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segunda-feira, 13 de junho de 2022

Além da estética: conheça os desafios gerados pela fissura labiopalatina

Estudos mostram que, no mundo, a cada 3 minutos 1 bebê nasce com fissura labiopalatina

A fissura é uma anomalia craniofacial que afeta bruscamente a anatomia da boca e dificulta atividades simples da rotina, como falar, respirar e se alimentar
 

A fissura labiopalatina é um defeito congênito comum, resultado da malformação dos lábios e/ou céu da boca (palato) no período gestacional - no Brasil, 1 a cada 650 bebês nascidos são afetados. As causas da condição são desconhecidas, mas especialistas concordam que podem ser multifatoriais e incluir predisposição genética e exposições ambientais. Quando não tratadas, as fissuras labiopalatinas causam sérios problemas físicos e emocionais, o último, resultado do estigma enfrentado pelos pacientes.

Conhecida popularmente e erroneamente por “lábio leporino”, termo pejorativo associado à lebre e que deve cair em desuso, as fissuras labiopalatinas podem ser diagnosticadas durante a gravidez por um ultrassom de rotina ou após o nascimento do bebê. No entanto, certos tipos de fenda palatina só são diagnosticados de maneira tardia. “O exame clínico da mucosa bucal de recém-nascidos é de extrema importância. A fenda palatina submucosa, forma específica de fissura que é recoberta pela mucosa oral e nasal, por exemplo, é mais complexa de diagnosticar. No bebê o diagnóstico deve ser feito por exame físico, olhando-se sob a luz e realizando-se o toque no palato, mas muitas vezes este exame clínico inicial mais minucioso passa desapercebido e somente surge a suspeita quando a criança começa a falar e a voz se mostra “fanhosa”. Para esses casos, é necessário seguimento com avaliação periódica da percepção auditiva, e eventualmente a realização de exame endoscópico,” explica Dra. Daniela Tanikawa, cirurgiã plástica e craniofacial, uma das maiores especialistas no assunto, que trabalha no Hospital Municipal Menino Jesus, entidade que conta com o apoio da Smile Train - maior organização do mundo dedicada à causa da fissura labiopalatina.

As fissuras também podem causar problemas dentários, além de infecções recorrentes de ouvido e perda auditiva. “A ausência do acompanhamento profissional adequado pode levar a sequelas irreversíveis, que afetam a deglutição, mastigação, respiração e fonação”, complementa a cirurgiã. Os sintomas físicos impactam também a saúde emocional, causados pelo estigma da fissura -- os pacientes sentem-se envergonhados, socialmente excluídos e discriminados. Por muitas vezes, o bullying e o preconceito afetam o acesso ao tratamento, o rendimento escolar de crianças e, posteriormente, sua vida profissional.

“Passei minha vida toda recebendo aqueles olhares que dizem mais que mil palavras. Sofri bastante por não ter a aceitação dos meus colegas e demais crianças. Passei a esconder minhas cicatrizes da boca com maquiagem ainda adolescente. A autoaceitação veio apenas mais tarde, quando entendi que não havia nada de errado comigo. Percebi então que a melhor arma contra o estigma da fissura é a informação acessível e de qualidade”, conta Raíza Bernardo, maquiadora, modelo plus size e idealizadora do projeto Beleza fissurada.

O tratamento multidisciplinar, quando iniciado precocemente, permite que a criança tenha um melhor desenvolvimento e qualidade de vida. A cirurgia de reparação é o primeiro passo, recomendada ainda nos primeiros meses de vida. Além do resultado estético imediato, o reparo cirúrgico pode melhorar a respiração, a audição e o desenvolvimento da fala e da linguagem. Para complementar o tratamento, também é necessário o acompanhamento com diversos profissionais, entre eles fonoaudiólogos, dentistas, ortodontistas, psicoterapeutas e nutricionistas.

“O apoio familiar foi a base de tudo. Minha primeira cirurgia foi realizada aos oito meses de vida -- ao todo, foram cinco procedimentos cirúrgicos realizados em paralelo com as consultas com ortodontistas, terapeutas e fonoaudiólogos. Hoje, com 26 anos, sigo em tratamento multidisciplinar e sei que não preciso de maquiagem para esconder quem eu sou. Meu objetivo profissional e de vida é fazer com que a causa seja conhecida, para que mais pessoas tenham acesso ao tratamento multidisciplinar e sejam acolhidas como eu fui. Quero ser a representatividade que tanto desejei ver ainda criança”, finaliza Raíza.


Efeito Porta: como evitar os lapsos de memória

A condição ocorre quando estamos num estado cognitivo vulnerável, com a mente muito sobrecarregada

 

Termo criado pelo cientista cognitivo Tom Stafford, que estuda lapsos de memória, o Efeito Porta acontece quando a pessoa esquece o que ia fazer quando entra em outro ambiente. Ou seja, a memória falha, literalmente, ao cruzar uma porta. 

