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terça-feira, 2 de junho de 2015

Dia dos Namorados




Dia dos Namorados: Pesquisa Hibou revela que 4 em cada 5 mulheres estão dispostas a tentar algo diferente pelo parceiro
 Em tempos de “50 Tons de Cinza” as mulheres assumem o comando e apimentam ainda mais esta data especial

 
Elas, as brasileiras modernas, agora vão direto ao assunto, e não se envergonham! Roubando a cena dentro do mercado e da cultura sexual moderna, Segundo dados da Pesquisa realizada pela Hibou, feita com 2 mil mulheres entrevistadas na rua e por telefone em todo o Brasil, 4 de cada 5 mulheres estão dispostas a tentar algo diferente pelo parceiro e de dizer “na lata” o que elas realmente desejam!

Quase 2/3 das mulheres entrevistadas concordam que brinquedos na cama podem ser úteis mesmo quando acompanhadas. As mais jovens são mais receptivas a isso, com recusa de 7% (contra 16% das mais maduras). Este é um dos dados coletados pela Hibou, empresa especializada em pesquisa e monitoramento de consumo. 
Diferente do que se imaginava, a maioria das mulheres têm sim inúmeras fantasias sexuais e falam abertamente sobre elas. 80% das entrevistadas revelaram que conversam sobre desejos picantes e fetiches não apenas com amigas, mas principalmente com o parceiro! Com o sucesso do filme “50 tons de cinza” a vontade e o desejo  aumentou ainda mais, especialmente para as leitoras fanáticas da saga, que passaram a consumir mais produtos relacionados ao filme! 
Para desmistificar e esclarecer o novo conceito das brasileiras em relação à sexualidade moderna, a Hibou traz dados antes pouco explorados de como se transformou o comportamento das mulheres em relação às suas fantasias sexuais. “Hoje a mulher sabe mostrar o que quer a seu parceiro seja como dominadora ou submissa na cama. Isso ficou muito claro para nós durante a pesquisa”, diz Ligia Mello, sócia da Hibou.
87% das mulheres entrevistadas assumiram abertamente também consumir produtos eróticos como livros, filmes e revistas, óleos, brinquedos, e fantasias, o que deixa para trás a ideia de que o mercado cultural sexual estava restrito apenas aos homens.
Compartilhando informações que qualquer homem gostaria de saber
Apesar da facilidade no acesso à informação online sobre todos os assuntos, apenas 57% das entrevistadas revelou curiosidade na busca de conteúdo na internet sobre fantasias sexuais. “As entrevistadas preferem falar com outras pessoas a buscar a informação sozinha.” , conta Ligia, Sócia da Hibou.
Faria ou não faria? Faria sim!
·        Venda nos olhos 75% fez/faria
·        Palmadas 65% já fez (levou ou deu)
·        Bondage 41% das mais velhas não fariam e 46% das mais jovens gostariam de fazer
·        Gelo 46% já fez
·        Roleplay 44% gostaria de fazer, 26% já fez
·        Troca de poder 42% já fez
·        Sexting 72% já fez
·        Tirar fotos eróticas 48% já fez
·        Ir pra cama com um desconhecido 42% faria
·        Swing 20% faria
·        Quase todo mundo (98%) faria ou já fez fora do próprio quarto (sala/motel)
·        94% gostam de ouvir obscenidades ao pé do ouvido.
·        79% já falaram obscenidades no ouvido dele. Entre as mais jovens apenas 7% não falariam, contra 17% das mais maduras.
·        64% já viu filmes ou imagens eróticas junto do parceiro
·        Menage, 50% acha que jamais faria, e 23% gostaria de fazer. Entre quem já fez (14%), 70% gostou da experiência!
ORGASMO

Apenas 36% das mulheres abaixo de 35 anos tiveram o primeiro orgasmo no mesmo ano que iniciaram sua vida sexual, contra 42% das mulheres acima de 35 anos.
20% das mulheres até 35 anos levaram entre 03 e 04 anos de vida sexual ativa até atingir o primeiro orgasmo (o que pode explicar a crise dos 3 anos).
18% das mulheres mais velhas tiveram o primeiro orgasmo depois dos 25 anos. 
PRÁTICA SEXUAL 
71% praticam sexo oral, e entre as mulheres mais jovens a prática cresceu 13% (de 64% para 77%).  A masturbação continua uma prática comum para 73% das mulheres, mas a masturbação cruzada cresceu 12% nas mais jovens.


