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segunda-feira, 23 de maio de 2016

O que priorizar: vida pessoal ou profissional?




Muitas pessoas questionam o que deve ser considerado mais importante: a vida pessoal ou a profissional? Esse é um tema que deve ser levado em consideração por todos aqueles que valorizam a carreira, inclusive pelo empresário, que tem preocupações com a saúde financeira dos negócios e a gestão da equipe. A resposta para isso é muito simples, mesmo que nem sempre seja fácil ou óbvio de implementar: foque primeiro em você. Isso porque, quando nos preocupamos demais conosco, tudo ao nosso redor melhora. Não adianta nada se dedicar apenas ao profissional, isso só resultaria em mais trabalho, estresse e cansaço. Ou seja, isso limita a energia, interfere no sono, e os finais de semana se tornam mais corridos. Em alguns casos, a pessoa infeliz com a vida abre mão dos hobbies e das atividades que proporcionam prazer.
  
No livro “Mais tempo, mais dinheiro”, que escrevi em parceria com o meu sócio Gustavo Cerbasi, falamos do ciclo da sobrevivência. Determinadas pessoas se afundam em um ciclo e, com isso, acabam se enterrando no próprio problema. Isso tudo só faz com que elas fiquem cada vez piores e, em grande parte dos casos, é preciso de ajuda para sair desse estado de frustração. Em outras palavras, quando focam demais na empresa, prejudicam a vida pessoal e, por consequência, não conseguem evoluir em nenhum dos aspectos da vida. Esse é o pior caminho que alguém pode escolher!

Aprenda a ter mais produtividade e mais tempo, pois essa é a base para tudo. A minha sugestão é que as pessoas criem um conceito de “Mindset Produtivo”, que consiste em desenvolver um modelo mental com estratégias para ser mais produtivo. A proposta é que isso seja aplicado em qualquer área da sua vida, para ter mais energia, disposição, resultados e equilíbrio. É preciso elaborar um plano que aconteça de verdade, pois essa é a melhor forma de blindar a mente.

Defendo muito essa questão, pois não adianta nada querer ter mais tempo, dinheiro, saúde ou qualquer outra coisa, sem aprender de verdade como ser mais eficiente. Para isso, torne a sua mente mais produtiva em todos os aspectos, afinal o tempo é a base para todas as questões da vida.

A partir do momento em que a pessoa aprende a ser produtiva e ganha tempo, ela consegue ter disposição, avaliar melhor as oportunidades e ter energia para fazer com que as coisas evoluam. Por consequência, é possível ganhar mais dinheiro, adquirir novos conhecimentos e otimizar a performance. Ao focar em você, é possível melhorar as relações com quem faz parte do seu convívio, o bem-estar e a disposição.

Por isso, aprenda a ser mais produtivo, foque mais em si mesmo e cuide da pessoa mais importante para o seu desenvolvimento: você! A partir do momento em que a pessoa não tem tempo para ela, não sobra tempo para mais nada. Essa é a base para criar uma mentalidade produtiva na rotina.



Christian Barbosa - Maior especialista no Brasil em administração de tempo e produtividade, é CEO da Triad PS, empresa multinacional especializada em programas e consultoria na área de produtividade, colaboração e administração do tempo. Ministra treinamentos e palestras para as maiores empresas do país e da Fortune 100. Autor dos livros "A Tríade do Tempo"; "Você, Dona do Seu Tempo"; "Estou em Reunião"; co-autor do "Mais Tempo, Mais Dinheiro"; e "Equilíbrio e resultado – Por que as pessoas não fazem o que deveriam fazer?". Sua mais recente obra: "60 Estratégias práticas para ganhar mais tempo".

Nova “idade das trevas” – Surgimento e ressurgimento de bactérias e superbactérias





A descoberta e utilização de fármacos antimicrobianos foram decisivas para a diminuição da mortalidade e morbidade das doenças causadas por bactérias e salvou muitas vidas ao longo do século XX. É possível afirmar que a introdução de antibioticoterapia em escala mundial foi fundamental para o desenvolvimento econômico e social de diversos países.

