O Comitê Extraordinário de Monitoramento Covid-19 (CEM COVID_AMB) divulga Boletim sobre as Variantes do SARS-CoV-2: o que significam e qual o seu impacto na pandemia
Foram detectados pela primeira vez no Brasil casos
da variante Indiana do coronavírus, cepa é considerada 'preocupação global'
pela Organização Mundial de Saúde.
Desde o início da crise mundial de saúde pela COVID-19, relatos de eventos
incomuns de saúde pública possivelmente relacionados às variantes do SARS-CoV-2
são monitorados globalmente. O monitoramento avalia se as variantes resultam em
alterações como transmissibilidade, apresentação clínica, gravidade e
possibilidade de reinfecções e/ou se impactam em medidas de controle, incluindo
testes diagnósticos, intervenções terapêuticas e vacinas.
Em pouco mais de um ano, temos diversas variantes do SARS-CoV-2, sendo que
algumas suscitam preocupações pelo risco de alterarem o curso da pandemia ou
comprometer a eficácia das vacinas.
São consideradas variantes de preocupação (VOC) aquelas sobre as quais já há
evidências claras indicando aumento da transmissibilidade, doença mais grave
(por exemplo, aumento de internações ou óbitos), redução significativa da
capacidade de neutralização por anticorpos gerados durante infecção anterior ou
vacinação, redução da eficácia de tratamentos ou vacinas ou falhas de detecção
de diagnóstico.
Quatro variantes de preocupação foram identificadas pela OMS (B.1.1.7 (Reino
Unido; B.1351 (África do Sul); P.1 (Brasil-Manaus) e B.1.617 (Índia))
Veja no link , a seguir, o
Boletim do Comitê Extraordinário de Monitoramento Covid-19 (CEM COVID_AMB)
sobre Variantes do SARS-CoV-2: o que significam e qual o seu impacto na
pandemia:
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