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segunda-feira, 20 de maio de 2024

Como a flexibilidade no trabalho pode ser a chave para apoiar as mães na conciliação de maternidade e carreira

Freepik
Mulheres são as principais responsáveis pela jornada da economia do cuidado; Segundo o lab Esgotadas, da Think Olga, 86% das brasileiras consideram ter muita carga de responsabilidades

 

Com o fim do trabalho remoto, a vida profissional das brasileiras foi prejudicada, principalmente quando falamos a respeito da participação de mães no mercado de trabalho. Segundo pesquisa da Boston Consulting Group, 72% dos brasileiros afirmam que o teletrabalho aumentou seu bem-estar. O home office também foi um marco para a equidade de gênero, pois, no mundo todo, as mulheres são as principais responsáveis pelo cuidado, garantindo as tarefas ligadas à casa e à família, por exemplo. Porém, tentar equilibrar o trabalho dentro e fora de casa acaba sobrecarregando e adoecendo as mulheres - é o que mostra o estudo Esgotadas, desenvolvido pela ONG Think Olga, que indica que 86% das brasileiras consideram ter muita carga de responsabilidades. Ainda, 45% delas possuem hoje um diagnóstico de ansiedade, depressão, ou outros tipos de transtornos que afetam sua saúde mental.

 

A partir deste cenário, é possível observar que as mulheres são as mais prejudicadas pela jornada de trabalho inflexível. Para Nana Lima, diretora da Think Eva, consultoria especialista em equidade e gênero no mercado corporativo, a flexibilidade é a chave para apoiar mães que também trabalham fora de casa. “As rotinas de trabalho remoto ou em modelo híbrido ampliam oportunidades para as mulheres, que são as principais responsáveis por outras jornadas relacionadas ao trabalho de cuidado e às demandas da maternidade. Para elas, um modelo flexível de trabalho pode ser mais produtivo e motivado, mas precisa ser desenhado de forma sustentável. Não adianta ser flexível no horário, mas demandar disponibilidade o dia inteiro e todos os dias da semana, por exemplo”, explica. 

De acordo com levantamento da consultoria Elliott Scott HR Brasil, realizado em 2023, 69% das mulheres que possuem filhos na primeira infância acreditam que o seu crescimento profissional é mais lento em comparação a outras que não optaram pela maternidade. Esse dado mostra que, apesar de vários avanços, a falta de conscientização ainda é presente no mercado de trabalho quando falamos a respeito da conciliação da carreira e a maternidade. “Existe um mundo que circula a maternidade que, muitas vezes, é visto como um mundo da improdutividade, como se a mulher que é mãe, está grávida ou amamentando, não fosse produtiva no mercado de trabalho. Mas, na verdade, ela está dividindo esta produtividade com o mundo do trabalho reprodutivo, que hoje é desconsiderado”, destaca Maíra Liguori, diretora da Think Eva.

Conforme o relatório “Women in Workplace 2022”, realizado pela McKinsey, mostra que, devido à falta de flexibilidade, 49% das mulheres deixariam seus empregos - reforçando que a flexibilidade é essencial para mantê-las no mercado de trabalho, principalmente às mães. Portanto, ela precisa atingir todas as pessoas que cuidam para corrigir as desigualdades e evitar a sobrecarga feminina - falando também de homens com filhos e das pessoas que são responsáveis pelo cuidado de alguém doente, idoso ou com algum tipo de deficiência. "Existem maneiras de adequar o trabalho e, nesses casos, a jornada flexível é fundamental. Além de apoio e acolhimento, as empresas podem oferecer a possibilidade de trabalho por projetos ou metas, ao invés da carga horária tradicional já conhecida. Isso pode ser realizado dentro da realidade de cada empresa e tipo de função”, afirma Maíra.

Ainda, em 2022, a sanção da Lei Emprega Mais Mulheres significou um importante avanço da equidade de gênero no mercado de trabalho, pois também oferece subsídios para uma solução. A partir dela, as empresas e funcionários ganham abertura para negociar vagas remotas, já os trabalhadores com filhos pequenos ou que possuem deficiência, sem limite de idade, possuem prioridade para atuar neste modelo de trabalho. Estão incluídas na legislação o auxílio-creche, auxílio babá e a negociação de jornadas de trabalho flexíveis (reduzindo a carga horária, flexibilizando horários de entrada e saída dos colaboradores, criando regimes de compensação de horas ou permitindo escalas 12h/36h), posicionando a equidade e parentalidade de forma ampla.


Think Eva


Intenção de consumo das famílias paulistanas cai pelo segundo mês consecutivo

Por outro lado, dados da FecomercioSP apontam que o resultado é melhor do que o registrado no mesmo período do ano passado

 

As famílias paulistanas têm se controlado mais na hora de planejar as compras. O Índice de Intenção de Consumo das Famílias (ICF), que mede a propensão dos lares a consumir no curto e no médio prazos na cidade de São Paulo, caiu 2%, ao passar de 112,4 pontos, em março, para 110,2 pontos, em abril. Para se ter ideia, seis dos sete indicadores analisados pela pesquisa apresentaram queda em relação ao mês anterior. No entanto, na comparação anual, a situação se inverte: todos os itens subiram. O ICF varia de zero a 200 pontos, em que que abaixo de 100 pontos significa insatisfação em relação às condições de consumo, e acima deste patamar, satisfação. 

