Ser mãe é algo fascinante!
Temos mães de todos os
tipos, que exercem diversos papeis na sociedade: a executiva, a empresária, a
operária, a dona de casa, a esposa… E, em muitos dos nossos dias, enquanto
alteramos nossos papéis, procuramos nossa felicidade. Os filhos crescem, o
tempo nos amadurecem e as ocorrências padecem.
A correria está árdua,
o corpo cansado, o tempo é escasso… E a felicidade, onde ela está? Ela
realmente existe? Nós a desejamos, lutamos por ela, invejamos aqueles que a
possuem. Acreditamos que seja indefinível e efêmera, que seja só uma questão de
ficar mais rica, mais magra, mais velha ou mais jovem, casar-se ou
divorciar-se, ter um bebê ou uma babá, encontrar um bom emprego ou livrar-se de
um ruim… Mulher, cadê a sua felicidade?
Mas o tipo de
felicidade do qual estamos falando – o tipo que está na sabedoria e não
desaparece quando as coisas ficam difíceis – está ao nosso alcance e não tem
custo algum. É um recurso natural – e é seu por direito. Há pessoas que já
nascem sorrindo, mas a maioria de nós tem que batalhar por isso. O que requer
aprender algumas técnicas novas e desaprender alguns velhos hábitos mentais.
No final das contas,
felicidade é uma escolha – a moldura através da qual escolhemos enxergar a
vida. Quanto maior a moldura, mais vívida a pintura. Quanto mais nos lembrarmos
de que a vida é um presente – que tudo muda, e nós não estamos no controle –
mais forte a nossa sensação de bem estar se torna.
A felicidade pode
resistir às adversidades da vida, só o que precisamos é de sabedoria. Como
costumo dizer em nas minhas palestras: se você deseja ser feliz por uma hora, tire um cochilo; se
deseja ser feliz por um dia, saia para pescar; se deseja ser feliz por um mês,
case-se; se deseja ser feliz por um ano, ganhe na loteria; mas se você quer ser
feliz a vida inteira, faça alguém feliz.
E que esse
alguém SEJA VOCE!
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