Dois estudos (da Universidade de Notre Dame, nos Estados Unidos; e da Bond University, na Austrália, e publicado na BMC Psychology) comprovam a tese: quando passamos por uma porta, podemos ter lapsos de memória em relação a objetos, coisas materiais. 

O típico exemplo: você vai ao quarto procurar o fone de ouvido para ouvir música enquanto lava a louça. Ao entrar no quarto, você esquece completamente o que ia pegar. Tenta lembrar, não consegue e desiste, voltando para a louça sem o fone de ouvido. Ou pior: quando entra no quarto, seu celular toca na sala e você vai atender. No trajeto cozinha-quarto-sala, a mente já esqueceu da louça e do fone de ouvido.

 

Por que isso acontece

Segundo o Dr. Adiel Rios, Mestre em Psiquiatria pela UNIFESP, pesquisador no Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da USP e Membro da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), o que desencadeia o esquecimento é a transição de um ambiente para outro. 

“O simples ato de entrar ou sair por uma porta representa uma espécie de limite de evento na mente. Quando você muda de ambiente, muda também o foco de atenção, compartimenta a memória e a lembrança se torna mais difícil”, explica Adiel Rios. 

Entretanto, segundo a Dra. Danielle H. Admoni, psiquiatra na Escola Paulista de Medicina UNIFESP e especialista pela ABP (Associação Brasileira de Psiquiatria), o Efeito Porta só ocorre se estivermos num estado cognitivo vulnerável, com a mente muito sobrecarregada. 

“Diariamente, ficamos expostos a uma quantidade enorme de estímulos, nos motivando a fazer várias tarefas simultaneamente. O problema é que o cérebro não está acostumado a receber tantos estímulos e a processar inúmeras informações de uma vez só. O resultado é o esgotamento mental, podendo saturar o córtex cerebral, gerando uma mente hiperpensante, agitada, impaciente, com bloqueio criativo, baixo nível de tolerância e, claro, prejuízos na memória”.

 

Como evitar o Efeito Porta

Como a condição está diretamente relacionada ao esgotamento mental, é imprescindível melhorar os hábitos de vida, incluindo atividades que beneficiem corpo e mente, como dormir bem, ter uma alimentação equilibrada, reduzir o consumo de álcool, ter vida social, ler, ouvir música, entre outras. “A meditação também desempenha um papel importante no equilíbrio pessoal e contribui para o relaxamento e o descanso em um nível mais profundo, podendo ser praticada em casa, inclusive numa pausa do trabalho”, complementa Adiel Rios. 

Atividade física é fundamental. Segundo um estudo publicado na Neuroimage e realizado em 51 homens e mulheres saudáveis, entre 18 e 55 anos; aqueles que apresentavam aptidão física mais elevada tinham um hipocampo mais firme e elástico e se saíram melhor nos testes de memória. 

De acordo com os especialistas, há também várias técnicas para evitar os lapsos de memória. Confira:

 

- Relacione o que você quer lembrar com algum lugar, ou ainda agrupar informações importantes em uma sequência temporal, com começo, meio e fim.

 

- Evite que outro pensamento ocupe sua mente enquanto você estiver realizando uma tarefa. “Pessoas com alto nível de concentração têm mais facilidade de memorização”, afirma Adiel. 

- Alguns jogos proporcionam uma melhora perceptível à memória, como xadrez, quebra-cabeça, palavras cruzadas, jogo da memória e o Genius. 

- Assista a um episódio de uma série, ou um filme, e anote em seguida o maior número de detalhes que lembrar. 

- Ouça uma história e conte a alguém da forma mais fiel possível. 

- Visualize mentalmente o trajeto de sua casa para algum lugar da cidade. 

- O estudo é um dos maiores estimulantes mentais. A leitura, principalmente, exercita a imaginação, o raciocínio e a memorização. Uma boa dica é resumir em texto o que foi lido ou estudado.    

“A forma como vemos o mundo e respondemos aos conflitos têm grande influência na saúde mental. Prova disso é que quanto mais pensamos em um determinado problema, mais nosso corpo responde com sintomas de estresse. Uma maneira de ameniza-los é desenvolver formas saudáveis de lidar com as próprias emoções. Nesse sentido, a psicoterapia surge como uma aliada para o autoconhecimento, o autocontrole e a inteligência emocional”, finaliza Danielle Admoni.