Em relação a abril do ano passado, a intenção de consumo subiu 8,2% [gráfico 1]. Segundo a FecomercioSP, esse resultado positivo pode ser explicado pelo aumento da renda dos paulistanos, que conseguiram entrar no mercado de trabalho e, ao mesmo tempo, foram favorecidos com a desaceleração da inflação. 

[GRÁFICO 1]
ÍNDICE DE INTENÇÃO DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS (ICF)
Fonte: FecomercioSP
 

 

A Federação acredita que o desempenho recente do ICF foi impactado pela inflação medida pelo  Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA), que ,nos primeiros meses do ano, mostraram uma pressão sobre o grupo de alimentos e bebidas, o principal de despesas dentro do orçamento doméstico, principalmente, das famílias com menor renda. Prova disso é que o ICF dos lares com renda de até dez salários mínimos, mais sensíveis aos aumentos de preços, recuou 2,3%, passando de 110,1 pontos, em março, para 107,5 pontos, em abril. É o menor patamar desde agosto do ano passado.

 

Dos sete itens que compõem o ICF, o único que cresceu em abril foi o Emprego Atual, mas de forma tímida, 0,5%. Dentre as categorias que apontaram queda, o grupo Momento para Duráveis, que mede a intenção de compra de produtos como geladeira, fogão e televisão, teve o pior desempenho na comparação mensal (-5,5%), o que reflete o pessimismo das famílias em relação à compra desses itens — até mesmo porque o acesso ao crédito, responsável por estimular o consumo, também ficou mais difícil no último mês (-2,6%) [tabela 1]. Apesar da queda observada nos últimos dois meses, o ICF se manteve acima dos 100 pontos, refletindo otimismo quanto às condições de consumo. Na visão da FecomercioSP, dois fatos foram fundamentais para esse resultado: o bom desempenho do mercado de trabalho e a desaceleração inflacionária. Tanto que os itens Renda Atual, Emprego Atual e Perspectiva Profissional são os mais bem avaliados.

A FecomercioSP, no entanto, afirma que as expectativas não são favoráveis. Fatores, como alta taxa de juros, alto porcentual de lares endividados e inadimplentes, além das pressões inflacionárias — como a ocorrida em fevereiro sobre os grupos educação e alimentos —, ainda impedem uma alta maior do ICF e devem provocar oscilações no indicador nos próximos meses.

 

[TABELA 1]
ÍNDICE DE INTENÇÃO DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS (ICF)

Fonte: FecomercioSP


 

Confiança do Consumidor


O mesmo movimento foi observado no Índice de Confiança do Consumidor (ICC) do município de São Paulo [gráfico 2]. Após ter atingido o maior nível em cinco anos, o ICC caiu pelo segundo mês consecutivo (-2,2%). Ainda assim, o resultado é melhor do que o registrado no ano anterior, apresentando crescimento de 3,6% no período.

[GRÁFICO 2]
ÍNDICE DE CONFIANÇA DO CONSUMIDOR
Fonte: FecomercioSP


 

Os dois itens que integram o indicador caíram na comparação mensal. O Índice das Condições Econômicas Atuais (ICEA) recuou 2,2% em relação a março, mas aumentou significativamente (20,7%) quando comparado a abril de 2023. Já o Índice de Expectativas do Consumidor (IEC) exibiu queda nas duas bases comparativas: 2,2%, no mensal, e 4,1%, no anual, mas ainda apresenta elevado nível de otimismo, ao marcar 138,0 pontos em abril.

Assim como no ICF, o ICC também captou maior queda na confiança das famílias paulistanas de menor renda. Por um lado, o mercado de trabalho aquecido, o aumento da renda e a desaceleração inflacionária impulsionaram a trajetória de alta desses dois indicadores em comparação ao ano passado. Por outro, as pressões inflacionárias sobre o grupo alimentos e bebidas registradas nos últimos dois meses, além da defasagem no preço da gasolina, parecem ter gerado preocupação entre os consumidores da capital paulista.

 

Notas metodológicas


ICF


O Índice de Intenção de Consumo das Famílias (ICF) é apurado mensalmente pela FecomercioSP desde janeiro de 2010, com dados de 2,2 mil consumidores no município de São Paulo. O ICF é composto por sete itens: Emprego Atual; Perspectiva Profissional; Renda Atual; Acesso ao Crédito; Nível de Consumo; Perspectiva de Consumo e Momento para Duráveis. O índice vai de zero a 200 pontos, no qual abaixo de cem pontos é considerado insatisfatório, e acima de cem pontos, satisfatório. O objetivo da pesquisa é ser um indicador antecedente de vendas do comércio, tornando possível, a partir do ponto de vista dos consumidores e não por uso de modelos econométricos, ser uma ferramenta poderosa para o varejo, para os fabricantes, para as consultorias, assim como para as instituições financeiras.

