|
Uma
das maiores preocupação da mulher alérgica ao iniciar a gestação é como
proceder com o tratamento ao longo da gravidez. De acordo com o médico
alergista Diener Frozi, responsável pelo projeto “Viva Sem Alergia”, em Duque
de Caxias, cidade da Baixada Fluminense, as pacientes não precisam sofrer
durante o período e podem continuar fazendo uso dos medicamentos, desde que
acompanhadas por especialista.
“Os
remédios já fazem parte da rotina das alérgicas, que não são obrigadas a
interromper o uso, mas também precisam desenvolver rotinas de cuidado
redobrado para se manterem longe de alérgenos como poeira e fumaça de
cigarro, que podem desencadear reações graves. Para isso, é necessário manter
a casa sempre limpa e arejada, livre de ácaros, principalmente para as que
são vítimas de doenças respiratórias”, orienta Frozi.
No
caso da rinite, por exemplo, a queixa mais recorrente é da congestão nasal,
que faz com que as pacientes passem a respirar pela boca. Tal prática provoca
ressecamento, pode causar infecções nas amígdalas e impede o repouso
adequado. “É uma condição muito comum a mulheres jovens, por isso é muito vista
durante a gestação. A orientação é o uso de sprays para desobstruir as
narinas. Eles controlam os sintomas de forma segura para o bebê e a mãe”,
avalia o médico alergista.
As
alterações hormonais, comuns durante o período, podem provocar a sensação de falta
de ar em qualquer gestante. Isso pode prejudicar as portadoras de asma, que
já são afetadas pelo aumento da barriga e consequente redução da capacidade
de expansão dos pulmões. Para que o bebê não receba menos oxigênio, a mulher
deve manter a doença controlada durante toda a gravidez. “Muitas vezes é
necessário fazer uso de medicação diariamente, mesmo em períodos fora de
crise, para evitar o agravamento da doença”, salienta o especialista.
Reações
alérgicas cutâneas também são comuns durante os meses de gestação. Na maioria
das vezes, as variações hormonais deixam as pacientes mais propensas a
desenvolver quadros de estrias e manchas, bem como coceiras e outras reações.
“No caso da dermatite atópica, a condição pode piorar na gestação, pois a
pele fica seca e irritada. Para evitar isso, recomenda-se o uso de cremes
antialérgicos e hidratantes próprios para tal finalidade”, comenta Frozi
Viva Sem Alergia Rua Conde de Porto Alegre, nº 119, Edifício Uba - 8º andar Jardim Vinte e Cinco de Agosto - Duque de Caxias (RJ) Funcionamento: segunda a sexta, das 8h30 às 17h; sábados, das 8h às 12h. Agendamento de consultas: 21-3848-5389 |
Pesquisar no Blog
terça-feira, 3 de maio de 2016
Alergia na gravidez: o que as futuras mamães podem fazer durante a gestação
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Posts mais acessados
-
O uso exagerado de aparelhos eletrônicos e a falta de sono já são considerados marcas registradas das novas gerações. Mas será que ambo...
-
Nova linha combina a tecnologia patenteada Enerjuve ™, ingredientes botânicos e fragrâncias exclusivas A Amway, maior empresa ...
-
Desafio 1- Inclua 12 minutos de exercícios físicos na sua rotina Muita gente acredita que deve entrar na nova rotina saudável &...
-
As empresas devem dar primordial atenção e cuidado no oferecimento de um ambiente de trabalho saudável para os seus empregados, sob pena de ...
-
Especialista lista medidas que podem ser tomadas para combate-la É interessante como essa síndrome acontece cada vez mais com os...
Nenhum comentário:
Postar um comentário