 

Dicas para a saúde que as nutricionistas gostariam que você soubesse

Zelo ao corpo, planejamentos e organização são pontos cruciais para quem deseja elevar o bem-estar no dia a dia

 

Um estilo de vida saudável requer um conjunto de cuidados contínuos. De modo a reunir valiosas dicas para quem pretende implementar mudanças e novos hábitos cotidianos, a supervisora de nutrição e dietética do São Cristóvão Saúde, Cintya Bassi, revela o que todo profissional da saúde quer que você saiba:

 

1 -- Alimentação a cada 3h -- Segundo Cintya, esse hábito favorece o bom funcionamento do organismo e evita que sejam cometidos exageros nos horários das refeições principais; 

2- Busca por opções saudáveis: Nos intervalos das refeições, são indicadas frutas de baixa caloria e ricas em fibras, como ameixa, pera, goiaba e mexerica, sucos diluídos e sem açúcar, chás gelados e iogurtes desnatados; 

3- Equilibre as porções: “Temos a tendência natural de comer tudo o que está na embalagem, fomos educados assim; porém, é importante escolher porções menores e aprender a comer até estar satisfeito e não ‘cheio’”, destaca a especialista; 

4- Ingestão de água: Além da necessidade de hidratação, ela deve ser concentrada no período de intervalo entre as refeições. Assim, “mantemos o organismo hidratado e diminuímos o apetite”, aconselha a supervisora. Tenha sempre uma garrafinha por perto! ; 

5- Consuma alimentos ricos em fibras: Eles formam uma espécie de gel no estômago, diminuindo o espaço gástrico e aumentando a saciedade: aveia, pães e biscoitos integrais, soja e barras de cereal light são alguns exemplos desses alimentos; 

6- Consuma frutas oleaginosas: Castanha, nozes e avelã, em pequenas porções (cerca de 3 unidades ao dia), são o recomendadas: “Além de fornecer uma boa dose de gordura poli e monoinsaturada, consideradas boas para o organismo, elas são lentamente digeridas, aumentando a saciedade”, esclarece a especialista; 

7- Não exagere no café: Um cafezinho faz parte da rotina da maioria dos brasileiros. Porém, a dica é consumir até 3 xícaras pequenas ao longo do dia. “O excesso pode causar irritabilidade e falta de concentração”, pondera Cintya Bassi; 

8- Sempre questione se está mesmo com fome: Por vezes, a ansiedade e pressão do dia a dia incitam o consumo de guloseimas. Nesses momentos, a busca por lanches saudáveis e pouco calóricos pode ajudar; 

9- Reduza o sal da dieta: “Os alimentos possuem uma quantidade de sal intrínseco e, embora o sal não seja fonte de calorias, favorece a retenção de líquidos, o que pode aumentar o inchaço e até o peso na balança”, explica a nutricionista do São Cristóvão Saúde; 

10- Alguns alimentos devem ser evitados: É o caso daqueles que são ricos em gordura saturada e açúcares, pois além de serem fonte de muitas calorias, em geral trazem poucos nutrientes e benefícios ao organismo. Como exemplos, os alimentos embutidos, frituras, pele de aves, refrigerantes, doces e industrializados.

 Anotou as recomendações? Lembre-se de que essas dicas não substituem uma visita periódica a um profissional da saúde, pois apenas em consulta individual é possível saber o que seu organismo necessita para uma vida plena e saudável.

  

Grupo São Cristóvão Saúde

 

A análise do sistema imune (ou imunológico) pode apontar roteiros para resolver a asma

A análise mostra onde está a falha imunológica fazendo possível corrigir o problema, evitando que o paciente volte a ter novas crises, que geram altos custos e, principalmente, prejuízo à qualidade de vida. 

 

Apesar dos dias mais frios e com poucas aberturas de sol, o inverno ainda não chegou. E é exatamente no inverno que muitas pessoas sofrem com severos e frequentes episódios de asma. 

A asma é tratada como doença crônica que, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), atinge cerca de 150 milhões de pessoas no mundo todo, e 180 mil morrem por ano. No Brasil, estima-se que 7% a 15% da população adulta sofrem com o problema, que também atinge 20% das crianças. Por se tratar de uma doença inflamatória dos pulmões, os sintomas são provocados pela inflamação das vias aéreas e obstrução da passagem do ar, devido ao inchaço das paredes do brônquio e pela produção excessiva de muco. 

De acordo com o especialista em alergia e imunologia, Dr. Javier Carbajal, essa inflamação recorrente poderia ser evitada se os pacientes passassem por uma avaliação imunológica e fizessem uso de um tratamento adequado. 

“Atualmente, o diagnóstico da asma é feito por meio da análise das condições clínicas e funcionais do paciente, entre elas, a tosse crônica, falta de ar e desconforto torácico. E o tratamento é realizado somente focando no controle desses sintomas, fazendo uso de inaladores à base de corticosteroides, associados com broncodilatadores de longa ação. Dificilmente se pensa em fazer uma análise do sistema imunológico do paciente para saber onde está a falha imunológica que leva à inflamação para então procurar corrigi-la”, diz o especialista. 