 

ICC


O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) é apurado mensalmente pela FecomercioSP desde 1994. Os dados são coletados com aproximadamente 2,1 mil consumidores no município de São Paulo. O objetivo é identificar o sentimento dos consumidores levando em conta suas condições econômicas atuais e suas expectativas quanto à situação econômica futura. Esses dados são segmentados por nível de renda, sexo e idade. O ICC varia de zero (pessimismo total) a 200 (otimismo total). Sua composição, além do índice geral, se apresenta como: Índice das Condições Econômicas Atuais (ICEA) e Índice das Expectativas do Consumidor (IEC). Os dados da pesquisa servem como um balizador para decisões de investimento e para formação de estoques por parte dos varejistas, bem como para outros tipos de investimento das empresas.

 


FecomercioSP


Novo golpe com QR Code: cibercrime usa modelos personalizados de phishing com códigos

Especialistas da Check Point Software identificaram novos ataques cibernéticos conhecidos por Quishing (phishing via QR Code) e explicam como evitar tais golpes

 

O phishing por meio de QR Code, ou Quishing, continua a ser um tema relevante na segurança de e-mails. Os pesquisadores da Check Point Software estão desde agosto de 2023 observando um aumento massivo no phishing por QR Code que segue elevado até março deste ano:



“Os cibercriminosos estão constantemente encontrando novas formas de usar os QR Codes em campanhas de phishing. Recentemente, apontamos o uso de Ataques de Roteamento de QR Code Condicional (Conditional QR Code Routing Attacks)”, observa Jeremy Fuchs, pesquisador/analista de Segurança Cibernética da Check Point Software. 

Agora, Fuchs e a equipe de pesquisadores da empresa descobriram uma nova campanha de QR Code, na qual os atacantes usam modelos personalizados específicos para cada organização, tornando cada ataque único para a empresa e para o indivíduo. Nas últimas três semanas, os pesquisadores encontraram mais de 2 mil desses e-mails espalhados por mais de 1.100 clientes em diferentes regiões no mundo. 

Os pesquisadores da Check Point Software destacaram alguns exemplos. O primeiro exemplo de e-mail refere-se a um ataque em que tenta se passar por uma atualização de autenticação. Observou-se que a autenticação da conta expirará rapidamente e, para evitar interrupções no e-mail, é necessário fazer novamente a autenticação da conta.



Nesse e-mail, o logotipo da empresa que é legítima está presente; e isso muda dinamicamente dependendo da empresa alvo. Isso torna o ataque de phishing mais legítimo e personalizado. Os atacantes inserem o nome e a identificação (user name de usuário) da vítima no e-mail e, novamente, isso é preenchido dinamicamente. 

Um segundo exemplo de e-mail identificado pelos pesquisadores adota a mesma fórmula de adicionar o logotipo da empresa, adicionar o nome da vítima e “implorar” no texto da mensagem para que os usuários “atualizem sua autenticação antes de enfrentar problemas com seu e-mail”. Se o usuário escaneasse o QR Code seria levado a um site de roubo de dados e de credenciais. 



Técnicas do Quishing 

Esse é um ataque particularmente engenhoso e astuto e incrivelmente personalizado e direcionado, em que é fornecido o logotipo da empresa legítima e usando o nome e user name corretos. Ao mudar dinamicamente dependendo do alvo, esse ataque também é escalável, pois se baseia na urgência. “Uma vez que os atacantes sugerem à vítima que o acesso ao e-mail será alterado, os usuários podem ser inclinados a agir rapidamente, pois o uso do QR Code também transmite uma camada de confiança”, explica Fuchs. 

Os usuários finais estão acostumados a usar QR Codes, embora menos em um contexto empresarial que como consumidores. Ainda assim, é uma tecnologia familiar. E, como o usuário tem de escanear o QR Code no seu smartphone, ele também abre a porta para um comprometimento desse dispositivo. Em resumo, este é um ataque astuto que tem o potencial de causar graves danos.

 

Melhores Práticas: Orientações e Recomendações 

Para se proteger contra esse tipo de ataque, recomenda-se aos profissionais de segurança o seguinte: 

● Implementar segurança que decodifique automaticamente os QR Codes incorporados em e-mails e analise as URLs em busca de conteúdo malicioso.

● Utilizar segurança que reescreva o QR Code incorporado no corpo do e-mail e o substitua por um link reescrito e seguro.

● Implementar segurança que utilize inteligência artificial (IA) avançada para analisar múltiplos indicadores de phishing.

● Principalmente aos usuários fica a dica: se receber um e-mail alarmando que a ação é urgente ou uma ação que pareça ser fora do comum, não deverá escanear QR Code e buscar informações e confirmações diretamente da empresa ou pessoa que enviou o e-mail.

