Carlos Fernando
Araújo Júnior, Diretor Acadêmico de Educação a Distância da Cruzeiro do Sul
Educacional, aponta como a EAD contribuiu para qualificar os pós-millenial
A pandemia de Covid-19 revolucionou os processos de
aprendizagem. Neste cenário, a Educação a Distância (EAD) ganhou um novo olhar,
e profissionais e estudantes passaram a investir na modalidade não só como
forma de manter o distanciamento social, mas de seguirem focados em seus
objetivos. Dentre outros fatores, um curiosamente chama a atenção: o perfil
geracional. Os pós-millenials, conhecidos como geração Z, nascidos a partir de
2000, pretendem continuar no sistema remoto mesmo no cenário pós-pandemia.
Segundo o Prof. Dr. Carlos Fernando Araújo Júnior,
Diretor Acadêmico de Educação a Distância da Cruzeiro do Sul Educacional, o
Brasil possui atualmente cerca de 30 milhões de jovens da geração Z, público
com diferentes perfis de comportamentos e que tendem a influenciar todas as
outras gerações. “Com a pandemia e a suspensão das aulas presenciais, muitos
estudantes, pela primeira vez, passaram pela experiência da educação à
distância. A inserção nessa modalidade abriu ainda mais oportunidades para
eles, pois ocorreu uma mudança, sobretudo, de mentalidade, com a tecnologia
tornando-se uma aliada no processo de educação de qualidade”, destaca.
“A EAD não é mais uma questão de escolha dos
estudantes, pois o uso das novas tecnologias já faz parte da rotina fora do
ambiente de aprendizado. Reforço também que esses jovens podem se aproveitar da
educação a distância para aprimorar a carreira profissional”, completa o
Diretor Acadêmico de Educação a Distância da Cruzeiro do Sul Educacional.
A pesquisa “Coronavírus e Educação Superior: o que
pensam os alunos”, realizada pela Educa Insights em parceria com a Associação
Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES), aponta que, mesmo
durante a pandemia, há uma demanda reprimida de estudantes que desejam iniciar
cursos de graduação. No primeiro semestre de 2021, por exemplo, foram 38% dos
entrevistados. Desses, 46% demonstraram interesse no ensino à distância
(EAD).
Uma das grandes vantagens da educação online é a
possibilidade do aprendizado contínuo, elemento que proporciona um maior
direcionamento de carreira e que é um desejo dessa geração. Além de
complementar os conhecimentos, os estudantes podem abrir muitas portas no
mercado de trabalho, já que a demanda da maioria das empresas é por
profissionais especializados e focados em áreas específicas. “A geração Z é
proativa, crítica, intensa e tem necessidade de conhecimento contínuo. O mercado
de trabalho tem muito a ganhar com esses jovens e o EAD passa a ser um aliado
no processo contínuo de aprendizagem, desenvolvendo profissionais ainda mais
preparados para um mercado de trabalho cada vez mais exigente e competitivo”,
finaliza Carlos Fernando Araújo Júnior.
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