Como não se ataca a causa, mas somente os sintomas, o paciente melhora por um tempo e depois volta a ter novas crises, gerando altos custos com internações, idas ao pronto-socorro, faltas ao trabalho e principalmente, prejuízo à qualidade de vida. 

“Com uma avaliação do sistema imunológico é possível, em muitos casos, descobrir erros no sistema imune que condicionam a inflamação e, a partir daí, fazer um tratamento mais específico; para o qual atualmente contamos com o uso de medicamentos biológicos (anticorpos monoclonais). Os anticorpos monoclonais bloqueiam pontos chaves da ativação da inflamação. 

Atualmente, é possível determinar qual é o mecanismo inflamatório alterado, que pode ser diferente entre um paciente e outro, para então escolher o medicamento ideal para cada paciente”, finaliza o Dr. Javier Carbajal. 

 

Dr. Javier Ricardo Carbajal Lizárraga – ALERGISTA E IMUNOLOGISTA - RQE 21798 - CRM-SP 92607 - Formado pela USP e Sociedade Brasileira de Alergia e Imunologia. Médico Consultor em Imunologia e Alergia de Crianças e Adultos na Rede de Hospitais São Camilo; Diretor da Clínica de Alergia e Imunologia – Dr. Javier Carbajal; Membro da Sociedade Brasileira de Alergia e Imunologia ASBAI; Membro da Academia Americana de Alergia Asma e Imunologia AAAA&I; Membro da European Academy of Allergy and Clinical Immunology (EAACI)I; Membro da Sociedad Latinoamericana de Immunodeficiencias LASID; Membro da Clinical Immunology Society CIS; Membro da Sociedade Europeia de Imunodeficiências Primárias ESID. - A Clínica de Alergia e Imunologia Dr. Javier Carbajal é referência em São Paulo por sua orientação voltada ao diagnóstico e tratamento de Doenças Imunológicas Complexas, como Imunodeficiências Primárias, Alergias de difícil controle, Dermatite Atópica Severa, Urticária e Angioedema, Reações Adversas a Fármacos, Doenças Autoimunes e Autoinflamatórias.

 

10 milhões de pessoas sofrem de osteoporose no Brasil: veja 5 dicas para evitar lesões e manter a saúde óssea

Consequência do avanço de doenças como a osteoporose, fraturas podem ser prevenidas a partir da adoção de medidas simples 

 

À medida que a população envelhece e adquire hábitos pouco saudáveis, as estruturas ósseas podem ser comprometidas. De acordo com dados divulgados pela Federação Internacional de Osteoporose (IOF), mais de 10 milhões de pessoas sofrem da doença no Brasil, caracterizada pela baixa densidade óssea, responsável por tornar essas estruturas porosas, frágeis e mais suscetíveis a fraturas. Ainda de acordo com o órgão, em todo o mundo, a cada cinco homens, um apresenta lesões ósseas. Para mulheres, o número é ainda maior: uma a cada três mulheres sofre com problemas de saúde musculoesquelética como consequência do avanço da osteoporose.

Embora seja um cenário preocupante, a boa notícia é que a manutenção da saúde óssea pode ser feita de forma simples, adotando algumas mudanças na rotina, ingerindo alimentos que contribuem para o fortalecimento dessas estruturas e seguindo um calendário anual de prevenção e consultas médicas regulares. Com incidência mais alta entre as mulheres, em idade próxima ao início da menopausa e de histórico familiar propenso à doença, pacientes que se enquadrem nesse grupo de risco devem ter atenção redobrada e adotar medidas como as elencadas a seguir.


Atividades físicas com peso

Os ganhos à saúde trazidos pela prática de atividades físicas são inúmeros, inclusive para as estruturas ósseas. Quando realizados com peso, como é o caso da musculação, essas atividades ajudam a fortalecer os músculos e reduzem os impactos da rotina diária sobre os ossos e as articulações. Para quem não gosta de frequentar as academias, atividades que utilizam o peso do próprio corpo, como caminhadas, também são indicadas.


Alimentação saudável

Seguir uma dieta saudável, rica em nutrientes como o cálcio, magnésio, zinco e vitamina D, é essencial para o fortalecimento dos ossos. Enquanto o cálcio é responsável por garantir a rigidez dessas estruturas, uma absorção efetiva só acontece quando combinado com os demais minerais e vitaminas. Consumir alimentos como diferentes tipos de leite e derivados, vegetais verde escuros, castanhas e sementes como o gergelim e a linhaça, além de suplementos alimentares, pode ajudar a manter o percentual diário recomendado para evitar futuras lesões.


Consultas médicas e exames regulares

Assim como as consultas frequentes com os demais especialistas, visitas periódicas ao médico reumatologista e ortopedista é essencial para o acompanhamento da saúde óssea. Principalmente em casos de pacientes com histórico familiar, exames físicos e outros mais específicos, como a densitometria óssea, podem ser realizados anualmente para avaliar a densidade das estruturas e permitir o diagnóstico precoce da doença.