 

Seu filho pode criar o próximo “Transformer”: veja vantagens de aprender robótic

 

Com potencial de torná-los inventores, esse aprendizado também pode trazer benefícios nas áreas cognitivas, emocionais e sociais dos pequenos

Apesar de conhecidas, não são todos os pais que entendem o potencial transformador que as aulas de robótica podem causar em crianças e adolescentes. Esse aprendizado, entre tantos benefícios, desenvolve neles o raciocínio lógico, inteligência emocional e a comunicação social. Além disso, pode elevar sua autoestima, uma vez que os torna capazes de construir seus próprios projetos, podendo ser, no futuro, inventores de máquinas incríveis, como “transformers” e robôs. 

 

“As aulas proporcionam um ambiente de aprendizado altamente envolvente, onde as crianças podem interagir com máquinas e programar seus movimentos. A interação prática estimula a concentração e a cooperatividade, uma vez que as crianças precisam entender as instruções em conjunto e segui-las com precisão para fazer o robô realizar tarefas específicas”, destaca Henrique Nóbrega, fundador da Ctrl+Play, escola de programação e robótica para crianças e adolescentes.

 

Pensando nisso, o especialista mostra maneiras de utilizar a robótica como aliada no desenvolvimento infantil. Confira:

 

1 - Atividades lúdicas

Integrar jogos e desafios com robôs é uma excelente maneira de manter as crianças envolvidas e entretidas, ao mesmo tempo que desenvolvem habilidades de concentração. Essas atividades apresentam uma abordagem prática e divertida para o aprendizado, permitindo que os pequenos realmente interajam com a tecnologia, em vez de apenas absorver a teoria.

 

2 - Programação criativa e acessível

Apresentar conceitos de programação de forma criativa para a criançada é uma forma de combinar diversão e intuição. Utilizando linguagens visuais e intuitivas, as crianças podem programar os movimentos e ações de robôs de maneira envolvente, usando e aperfeiçoando aprendizados que elas já absorveram ao longo da carreira escolar. Isso permite a compreensão de conceitos complexos de programação de forma acessível, baseada no próprio conhecimento. 

 

3 - Trabalho em equipe

Incentivar a colaboração entre crianças por meio de atividades de construção e programação de robôs promove a cooperação e a troca de ideias. Ao trabalharem juntas, elas aprendem a compartilhar tarefas, comunicar suas visões e resolver problemas em equipe, além de identificar melhor os próprios talentos.

 

4 - Tecnologia amigável

Com a robótica, é possível usar ferramentas e plataformas de programação que sejam adequadas para cada faixa etária. Interfaces amigáveis ​​facilitam a concentração e o aprendizado, além de ajudar as crianças a desenvolverem uma compreensão fundamental da lógica de programação, resolução de problemas e pensamento algorítmico de maneira divertida. Com o tempo, elas podem evoluir para plataformas mais complexas sem receio do desconhecido.



Ctrl+Play


Imóveis com energia solar podem ser beneficiados na declaração do Imposto de Renda

 

A Connectoway preparou uma série de dicas para quem possui imóvel com sistema solar e não quer passar sufoco na hora de declarar o IR

 

Falta pouco para o encerramento do prazo de Declaração do Imposto de Renda. Até o dia 31 de maio os contribuintes podem fazer sua declaração referente ao ano-base 2023. Você sabia que a energia solar pode trazer benefícios para você ao declarar o seu Imposto de Renda? Adicionar o sistema fotovoltaico a um imóvel é considerado uma melhoria, que, além de fazer o valor dela aumentar, ainda diminui os impostos na hora de uma possível venda. Ao declarar o seu sistema de energia solar no Imposto de Renda, você garante benefícios fiscais.

De acordo com a Connectoway Solar, empresa distribuidora de equipamentos fotovoltaicos, o maior atrativo para o investimento em energia solar é a economia de até 90% na conta de luz da sua residência ou estabelecimento. Além da longa vida útil do equipamento, o sistema fotovoltaico traz maior estabilidade para as contas que normalmente podem vir a flutuar junto com a inflação. Além disso, o sistema fotovoltaico reduz o imposto de renda sobre a venda do imóvel. Declarando a obtenção do equipamento no seu imposto de renda, o valor do imóvel aumenta, mas por ser uma benfeitoria, na venda do imóvel essa declaração irá reduzir a base de cálculo sobre o ganho de capital em uma futura venda da propriedade.

É obrigatório declarar o sistema de energia solar no imposto de renda?

 

Não, essa declaração do seu sistema de energia solar no imposto de renda 2023 não é obrigatória! Pois os sistemas de energia solar fotovoltaica são considerados benfeitorias ao imóvel. Entretanto, ao declarar, o valor de reformas e benfeitorias é acrescido ao valor do imóvel na declaração, elevando o seu custo de aquisição. Se o Imóvel for avaliado em mais de R$ 300.000,00, essa declaração passa a ser obrigatória segundo a legislação tributária brasileira

Como adicionar o sistema de energia solar no seu Imposto de Renda

É bem simples, de forma geral, você precisa somar o valor investido no equipamento ao valor do imóvel na ficha de Bens e Direitos.