52% dos consumidores pretendem gastar menos no Dia dos Namorados, diz SPC Brasil





64,8% dos consumidores querem comprar à vista, e o valor médio esperado para os
gastos é de R$ 138,00. De acordo com a pesquisa, os homens devem gastar mais

O cenário de baixa atividade econômica e restrição ao crédito pode diminuir até mesmo a compra do Dia dos Namorados deste ano. A expectativa de compra dos consumidores para o 12 de junho foi traçada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e mostra que 52,4% pretendem gastar menos na compra em relação ao ano passado. As principais justificativas desta maioria são o desemprego (25,8%) e o endividamento (24,9%).
Entre os 29,9% que pretendem gastar mais esse ano, 31,3% afirmam querer comprar um presente melhor, 30,8% dizem ser devido aos preços mais altos dos produtos, e apenas 18,5% por causa de uma eventual melhoria de salário. Segundo a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, o cenário econômico, determinante para o comportamento das vendas, também tem impacto em datas comemorativas como o Dia dos Namorados. "A desaceleração da economia, com o crédito aos consumidores cada vez mais restrito, a inflação elevada e as altas taxas de juros, diminui o poder de compra do consumidor e a principal medida para salvar as finanças é o corte de gastos", diz.
O valor médio que os entrevistados pretendem gastar é de R$ 138,00, e 76,3% dos entrevistados afirmaram que comprarão apenas um presente esse ano. O preço pode influenciar nesse número: quase 80% dos consumidores acreditam que o valor do produto está mais alto que em 2014.

77% dos homens pretendem comprar presentes para a esposa
Quando analisado o perfil de quem vai presentear no Dia dos Namorados, 67,9% pretendem comprar presentes para o esposo(a) e 26,2% para o respectivo namorado(a). E são os homens os que mais pretendem agradar o cônjuge: 76,7% contra 59,6% entre as mulheres que presentearão o marido.
O valor médio previsto para ser gasto com o presente também é maior quando perguntado aos homens: eles pretendem gastar em média R$ 164,00 - já as mulheres, R$ 114,00.

65% dos consumidores pensam em comprar à vista
Entre as formas de pagamento que os consumidores pretendem utilizar para comprar o presente do Dia dos Namorados, destaca-se o pagamento à vista e o dinheiro é a principal modalidade (57,7%), bem à frente da escolha pelo cartão de débito (7,1%). É importante destacar também o cartão de crédito à vista (16,4%) e o cartão de crédito parcelado (15,7%). "Isso mostra que a grande maioria das pessoas, cerca de 65%, vão comprar presentes à vista. O momento é de fazer reservas e não se endividar, e o pagamento parcelado de presentes pode prejudicar o pagamento de contas básicas no futuro", explica a economista do SPC.
A pesquisa também revelou que a roupa é o principal item escolhido para presentear no Dia dos Namorados, com 46,5% das respostas. Logo após aparecem calçados (22,2%), perfumes ou cosméticos (22,2%), acessórios de moda (10,3%) e o próprio jantar como presente (8,1%). O shopping center é o principal lugar onde as pessoas têm a intenção de comprar os presentes (45,3%), mas também aparecem as lojas de rua (22,8%) e as lojas virtuais (9,7%).
Quanto à da comemoração no 12 de junho, quase metade dos entrevistados (49,3%) disse que irá celebrar a data em casa - apenas 18,5% pretender sair para restaurantes. Tal comportamento pode ser interessante em tempos de crise: a comemoração em casa pode ser mais barata do que a saída a restaurantes. A comemoração em motéis aparece em terceiro lugar com 8,1% das citações.

Até quando vamos ficar doentes?





"A crise não termina nunca e se não tomarmos uma atitude ainda persistirá por muitas décadas", disse o especialista tributário Cristiano Diehl Xavier sobre a quantidade de impostos que o brasileiro paga e a falta de retorno nos serviços básicos da população como a saúde, por exemplo. Filas intermináveis, falta de leitos hospitalares, escassez de recursos financeiros tanto materiais como de mão-de-obra, além de uma série de denúncias contra os planos privados são os cenários vivenciados há algum tempo. "Que falta investimento está claro, mas a pergunta que não quer calar é: para onde vai o nosso dinheiro e até quando vamos agir como se nada estivesse acontecendo?", questiona. Segundo dados recentes do Impostômetro, os brasileiros já pagaram mais de 810 bilhões de tributos desde o primeiro dia do ano. Com esse montante nas mãos certas poderíamos comprar mais de 10.141.737 ambulâncias equipadas, além da possibilidade de construir mais de 2.834.763 postos de saúde espalhados por todo país.

