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terça-feira, 18 de abril de 2017

Médica do Seconci-SP alerta para a importância da vacinação contra o H1N1



Entidade oferece campanha de vacinação contra a gripe para as empresas da construção civil 


Em 2016, foram registradas 1.982 mortes em decorrência da Influenza A (H1N1), de acordo com dados do Ministério da Saúde. Considerando os diversos tipos de influenza, foram notificados 2.220 óbitos no total, dos quais 1.549 foram de pessoas com fatores de risco: idosos, portadores de doença cardiovascular, diabetes, obesidade, entre outros. “O vírus H1N1 sofreu uma mutação genética pela primeira vez desde 2010, mas não há motivo para preocupação”, explica a médica pneumologista do Seconci-SP (Serviço Social da Construção), Marice Ashidani. “Ela foi detectada em tempo e incluída na composição da vacina trivalente que está sendo oferecida nesta temporada”.

A gripe por H1N1 apresenta sintomas comuns a toda gripe (febre acima de 37,8º, dor de garganta, na cabeça e no corpo, tosse e coriza), mas tem potencial maior para provocar uma evolução mais grave acarretando na Síndrome Respiratória Aguda (SRAG). O tratamento é feito com remédio antiviral, mas os médicos podem prescrever outros medicamentos para amenizar os sintomas, que em geral duram uma semana. A transmissão ocorre 24 horas antes do aparecimento dos sintomas, e dura por mais dois a três dias até o fim da febre, exceto em crianças e imunodeprimidos (como pacientes com câncer e aids), que transmitem durante mais tempo.

A transmissão ocorre por meio das secreções das vias aéreas que contaminam objetos, como maçanetas de portas e corrimãos. “A principal recomendação é higienizar as mãos frequentemente, com água e sabão ou álcool gel. Também é importante manter os ambientes arejados e sempre ventilados, além de evitar locais fechados com grande número de pessoas”, recomenda a médica.


Vacinação

Uma forma efetiva de prevenção é o uso da vacina contra a gripe. As doenças respiratórias são as que mais afastam os trabalhadores das suas funções, e vaciná-los contribui para evitar a perda de dias de trabalho, queda da produtividade, além de gastos com medicamentos. Com o objetivo de contribuir para que as empresas da construção não sintam esses efeitos, o Seconci-SP realiza anualmente a Campanha de Vacinação contra a Gripe, ao incentivar que as construtoras vacinem seus funcionários.

A vacina está disponível na rede privada e será oferecida na rede pública de todo o país pelo Ministério da Saúde. No Estado de São Paulo a dose já está disponível aos idosos e grupos prioritários.

Nas unidades de saúde de todo o Brasil, a vacina é aplicada nos seguintes grupos: crianças de 6 meses a 5 anos, gestantes, mães que acabaram de ter o bebê, idosos, profissionais da saúde, povos indígenas e pacientes portadoras de doenças crônica (câncer, problemas cardíacos, diabetes e obesidade mórbida). A vacina do Seconci-SP, das clínicas privadas e também da campanha governamental protege contra o H1N1 e outros tipos de vírus previstos para 2017.

Os pacientes do grupo com risco maior para complicações necessitam procurar atenção médica logo no surgimento dos sintomas iniciais para fazer o tratamento correto, já que o diagnóstico precoce evita possíveis agravamentos. “A melhor forma de se proteger é estar vacinado, uma vez que a vacina estimula a produção de anticorpos, diminuindo a chance de desenvolver a gripe em sua forma mais grave”, explica a médica.

Algumas pessoas têm reações adversar após a vacinação, o que é comum, como explica a médica. “Não pode criar trauma ou ter medo. A vacina é um estímulo ao sistema de defesa e é comum que o corpo responda eventualmente com febre e mal-estar, mas é a garantia de proteção ao longo do inverno”, conclui a médica do Seconci-SP. Não devem tomar a vacina pessoas com alergia a ovo, ao timerosal (Merthiolate®) e à neomicina. O alerta também vale para pacientes com febre, que devem aguardar alguns dias para tomar a vacina.


Campanha nos canteiros

As empresas da construção, contribuintes ou não do Seconci-SP, podem agendar a vacinação de seus trabalhadores, mediante contato com o setor de Relações Empresariais (11 3664-5844 / relacoesempresariais@seconci-sp.org.br).