Adaptação do ambiente doméstico

A prevenção das lesões começa em casa. Um ambiente doméstico seguro, livre de áreas derrapantes e degraus, adaptado com barras de apoio no chuveiro, por exemplo, pode garantir um menor risco à ocorrência dos acidentes. 


Consumo excessivo de substâncias e medicamentos

É preciso também atenção ao consumo excessivo de substâncias como o café – que pode ser um bloqueador da absorção de cálcio – bebidas alcoólicas, cigarros e medicamentos, como sedativos e analgésicos, que podem afetar o equilíbrio e levar a quedas.

Aos pacientes que sofrem com doenças ósseas ou tenham interesse em adquirir mais conhecimento sobre a saúde musculoesquelética, a Zimmer Biomet lançou recentemente o portal The Ready Patient. Por meio de diversos artigos publicados no canal, é possível entender um pouco mais sobre a temática, diagnósticos, curiosidades, dicas de vida saudável, preparo e recuperação de cirurgias como as de quadril e joelho.

Acesse www.thereadypatient.com.br e confira o conteúdo completo.

 

Descubra quais são os alimentos essenciais para fortalecer a imunidade

E-book do Programa Viver Bem, da Sodexo Benefícios e Incentivos, traz sugestões para fortalecer o sistema de defesa do organismo

 

Com a chegada da estação mais fria do ano é importante garantir que o sistema imunológico esteja funcionando da melhor maneira possível para influenciar diretamente na resposta do organismo frente aos agentes virais presentes no ambiente. E uma das melhores formas de estimular o sistema de defesa do corpo é investir em uma alimentação equilibrada que inclua grande variedade de frutas, vegetais frescos, grãos integrais, proteínas e óleos saudáveis. Mas quais alimentos, em específico, devo ingerir para aumentar a imunidade? Para ajudar nesta escolha, o Viver Bem, programa da Sodexo Benefícios e Incentivos que promove ações de nutrição, saúde, bem-estar e qualidade de vida, preparou um e-book com dicas importantes elaboradas pela Soraia Batista, nutricionista da companhia.

“A ingestão adequada de nutrientes traz inúmeros benefícios ao nosso organismo, tornando o nosso corpo mais resistente a vírus e bactérias. Consumir alimentos, fonte de vitaminas e minerais, por exemplo, estimulam o fortalecimento do nosso sistema imunológico, auxiliando na prevenção e combate de diversas doenças”, afirma Batista, também responsável pelo Viver Bem.

O consumo desses alimentos combinado a prática regular de exercícios físicos é um bom caminho para quem busca qualidade de vida, e muitos brasileiros já estão tomando providências para serem mais saudáveis. Segundo dados da pesquisa O Futuro da Vida no Trabalho da Sodexo realizada em parceria com a Harris Intercative, 30% dos entrevistados que afirmaram estar com bem-estar abaixo do normal, buscaram sair dessa situação através da atividade física. 

 

Confira algumas dicas a seguir: 

  • Vitamina A: Essa vitamina ajuda a modular a imunidade. É encontrado na natureza em sua forma pré-formada (o retinol) em alimentos de origem animal, como nos seus precursores, os carotenoides, que aparecem em vegetais. O corpo tende a aproveitar melhor a versão de origem animal. É encontrado na cenoura, batata doce, folhas de brócolis, manga, couve, fígado, gema de ovo, leite e derivados.
  • Vitamina C: Essa vitamina age como um importante nutriente antioxidante. Em relação aos resfriados comuns e gripes, pode auxiliar na redução do tempo de duração dos episódios gripais. É encontrado no kiwi, goiaba, brócolis, frutas cítricas, frutas vermelhas, talos da couve e salsa.
  • Vitamina D: Conhecida por sua ação nos ossos, a vitamina D também auxilia no sistema imunológico. A principal forma de obtê-la é pela exposição aos raios solares. É encontrado em peixes, ovos e produtos lácteos.
  • Vitamina E: Desempenha um papel duplo no fortalecimento da resposta imune do organismo. Ela age como antioxidante, ajudando a proteger as células dos efeitos prejudiciais dos radicais livres, e também possui efeito anti-inflamatório. É encontrado no azeite de oliva extravirgem, castanhas, avelã, semente de girassol, abacate.
  • Zinco: É o mineral que possui maior importância para o sistema imune. Em geral, idosos possuem deficiência de zinco, observada pela sensação de diminuição do paladar. Pessoas que seguem dietas vegetarianas restritas também podem ter carência da substância. É encontrado em sementes, castanhas, amêndoas, cereais integrais e casca da tangerina.
  • Selênio: É um mineral de alto poder antioxidante, mas que também tem função imunológica. Participa, portanto, do controle de radicais livres, moléculas que se formam naturalmente, inclusive com a resposta do sistema imune a infecções, mas cujo excesso causa danos em células e nos órgãos. O nutriente pode ser encontrado em frutos do mar, carne vermelha, frango, laticínios, pães e cereais e castanhas, principalmente a castanha do Pará, que contém cerca de 91 microgramas. São necessárias apenas 5 castanhas por dia para atingir a quantidade de selênio recomendada para adultos (400 microgramas).
  • Ervas e especiarias: Costumam ter uma alta poder antioxidante em humanos por conter muitos compostos bioativos. Cravo, canela, gengibre, pimenta preta e cúrcuma são conhecidas como estimuladores da imunidade, possuindo também propriedades antivirais. O gengibre é rico em ácido ascórbico (a vitamina C) e piridoxina (vitamina B5), ambas têm propriedades expectorantes, e reduzem a inflamação e a dor. O açafrão da terra (cúrcuma), é rico em curcumina, uma substância com propriedades terapêuticas, dietéticas, antibacterianas, antivirais e antifúngicas.
  • Compostos bioativos: Possuem ação antioxidantes e anti-inflamatórias. Está presente nas frutas, verduras, legumes e sementes em geral.

