Recursos serão aplicados em Comunidades Terapêuticas e Repúblicas que oferecem tratamento, acolhimento e capacitação para pessoas recém-saídas das ruas
O Governo do Estado de
São Paulo assinou, nesta quinta-feira (18/02), o autorizo de repasse de R﹩26.568.104,29 para a
gestão do "Programa Recomeço: uma vida sem drogas", vinculado à
Secretaria de Desenvolvimento Social do Estado, que tem como finalidade acolher,
capacitar e reinserir na sociedade pessoas recém-saídas das ruas e em
tratamento contra o uso abusivo de drogas.
"O Programa
Recomeço oferece serviços de acolhimento, apoio socioassistencial, tratamento
de saúde, qualificação profissional, educação financeira e garantia de
direitos, a fim de tratar, capacitar, dar autonomia e reinserir no mercado de
trabalho os beneficiários, por meio da inclusão produtiva e do fortalecimento
de vínculos familiares e comunitários", explica a Secretária de Desenvolvimento
Social de São Paulo, Célia Parnes.
A rede conta com 1395
vagas, distribuídas em 64 unidades operacionais, sendo 55 Comunidades
Terapêuticas e 9 unidades de Repúblicas, espalhadas por todo território
paulista. "Com isso, o Estado de São Paulo traça as diretrizes, financia,
supervisiona e monitora a execução dos serviços prestados pelas dezenas de
Organizações da Sociedade Civil parceiras espalhadas no Estado",
complementa a Secretária da pasta social.
A assinatura digital
de repasse dos valores aconteceu em cerimônia realizada no Palácio dos
Bandeirantes na manhã desta quinta (18), e contou com a presença do Governador
João Doria; da Secretária de Desenvolvimento Social do Estado, Célia Parnes; da
Coordenadora Estadual de Políticas Sobre Drogas pela pasta do social, Eliana
Borges; do Diretor de Acolhimento e Reintegração Social, Paulo Henrique Xavier;
e do Presidente da FEBRACT (Federação Brasileira de Comunidades Terapêuticas),
Luis Roberto Sdoia.
"O repasse
financeiro à rede de organizações sociais parceiras do Programa Recomeço é de
fundamental importância, pois garante o atendimento técnico e de qualidade,
baseado em evidências científicas, a milhares de pessoas com problemas devido
ao uso de drogas e que não se adaptam ao tratamento ambulatorial", explica
a Coordenadora Estadual de Políticas Sobre Drogas da Secretaria de
Desenvolvimento Social, Eliana Borges.
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