40% dos casos de cegueira infantil no Brasil poderiam ter sido evitados, alerta oftalmologista



O Brasil possui mais de 33 mil crianças cegas. Entenda quais são as causas e como identificá-las

                               

Este mês acontece a campanha "Abril Marrom", que chama a atenção para a importância da prevenção da cegueira, incluindo a cegueira infantil

"No Brasil existem mais de 33 mil crianças cegas e 83 mil com baixa visão. E 40% dos casos poderiam ser evitados ou tratados precocemente. As alterações visuais na infância irão impactar em todos os aspectos do desenvolvimento, assim como na idade adulta, em aspectos sociais e oportunidades ao longo da vida.", alerta Ana Luiza Costa, oftalmologista infantil da Clínica Fares.

Esta é uma realidade não só do Brasil, mas também de outros países. Dados estimam que 1,4 milhão de crianças são cegas no mundo e que 500 mil novos casos de cegueira infantil surjam a cada ano. Desses novos casos, 50% das crianças morrem em um ou dois anos, segundo dados da Lions Club International Foundation.

De acordo com a oftalmologista, muitas causas de cegueira devem-se a alguma doença. Nas crianças as principais causadoras da cegueira irreversível são: Catarata Congênita; Glaucoma Congênito; Retinopatia da Prematuridade e Retinoblastoma. Dentre as causas reversíveis, a mais importante é o erro refrativo (grau) não corrigido.
Essas doenças podem emitir sinais perceptíveis pelos pais ou fáceis de serem diagnosticados em consulta oftalmológica.

"Acredito que outro fator importante no combate à cegueira infantil são as campanhas de conscientização. Debates sobre o tema podem ajudar a população com informação. Os exames também devem ser sempre ressaltados", explica.

O primeiro teste para triagem de doenças oftalmológicas na criança é o "teste do olhinho". Ele é obrigatório no Brasil e, é feito com um aparelho chamado oftalmoscópio.  O instrumento possui uma luz que atravessa córnea, pupila, cristalino e corpo vítreo do olho e reflete-se na retina sem causar qualquer dano aos olhos do bebê.

O resultado em crianças com olhos saudáveis é o reflexo de uma luz avermelhada e contínua. Na ausência de reflexo ou em casos de assimetria, a criança deve ser encaminhada para o oftalmologista para fazer novos exames.

Em bebês com até dois anos de idade, é preciso observar sintomas como fotofobia, lacrimejamento constante, vermelhidão e olhos com cores acinzentadas e opacas. Crianças com essas características também costumam demonstrar pouco interesse pelo ambiente e pelas pessoas que nele estão. Este pode ser um indício de que a criança tenha glaucoma.

Toda criança deveria ser submetida a exame com oftalmologista quando com 1 ano e meio de idade, para avaliação de grau, fundo de olho e movimentação ocular. Este exame auxilia na detecção de erros refrativos assimétricos ou altos, permitindo correção precoce sem prejuízo à visão da criança.
Muitas pessoas acabam não levando a criança pré verbal ao oftalmologista pelo fato de acreditar que para o exame, é necessário saber informar as letras colocadas no painel do exame. Porém, a técnica de exame para crianças pré verbais difere da técnica do adulto e nos permite avaliar aspectos importantes ao desenvolvimento visual da criança.

A realização de exames regulares é importante para a detecção precoce de estrabismo, evitando assim a ambliopia, que é o “olho preguiçoso” causado principalmente pelo estrabismo e pela diferença de grau entre os olhos.

"A ambliopia, se não corrigida até os sete anos, compromete a visão da criança de forma irreversível. A criança pode ou não apresentar sintomas, dependendo do quadro clínico, e por isso os exames de rotina são tão importantes.", conclui. 



  

Precisamos falar sobre suicídio







 
 A imagem pode conter: texto
  #PraCegoVer: laço amarelo, símbolo da luta contra o suicídio.
 
 
No Brasil, todos os dias, 32 pessoas cometem suicídio. Esse dado é da Organização Mundial de Saúde (OMS). Muita gente considera o assunto um tabu e, por isso, prefere evitá-lo. É justamente aí que mora o perigo. Para enfrentar essa questão tão delicada é preciso conversar abertamente com pessoas que passam por fases complicadas, oferecendo um espaço de carinho e compreensão. Acredite: seu apoio pode salvar vidas. É sempre importante lembrar que o atendimento profissional é feito pelo CVV-Centro de Valorização da Vida em todo o Brasil pelo telefone 141. www.cvv.org.br



Fb.com/cnj.oficial
Conselho Nacional de Justiça (CNJ).


segunda-feira, 17 de abril de 2017

Animais Precisam de Ajuda - ANIPA





 Nenhum texto alternativo automático disponível.


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Quem tiver disponibilidade para ajudar, por favor, entre em contato com a Dra Cecilia (11) 99339-8880 (celular e WhatsApp) para saber mais detalhes.
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