VEJA O PASSO A PASSO PARA DECLARAR SEU SISTEMA DE ENERGIA SOLAR NO IMPOSTO DE RENDA

Identifique o valor do sistema fotovoltaico - Antes de declarar, você precisa saber o valor total do sistema fotovoltaico instalado em sua propriedade. Isso inclui o custo dos painéis solares, inversores, cabos, instalação e outros componentes relacionados.

Acesse o programa do imposto de renda - Utilize o programa da Receita Federal destinado à declaração do imposto de renda da pessoa física. Este programa geralmente está disponível para download no site da Receita Federal durante o período de declaração anual.

Declare como bens e direitos - Vá até a parte de Bens e Direitos da declaração, e inclua como gastos com reforma, ampliação ou construção.

Informe o valor do sistema -  Insira o valor total do sistema fotovoltaico no campo correspondente, detalhando-o de forma clara para a Receita Federal.

Declare as despesas - Caso tenha realizado algum financiamento ou tenha despesas dedutíveis relacionadas à aquisição e instalação do sistema fotovoltaico, como juros de financiamento ou despesas com mão de obra, inclua essas informações nas seções apropriadas da declaração.

Confira e envie a declaração - Após preencher todas as informações corretamente, revise sua declaração para garantir que não há erros ou omissões. Quando estiver tudo certo, envie a declaração dentro do prazo estipulado pela Receita Federal.

Como eu declaro o sistema de energia solar financiado no imposto de renda?

Neste caso, você precisa declarar apenas as parcelas efetuadas naquele ano. Repita o processo até a quitação integral do sistema de energia solar fotovoltaico.

É possível declarar um sistema fotovoltaico comprado e instalado em anos anteriores?

Sim, é possível! Para fazer isso, faça a retificação de declarações passadas, com o limite de até 5 declarações retroativas. Guardar os comprovantes da declaração de imposto de renda por até 5 anos é importante para facilitar possíveis auditorias da Receita Federal, correções ou retificações de informações, e para consulta do histórico financeiro pessoal. Além disso, os documentos podem servir como prova em casos legais e garantir direitos em diversas situações, como obtenção de crédito ou solicitação de benefícios previdenciários.O prazo do período para a declaração do imposto de renda vai até o dia 31 de maio. Faça a declaração do seu sistema fotovoltaico e usufrua de todos os benefícios possíveis no seu investimento.

 

Connectoway


Descrições mal estruturadas de vagas podem comprometer a captação de candidatos qualificados

De acordo com Alisson Souza, CEO da abler, descrever uma oportunidade de emprego de forma estratégica é fundamental para chamar a atenção dos talentos

 

Muitas empresas estão perdendo pessoas candidatas por conta de anúncios de vagas mal descritos, fazendo com que a falta de informações seja um motivo para que os talentos desistam de determinadas oportunidades profissionais, impactando diretamente a qualidade das contratações. 

Por essa razão, é de extrema importância que o setor de RH de qualquer empresa saiba como descrever uma vaga de emprego de forma eficiente, clara, estratégica e atrativa. 

De acordo com Alisson Souza, CEO e fundador da abler, startup que tem o propósito de conectar empresas e pessoas candidatas, é por meio da descrição de vaga que um candidato pode ter seu primeiro contato com uma marca empregadora. “O modo como uma companhia se posiciona com o discurso do seu job description reflete diretamente na tomada de decisão dos talentos”, revela.

Se a descrição da vaga não é bem direcionada e faltam informações sobre o que se espera dos profissionais, bons talentos podem sequer realizar uma candidatura. “Assim, se perde pessoas candidatas que realmente teriam aderência para determinada vaga, aumentando os riscos de uma contratação equivocada, maximizando a taxa de turnover e apresentando outros prejuízos decorrentes desse erro”, alerta. 

Para fazer uma descrição de vaga eficiente, é importante entender para quem se quer direcionar o anúncio. Existem alguns tipos de descrição de vagas, como: 

  • Padrão;
  • Concisa;
  • Detalhada;
  • Criativa;
  • Técnica;
  • Executivo;
  • Posições Criativas;
  • Vendas;
  • Tech;
  • Multifuncional;
  • Internacional.

Sabendo o tipo de pessoa candidata necessária, torna-se mais simples decidir o modelo de anúncio que deve ser utilizado.


Estrutura básica de uma descrição de vaga

Alisson acredita que as descrições de vagas devem ser pensadas e elaboradas de forma estratégica. Mas, existe uma fórmula para construí-las de forma mais efetiva. “Isso mostra que é possível ter um modelo para as descrições, mas que deve ser adaptado às estratégias de cada cargo”, relata.

O especialista aponta a seguinte estrutura como uma base para criar anúncios:

  • Elaboração de um título claro e atrativo, abordando a vaga disponível;
  • Resumo sobre a história da empresa;
  • Abordar pontos importantes em relação à cultura organizacional, como valores e objetivos;
  • Citar as principais responsabilidades e tarefas do cargo;
  • Apontar os requisitos e qualificações necessários, sejam habilidades técnicas ou certificações relevantes;
  • Mencionar benefícios e oportunidades de crescimento, como assistência médica, vale-refeição, flexibilidade de horários e plano de carreira. 

