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terça-feira, 30 de outubro de 2018

Na reta final de estudos para o Enem, Videocamp disponibiliza, gratuitamente, playlist de filmes sobre temas atuais para a redação


Conteúdos audiovisuais da plataforma são ótimas ferramentas para que os estudantes se preparem para o exame

Para se sair bem na redação da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é necessária muita dedicação aos estudos. A redação, um dos principais pontos de atenção dos estudantes, é um momento que exige conhecimento e preparo para dissertar sobre os temas da atualidade. Para ajudar os candidatos que farão a prova este ano, o Videocamp criou a playlist "Para se dar bem no Enem". A seleção reúne 32 conteúdos audiovisuais que trazem em suas narrativas temas atuais, que podem ajudar os estudantes tanto no argumento da dissertação, quanto em questões da prova que exigem um conhecimento multidisciplinar.

Oficialmente, sabe-se pouco sobre o processo para a escolha do tema da redação, mas é possível afirmar que, desde sua criação até a última edição do Enem, a banca do exame tem cobrado temas relevantes à sociedade brasileira para a reflexão do estudante. Por isso, o Videocamp selecionou filmes - alguns deles acompanhados de materiais de apoio - nas áreas de educação, infância, direitos humanos, meio ambiente, política, e sobre questões sociais ou de gênero, que podem ajudar nessa fase final de estudos.

"Nos últimos anos, os temas da redação têm focado em questões sociais, educacionais e inclusivas, e sabemos que essas produções audiovisuais ajudam na preparação para o Enem. Em 2014, por exemplo, nove milhões de candidatos escreveram sobre o tema 'Publicidade infantil em questão no Brasil', e quem assistiu ao filme 'Criança, a alma do negócio', disponível no Videocamp, certamente saiu na frente. A poucos dias do exame, reúna seus amigos, em casa ou no cursinho, para assistirem aos filmes, e depois, conversem sobre os temas. Essa é uma forma potente de exercitar a capacidade de dissertação", considera Josi Campos, coordenadora do Videocamp.

Abaixo, confira o resumo de alguns dos filmes da playlist. A seleção completa e gratuita está disponível aqui.

- Tupinambá - O Retorno da Terra: Reunindo depoimentos e imagens de arquivo, o documentário focaliza a luta dos Tupinambás da Serra do Padeiro (sul da Bahia, Brasil) pela recuperação de sua terra.

- Ep. 1 - Corações e Mentes I O Universo Dos Outros: Um mundo de sujeitos transformadores pressupõe que a empatia seja o princípio mediador de todas as nossas relações. E é na escola que começamos a aprender como usar essa ferramenta.

- Pro Dia Nascer Feliz: Em três estados brasileiros, em classes sociais distintas, adolescentes falam da vida na escola, seus projetos e inquietações numa fase crucial de sua formação. Professores também expõem seu cotidiano profissional, mostrando um quadro complexo das desigualdades e da violência no país a partir da realidade escolar.

- Menino 23 - Infâncias Perdidas no Brasil: A partir da descoberta de tijolos marcados com suásticas nazistas em uma fazenda no interior de São Paulo, o filme acompanha a investigação do historiador Sidney Aguilar, e a descoberta de um fato assustador que aconteceu durante os anos 1930.

- Sertão Resistente: O longa narra a história de três mulheres peculiares que combatem o machismo.

- Sob a Pata do Boi: A Amazônia tem hoje 85 milhões de cabeças de gado, três para cada habitante humano. Na década de 1970, quase não havia bois e a floresta estava intacta. Essa mudança foi incentivada pelo governo, que motivou a chegada de milhares de fazendeiros de outras partes do país.

- Vestidas de Noiva: Um Documentário Sobre o Casamento Homoafetivo no Brasil: O documentário traça o histórico do casamento homoafetivo no Brasil, enquanto acompanha o processo de casamento de duas mulheres.

