O poder dos Florais de Bach

Descoberto pelo médico Dr. Edward Bach no início do século passado, os Florais de Bach são reconhecidos como os “remédios das emoções”. Em sua clinica o médico percebeu que um mesmo tratamento, para uma mesma patologia se encaminhava de forma muito diferente. Estudando percebeu que a personalidade e a emoção contida em cada individuo era determinante para o êxito do tratamento.

Segundo Bach, o “fracasso” da medicina moderna está no fato dela se ocupar dos efeitos e não das causas. Bach explica que sempre adoecemos na alma, no espirito antes do corpo. Ele sugere que a essência da doença é o resultado do conflito entre a Alma e a Mente e que a doença só vem nos avisar que algo dentro nós, o fato de não estarmos alinhado ao nosso propósito de alma é a principal causa da manifestação da doença no corpo físico, relembra Marília.

Em última instância, para o Dr. Bach, a doença que a princípio parece algo tão cruel, sob uma ótica ampliada existe para o nosso próprio bem. Se interpretada de maneira correta vai nos guiar em direção ao reconhecimento do que falta em virtude e às emoções que estão em desequilíbrio em nós e assim tomando consciência de quem somos e agindo para uma melhora a doença vai embora.

A terapeuta multidisciplinar Marília questiona quais caminhos levam ao amor próprio e a auto-cura? “Sim, é tempo de despertar”, completa Marília Labaki que também acha que a reconexão com a natureza é a maior medicina da atualidade. E, completa que a busca em se aprimorar, dia a dia, com ajuda das diversar terapias integrativas energéticas atuais fazem parte deste caminho.

A comunhão de especialidades, um híbrido que mescla a escuta ativa das questões do cliente com técnicas de limpeza energética como mesa quântica estelar, o reiki ou ainda terapia multidimensional, que trabalham com frequências energéticas entregam o resultado de cada trabalho e gera orientação ao indivíduo que busca encontrar, em sua essência, seu caminho, que é pessoal e intransferível.

“Nossa saúde física depende do nosso modo de pensar, dos nossos sentimentos e emoções. Amor próprio e o desejo verdadeiro de celebrar sua existência, diariamente, em tudo que se é e se faz”, afirma Marília.