Minimizando a chance de erros

Para o CEO da abler, uma descrição de cargo estratégica precisa de atenção e o entendimento profundo de alguns critérios. “Utilizar termos bem direcionados e palavras-chaves facilita o encontro de perfis mais próximos do ideal. Utilizar um termo diferente para um cargo conhecido popularmente por outro nome, por exemplo, pode confundir as pessoas candidatas”, declara.

Quanto mais específica e clara for a descrição, maiores são as chances de encontrar o profissional ideal. “Isso também vale para as habilidades e competências, principalmente as técnicas, como o conhecimento em áreas específicas de tecnologia”, pontua.

De acordo com Alisson, é fundamental dar destaque para os aspectos mais atraentes da vaga. “É preciso mostrar às pessoas candidatas que a empresa é um bom lugar para trabalhar e que esse profissional vai querer fazer parte da organização, demonstrando que a marca tem interesse em longas parcerias e que existem oportunidades de crescimento”, revela.

Cada plataforma tem um tipo de público. Por essa razão, é importante adaptar os anúncios para diferentes canais. “Cada rede social pede uma forma distinta de comunicação, seja um site especializado em vagas de emprego, LinkedIn, Instagram ou Facebook. O RH deve, justamente, saber como interagir em cada uma delas”, alerta.

O especialista acredita que evitar uma linguagem excessivamente técnica é um movimento inteligente. “É preciso contar com um vocabulário mais neutro e conciso, evitando termos muito técnicos mesmo em anúncios direcionados para uma vaga muito específica. Isso irá facilitar o entendimento da descrição e pode aumentar a aquisição de bons talentos”, afirma.

Para o fundador da abler, saber como descrever uma vaga de emprego de forma estratégica é essencial para realizar uma atração mais eficiente. “Dessa forma, fazer uma seleção qualificada será mais fácil, possibilitando que um leque de pessoas candidatas realmente talentosas e com o perfil que se espera para determinada vaga sejam encontradas. É preciso pensar em todo o processo de recrutamento e seleção para montar um team building de alta performance”, finaliza.

 


Alisson Souza - Trabalha há 15 anos no mercado de Tecnologia, sendo os oito últimos no mercado de Recrutamento e Seleção, onde foi Gestor de Tecnologia da Informação em uma das maiores consultorias de Recrutamento e Seleção do Brasil. Pós-graduado em Startups e Future Management pela HSM University, é apaixonado por inovação, negócios digitais e R&S. No final de 2017 co-fundou a abler, plataforma para Recrutamento e Seleção (SaaS – ATS) 100% focada no aumento de produtividade e consequentemente na redução do tempo de fechamento das vagas. Neste negócio já auxiliou mais de 300 clientes a fechar 110 mil vagas na média, em 15 dias.



abler
https://abler.com.br


Queda de leitura entre crianças e adolescentes é preocupante e pode interferir em desempenho escolar

Foto: banco de imagem
Diretor de colégio ressalta os benefícios de manter uma rotina com a leitura para o desenvolvimento dos jovens


Segundo a pesquisa Pirls (sigla em inglês para Estudo Internacional de Leitura), a habilidade de leitura de crianças brasileiras está entre as piores do mundo. No ranking, o país ficou na 52ª posição, com uma média de 419 pontos, atrás de países como Albânia, Cazaquistão e Uzbequistão.

Já entre jovens estudantes de 15 a 16 anos, 66,3% afirmam ler até dez páginas de textos durante todo o ano letivo, conforme levantamento realizado pelo Iede (Interdisciplinaridade e Evidências no Debate Educacional), com base na análise dos microdados do exame internacional Pisa 2018. 

Para Marco Antonio Xavier, especialista em gestão escolar e diretor do Colégio Anglo Leonardo da Vinci, unidade de Alphaville, no Brasil, não há uma cultura letrada amplamente disseminada: “Se os pais não têm o costume de ler, fica difícil esperar que os filhos desenvolvam o hábito. Isso se intensificou ainda mais com a chegada da era digital. As telas coloridas com desenhos animados e games são muito atraentes para crianças e adolescentes, mas não trazem benefícios reais para o desenvolvimento linguístico”. 

De acordo com o diretor, pesquisas internacionais mostram que essas tecnologias prejudicam o desempenho escolar e o aprendizado da língua, além de potencializar danos à saúde física e mental de crianças e jovens. 

“A leitura desenvolve habilidades importantes para a alfabetização, fortalece vínculos e estimula a empatia e a tolerância. Quando a criança vive histórias, ela compreende as emoções dos personagens e passa a entender os outros de maneira mais rica. Ainda, favorece a interação social e as trocas entre indivíduos diferentes, compartilhando visões de mundo e estímulo à criatividade. Para os jovens, são uma fonte poderosa de repertório para a redação do vestibular, por exemplo”, complementa Marco. 