Contudo, a utilização indiscriminada, desregulada, e equivocada permitiu o surgimento de cepas resistentes a alguns antibióticos ou ainda a uma multiplicidade deles. Segundo a Dra. Margareth Chan, Diretora-Geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), a questão da resistência aos antimicrobianos é considerada uma crise mundial sem precedentes, o que poderia levar a uma era pós-antibióticos em que bactérias comuns poderiam causar danos devastadores e morte.

Dessa forma, a pesquisa e o desenvolvimento de novos fármacos antimicrobianos é urgente e premente. Ainda assim, a última molécula inovadora com ação bactericida foi lançada em 1987. Este fato é o que aponta o estudo do economista britânico Jim O´Neill.

A falta de inovação no desenvolvimento de novas moléculas antimicrobianas tem brindado a sociedade mundial com bactérias super-resistentes, situação que impacta não apenas a saúde, mas o status quo social e econômico. As estratégias atuais de melhorar e modificar moléculas já existentes no mercado, muitas vezes, favorecem mais o microrganismo do que a humanidade.

Entretanto, é importante verificar que também há grandes barreiras de acesso aos antibióticos em diversos locais, especialmente nos países pobres. Sendo assim, não será apenas o desenvolvimento de novas moléculas, produzir novos medicamentos que garantirão a redução das infecções bacterianas, mas a mobilização mundial, de governos, empresas, sociedade civil organizada, para garantir acesso equânime a todos os que necessitam de tratamento.

No passo em que a situação caminha, em breve viveremos um grande paradoxo, uma sociedade altamente tecnológica, com padrão de saúde da Idade Média – com toda certeza, a permissão do surgimento de outras “superbactérias” invalidará todo o ganho em saúde e qualidade de vida alcançados no século XX. As mudanças precisam acontecer agora!



Jan Carlo Delorenzi é PhD -  Farmacêutico, Mestre e Doutor em Ciência Biológicas (Biofísica). Professor de Imunologia e Saúde Pública – Universidade Presbiteriana Mackenzie. Investigador Sênior em Pesquisa Clínica. Líder do Grupo de Pesquisas em Saúde Pública da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

HOSPITAL SAN PAOLO RECEBE AGASALHOS PARA A CAMPANHA DA CRUZ VERMELHA



Neste ano, o apelo é para roupas infantis, que têm baixo índice de doações
O Hospital San Paolo, centro médico localizado na zona norte de São Paulo, já recebe doações para a Campanha do Agasalho da Cruz Vermelha, que vai até agosto. Neste ano, a meta é arrecadar uma quantidade de roupas suficiente para beneficiar 10 mil pessoas, com foco nas peças infantis, que têm baixo índice de doação e muita demanda nas comunidades cadastradas para recebimento.
Segundo Edilene Ito, coordenadora de TI do Hospital San Paolo e membro da coordenação do Departamento de Doações da Cruz Vermelha, a falta de doação dessas peças é compreensível, porém ela faz um apelo à população. “Entendemos que geralmente as roupas infantis são repassadas aos irmãos mais novos, para maior aproveitamento e economia. Mas pedimos que todos se esforcem para ajudar, pois a carência de agasalhos em bom estado para crianças é muito grande e o frio chegou com tudo em São Paulo”, explica.
Este é o segundo ano em que o hospital apoia a campanha da Cruz Vermelha, e o objetivo é superar os resultados de 2015, quando foram arrecadados 10 mil kg, doados a 6 mil pessoas.
O San Paolo recebe quase 11 mil pacientes por dia, e espera que moradores da região e colaboradores se sensibilizem com a campanha. “Temos três pontos de coleta no hospital, tanto para os pacientes quanto para o público interno, que é acionado por meio de divulgações na intranet e email marketing”, finaliza Edilene.

Hospital San Paolo
Rua Voluntários da Pátria, 2786 – Santana – São Paulo
Tel: (11) 3405-8200
www.hsanpaolo.com.br

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