Empresa oferece aplicativo, sistemas de porcionamento e refeições embaladas para quem opta por manter a alimentação nos restaurantes
Para
as escolas onde a empresa possui lanchonetes, as vendas ocorrem por meio do
aplicativo exclusivo Sapore 360°. Disponível para download nas plataformas IOS
e Android, o recurso funciona similar aos conhecidos apps de delivery. O
usuário, pai ou aluno, escolhe o estabelecimento mais próximo a sua
localização, define seu pedido e efetua o pagamento. A gerente da unidade
recebe o pedido, faz a montagem dos itens e disponibiliza o lanche pronto para
uso. A entrega pode ocorrer em dois formatos, de acordo com as orientações da
escola. Os alunos podem receber diretamente na sala de aula ou retirar o pedido
no intervalo, em horários programados, para evitar filas e aglomerações.
“O
Sapore 360° proporciona um planejamento para os pais, que podem programar o
lanche dos seus filhos com antecipação, e evita que as crianças toquem dinheiro
ou permaneçam em filas, reforçando o distanciamento social e a higiene”, afirma
Ryung Minami, nutricionista responsável pela operação nas instituições de
ensino da Sapore. A especialista explica que, mesmo para as escolas que optam
pela retirada na lanchonete, o atendimento é feito por grupos separados de
alunos, isolados em um determinado espaço físico, para que não haja interação
física entre eles. não interage fisicamente com outro. Ryung informa que o app
foi adotado em 2020 pela Escola Mater Dei, em São Paulo, e por todas as
unidades da também paulistana Porto Seguro. Para este ano, o modelo deverá ser
implementado em outros colégios atendidos pela Sapore, como Eleva (Rio de
Janeiro e Brasília), Esfera (São José dos Campos) e Chaminade (Bauru).
Alimentos
porcionados – Para atender também às unidades escolares
que mantiveram o funcionamento de seus restaurantes, o Sapore 360° oferece um
mix de produtos porcionados para que o usuário possa montar sua refeição, de
acordo com o seu gosto. Alimentos como arroz, feijão, massas e proteínas são
embalados separadamente e só são abertos na hora da montagem do prato. Além das
porções individuais, também há opções de refeições prontas. “O porcionamento
foi o sistema preferido das escolas atendidas no ano passado, por ser prático e
seguro, com o mínimo de manuseio”, diz Ryung.
O
reforço nos protocolos de segurança também ocorre nos espaços físicos onde as
refeições são realizadas. Onde a estrutura gera aproximação, barreiras de
acrílicos são instaladas entre uma cadeira e outra, como foi o caso da escola
Esfera, em São José dos Campos. Para os locais mais amplos, como os colégios
Eleva e Santo Américo, adesivos de identificação garantem que o distanciamento
seja respeitado.
Dicas para pais e alunos - Após meses longe do ambiente escolar, as crianças estão ansiosas para interagir com colegas e professores. Alguns cuidados passam a ser essenciais principalmente na hora do lanche em que a criança vai manusear alimentos e ter contato mais próximo aos demais colegas.
A tarefa de ensinar os procedimentos desta nova realidade não é fácil e deve ser enxergada como um trabalho em conjunto da família e dos profissionais da escola. De acordo com Ryung, as equipes dos colégios precisam estar treinadas para ajudar e orientar os alunos de forma adequada.
“Nos restaurantes e lanchonetes das escolas em que atuamos, os profissionais estão preparados para pensar desde cardápio ideal para fortalecer a imunidade da criança até para orientar quanto ao distanciamento”, explica. A profissional afirma ainda que ao ensinar as crianças alguns importantes hábitos saudáveis, a família ajuda a tornar a escola e a saúde uma prioridade durante o restante do ano letivo.
Aqui estão algumas dicas para dar apoio aos filhos no retorno às atividades escolares:
1 – Nada de morder o lanche do amigo!
Criança adora compartilhar, seja o
lanche ou utensílios como copos e talheres. Nesta fase, é importante que elas
entendam que cada um deve ter e comer suas próprias coisas. Para ajudar,
coloque copos, guardanapos e toalhas descartáveis na lancheira/bolsa.
2 – Antes de comer: sabão na mão
Ao ensinar seus filhos a lavar as
mãos corretamente - especialmente depois de assoar o nariz, usar o banheiro e
antes de comer - você pode ajudá-los a reduzir o risco de adoecer e infectar
outras pessoas.
3 – Lanchinho pra ficar fortinho
Quem conhece a canção popular “Meu
lanchinho”, sabe que as crianças entendem que elas precisam lanchar para
ficarem fortes e crescer. Basta reforçar quais tipos de alimentos são
importantes para elas, por exemplo frutas, vegetais e cereais. "No atual
momento que vivemos, é muito importante oferecermos uma alimentação rica em
nutrientes (vitaminas, minerais, fibras) para fortalecer a saúde das
crianças.", explica a nutricionista.
4 – O dinheiro fica na mochila
Com a tecnologia é possível
simplificar e evitar que as crianças peguem fila ou troquem dinheiro na
lanchonete da escola. Como exemplo, um aplicativo desenvolvido pela Sapore
possibilita a antecipação do pedido do lanche pelos responsáveis. No dia basta a
criança retirar e se alimentar. Portanto, verifique com a escola quais
alternativas estão disponíveis.
5 – Hora de trocar a máscara
Lanchou? Então troque a máscara. É
importante que a criança tenha pelo menos três opções de máscara para que faça
as trocas de maneira adequada e segura. Além disso, é importante ensiná-las a
guardar em uma sacolinha separada na bolsa.
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