Dentro do ambiente escolar, o diretor ressalta como a escola tem papel importante na construção desta rotina, como uma boa prática de leitura em voz alta para crianças pequenas, que ajuda a desenvolver a leitura independente e a fluência na oralidade. Clubes de leitura, saraus e feiras de trocas de livros são outros pontos que estimulam o hábito coletivo. Para acompanhar a tecnologia, os livros eletrônicos são muito versáteis, com uma oferta imensa de clássicos gratuitos e lançamentos com preços que podem chegar a 10% do valor de um livro físico.

“Ter a leitura presente no dia a dia é a base fundamental para falar bem e escrever bem. Para falar bem, precisa ter vocabulário; para ter boas ideias, precisa ter repertório. E a leitura permite tudo isso. As escolas, pais e responsáveis devem enxergar cada vez mais essa importância para que os nossos jovens voltem a valorizar essa atividade tão significativa para o desenvolvimento”, finaliza Marco.


Lançamento de imóveis: quatro estratégias para aumentar as vendas

O que é mais vantajoso: comprar um imóvel enquanto ainda está na planta, ou optar por um já finalizado e “pronto” para mudança imediata? Existem públicos muito bem definidos para cada uma dessas situações, o que acaba trazendo desafios em comum aos corretores para atraí-los e convertê-los na jornada de compra.

Mesmo sendo uma tarefa complexa, existem certas estratégias de comunicação que podem contribuir para uma maior assertividade neste processo, principalmente, se tratando do lançamento destes imóveis, elevando a precisão no contato com os futuros inquilinos e expandindo suas oportunidades de negócio.

No Brasil, o mercado imobiliário vem apresentando um crescimento encorajador nos últimos anos. Em dados do indicador ABRAINC-FIPE (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias/Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), como prova disso, foi constatado um aumento de 14,4% nas vendas de imóveis nos sete primeiros meses de 2023 em comparação ao mesmo período do ano anterior.

Na prática, essa expansão veio acompanhada de mudanças no perfil dos inquilinos. Menos apegados emocionalmente a morar em um mesmo local por muito tempo, a flexibilidade de mudança vem ganhando cada vez mais espaço, impulsionando novos modelos de negócios pautados nessa maleabilidade como as moradias temporárias por aluguel e imóveis menores, mas com uma amplitude de serviços ofertados no condomínio e, ainda, preferência por opções fora dos grandes centros em busca de uma maior tranquilidade na rotina.

Saber como atrair esses perfis não é algo simples, o que demanda o investimento em estratégias de comunicação eficazes que elevem a conversão destes inquilinos e o aumento de vendas pelos corretores. Por isso, veja quatro ações que podem contribuir com este objetivo:

#1 Entenda a dor do seu cliente: cada perfil de inquilino possui suas próprias dores e dificuldades. Aqueles que desejam comprar um imóvel na planta, como exemplo, muito provavelmente terão um investimento financeiro maior, considerando o pagamento das parcelas do novo imóvel e os custos da moradia atual até o término da construção. Os corretores precisam compreender essa realidade para que consigam convertê-los na melhor proposta possível.

#2 Invista nos canais digitais: com este mapeamento de perfil do público-alvo bem claro, é hora de conquistá-los para a venda e, nada melhor para auxiliar os corretores nesta etapa do que os canais digitais. Eles serão a ponte de conexão do online ao offline, atraindo os inquilinos para os estabelecimentos físicos para fecharem as vendas. Existem muitas opções robustas no mercado para atingir esse objetivo e, deles, um dos mais assertivos que pode ser investido é o RCS, sistema de mensageria do Google com o qual os profissionais poderão oferecer uma experiência muito mais imersiva. Nele, além de texto, é possível enviar um carrossel completo com imagens, vídeos e gifs que enriquecem essa visualização do imóvel e elevam as chances de atração.

#3 Decisão de compra: existem muitos requisitos que influenciam na decisão de compra de um imóvel, desde sua localização próxima ao transporte público, trabalho e estudos, até as opções de lazer inclusas no condomínio. Por isso, é dever dos corretores sincronizar essas necessidades no momento da abordagem, de forma que consigam direcionar a melhor oferta com base em cada perfil, desejo e expectativas. Caso contrário, divulgarão imóveis que não façam sentido para suas realidades e elevarão as chances de prejudicarem este relacionamento.

#4 Foco na experiência do cliente: propor algo diferente e fora das abordagens mais comuns é o que irá diferenciar sua empresa das concorrentes – além, é claro, de enriquecer a experiência com os futuros inquilinos. Um exemplo nesse sentido é oferecer modelos temporários de moradia para que o possível morador avalie, praticamente, como é viver naquele imóvel durante um período determinado, vendo se faz sentido com base em suas necessidades e rotinas.

Adquirir um novo imóvel representa uma etapa importante na vida de muitas pessoas e, hoje, muito além do tamanho do local, todas as outras comodidades do condomínio também passaram a ser cogitadas, junto à sua localização e demais fatores favoráveis ao dia a dia de cada um.

Esse conjunto de facilidades precisa ser reforçado em um lançamento de imóveis, utilizando os canais digitais para imergir o comprador em uma experiência muito mais imersiva e completa que atinja o público-alvo correto. Essas ferramentas serão o fomento necessário para contatar atrair os compradores ideais e, assim, elevar as vendas a resultados cada vez melhores.