 

O e-book completo pode ser acessado aqui.

 

 SODEXO BENEFÍCIOS E INCENTIVOS

 

Câncer Colorretal: conheça 10 sinais sobre a doença para ficar de olho

Apesar do tumor ser mais comum a partir dos 50 anos, estudos mostram que diagnóstico cresce anualmente nos mais jovens; Oncologista alerta sobre a importância do tratamento precoce

 

Câncer colorretal é assunto sério e o diagnóstico e tratamento precoce fazem toda a diferença. De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), é estimado que no triênio 2020-2022 haja 20.520 casos da doença em homens e 20.470 em mulheres a cada ano. A neoplasia está ainda na lista dos três tipos de câncer que mais atingem os brasileiros, causando aproximadamente 20.578 mil óbitos em 2020. 

Com uma maior incidência a partir dos 50 anos, podendo aumentar com o avanço da idade, o tumor colorretal se desenvolve no intestino grosso, também chamado de cólon, ou em sua porção final, no reto. Vale lembrar ainda que o principal tipo de tumor colorretal é o adenocarcinoma e, em 90% dos casos, ele se origina a partir de pólipos na região que, se não identificados e removidos, podem sofrer alterações ao longo dos anos, tornando-se cancerígenos. 

No entanto, é preciso olhar também para o diagnóstico em pessoas mais jovens. Um dos estudos científicos que embasam a argumentação foi publicado no Journal of the National Cancer Institute e realizado nos Estados Unidos de 1974 até 2013. A análise mostrou que nas pessoas entre 20 a 39 anos de idade, por exemplo, o número de novos casos de câncer de intestino vem crescendo, de 1% para 2,4% anualmente, desde a década de 1980. Já a incidência do câncer de reto tem se elevado mais rapidamente (aproximadamente 3,2% ao ano, de 1974 à 2013 nas pessoas entre 20 e 29 anos de idade) . 

De acordo com o Dr. Artur Ferreira, oncologista da Oncoclínicas São Paulo, é muito importante que a população conheça os sinais do câncer colorretal e procure por um especialista o quanto antes. "Apesar da doença muitas vezes ser silenciosa, o paciente deve observar se há alteração nos hábitos intestinais, como constipação, diarreia, ou estreitamento do calibre das fezes, ausência da sensação de alívio após a evacuação, como se nem todo conteúdo fecal fosse eliminado, sangue nas fezes, cólicas, dor abdominal, perda de peso sem motivo aparente, fraqueza e sensação de fadiga", explica.

 

É possível prevenir? 

Dentre os fatores de risco do câncer colorretal, é possível observar uma relação com os hábitos alimentares e de vida, além de condições prévias de saúde. Como forma de prevenção, o oncologista reforça que é necessário seguir algumas orientações. 

"Deve-se investir em uma dieta rica em fibras e uma menor ingesta de carnes vermelhas, processadas, praticar atividades físicas, evitar bebidas alcoólicas e tabagismo e manter um peso saudável. Além disso, é importante investigar se o paciente possui doenças inflamatórias intestinais crônicas, como a doença de Crohn ou colite ulcerativa, além do histórico familiar de casos de câncer colorretal", explica Artur Ferreira.

 

Como o diagnóstico é feito? 

