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domingo, 8 de maio de 2022

Ser Mãe...

Ser mãe é algo fascinante! 


Temos mães de todos os tipos, que exercem diversos papeis na sociedade: a executiva, a empresária, a operária, a dona de casa, a esposa… E, em muitos dos nossos dias, enquanto alteramos nossos papéis, procuramos nossa felicidade. Os filhos crescem, o tempo nos amadurecem e as ocorrências padecem.

A correria está árdua, o corpo cansado, o tempo é escasso… E a felicidade, onde ela está? Ela realmente existe? Nós a desejamos, lutamos por ela, invejamos aqueles que a possuem. Acreditamos que seja indefinível e efêmera, que seja só uma questão de ficar mais rica, mais magra, mais velha ou mais jovem, casar-se ou divorciar-se, ter um bebê ou uma babá, encontrar um bom emprego ou livrar-se de um ruim… Mulher, cadê a sua felicidade?

Mas o tipo de felicidade do qual estamos falando – o tipo que está na sabedoria e não desaparece quando as coisas ficam difíceis – está ao nosso alcance e não tem custo algum. É um recurso natural – e é seu por direito. Há pessoas que já nascem sorrindo, mas a maioria de nós tem que batalhar por isso. O que requer aprender algumas técnicas novas e desaprender alguns velhos hábitos mentais.

No final das contas, felicidade é uma escolha – a moldura através da qual escolhemos enxergar a vida. Quanto maior a moldura, mais vívida a pintura. Quanto mais nos lembrarmos de que a vida é um presente – que tudo muda, e nós não estamos no controle – mais forte a nossa sensação de bem estar se torna.

A felicidade pode resistir às adversidades da vida, só o que precisamos é de sabedoria. Como costumo dizer em nas minhas palestras: se você deseja ser feliz por uma hora, tire um cochilo; se deseja ser feliz por um dia, saia para pescar; se deseja ser feliz por um mês, case-se; se deseja ser feliz por um ano, ganhe na loteria; mas se você quer ser feliz a vida inteira, faça alguém feliz.
E que esse alguém SEJA VOCE!


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