Método
de tratamento não invasivo somado ao cuidado do paciente com a região, previne
a necessidade de “outra cirurgia” para eliminar cicatriz
A
maioria dos pacientes que vão passar por um procedimento cirúrgico, seja
programado ou emergencial, fica receosa com o resultado pós-operatório da
cicatriz. Ninguém quer passar por uma cirurgia com o objetivo de corrigir
algum problema e ficar com uma cicatriz no lugar, principalmente no caso de
procedimento estético.
Após passar por uma cirurgia, a pele humana entra em processo de cicatrização para manter a integridade do corpo. Esse processo depende da capacidade genética de regeneração do organismo, mas qualquer interferência externa pode levar a má formação da cicatriz, torná-la alargada ou mais pigmentada que o normal. Desta alteração pode surgir as cicatrizes hipertróficas e as queloidianas, grande temor da maioria das pessoas, pois este tipo de cicatriz é saliente, ultrapassa o limite da região inicialmente afetada, apresenta endurecimento, cor avermelhada e pode causar coceira e dor.
Cirurgias podem ser necessárias, porém, o aspecto da cicatriz pós-cirúrgica, depende em parte do médico, no ato cirúrgico, mas também do cuidado dado posteriormente pelo próprio paciente, afim de evitar, posteriormente, a necessidade de tratamentos invasivos, ou até mesmo cirúrgicos, para solucionar uma cicatrização mal resolvida. Por isso, é importante prevenir e seguir à risca o tratamento indicado pelo especialista.
Após passar por uma cirurgia, a pele humana entra em processo de cicatrização para manter a integridade do corpo. Esse processo depende da capacidade genética de regeneração do organismo, mas qualquer interferência externa pode levar a má formação da cicatriz, torná-la alargada ou mais pigmentada que o normal. Desta alteração pode surgir as cicatrizes hipertróficas e as queloidianas, grande temor da maioria das pessoas, pois este tipo de cicatriz é saliente, ultrapassa o limite da região inicialmente afetada, apresenta endurecimento, cor avermelhada e pode causar coceira e dor.
Cirurgias podem ser necessárias, porém, o aspecto da cicatriz pós-cirúrgica, depende em parte do médico, no ato cirúrgico, mas também do cuidado dado posteriormente pelo próprio paciente, afim de evitar, posteriormente, a necessidade de tratamentos invasivos, ou até mesmo cirúrgicos, para solucionar uma cicatrização mal resolvida. Por isso, é importante prevenir e seguir à risca o tratamento indicado pelo especialista.
Tratamento preventivo e acessível
O aspecto final do processo de cicatrização é um desafio à medicina e interesse de todas as especialidades, com destaque para cirurgiões plásticos e dermatologistas.
Na busca por uma solução que evitasse a formação de cicatrizes, que mantivesse a pele bonita e hidratada, mas que não fosse invasiva e, estivesse ao alcance de todos, a empresa LENIC trouxe para o Brasil uma tecnologia usada há mais de 20 anos em todo o mundo, para fabricar e comercializar os Adesivos antissinais de silicone grau médico Supérbia.
“Nosso objetivo era cobrir essa lacuna no país, agora os brasileiros não precisam mais importar o produto, pois a qualidade dos adesivos Supérbia é igual a de marcas internacionais. Eles são produzidos com elastômeros da Dow Corning Corp., líder mundial na produção de silicone”, explica Erika Assumpção, sócia-diretora da LENIC.
O adesivo antissinais de silicone não possui adição de ativos ou fármacos e promove a melhora estética das marcas geradas por cirurgias, queimaduras, traumas e infecções.
Como não contém medicamentos em sua formulação, sua atuação se dá por meio de ação mecânica, com a compressão do adesivo mantendo a região levemente esticada e sob pressão, fazendo com que a pele seja preenchida com água do próprio corpo, diminuindo assim as marcas indesejadas. Essa leve compressão auxilia no processo de redução da espessura da cicatriz e melhora a coloração, textura e uniformidade da região. Promovendo a hidratação e inibindo a coceira, comum durante o processo de cicatrização.
No tratamento pós-cirúrgico, os médicos recomendam o uso do adesivo de silicone após a retirada dos pontos, quando a pele já estiver cicatrizada, jamais deve-se aplicar em feridas expostas ou em tecido com processo inflamatório.
A indicação do produto é de uso contínuo, retirando apenas para tomar banho. É possível a reutilização por até 30 vezes, basta remover da pele e colocar com a face adesiva voltada para o filme de proteção que o acompanha. Aplica-se sobre a pele limpa, seca e sem o uso de cremes ou qualquer outro produto, como por exemplo, pomadas.
“Queremos colaborar com médicos e pacientes, pois a diminuição das cicatrizes proporcionada pela ação dos adesivos Supérbia contribui com a satisfação e a percepção dos resultados estéticos da cirurgia por parte do paciente e ressalta a qualidade do trabalho do cirurgião”, destaca Adriana Cantoni, sócia-diretora da LENIC.
A ação do adesivo de silicone é comprovada também em cicatrizes e marcas antigas, atenuando a cor e tamanho, porém quanto mais cedo se inicia o uso, melhor será o resultado.
A segurança, qualidade e confiança do adesivo de silicone Supérbia é atestada por um estudo conduzido pela Kosmoscience Ciência & Tecnologia Cosmética Ltda, referência internacional em serviços para avaliação de eficácia. Os resultados foram cientificamente testados por pesquisa clínica com dermatologistas, através da análise sensorial clínica e percebida. O benefício proporcionado pelo uso da película de silicone é o do aumento estatisticamente significativo da hidratação da pele, também comprovado por estudo através de Corneometria, uma das técnicas mais utilizadas para a determinação da hidratação da camada superficial da epiderme e para quantificação do efeito hidratante de produtos cosméticos ou dermatológicos. Esse estudo provou que houve aumento expressivo de hidratação da pele para 100% das participantes da pesquisa.
Nos formatos de TIRAS e PLACAS para cicatrizes, os adesivos Supérbia também foram considerados seguros para uso tópico, pois não induziram fenômenos irritativos ou de sensibilização cutânea e não provocaram fotoalergia e nem fototoxicidade significativas durante o período de Estudo Clínico realizado.
Aprovados pela ANVISA, os adesivos podem ser encontrados em dois formatos: tiras de 2 x 30cm ou em placas de 10 x 15cm. Para facilitar o uso, os adesivos podem ser recortados no tamanho adequado para cobrir a área da cicatriz, adaptadas a qualquer área do corpo e, ainda que cortadas, não perdem a aderência.
Cuidados como, fazer a assepsia adequada do local e evitar esforços físicos que causem a distensão da região, somado ao uso dos adesivos de silicone grau médico, são grandes aliados no tratamento pós-cirúrgico e da melhora estética da cicatriz.