- Meu Corpo é Político: O documentário aborda o cotidiano de quatro militantes LGBT que vivem na periferia de São Paulo. A partir da intimidade e do contexto social dos personagens, o documentário levanta questões contemporâneas sobre a população trans e suas disputas políticas.

- Casamento Infantil: O Brasil é o quarto maior país do mundo em números absolutos de casamentos infantis. O documentário explora o impacto dessas realidades enquanto pesquisadores, cientistas sociais e legisladores, entre outros, discutem o impacto desses números no país.

- Parece Comigo: O documentário explora o problema da falta de bonecas negras no mercado brasileiro e mostra o trabalho das bonequeiras que tentam mudar esse cenário.



Atividades extracurriculares ajudam a estimular o raciocínio e desenvolver a responsabilidade desde muito cedo


Além de ser favorável à socialização e evitar a ociosidade, atividades extracurriculares estimulam o raciocínio e desenvolvem responsabilidade, 
independência, disciplina, além de ajudar a despertar o gosto pelo conhecimento desde a primeira infância. É nesta fase que o cérebro se torna mais ativo e por isso as crianças têm mais facilidade em reter e memorizar informações. Ensinar a criança desde cedo a ajudará nos estudos futuros, isto é, ela terá mais agilidade em aprender conteúdos novos.

“Acreditamos que a cada criança deve ser tratada individualmente, inclusive com relação ao tempo de aprendizado. Um dos nossos objetivos é incentivar a autonomia nos estudos, buscando fortalecer o potencial de cada um”, diz Giovana Maria de Almeida, Coordenadora Pedagógica do Kumon. A rede de franquia disponibiliza um material didático focado e individualizado, “fica mais fácil descobrir quais são as fortalezas e dificuldades de cada criança”, completa Giovana.

Despertar o gosto pelo conhecimento e ensinar a criança desde cedo a ajudará nos estudos futuros, isto é, ela terá mais facilidade em aprender uma matéria nova, por exemplo. A mãe de Larissa, Idelfia dos Santos, conta que, depois que a família encontrou um método para potencializar o hábito pela leitura, a menina tornou-se comprometida com os horários de estudo, fazendo a lição de casa todos os dias.

É muito importante que a criança desenvolva simultaneamente as capacidades lógicas e linguísticas que, além de serem habilidades necessárias para a vida, são a base para todas as outras disciplinas. “Levamos em consideração o incentivo à leitura de livros desde o período de alfabetização. O contato com diferentes tipos de texto amplia o vocabulário e a criatividade dos alunos, tornando a aprendizagem uma atividade prazerosa”, finaliza a Coordenadora Pedagógica.

Com a Clara, filha da Marrie Ometto, Economista e Influenciadora Digital, aconteceu a mesma coisa. Desde muito cedo a mãe proporciona uma rotina organizada para filha. “A criança precisa de horários para realizar as atividades, mas sem deixar as brincadeiras de lado. Criança tem que ser criança. Este ano, além da escola regular, ela começou com as aulas extracurriculares de matemática e inglês. Desde o início ela se adaptou muito rápido”, diz Marrie. Hoje a menina de quatro anos também faz aulas de ballet e adora brincar em casa. De acordo com a mãe, ela é uma menina motivada, já tem um grande senso de responsabilidade.



 




Sobre o Kumon
Criado no Japão em 1958, pelo professor Toru Kumon, o método utiliza os chamados exercícios-guia para que o aluno realize as atividades com o mínimo de intervenção do orientador. Somente após absorver totalmente a informação, avançam para os níveis subsequentes. "O aprendizado segue na simplicidade do papel e lápis. O que se escreve de próprio punho não se esquece, e é isso que faz com que o Kumon esteja em tantos países", diz Masami Furuta, presidente da empresa no Brasil. O método está presente em 50 países e reúne 4,35 milhões de estudantes. No Brasil são mais de 1.400 unidades em 550 cidades, somando mais de 160 mil alunos, dos 180 mil na América do Sul. Mais informações no site https://kumon.com.br/franquia/ ou pelo telefone 0800 728 1121.