Antes de tudo, o oncologista irá analisar o histórico do paciente e se existem possíveis sinais de risco para a doença. Em seguida, para que o diagnóstico seja de fato definido, é necessário a realização de exames, sendo o primeiro deles a avaliação física. Nela, o médico irá palpar o abdômen em busca de algum tipo de anormalidade, tais como órgãos aumentados ou massas no local e, em alguns casos, realizar o exame digital retal. Com o dedo protegido por uma luva lubrificada, o médico irá avaliar se existe alguma tumoração no reto do paciente. "Além do exame físico, para confirmar o diagnóstico, deve ser solicitado o exame de colonoscopia para a realização da biópsia de áreas suspeitas. Uma vez confirmado o diagnóstico, exames como a tomografia computadorizada, ressonância magnética, exames de sangue e, em alguns casos, o PET SCAN, devem ser realizados", comenta. 

Com estes exames, o médico irá avaliar também em qual estadio o câncer colorretal é classificado. Segundo o oncologista, essa informação é fundamental para determinar os passos do tratamento e entender se há ou não o comprometimento de outros órgãos.

  • Estádio I -- tumor confinado às partes mais superficiais do intestino, tais como a mucosa, submucosa ou a camada muscular do cólon ou do reto e sem comprometimento dos linfonodos regionais (gânglios);
  • Estádio II -- tumor confinado à serosa que reveste o cólon ou reto ou que atinge órgãos vizinhos, mas sem comprometimento dos linfonodos regionais;
  • Estádio III -- tumor que compromete os linfonodos próximos ao cólon ou reto, independente de sua extensão local;
  • Estádio IV -- tumor que compromete órgãos à distância (metástases).


Tratamento 

Na maioria dos casos, felizmente o câncer colorretal é potencialmente curável. No entanto, é essencial que o diagnóstico aconteça precocemente, aumentando assim o sucesso do tratamento. "A equipe multidisciplinar irá avaliar cada caso à parte, adotando quais serão as estratégias e opções disponíveis para o paciente", comenta o oncologista da Oncoclínicas São Paulo.

 

Os tratamentos para a neoplasia podem ser definidos em dois tipos:

  • Tratamentos locais (cirurgia, radioterapia, embolização e ablação): agem diretamente no tumor primário ou em metástases isoladas, sem afetar o restante do corpo. Portanto, podem ser indicados tanto nos casos iniciais quanto nas fases mais avançadas da doença.
  • Tratamentos sistêmicos (quimioterapia, imunoterapia ou terapias-alvo): Podem ser realizados por drogas orais (comprimidos) ou endovenosas (na veia), aplicando diretamente na corrente sanguínea. Também podem ser indicados tanto nos casos precoces quanto avançados da doença

Vale lembrar ainda que o câncer colorretal é uma neoplasia que pode ser evitada enquanto estiver na fase pré-cancerosa. O procedimento consiste na retirada dos pólipos intestinais, através da colonoscopia, que podem surgir na parede interna do intestino grosso e reto. 

"Diferentemente do câncer de mama, por exemplo, onde a doença é identificada geralmente em fase inicial com os exames de rotina, o tumor colorretal pode ser descoberto na fase pré-cancerosa com a colonoscopia. A boa notícia é que quando as lesões são precocemente removidas, o aparecimento do câncer pode ser evitado", finaliza.

 

Oncoclínicas


Dia Mundial do Doador de Sangue: entenda por que esse ato é tão importante para os pacientes com leucemia

As plaquetas são aliadas essenciais que contribuem na melhora de milhares de pacientes; Oncologista explica como o procedimento é realizado e quem pode doar

 

14 de junho é o Dia Mundial do Doador de Sangue, data que conscientiza sobre a importância desse ato, principalmente para os pacientes com Leucemia. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), são esperados 5.920 novos casos de Leucemia em homens e 4.890 em mulheres no triênio 2020-2022 a cada ano. 

Um assunto pouco comentado é a relevância da doação de sangue para pacientes com Leucemia, em quimioterapia ou ainda os que passam por transplantes de medula óssea. Esse tipo de neoplasia atinge os leucócitos (os glóbulos brancos, que são as células de defesa do organismo). “A Leucemia ocorre quando as células tronco (responsáveis pela produção de glóbulos brancos, vermelhos e plaquetas) sofrem mutações genéticas, que levam à produção de leucócitos anormais (células cancerosas) e à alteração na produção das outras células sanguíneas", explica a oncologista da Oncoclínicas São Paulo, Dra. Mariana Oliveira. 

A doação de sangue pode ocorrer de maneira tradicional - nesta forma, após o procedimento, o sangue contido é separado em hemocomponentes, sendo os principais o plasma, as plaquetas e o concentrado de hemácias, através da centrifugação da bolsa de sangue em aparelhos. 

Outra forma de doação é a chamada aférese. Durante o procedimento, o sangue passa por um equipamento que retém parte das plaquetas e, simultaneamente, devolve o restante do sangue para o doador, inclusive com todos os outros elementos presentes. "Esse processo é muito seguro e pode contribuir no tratamento de milhares de pacientes. Além disso, o organismo do doador consegue repor rapidamente as plaquetas, em uma média de até 48 horas", reforça a oncologista.