Luiz Correia - Head comercial da Pontaltech, empresa especializada em soluções integradas de voz, SMS, e-mail, chatbots e RCS.

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sábado, 18 de maio de 2024

Corpus Christi: Aprenda como montar uma mala de viagem para aproveitar o feriado

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Especialista da 5àsec explica o que levar e a quantidade ideal de peças para a bagagem


Para os brasileiros, feriado é sinônimo de descanso e uma oportunidade para viajar e conhecer diferentes lugares. Porém, montar uma mala pode ser um desafio para grande parte das pessoas. Entre as dúvidas mais simples, estão o que levar, em qual quantidade, que tipo de calçado, quais itens de higiene pessoal, entre outros fatores. Para que a bagagem não fique pesada e você leve itens desnecessários, a especialista em cuidados têxteis da 5àsec, Marinês Cassiano, dá dicas simples para auxiliar na organização para montar uma mala de viagem inteligente para aproveitar o Corpus Christi.


Clima e Roteiro

Primeiramente, monte uma programação com os passeios que deseja fazer durante os dias, seja uma trilha, conhecer pontos turísticos ou participar de eventos. Assim, você consegue decidir as peças necessárias e isso irá facilitar a montagem da mala. Pesquise a previsão do tempo e sobre o local para não ter surpresas durante a viagem. Dependendo do tipo de atividade escolhida, você precisará de itens específicos. Para o calor, por exemplo, a melhor alternativa é optar por roupas com tecidos mais leves, além de chinelos e sandálias. Se o destino escolhido contar com praia ou piscina, peças como biquinis, sungas, maiôs, viseiras, saída de praia e cangas são essenciais para a ocasião. Já no caso do frio, é primordial a escolha de roupas que ajudam a aquecer o corpo, como casacos, camisetas de manga longa, calça comprida e moletons. Em situações de frio mais intenso, peças em lã, como blusas, toucas, cachecóis, meias e luvas são uma opção. Com relação aos calçados, opte por modelos fechados, como tênis ou botas, que permitem que os pés fiquem secos e quentes. Dependendo da programação, capa de chuva ou jaquetas impermeáveis também são uma boa alternativa.


Tudo combinando

Após decidir quais tipos de roupa você precisa levar para o destino escolhido, chegou a hora de combinar as opções. É um hábito ir selecionando os itens e colocar na mala sem pensar em como utilizar as peças em harmonia. Além disso, a empolgação faz que com seja possível imaginar o look perfeito, mas no momento de prová-lo, fica diferente do esperado. Para que isso não aconteça, a dica é provar as combinações antes para não levar peças desnecessárias que vão ocupar espaço e atrapalhar durante a viagem. A quantidade também é algo que precisa ser levada em consideração. Para um feriado de quatro dias, por exemplo, leve no mínimo uma opção de camiseta ou blusinha por dia, com duas a mais para caso suje ou haja um imprevisto. Calças e bermudas podem ser em menor quantidade, de acordo com a preferência do viajante. Para as peças íntimas, é importante sempre levar a mais, para garantir ter opções em situações inesperadas.


Calçados

Os calçados são considerados peças-chave para compor o look. Porém, levar muitos sapatos pode gerar um volume e peso desnecessário na bagagem. Então, priorize poucas opções que combinem com as roupas escolhidas e que também sejam confortáveis. Neste caso, já vá utilizando um calçado que será útil nos demais dias, pois assim você economiza espaço na mala. Além disso, independentemente do local, os chinelos são indispensáveis em qualquer passeio. Já para os esportistas, um tênis de caminhada ou corrida é uma ótima alternativa.


Bolsas

As bolsas são um detalhe muito importante, mas podem ocupar muito espaço. Por isso, priorize levar uma de tamanho pequeno, que será útil durante os passeios. Em caso de trilhas ou visitas que precisam levar lanches, máquinas fotográficas, capas de chuva, garrafas de água e mais itens, uma mochila é o ideal para carregar suprimentos para duas pessoas durante o passeio, por exemplo. Isso vale também para bolsa de praia, sendo necessária apenas uma.


Higiene Pessoal

Aqui é o kit de sobrevivência básica para qualquer viajante. Leve apenas o essencial, como shampoo, condicionador, sabonete, desodorante, hidratante e perfume, tudo em apenas uma quantidade. Algumas dessas opções você encontra em tamanhos menores, os famosos “travel size”, que são feitos na medida certa para serem usados por poucos dias. Outros itens também devem ser levados em conta, como protetor solar, repelentes, cotonetes e curativos.


Acessórios

Para finalizar a mala de viagem, estão os acessórios. Itens como óculos de sol, chapéu e bonés, apenas um de cada é o suficiente para aproveitar o momento de lazer. Já os brincos, colares e pulseiras podem ser acomodados em uma necessaire pequena. No caso de relógios, o recomendado é já estar com ele no pulso, assim sobra mais espaço na mala.


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