Cuidados com instalação de fogão e o uso do gás





Medidas simples podem evitar acidentes; caso o consumidor tenha dificuldade, o ideal é acionar um técnico especializado
Depois de adquirir um fogão novo, o consumidor deve ter bastante cuidado com sua instalação. Os fogões domésticos foram projetados para serem instalados pelo próprio cliente, porém, algumas dicas são fundamentais para evitar um acidente.
A primeira preocupação antes da instalação deve ser com a parte elétrica. A tomada em que o fogão será plugado deve estar em perfeito estado e não é recomendado o uso de benjamins, extensões ou ligações improvisadas na fiação que ligará o fogão à tomada e a rede elétrica precisa estar aterrada de acordo com a Norma Brasileira NBR 5410.
Se o fogão for de piso, é preciso lembrar-se de manter uma distância de 10 cm da parede e dos objetos laterais, para que o ar circule livremente. Na parte de cima, onde ficam as bocas, o ideal é deixar um espaço de 70 cm, para que a tampa de vidro seja aberta livremente.
A distância entre a mangueira e o fogão também deve ser levada em conta. A mangueira deve ter, no máximo, 1,25m de comprimento. Depois de instalado, é importante conferir se não há escapamento de gás. Uma dica é abrir o regulador de pressão e passar um pouco de espuma de sabão em todas as conexões que foram instaladas. Caso forme bolhas, feche o registro e refaça a instalação.
“Os fogões da Dako foram projetados para serem facilmente instalados. Nossa proposta é oferecer ao cliente qualidade e praticidade”, afirma o Gerente de Serviços ao Cliente da Dako, Paulo Nitoli. Porém, ele ressalta que caso o consumidor tenha dúvidas e não se sinta seguro para fazer a instalação, é recomendado procurar um técnico para auxiliá-lo. “Na dúvida, é sempre bom consultar um técnico especializado”, comenta o Gerente.
Tipos de gás
Os gases usados nas casas são o GLP (gás liquefeito de petróleo) e o GN (gás natural). Todos os fogões são fabricados para serem usados com GLP. Caso o cliente use o GN, é preciso que o serviço autorizado do fabricante do fogão seja chamado para fazer as adaptações necessárias. O serviço normalmente é gratuito, quando realizado dentro do prazo de garantia e se for a primeira instalação.
Evitando acidentes
Através de medidas simples é possível evitar o vazamento de gás – principal culpado por acidentes de gás de cozinha.  Ele pode provocar explosões, incêndios, queimaduras ou asfixia, por isso deve ser evitados através de medidas simples.
Se o vazamento persistir mesmo com a instalação correta do botijão, não acione interruptores elétricos, não ligue aparelhos elétricos, não acenda fósforos ou isqueiros e não fume no ambiente. Leve o botijão para fora da residência e chame imediatamente a empresa que entregou o gás.

Reversão da vasectomia: nova chance para os homens





A vasectomia é um método contraceptivo simples, eficaz e muito utilizado no mundo inteiro. Anualmente, cerca de 500 mil homens de várias partes do mundo optam pela vasectomia para não ter mais filhos. Entretanto, entre 25 mil e 50 mil mudam de ideia depois, devido às circunstâncias – como um novo casamento, por exemplo. Embora acreditem que, assim como a laqueadura (ligadura das trompas), o procedimento é definitivo, grande parte deles tem uma nova chance ao procurar ajuda especializada. “Quando bem indicada, é possível realizar a vasovasostomia, que é a reversão da vasectomia. Trata-se de um procedimento muito utilizado para restaurar a fertilidade masculina”, diz Aguinaldo Nardi, especialista em Medicina Reprodutiva e diretor da unidade de Bauru do Fertility Medical Group.
Nardi afirma que o procedimento implica na reconexão dos ductos deferentes de cada um dos testículos que foram bloqueados. Quanto mais cedo o paciente se arrepender, maiores serão as chances de conseguir engravidar a parceira. “Quando a vasovasostomia acontece até três anos depois de realizada a vasectomia, as chances de sucesso são de 97%. Já quem resolveu reverter dez anos depois, o procedimento é bem-sucedido em 79% dos casos. Ou seja, oito em cada dez homens conseguem voltar atrás”.
O médico chama atenção que nem sempre o esforço vale a pena, porque vai depender também da idade da parceira. “Como a fertilidade feminina sofre uma queda relevante depois dos 35 anos, é importante avaliar as chances reais desse casal ter um bebê de forma natural, ou seja, com tentativas regulares durante um ano. Em geral, a vasovasostomia consegue restaurar a produção de espermatozoides em 90% dos casos, com taxas de gravidez de até 60%. Mas em determinadas situações, o mais indicado é recorrer à fertilização in vitro, com injeção intracitoplasmática de espermatozoide (ICSI)”.
Na opinião do especialista, embora a vasectomia seja uma forma de esterilização masculina muito simples e segura para homens que não desejam mais ter filhos, essa decisão tem de ser muito bem pensada, já que, estatisticamente, está aumentando o número de divórcios e de novos enlaces. “Diante desse padrão de comportamento, o ideal seria – tanto para o homem, quanto para a mulher – optar pela criopreservação de espermatozoides e óvulos, respectivamente. Assim, embora não queiram ter mais filhos na situação presente, qualquer mudança de planos no futuro estará garantida pela ciência”.

Dr. Aguinaldo Cesar Nardi - médico urologista, especialista em Medicina Reprodutiva e diretor do Fertility Medical Group, Unidade Bauru (SP) – www.fertility.com.br

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