Ingestão de vitaminas e sais minerais fortalece o organismo e evita os
desconfortos causados pelo aparecimento de doenças típicas da estação mais fria
do ano
Vírus, bactérias e outros agentes
causadores de doenças estão por toda parte, esperando um descuido – na verdade,
um sistema imunológico fragilizado – para se instalar e “fazer a festa”. E, enquanto
“se divertem”, esses microrganismos provocam uma série de doenças, uma mais
incômoda do que a outra, que podem causar mal-estar, febre, coriza, dor no
corpo e outros sintomas desagradáveis. Estresse físico e mental, poluição,
falta de exercícios físicos regulares e alimentação desequilibrada são alguns
dos fatores que podem afetar a imunidade e fragilizar o organismo.
Uma das maneiras de evitar
esses problemas é a ingestão equilibrada de algumas vitaminas e sais minerais
capazes de fortalecer o sistema imunológico responsáveis por combater os
microrganismos invasores impedindo, assim, o desenvolvimento de doenças. Essa
proteção extra é importante, principalmente, na estação mais fria do ano, como
costuma ser o inverno. A seguir, conheça três desses nutrientes indispensáveis
para dar um “up” no sistema imunológico.
Vitamina C
Entre outros benefícios, a
Vitamina C fortalece a imunidade. Aparece em grande quantidade na acerola (1,5
g de vitamina C em 100 g do alimento), no caju (258 mg em 100 g), no pimentão
amarelo (190 mg em 100 g), na tangerina (112 mg em 100 g), na couve (103 mg em
100 g), na goiaba branca (98 mg em 100 g) e no brócolis (89 mg em 100 g). Em
menores proporções, está presente também no kiwi, no abacaxi, na laranja, no
limão, na tangerina, no maracujá, no morango, no tomate e na manga.
Poderoso aliado da saúde,
o ácido ascórbico (nome científico da vitamina C) é um excelente antioxidante,
que atua no combate aos radicais livres, moléculas que aceleram o processo de
envelhecimento celular. A vitamina C auxilia na produção de glóbulos brancos,
nossas células de defesa, e aumenta a produção de colágeno (o que beneficia a
cicatrização dos tecidos e o crescimento dos ossos), além de melhorar a absorção
de ferro.
Estudos mostram que a
concentração de vitamina C no sangue, por meio do consumo de frutas e vegetais,
ajuda a reduzir o risco de doenças cardiovasculares e de morte precoce. A
vitamina C também pode ser uma aliada na prevenção do enfisema pulmonar e da
catarata¹.
Segundo Rafael Masunari,
gerente da categoria de vitaminas da Bayer “as pessoas que possuem uma dieta
muito balanceada, normalmente, não têm carência dessa vitamina. Já aqueles que,
por inúmeros motivos, acabam por se alimentar mal ou preferem não ingerir
determinados grupos de alimentos, precisam dessa suplementação.”, explica.
Vitamina D
Importante para a saúde do
sistema ósseo e para a prevenção da osteoporose, a vitamina D regula o
fornecimento de cálcio e fósforo ao organismo e atua também nos intestinos e
nos rins. Os estudos mostram, ainda, que a carência da vitamina D está
relacionada a um risco maior de desenvolvimento de doenças crônicas², como
problemas cardiovasculares, tumores e enfermidades imunológicas e infecciosas.
Pode ser absorvida,
principalmente, por meio da exposição solar – os raios ultravioletas estimulam
a produção da vitamina na pele. Segundo as recomendações da Organização Mundial
da Saúde (OMS), o ideal é expor braços e pernas ao sol durante 5 a 30 minutos,
duas vezes por semana ou tomar sol no corpo inteiro a cada dois ou três meses,
por tempo suficiente para deixar a pele um pouco mais pigmentada. Com essa
rotina, o corpo é capaz de produzir 90% da vitamina D de que necessita. O
restante vem de alimentos como sardinha, salmão, camarão, creme de leite,
manteiga, ovos e queijos.
Ainda de acordo com a
organização, é sempre importante alertar que a exposição solar precisa ser
feita com segurança, respeitando os horários ideais, no início da manhã e fim da
tarde. E como a maioria das pessoas não consegue se expor ao sol nesses
horários, existem também suplementos de reposição dessa vitamina responsável,
inclusive, pela energia e disposição no dia-a-dia.
Zinco
Esse mineral desempenha
papel importante na saúde geral do organismo. O Zinco é indispensável para a
síntese de proteínas, a reprodução e o funcionamento normal do sistema imune.
Na reprodução, o mineral é necessário para a ovulação, a produção e a maturação
do esperma, além da fertilização. A carência do nutriente pode levar a quadros
de impotência nos homens e diminuição do desejo sexual em mulheres3.
No processo digestório, o
zinco auxilia ainda na produção de ácido clorídrico, presente no suco gástrico,
além de atuar na formação de diversas enzimas envolvidas na digestão dos
alimentos. Sua deficiência pode, além de prejudicar a digestão, diminuir a
percepção do gosto e, por conta disso, reduzir o apetite, o que leva a uma
alimentação desequilibrada e a uma série de problemas de saúde devido à carência
de minerais e vitaminas3.
O zinco é também um
componente essencial para as funções cognitivas. A falta do mineral pode
ocasionar distúrbios de atenção, como redução da memória e da concentração e
convulsões. Durante a gravidez, a infância e a adolescência, o mineral é
importante para o crescimento e o desenvolvimento do organismo. Esse mineral
contribui também para a saúde dos ossos, cabelos, unhas, pele e visão3.
Os principais alimentos
ricos em zinco são ostras, carnes de boi, de frango e de peixe, fígado, grão de
bico, ervilha, lentilha, feijão, castanha de caju, amêndoas, gergelim e cereais
integrais como arroz e aveia.
Redoxon®
Tripla Ação reúne vitaminas essenciais para o funcionamento do sistema
imunológico
Bayer
Referências
¹ American Journal of Clinical
Nutrition, 2018
2 Deficiency of
vitamin D (250H) and its impact on the quality of life: a literature review,
2018
3 Zinc in
Human Nutrition, Susan J. Fairweather-Tait, 2007
4comparado à fórmula com apenas
Vitamina C
Nenhum comentário:
Postar um comentário