 

Por que é importante doar plaquetas? 

Por conta da Leucemia ou pela ação da quimioterapia, o paciente deixa de produzir células normais do sangue e, por isso, apresenta anemia grave e diminuição de contagem de plaquetas. Essas células, que são produzidas na medula óssea, têm como principal função atuar na coagulação, ou seja, podem evitar sangramentos espontâneos ou controlar aqueles que acontecem por algum tipo de trauma. 

A médica afirma que uma contagem baixa de plaquetas pode trazer problemas à saúde do paciente: “Quando esses números são muito baixos, podem resultar em sangramentos graves e hematomas”. A transfusão de plaquetas tem como objetivo evitar os sangramentos que poderiam colocar a vida destes pacientes em risco, além de serem realizadas a cada 2 ou 3 dias até que a medula óssea volte a funcionar normalmente após a quimioterapia. 

Mesmo sendo um procedimento simples, muitas pessoas ainda têm receio em fazer a doação, seja por medo ou até mesmo desconhecimento. "Essa apreensão é natural, mas é fundamental que a cada dia isso seja desmistificado. É muito importante que as doações aumentem para que possamos atender o maior número possível de pacientes", reforça a oncologista da Oncoclínicas São Paulo.

 

Para doar plaquetas é necessário:

  • Ter entre 18 e 69 anos
  • Pesar mais que 50kg
  • Estar em boas condições de saúde
  • Não fazer uso de ácido acetilsalicílico (AAS) e anti-inflamatórios

"Vale lembrar ainda que é fundamental o doador estar bem alimentado e evitar refeições gordurosas. Se houverem sintomas gripais, febre e diarreia, não é possível realizar a doação temporariamente, assim como pessoas que fizeram ingestão de bebida alcoólica no dia da doação, grávidas e mulheres com até três meses após o parto", diz a oncologista.

 

Como funciona o tratamento para Leucemia?

Logo de cara, quando se fala em Leucemia, é quase inevitável pensar no transplante de medula óssea. Mas, existem vários tipos da doença e o tratamento pode variar dependendo da classificação de cada caso. Para alguns pacientes, será necessário quimioterapia seguida por transplante de medula. Já para outros, podem ser utilizados medicamentos ao longo de toda vida, ou até mesmo observação clínica . 

"Isso dependerá de cada caso. Como existem muitos tipos de leucócitos, temos também diversos tipos de leucemias", explica Mariana. As Leucemias podem ser agudas (Leucemia linfóide aguda e Leucemia mieloide aguda) ou crônicas (Leucemia linfocítica crônica e Leucemia mieloide crônica), sendo definidas da seguinte maneira:

  • Leucemias agudas: geralmente, a multiplicação das células tumorais é rápida e o paciente apresenta sintomas relacionados à anemia e baixa contagem de plaquetas e leucócitos. Os pacientes necessitam de internação para realizar exames da medula óssea, que servem para o diagnóstico e classificação da doença. A partir dos resultados, será feita a escolha do tratamento mais adequado ao paciente. O protocolo para as Leucemias agudas geralmente é realizado com o paciente internado. A Leucemia Linfóide Aguda é mais comum em crianças, enquanto a Leucemia Mielóide Aguda nos adultos.
  • Leucemias crônicas: o aumento das células tumorais é mais lento e, por isso, o paciente pode ser assintomático, sendo a doença detectada apenas em exames de rotina. Os sintomas, quando existem, podem estar relacionados ao aumento de linfonodos, do baço e alteração na produção de glóbulos vermelhos e plaquetas. Além disso, é mais comum em adultos. O tratamento também pode variar, mas, geralmente, é realizado sem necessidade de internação, com uso de medicamentos orais e consultas periódicas. Em alguns casos de Leucemia Linfocítica crônica, não é necessário tratamento, já que a doença pode muitas vezes acompanhar o paciente ao longo dos anos sem maiores complicações.

"Temos que lembrar que nos últimos anos tivemos muito avanços no tratamento das Leucemias, como o desenvolvimento de novas drogas com menor toxicidade, que permitem um tratamento eficaz em pacientes idosos e com comorbidades. São elas: as terapias alvo, que são dirigidas para alterações específicas das células tumorais e a terapia com Car-t cell, em que os linfócitos do tipo T são tratados em laboratório para reconhecer e atacar as células cancerosas, eliminando-as", comenta Mariana Oliveira. 

Além disso, a Leucemia possui altas chances de cura, podendo chegar em até 90%, no caso das crianças, e 50% em pessoas até 60 anos. "Apesar de não existir cura para alguns casos da doença, os tratamentos são eficazes para oferecer uma maior expectativa e qualidade de vida. Por isso, o diagnóstico precoce é fundamental para o controle da Leucemia", finaliza.

 

Grupo Oncoclínicas

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