria) e padaria, Spa e Estética;


·        Saúde: técnico auxiliar de saúde, técnico auxiliar de farmácia, técnico auxiliar de apoio domiciliário, técnico auxiliar de geriatria, auxiliar de fisioterapia e massagem e assistente de medicina dentária;


·        Gestão e educação: técnico auxiliar de educação, gestão de SPA e assistente de marketing e administrativo.

 


É possível fazer um curso profissionalizante certificado pela DGERT de forma remota, do Brasil?


Como a eFuturo possui uma representação no Brasil, a parte teórica, realizada online, pode ser feita por aqui enquanto a documentação para a mudança para Portugal é organizada. Ao chegar a Portugal, deverá finalizar os conteúdos e realizar a parte prática do curso que é presencial em Lisboa ou no Porto – a idade mínima do candidato é 18 anos e alguns cursos exigem a conclusão do Ensino Médio, equivalente ao 12º Ano completo em Portugal. Para que o aluno obtenha o diploma, o desempenho é de 70% no mínimo nas avaliações. Ao finalizar teoria e prática, pode-se optar em fazer um estágio em Portugal, o que já facilita a transição de carreira.

 

Uma das formadas pela eFuturo é a pernambucana Layanne Carmo, 24 anos. Ela escolheu o curso completo de cruzeiros em razão da grade curricular abrangente, que lhe permitiria ter conhecimento para atuar em navios ou ainda em hotéis ou restaurantes de Portugal. “Sou formada em direito e trabalhava como assessora no Ministério Público Estadual de Pernambuco. Resolvi mudar de carreira porque tinha planos de morar fora do Brasil e queria atuar em uma área mais abrangente como o turismo, pois assim conseguiria trabalhar em vários países do mundo”. Atualmente, Layanne trabalha há cerca de um ano e meio como recepcionista em uma guest house, no centro de Lisboa.

 

Se o interessado quiser fazer o curso em terras lusas, seja na parte teórica e/ou prática (estágio), é importante antes, ainda no Brasil, providenciar o visto de estudo que, de quebra, dá direito a trabalhar em Portugal. “Caso esteja já em Portugal, a alternativa atual é se regularizar justamente por meio do curso profissionalizante. Esta é a forma, inclusive, para estes casos, mais acessível de regularizar a sua situação legal em Portugal. Importante ressaltar que as escolas profissionalizantes lusas não se responsabilizam por vistos, fornecendo apenas a prova de matrícula dos alunos que querem estudar em Portugal”, pontua a advogada Kelly.


 

Qual a importância de fazer um estágio mesmo que ele não seja obrigatório?


Os cursos técnicos certificados pela DGERT têm, em média, 80% de empregabilidade. Isso se deve, principalmente, a dois motivos: todos os cursos oferecidos são os que, de fato, precisam de mão de obra naquele momento no mercado de trabalho português (quando não há mais demanda, eles deixam de existir ou voltam a ser oferecidos quando se há nova necessidade) e, como requisito para suas conclusões, os cursos oferecem estágio de três a quatro meses aos alunos.

 

“Com isso, há interconexão entre as escolas, como a eFuturo, e as empresas que oferecem vagas e que reconhecem a eficácia dos cursos. Temos mais de 500 parceiros nas diferentes áreas de formação, que demandam por mão de obra qualificada. Além da prática, o estágio possibilita um futuro contrato de trabalho e incentiva o networking, abrindo chances para outras oportunidades”, pondera Renata. Mas atenção, o estágio em Portugal não costuma ser remunerado e, por isso, é necessário que o estudante conte com um bom pé de meia para se garantir até a formatura ou mesmo até que se encontre emprego.

 

Formada em técnico auxiliar de educação, a capixaba Ritiely Morais foi uma das beneficiadas pelo estágio. “Em novembro de 2022, consegui um estágio em uma escola particular de referência. Dois meses depois, fui contratada e atualmente trabalho em uma creche em Almada, perto de Lisboa, conciliando o trabalho de baby-sitter particular. Fazer o curso foi a melhor escolha desde que me mudei para Portugal. Ele abriu muitas portas e me permitiu fazer o que amo, com mais estabilidade financeira”, conta.


 

O formado em um curso profissionalizante certificado pode trabalhar em outros países da UE?


A certificação europeia é uma vantagem para o currículo e valoriza o profissional brasileiro que busca emprego. Além de poderem trabalhar em Portugal, os formados podem se candidatar a vagas disponíveis nos demais 26 países que integram atualmente a União Europeia (UE), pois os diplomas dos cursos profissionais certificados pela DGERT valem em todo o bloco econômico. Com isso, tem-se a possibilidade de não somente fazer uma transição de carreira, mas também internacionalizá-la, trabalhando em nações como Alemanha, França, Espanha e Itália.


 

Qual o valor pago para fazer um curso profissionalizante certificado? Vale o investimento?


Na eFuturo, os cursos profissionalizantes certificados pela DGERT custam entre 874 até 1.620 euros e alguns deles requerem formação acurada, como os da área de saúde. No Brasil, são vendidos em Reais, com possibilidade de desconto à vista na moeda brasileira ou parcelamento do curso. Segundo Renata, o investimento feito na capacitação profissional pode ser recuperado de um a três meses, após a efetiva contratação, dependendo do salário da função.

 

 

Academia eFuturo

 

 

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