Fisiologista do HCor orienta como estimular as crianças a praticarem esporte

Antes de iniciar qualquer atividade física, as crianças devem passar por uma avaliação médica. Na infância, fazer exercícios sem orientação de um profissional habilitado pode desencadear distúrbios nos tendões, ossos ou músculos, influenciando no crescimento e no desenvolvimento das crianças

Quem tem criança dentro de casa sabe o quão desafiador é estimulá-las a praticar alguma atividade física ou levá-las para um passeio. Boa parte das crianças pergunta: “Mas tenho que largar o computador e o videogame?”. O sedentarismo e a obesidade infantil já atingem cerca de 15% dos brasileirinhos entre cinco e nove anos, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Condições consideradas um desafio mundial, devido às doenças a ela associadas.

A recomendação de praticar exercícios físicos e mudar os hábitos alimentares da criançada são medidas fundamentais para combater esse mal. Geralmente, entre oito e nove anos é a fase mais complexa do desenvolvimento infantil. Por isso, as atividades físicas são muito bem-vindas, pois beneficiam a coordenação motora, tonificam a musculatura, viabilizam o controle do nível de açúcar do sangue, da pressão arterial, e o batimento cardíaco. O mais importante, nessa fase, é gastar energia.

Mas quais são, então, as atividades mais indicadas? “O esporte deve ser motivador, divertido e construir habilidades. Os pais devem oferecer todas as condições para que as crianças possam descobrir quais suas atividades favoritas, como jogar no parque, andar de bicicleta, correr ou participar de alguma modalidade esportiva com os colegas”, orienta Diego Leite de Barros, fisiologista do esporte do HCor.

No entanto, vale o alerta: antes de iniciar qualquer atividade física, as crianças devem passar por uma avaliação médica. “Na infância, fazer exercícios sem orientação de um profissional habilitado pode desencadear distúrbios nos tendões, ossos ou músculos, influenciando no crescimento e no desenvolvimento das crianças”, observa o fisiologista.


Tire as crianças da sala!

O início deve ser lúdico, sem competitividade. As modalidades esportivas, preferencialmente aquelas mais livres, entram em cena a partir dos oito anos. O objetivo é criar o hábito e o interesse da molecada, sem estressá-las. “Atividades como pega-pega, brincar na piscina, pular corda, ou até mesmo uma curta caminhada com os pais já são suficientes rumo a uma vida mais saudável”, diz Leite de Barros. “Uma hora de atividades, diariamente, incluindo exercícios recreativos que exercitem os músculos, mesmo para quem não tem muito espaço, é o suficiente”, recomenda.


Confira algumas dicas do fisiologista do HCor e saiba como trabalhar atividades físicas e esportes no dia a dia das crianças.

Atividades livres: até os cinco anos, as atividades devem ser mais livres e lúdicas. Correr, pular corda, andar de bicicleta, por exemplo, podem ser inseridas como simples brincadeiras. A natação pode ser indicada desde os primeiros meses de vida.

Integração social: a partir dos seis anos, a estruturação espacial e corporal da criança já permite praticar atividades que exijam mais coordenação motora. Este, segundo o fisiologista, é o momento ideal para iniciar competições de diferentes atividades esportistas, que promovem a integração social, como futebol, handball ou vôlei.

As velhas brincadeiras: pega-pega, esconde-esconde, estátua, amarelinha, corrida dos sacos são brincadeiras que nunca saem de moda e ainda estimulam os pequenos. “A criançada ligada à tecnologia, pode nem conhecer as regras, mas logo vão se divertir por estarem expostas a diferentes desafios, desenvolvendo equilíbrio, flexibilidade e independência”, pontua o fisiologista do HCor.


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